Felicity Jones confirma ter contrato para voltar a viver Jyn Erso, de Rogue One
Protagonista de “Rogue One – Uma História Star Wars”, a atriz inglesa Felicity Jones revelou que pode retornar em algum momento à franquia da Lucasfilm. Em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter, a atriz confirmou que tem contrato para aparecer em pelo menos mais um filme, apesar do destino fatal de sua personagem, Jyn Erso, que se sacrificou ao lado de sua equipe para salvar a Aliança Rebelde. “Eu sempre digo que a reencarnação é totalmente possível no universo ‘Star Wars’”, brincou Jones, antes de assumir, seriamente, que acredita “que existem assuntos não encerrados para Jyn, com certeza”. Sobre uma possível trama para o futuro da personagem, a atriz pondera que vê com mais facilidade uma continuação que um prólogo. “Acho que seria fascinante vê-la envelhecer, se tornar mais sábia e lutar contra as forças sombrias, que aparentemente são várias”. Para justificar essa reviravolta, o próprio THR afirma que o destino de Jyn Erso não é “totalmente claro”, já que envolto numa explosão. De todo modo, o personagem que morreu a seu lado, Cassian Andor, vai ganhar uma série da plataforma Disney+ (Disney Plus), com Diego Luna repetindo o papel visto em “Rogue One”. Ainda sem título, esta série será um prólogo, passado antes da missão suicida. Em desenvolvimento desde 2018, a atração é escrita e produzida por Tony Gilroy, um dos roteiristas de “Rogue One”, e será a segunda série do universo “Star Wars” na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que já conta com “The Mandalorian”. A previsão original da Disney era para uma estreia em 2021, mas não há confirmação sobre a manutenção deste cronograma diante da paralisação do setor audiovisual pela pandemia do novo coronavírus.
Série derivada de Rogue One terá diretor premiado de Black Mirror
O diretor britânico Toby Haynes, que assinou o episódio de “Black Mirror” vencedor do Emmy, “USS Callister”, foi contratado para comandar a nova série do universo “Star Wars” derivada do filme “Rogue One” (2016). Haynes também foi premiado por dirigir episódios de “Sherlock” e “Doctor Who”, e ainda está à frente da vindoura série da Amazon “Utopia”. Ainda sem título oficial, a série será centrada no personagem Cassian Andor, vivido por Diego Luna, e seu elenco inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e mais dois integrantes de “Rogue One”, Genevive O’Reilly como Mon Mothma e Alan Tudyk como a voz do robô K-2SO. Em desenvolvimento desde 2018, a série é escrita e produzida por Tony Gilroy, um dos roteiristas de “Rogue One”, e será a segunda atração do universo “Star Wars” na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que já conta com “The Mandalorian”. A série mostrará a formação da Aliança Rebelde antes dos eventos apresentados em “Rogue One”, localizando sua trama depois de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). A previsão original da Disney era para uma estreia em 2021, mas não há confirmação sobre a manutenção deste cronograma diante da paralisação do setor audiovisual pela pandemia do novo coronavírus. As gravações devem começar nas próximas semanas no Reino Unido.
Adria Arjona entra na nova série Star Wars da Disney+
A atriz Adria Arjona foi confirmada na nova série de “Star Wars” em desenvolvimento para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Conhecida por papéis nos filmes “Círculo de Fogo: A Revolta” (2018), “Operação Fronteira” e “Esquadrão 6” (ambos de 2019), a atriz porto-riquenha vai se juntar ao mexicano Diego Luna no elenco central. Ainda não tem título, a série será centrada no personagem Cassian Andor, que Luna viveu em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Também farão parte do elenco os atores Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Genevive O’Reilly, que interpretou Mon Mothma em “Rogue One”. Além deles, há a expectativa da volta de Alan Tudyk como voz do robô K-2SO, Em desenvolvimento desde 2018, a série está sendo escrita por Tony Gilroy, um dos roteiristas de “Rogue One”, e será a segunda atração do universo “Star Wars” na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que já conta com “The Mandalorian”. A trama mostrará a formação da Aliança Rebelde antes dos eventos apresentados em “Rogue One”. Em termos de cronologia, a história vai se passar entre o primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977), e “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). A previsão original da Disney era para uma estreia em 2021, mas não há confirmação sobre a manutenção deste cronograma diante da paralisação do setor audiovisual pela pandemia do novo coronavírus.
