Snake Eyes: Atrizes de La Casa de Papel e A Babá viverão Baronesa e Scarlett no derivado de G.I. Joe
A atriz espanhola Ursula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) foi confirmada como a vilã Baronesa e a australiana Samara Weaving (“A Babá”) como a heroína Scarlett em “Snake Eyes”, filme derivado da franquia “G.I. Joe” Em ascensão, a sobrinha de Weaving (“Matrix”) estrelou neste ano o terror “Ready or Not” (2009) e será vista em 2020 em “Bill & Ted: Encare a Música” e na série “Hollywood”, nova criação de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”). Já Corberó, que recentemente encerrou as gravações da Parte 4 de “La Casa de Papel”, vai estrear em Hollywood com a produção. As duas personagens surgiram na segunda geração dos brinquedos da Hasbro, lançada nos anos 1980, respectivamente como primeira integrante heroína e a primeira vilã feminina da franquia. Posteriormente, ambas apareceram nos quadrinhos da Marvel e nas séries animadas da época. Elas também integraram o filme de 2009, “G.I. Joe: A Origem de Cobra”, vividas por Rachel Nichols (Scarlett) e Sienna Miller (Baronesa). Nos quadrinhos, Scarlett tem um relacionamento especial com Snake Eyes, que no filme será vivido por Henry Golding (“Podres de Ricos”). O personagem que dá título à produção, por sua vez, é conhecido por se vestir de preto, nunca revelar seu rosto e jamais falar. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue – e que terá interpretação de Andrew Koji (da série “Warrior”) no novo filme. O ator indonésio Iko Uwais (“22 Milhas”) também faz parte do elenco, como o mentor de Snake Eyes. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). A direção está a cargo de Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. E a previsão de lançamento é para outubro de 2020.
Snake Eyes: Astro de Podres de Ricos vai estrelar derivado de G.I. Joe
O ator Henry Golding (“Podres de Ricos”) vai virar action figure. Ele fechou com a Paramount para estrelar o derivado da franquia “G.I. Joe” centrado no personagem Snake Eyes. Snake Eyes é o ninja silencioso que apareceu pela primeira vez na década de 1980 como parte do relançamento da linha de brinquedos da Hasbro e da Marvel Comics – fase rebatizada de “G.I. Joe: A Real American Hero”. O personagem se veste de preto, nunca revela seu rosto e não fala, mesmo assim destacou-se entre os demais integrantes do grupo militar anti-terrorista. Na mitologia dos brinquedos/quadrinhos/série animada, ele teve um relacionamento especial com Scarlett, que por um tempo foi a única integrante feminina da equipe. Além disso, também realizou missões solo com seu lobo de estimação, Timber. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue. O personagem foi vivido por Ray Park nos dois longas live-action de “G.I. Joe” lançados pela Paramount, “G.I. Joe: A Origem de Cobra” (2009) e “G.I. Joe: Retaliação” (2013). Mas Park começou a carreira como dublê. Golding é um galã. O que traz dúvidas sobre a intenção do estúdio ao escalá-lo como um personagem calado que não mostrar seu rosto. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). A direção está a cargo de Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. E a previsão para a estreia da produção é outubro de 2020.
G.I. Joe: Diretor da franquia Divergente vai comandar filme solo de Snake Eyes
O cineasta alemão Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”, foi escolhido para comandar um spin-off de “G.I. Joe” centrado no popular personagem Snake Eyes. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). Snake Eyes é o ninja silencioso que apareceu pela primeira vez na década de 1980 como parte do relançamento da linha de brinquedos da Hasbro e da Marvel Comics – fase rebatizada de “G.I. Joe: A Real American Hero”. O personagem se veste de preto, nunca revela seu rosto e não fala, mesmo assim destacou-se entre os demais integrantes do grupo militar anti-terrorista. Na mitologia dos brinquedos/quadrinhos/série animada, ele teve um relacionamento especial com Scarlett, que por um tempo foi a única integrante feminina da equipe, e às vezes realizou missões solo com seu lobo de estimação, Timber. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue. O personagem foi vivido por Ray Park nos dois longas live-action de “G.I. Joe” lançados pela Paramount, “G.I. Joe: A Origem de Cobra” (2009) e “G.I. Joe: Retaliação” (2013). A Paramount não anunciou se o novo filme vai manter o ator no papel. Também não deu previsão para a estreia da produção.
