Trailer de “Heartstopper” mostra luta de Charlie com saúde mental
3ª temporada da série teen LGBTQIA+ tem estreia marcada para 3 de outubro na Netflix
Joaquin Phoenix abandona romance gay na véspera das filmagens
Produção de época do diretor de "Carol" é cancelada após desistência do ator principal.
Joaquin Phoenix viverá romance gay em novo longa do diretor de “Carol”
O ator Joaquin Phoenix (“Coringa”) vai estrelar um novo projeto do diretor Todd Haynes (“Carol”) ainda sem título divulgado. A trama será um romance gay de época ambientado na década de 1930 em Los Angeles. A informação foi revelada pelo próprio Haynes durante sua passagem pelo Festival de Cannes. “O próximo filme é um longa que é um roteiro original que desenvolvi com Joaquin Phoenix baseado em alguns pensamentos e ideias que ele me trouxe”, revelou o diretor ao IndieWire. “Nós basicamente escrevemos com ele como um escritor de histórias. Eu, Jon Raymond e Joaquin compartilhamos o crédito da história”. Ainda segundo Haynes, ele espera que o filme comece a ser rodado no início do próximo ano. Seguindo a linha conceitual dos filmes estrelados por Phoenix, o longa deve retratar temas adultos de forma crua. “Joaquin estava me pressionando ainda mais e dizendo ‘não, vamos mais longe’”, disse Haynes. “Este será um filme NC-17” (expressamente proibido para menores nos EUA). Com a previsão da classificação indicativa mais elevada, abaixo só da pornografia, a trama deve trazer cenas fortes. Narrativas LGBTQIAPN+ são comuns para o diretor, já consagrado em produções do gênero como “Veneno” (1991), “Velvet Goldmine” (1998) e “Carol” (2015), sendo esta última coprotagonizada pela atriz Rooney Mara, esposa de Joaquin Phoenix. Entretanto, a escalação de um ator heterossexual para uma história queer foi alvo de críticas negativas do público. Nas redes sociais, apontaram que o longa deveria ser estrelado por um ator gay e não por Phoenix. Além disso, os internautas pontuaram que o mesmo foi feito em “Carol”. O romance lésbico foi protagonizado por Rooney Mara ao lado de Cate Blanchett, duas atrizes também heterossexuais. Inclusive, Blanchett interpretou novamente uma personagem queer no aclamado “Tár” (2022), que rendeu uma série de indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. O argumento na internet é que esse hábito da indústria em escalar atores heterossexuais para papéis LGBTQIAPN+ a torna menos inclusiva, impedindo a verdadeira representatividade em produções prestigiadas. “Não há mais homens gays em Hollywood para interpretar esses papéis agora?”, ironizou uma internauta”. “Por que estão escolhendo todos esses atores heterossexuais para interpretar homens gays?”, disse outra. “Joaquin é um ator incrível. Mas o último ator gay a ganhar um Oscar foi John Gielgud em 1981. Então, se mais um homem heterossexual ganhar um Oscar por interpretar um personagem gay, vou ficar um pouco irritado”, apontou outro comentário Até o momento, nem Phoenix ou Haynes se pronunciaram sobre as críticas. Recentemente, o diretor compareceu ao Festival de Cannes para a premiere de seu novo longa “May December”, que concorre à Palma de Ouro. Exibido no evento no último sábado (20/5), o filme foi aclamado pela crítica especializada. No gay men left in Hollywood to do these roles now? — sk (@generalmyth) May 21, 2023 Why are they choosing all these straight actors to play gay men?this is like the 4th gay romance movie filmupdates posted with no actual gay men. — riley (@Ripleyriley26) May 21, 2023 Joaquin is an incredible actor. But the last gay actor to win an Oscar was John Gielgud in 1981. So if one more heterosexual man wins an Oscar for playing a gay character, I'm going to be a little pissed off. — Drew (@drewlpool) May 21, 2023
Aguinaldo Silva produzirá série luso-brasileira sobre romance gay do século 17