Personagem Mon Mothma vai voltar em nova série Star Wars
Surgiram novidades da produção da série “Star Wars” sobre Cassian Andor, personagem interpretado por Diego Luna, introduzido no filme “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). A começar pela contratação de novos nomes do elenco coadjuvante. A atriz Genevive O’Reilly, que interpretou Mon Mothma em “Rogue One”, vai reprisar seu papel na série. A personagem tem longa trajetória na franquia, tendo aparecido pela primeira vez no filme “O Retorno de Jedi” (1983), quando foi interpretada por Caroline Bakston. Líder política, ela é uma das principais responsáveis pela criação da Aliança Rebelde em oposição ao Império, como narrado em “Rogue One”. Além dela, também foi confirmada a participação da irlandesa Denise Gough (de “Colette”). As duas se juntam a Diego Luna, protagonista da produção, Alan Tudyk, como a voz do robô K-2SO, além de Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”) e Kyle Soller (da série “Poldark”) em papéis não revelados. Outra novidade é que a trama se passará cinco anos antes dos acontecimentos mostrados em “Rogue One”. A informação foi divulgada no site oficial da franquia, em nota que confirmou as escalações de Stellan Skasgard, Kyle Soller, Denise Gough e Genevive O’Reilly. Ainda sem título definido, a série mostrará a formação da Aliança Rebelde. Em termos de cronologia, a história também vai se passar entre “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005) e “Rogue One”, colocando sua trama antes do primeiro longa oficial da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977) – rebatizado de “Star Wars: Uma Nova Esperança” nos anos 1990. Devido a crise sanitária, não há previsão para o começo das gravações ou sua estreia.
Stellan Skarsgard negocia estrelar nova série live-action de Star Wars
A nova série live-action de “Star Wars”, derivada do filme “Rogue One”, começou a definir seu elenco. De acordo com a revista Variety, os atores Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”) e Kyle Soller (da série “Poldark”) negociam para se juntar a Diego Luna, que encabeçará a atração, revivendo Cassian Andor, seu personagem do filme de 2016. Ainda sem título definido, a série será um prólogo de “Rogue One” e, além de Luna, também deverá trazer de volta Alan Tudyk para reprisar a dublagem da voz do robô K-2SO. Os papéis remanescentes são desconhecidos. Tony Gilroy, co-roteirista de “Rogue One” e diretor “secreto” das refilmagens do longa de 2016, foi contratado para escrever e dirigir a série, e trabalhará ao lado do showrunner Stephen Schiff (“The Americans”). A trama mostrará a formação da Aliança Rebelde, antes dos eventos apresentados no filme recente. Em termos de cronologia, a história também vai se passar antes do primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977), mas depois de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). A previsão original da Disney era para uma estreia em 2021, mas não há confirmação sobre a manutenção deste cronograma, diante da paralisação do setor audiovisual pela pandemia do novo coronavírus.
Roteirista de Rogue One vai comandar série Star Wars derivada do filme
A nova série de “Star Wars” da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), derivada de “Rogue One”, sofreu mudanças em seus bastidores. Tony Gilroy, co-roteirista de “Rogue One” e diretor “secreto” das refilmagens do longa de 2016, foi contratado para escrever e dirigir os episódios da atração, que será centrada no personagem Cassian Andor, interpretado por Diego Luna. Além de Luna, o elenco também trará de volta Alan Tudyk para reprisar a dublagem da voz do robô K-2SO. A Lucasfilm não anunciou mudanças no cargo de showrunner, exercido por Stephen Schiff, produtor de “The Americans”, mas boatos compartilhados pelo editor do site Collider em seu Twitter afirmam que a produção foi paralisada várias vezes há algumas semanas. Segundo as fontes do jornalista Steven Weintraub, o roteiro do piloto “não era bom”. Depois disso, a bola de neve aumentou nas redes sociais a ponto de alimentar notícias de que a série quase foi cancelada. Gilroy vai agora escrever uma nova história para o piloto e assinar sua direção. A série ainda sem nome vai acompanhar Andor durante a formação da Aliança Rebelde, antes dos eventos apresentados em “Rogue One” e também do primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977), mas depois de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). O projeto vai se juntar a “The Mandalorian”, uma criação original do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli”), que estreia junto com a Disney+ (Disney Plus) em 12 de novembro e já foi renovada para a 2ª temporada, além de uma anunciada produção sobre Obi Wan Kenobi, estrelada por Ewan McGregor. Por “coincidência”, as três atrações se passam no mesmo período da cronologia de “Star Wars”. I'd heard the Cassian Andor series was shut down a few weeks ago & everyone working on it was sent home. Heard the story/scripts weren’t good enough. Was getting ready to write a story about what I’d been hearing & the news about Tony Gilroy hit. Wonder what day he was hired 2/2 https://t.co/aQtosuhWLW — Steven Weintraub (@colliderfrosty) October 16, 2019
Produtor de The Americans vai comandar a série de Star Wars derivada de Rogue One
A Lucasfilm definou o showrunner da nova série de “Star Wars”, que será derivada de “Rogue One”. Stephen Schiff, produtor de “The Americans”, foi contratado para a função de showrunner da atração, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus). Ainda sem título definido, a série será um prólogo de “Rogue One – Uma História Star Wars” (2016) centrado no personagem Cassian Andor, que, assim como no cinema, será interpretado por Diego Luna. As gravações vão começar em 2019 e os episódios seguirão Andor durante a formação da Aliança Rebelde, antes dos eventos apresentados em “Rogue One” e também do primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977). No comunicado oficial da produção, a Lucasfilm acrescentou que a série “explorará contos cheios de espionagem e missões ousadas para restaurar a esperança de uma galáxia nas garras do impiedoso Império”. O projeto vai se juntar a “The Mandalorian”, uma criação original do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli”), que, por sinal, se passa em período próximo na cronologia de “Star Wars”. Além de ter escrito e produzido a série “The Americans”, Schiff também é roteirista de cinema, tendo escrito os filmes “Lolita” (1997), “Nas Profundezas do Mar sem Fim” (1999), “Crime Verdadeiro” (1999), “Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme” (2010) e “O Assassino: O Primeiro Alvo” (2017).
Disney anuncia nova série de Star Wars estrelada por Diego Luna
Ao apresentar o nome, logotipo e planos do serviço de streaming Disney+ (Disney Plus), o CEO da empresa Bob Iger anunciou uma nova série com atores derivada dos filmes de “Star Wars”. Ainda sem título definido, a produção será um prólogo de “Rogue One – Uma História Star Wars” (2016) centrado no personagem Cassian Andor, que, assim como no cinema, será interpretado por Diego Luna. As gravações vão começar em 2019 e os episódios seguirão Andor durante a formação da Aliança Rebelde, antes dos eventos apresentados em “Rogue One” e também do primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977). “Voltar para o mundo de ‘Star Wars’ é muito especial para mim”, disse o ator, em comunicado. “Ainda guardo muitas lembranças do excelente trabalho que fizemos e das amizades que conquistei durante essa jornada.” “Nós temos uma aventura fantástica pela frente, este novo formato vai nos dar a chance de explorar mais profundamente tais personagens”, completou Diego. No comunicado oficial da produção, a Lucasfilm acrescentou que a série “explorará contos cheios de espionagem e missões ousadas para restaurar a esperança de uma galáxia nas garras do impiedoso Império”. O projeto vai se juntar a “The Mandalorian”, uma criação original do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli”), que, por sinal, se passa em período próximo na cronologia de “Star Wars”. As duas séries serão disponibilizadas na plataforma Disney+ (Disney Plus), que deve estrear no segundo semestre de 2019.