O dramaturgo vencedor do Emmy Aguinaldo Silva (“Império”) supervisionará a série luso-brasileira “Land of Shadows”, baseada em seu livro, “No País das Sombras”, de 1982. O drama fala sobre o romance gay proibido entre dois soldados no século 17. A história é ambientada em Olinda, no Brasil, durante a Capitania de Pernambuco entre 1604 e 1605. O enredo pretende mostrar como a igualdade dos soldados os colocava contra o Santo Ofício da Inquisição de Portugal. A trama ainda vai abordar abusos contra mulheres, perseguição a Novos Cristãos e também o romance entre a esposa de um fazendeiro e um de seus escravos. Aguinaldo Silva, que atualmente vive em Portugal, atuará como produtor executivo na série, em seu primeiro trabalho após três anos afastado da Globo. A atração será dirigida por Pedro Vasconcelos (também de “Império”) e roteirizada por Luiz Felipe Petruccelli (“Gosto de Fel”). Os nomes do elenco ainda não foram revelados, mas devem incluir apenas atores brasileiros e portugueses, apesar de ser falada 100% em inglês. Conforme o site americano Deadline, cerca de 70% das gravações serão realizadas em Portugal e o restante acontecerá no Brasil. O produtor de “Land of Shadows”, Guto Colunga (“O Astro”), afirmou ao site que a série será construída para deixar o público emocionado. “Procuramos envolver o amor entre nossos protagonistas em um cenário lírico que desperte no público o mesmo nível de empatia que qualquer história protagonizada por um casal heterossexual”, afirmou. Guto, que fundou a produtora Diosual Entertainment, afirmou querer que os espectadores sintam a mesma intensidade de “Romeu e Julieta”. Por enquanto, “Land of Shadows” não possui canal/plataforma definido nem previsão de estreia.
Daniel Craig vai estrelar drama gay com ator de “Outer Limits”
O cineasta italiano Luca Guadagnino vai dirigir uma adaptação do romance “Queer”, clássico LGBTQIAP+, com Daniel Craig (“007: Cassino Royale”) no papel principal. O ator Drew Starkey (o Rafe de Outer Banks”) será o par romântico de Craig. O eterno agente 007 vai interpretar Lee, que busca amor e desejo em bares do México dos anos 1950. Além de Craig e Starkey, o elenco conta com Lesley Manville (“The Crown”), Henry Zaga (“Quem é você, Alasca?”) e Jason Schwartzman (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”). Baseada na obra do escritor William S. Burroughs – que ficou três décadas proibida – , “Queer” será o 14º filme de Guadagnino, que ganhou popularidade após o lançamento de “Um Mergulho No Passado” (2015), com Tilda Swinton, Ralph Fiennes e Dakota Johnson, e estourou com “Me Chame pelo Seu Nome” (2017), também sobre um romance gay. Antes do lançamento de “Queer”, Guadagnino tem “Challengers” pela frente, que está atualmente em pós-produção. Estrelado por Zendaya (“Euphoria”) e Josh O’Connor (“The Crown”), o filme segue tenistas que competem em um torneio e reacendem velhas rivalidades pessoais.
“Heartstopper” conclui gravações da 2ª temporada
A Netflix anunciou que as gravações da 2ª temporada de “Heartstopper” já foram concluídas. A novidade foi publicada nas redes sociais, acompanhada por uma foto inédita de Joe Locke e Kit Connor. Por sinal, a Netflix Brasil acrescentou que os dois já estão no Brasil para participar do painel da plataforma na CCXP, que será realizado no sábado (3/12). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. A série é baseada em quadrinhos de Alice Oseman e foi adaptada pela própria autora. E diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, o resultado é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. Na segunda temporada, a produção recebeu três novos reforços em seu elenco. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. POV: Nick & Charlie just let you know that S2 of Heartstopper has wrapped production pic.twitter.com/z6VKFZ05uo — Netflix Canada (@Netflix_CA) December 2, 2022 KIT CONNOR E JOE LOCKE NO BRASIL!!!! SIM, eles vão participar da CCXP22. 💓🍂🌈 pic.twitter.com/RcdQVsht9G — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 2, 2022
Netflix anuncia novidades da 2ª temporada de “Heartstopper”
A Netflix anunciou novidades no elenco da 2ª temporada de “Heartstopper”. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram na produção nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick (Kit Connor). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. Quero muitos Oi's para os novos membros do elenco de Heartstopper: 🍂 Bel Priestley como Naomi (amiga de Elle) 🍂Ash Self como Felix (amigo de Elle) 🍂Thibault De Montalembert como Stephane (pai de Nick) pic.twitter.com/5eUS5OV9of — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 4, 2022
Elenco de “Heartstopper” festeja reencontro para 2ª temporada. Veja o vídeo
A Netflix divulgou um vídeo para os fãs de “Heartstopper”, registrando o reencontro do elenco para o começo das gravações da 2ª temporada. As imagens mostram Joe Locke, Kit Connor e demais integrantes da produção fazendo festa ao se juntarem novamente para ler os roteiros dos novos episódios. Publicado nas redes sociais da plataforma, o post também anunciou novidades no elenco. Serão quatro integrantes novos na produção, incluindo o intérprete de David, irmão mais velho do Nick (Connor), que será interpretado por Jack Barton (“Carta ao Rei”). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios, no entanto, ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix até o final de 2023. Oi 🥹🍂 A segunda temporada de Heartstopper já está em produção. E teremos 4 novos personagens, um deles é o David, irmão mais velho do Nick.💕 pic.twitter.com/RIxkFvsWYv — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 22, 2022
“Heartstopper” é renovada para mais duas temporadas
A Netflix anunciou nas redes sociais a renovação de “Heartstopper” para mais duas temporadas. O anúncio contou até com vídeo da artista inglesa Alice Oseman, criadora da trama original em quadrinhos e roteirista da adaptação live-action. Primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Se eu tô chorando com esse vídeo que a @AliceOseman fez especialmente pro fandom de Heartstopper??? TÔ. 🥹💖 pic.twitter.com/CKgBz2Or2X — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 mais ✌ temporadas 🍂 pic.twitter.com/yPNASub5Xy — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 20, 2022 To those who have fallen in love with Nick & Charlie, cried watching Alice Oseman's magical story brought to life, or felt represented for the first time on-screen, I am elated to announce… Heartstopper has been renewed for TWO MORE SEASONS! 🍂 🍂 https://t.co/m3LbFiV8v6 pic.twitter.com/Dyc4MBjQaV — Netflix (@netflix) May 20, 2022
Primeira série teen gay da Netflix ganha trailer romântico
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será a primeira série adolescente de temática gay da plataforma. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhe custar suas amizades. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. A produção é da See-Saw Films, empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o mais recente “Ammonite” (2020), também de tema LGBTQIAP+. A estreia está marcada para 22 de abril.
Primeira série teen gay da Netflix ganha teaser romântico
A Netflix divulgou o teaser legendado de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será a primeira série adolescente de temática gay da plataforma. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos em uma escola só para meninos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina. Além de abordar amor, amizade e lealdade, a trama também inclui doença mental e abrange todas as pequenas histórias da vida de Nick e Charlie, que, juntas, constituem algo maior. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama começa em 2010 e serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. A produção é da See-Saw Films, empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o recente “Ammonite”, também de tema LGBTQIA+. A estreia está marcada para 22 de abril
Heartstopper será primeira série teen romântica gay da Netflix
A Netflix encomendou a produção de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será uma série de oito capítulos de meia-hora de duração, com produção da See-Saw Films, a empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o recente “Ammonite”, também de tema LGBTQIA+. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos em uma escola só para meninos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina. Além de abordar amor, amizade e lealdade, a trama também inclui doença mental e abrange todas as pequenas histórias da vida de Nick e Charlie, que, juntas, constituem algo maior. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama começa em 2010 e serve de prólogo para “Solitaire”. A série será escrita por Oseman e terá direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Em comunicado, Oseman disse que estava “nas nuvens” com o fato de ‘Heartstopper’ entrar na Netflix. “Eu me sinto incrivelmente sortuda por trabalhar com uma equipe de pessoas apaixonadas e criativas que adoram ‘Heartstopper’ e querem torná-lo o programa mais bonito que pudermos. É uma alegria e uma honra poder recontar a história de Nick e Charlie para a TV e estou muito animada para compartilhar isso não apenas com os leitores existentes de ‘Heartstopper’, mas também com um novo público ao redor do mundo. ” Já o diretor Lyn acrescentou que mal pode esperar para “trazer o drama e o humor desta alegre história de amor entre garotos para a tela”, enquanto o produtor executivo da See-Saw Films, Patrick Walters, chamou a produção de “um tônico alegre para esses tempos problemáticos”.