Presidente da Lucasfilm tem mandato renovado para mais três anos
A produtora Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm e responsável pelos novos filmes do universo “Star Wars” desde a venda do estúdio para a Disney, seguirá no comando da empresa por mais três anos. A continuidade de Kennedy no cargo representa um voto de confiança da Disney em seu trabalho, que já rendeu US$ 4,5 bilhões em bilheterias no mundo todo, valor que não inclui os lucros com marketing e produtos licenciados. Isto representa um bom retorno financeiro para a Disney, que pagou US$ 4 bilhões pela empresa de George Lucas há apenas seis anos. Apesar disso, a gestão de Kennedy tem sido marcada por polêmicas. Sob seu comando, o estúdio demitiu diversos diretores. Alguns foram cortados antes de começarem as filmagens de seus projetos, como Josh Trank (“Quarteto Fantástico”) e Colin Trevorrow (“Jurassic World”). Houve ainda o caso de Gareth Edwards (“Godzilla”), afastado em sigilo e substituído por Tony Gilroy em refilmagens de “Rogue One: Uma História Star Wars”. Mas a intromissão que marcou sua trajetória aconteceu durante a produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, quando a dupla Chris Lord e Phil Miller (“Anjos da Lei”) foi publicadamente demitida e substituída por Ron Howard (“Inferno”). O filme acabou se tornando o primeiro fracasso comercial da Lucasfilm, gerando perdas de até US$ 80 milhões e fez a Disney decidir desacelerar o calendário de projetos relacionados à franquia. O único filme de “Star Wars” atualmente em produção é “Star Wars: Episódio IX”, ainda sem título oficial, que chegará aos cinemas em dezembro de 2019. Paralelamente, a Lucasfilm passou a desenvolver mais séries ligadas à “Star Wars”, como a animação “Star Wars Resistence” para o Disney Channel, além de um revival de “Star Wars: The Clone Wars” e a primeira série live action da franquia, ambas em desenvolvimento para a plataforma de streaming que a Disney lançará no próximo ano.
Problemas de bastidores fizeram de Han Solo o filme mais caro da franquia Star Wars
A demissão da dupla de diretores formada por Phil Lord e Chris Miller (de “Anjos da Lei”), após cinco meses de filmagens de “Han Solo: Uma História Star Wars” teve preço. Segundo informações da revista Variety, refilmagens de cenas já finalizadas, mais o salário de Ron Howard, chamado para substituir os demitidos, além da extensão das filmagens, levaram a produção a custar por volta de US$ 250 milhões. Isto faz com que a produção de “Han Solo” tenha gasto US$ 5 milhões a mais que “Star Wars: O Despertar da Força”, até então o filme mais caro da franquia, além de US$ 50 milhões a mais que o orçamento de “Rogue One”, a primeira “Uma História Star Wars” – que também passou por refilmagens extensas. A reportagem da Variety também revela a extensão das refilmagens de “Han Solo”, que teria chegado a quase 70% do material para que o resultado final tivesse o estilo do novo diretor, cuja missão, ao entrar a bordo, era alinhá-lo aos demais títulos da franquia, de acordo com a visão criativa da presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy. Os problemas de bastidores e os altíssimos custos devem ser superados com um bom rendimento da obra, que promete abrir com uma sólida bilheteria mundial neste fim de semana. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira (23/5) no Brasil.
Novos Star Wars já superam nas bilheterias o valor que a Disney pagou pela Lucasfilm
Os três filmes da franquia “Star Wars” lançados pela Disney já faturaram uma fortuna. Quer saber quanto? Mais do que a Disney pagou para comprar a LucasFilm. O estúdio adquiriu a produtora de George Lucas por US$ 4,05 bilhões em outubro de 2012. E, cinco anos depois, os três “Star Wars” que a Disney produziu renderam… 4,06 bilhões nas bilheterias mundiais. “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que marcou o retorno da franquia ao cinema, faturou US$ 2,07 bilhões no mundo. O filme seguinte, o spin-off “Rogue One: Um História Star Wars” (2016), US$ 1,06 bilhão. E o novo “Os Últimos Jedi” (2017), lançado no último dia 14 dezembro, já soma US$ 934,2 milhões. Isto não significa, claro, que o investimento na compra da LucasFilm já esteja pago. Afinal, metade das bilheterias fica com o parque exibidor. E há custos de produção e marketing altíssimos. Provavelmente, a Disney lucrou US$ 1 bilhão do total arrecadado pelos três filmes. Mas o negócio da Disney com “Star Wars” não se resume à venda de ingressos. O estúdio fatura uma fortuna paralela em licenciamentos – de brinquedos a cessão de direitos para comerciais dos mais variados produtos – , além de desenhos animados. Como se não bastasse, “Star Wars” tem vários outros filmes engatilhados, a começar pelo spin-off do personagem Han Solo, que estreia em 2018, e “Star Wars: Episódio IX”, que encerra a atual trilogia da saga em 2019, sob comando de J.J. Abrams (“O Despertar da Força”). Para completar, a LucasFilm ainda anunciou a produção de uma nova trilogia, escrita e dirigida por Rian Johnson (de “Os Últimos Jedi”), que deverá ocupar as telas por mais uma década. Sem esquecer da primeira série live action da franquia, prevista para 2019. Uma coisa é certa: a compra da LucasFilm foi um ótimo negócio para a Disney, assim como as compras da Pixar e da Marvel. E, neste ano, o estúdio ainda comprou a Fox.
Obi-Wan Kenobi vai ganhar filme solo da franquia Star Wars
A Lucasfim está desenvolvendo um filme solo da franquia “Star Wars” baseado no personagem Obi-Wan Kenobi, o sábio e nobre mestre Jedi assassinado por Darth Vader no clássico de 1977. O estúdio não confirma, mas as revistas Variety e The Hollywood Reporter citam fontes não identificadas para revelar que o projeto está em estágio inicial de desenvolvimento. Isto é, ainda não possui sequer roteiro. Mesmo assim, o cineasta britânico Stephen Daldry (que filmou “Trash” no Brasil) já estaria negociando dirigir o longa. Os rumores sobre um filme de Obi-Wan Kenobi são antigos. Mas chama atenção o timing deste projeto, que seria realizado após dois prólogos de “Star Wars”, passados cronologicamente entre os filmes “A Vingança dos Sith” e “Guerra nas Estrelas” (ou “Uma Nova Esperança”, a versão em que Greedo atira primeiro). A coincidência cronológica de “Rogue One” , o filme ainda sem título de Han Solo e o longa sobre Obi-Wan Kenobi parece apontar para o planejamento de um reboot do universo de “Star Wars”, com atores mais jovens nos papéis icônicos dos personagens originais. Na verdade, não está claro se o filme de Kenobi se passaria no mesmo período. Mas este é o grande hiato da história do personagem, já que sua juventude foi explorada na segunda trilogia, iniciada em “A Ameaça Fantasma”. Por sinal, Ewan McGregor não precisaria ser substituído se o filme continuar a história de “A Vingança dos Sith”, pois, com 46 anos, o ator ainda é muito mais jovem que Alec Guinnes, que tinha 63 quando deu vido a Obi-Wan “Ben” Kenobi em “Guerra nas Estrelas”, em 1977. O próximo filme da saga original, “Star Wars: Os Últimos Jedi”, tem estreia marcada para dezembro deste ano.