Fracasso de Convergente rende crise e corte no orçamento de Ascendente, o final da franquia Divergente
“A Série Divergente: Convergente” pode ter aberto em 1º lugar no Brasil na semana passada, mas é um grande fracasso internacional. Por conta de seu péssimo desempenho nos EUA, onde estreou muito abaixo dos primeiros filmes da franquia, as ações do estúdio Lionsgate despencaram. O quarto filme, de conclusão da saga, só não foi cancelado devido aos contratos já firmados, num caso em que a ambição (dividiram o terceiro livro de Veronica Roth em dois filmes, como no final de “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”) provou-se um erro estratégico. Com um custo altíssimo de produção (estimado em US$ 110 milhões), “Convergente” só rendeu US$ 29 milhões em seu fim de semana nos EUA – no mesmo período, “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. E deve dar prejuízo. Por conta disso, a Lionsgate, que já tinha se antecipado e afastado o diretor Robert Schwentke, pretende cortar muito o orçamento de “Ascendente”, último capítulo da saga, previsto para ser lançado em junho de 2017, que será dirigido por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”). “O orçamento para o próximo longa vai ser reduzido. Mas ainda não se sabe o quanto”, disse uma fonte da produção ao site da revista The Hollywood Reporter. Para completar a tempestade perfeita, a baixa bilheteria do filme aconteceu três semanas após o desastre de “Deuses do Egito”, filme que custou US$ 140 milhões e rendeu apenas US$ 29 milhões nos EUA. E nem com a bilheteria mundial, que soma US$ 127 milhões, ele se paga. Além de se preocupar com o desastre financeiro, o estúdio considera o resultado especialmente preocupante diante do indício do esgotamento do filão da sci-fi e fantasia juvenis. A Lionsgate se especializou em filmes do gênero, que renderam seus principais sucessos, de “Crepúsculo” a “Jogos Vorazes”. O estilo, que já foi uma das grandes apostas de Hollywood, também rendeu este ano o fracasso de “A 5ª Onda”. Ao mesmo tempo, o gênero migrou para a televisão. Só em 2016, foram três lançamentos de fantasia/sci-fi juvenis: “The Magicians”, The Shannara Chronicles” e “Shadowhunters”, sendo que a última série levou para a telinha uma franquia que fracassou nos cinemas, “Os Instrumentos Mortais”. Das três, apenas a mais cara, “The Shannara Chronicles”, ainda não teve sua renovação confirmada.
Convergente assume que Divergente não é grande coisa
Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.
Convergente: Cena de ação com Shailene Woodley revela batalha na grande muralha
A Lionsgate divulgou um novo pôster internacional e uma cena de ação de “A Série Divergente: Convergente”. A prévia acompanha a fuga dos protagonistas da franquia, Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort e Maggie Q, que tentam escalar a muralha eletrificada que cerca Chicago, com direito à explosão grandiosa. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da grande muralha que separa Chicago do resto do mundo. O elenco ainda inclui os retornos de Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, e marca a estreia na franquia de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.
Convergente: Tris beija Four e lidera a resistência em novos videos da continuação de Divergente
A Lionsgate divulgou um novo pôster (para Imax), uma cena romântica (com direito a beijo) e dois comerciais de “A Série Divergente: Convergente”. As prévias insistem que, ao contrário do primeiro longa, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene Woodley, representa o mais elevado grau de pureza. Ela é a “unica que merece ser salva” na definição de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), que assume o papel de vilão no terceiro filme, determinado a exterminar os demais personagens vistos até agora. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, sob orientação de Tris, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da muralha, que separa Chicago do resto do mundo. Além dos retornos de Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, a continuação também inclui Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.
Convergente: Trailer final apresenta muitos efeitos visuais e cenas de combate
A Paris Filmes divulgou o trailer final de “A Série Divergente: Convergente”, que destaca a escola grandiosa da produção, com muitos efeitos visuais e cenas de combate. A prévia também revela que, ao contrário do primeiro longa, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene Woodley, representa o mais elevado grau de pureza. Ela é a “unica que merece ser salva” na definição de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), que assume o papel de vilão no terceiro filme, determinado a exterminar os demais personagens vistos até agora. A Lionsgate também divulgou um novo pôster americano. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da muralha, que separa Chicago do resto do mundo. Além dos retornos de Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, a continuação também inclui Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) à trama. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.
Convergente: Personagens ilustram novos cartazes da franquia Divergente
O estúdio Lionsgate divulgou uma nova coleção de pôsteres de “A Série Divergente: Convergente”, que destacam os jovens protagonistas da produção: Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz e Ansel Elgort. Os cartazes individuais registram o quanto cada um deles é puro. Ao contrário da medição do primeiro filme, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene, representa o mais elevado grau de pureza. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, em consequência do que os cinco citados encontram do outro lado da muralha que separa Chicago do resto do mundo. Além do quinteto, o elenco também inclui Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) à trama. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.
Último filme da franquia Divergente perde seu diretor
O diretor Robert Schwentke está de saída da franquia “Divergente”. Após dirigir o segundo e terceiro capítulo, intitulados “Insurgente” e “Convergente”, ele não vai participar da filmagem do último longa, “Ascendente”. Segundo o site Variety, houve conflito de agendas, após o estúdio Lionsgate mudar a data de lançamento do final da saga, atrasando a estreia em quase três meses – de 24 de março para 9 de junho de 2017. A Lionsgate se recusou a comentar a saída de Schwentke, que teria tomado a iniciativa de se afastar para não ficar até 2017 sem poder realizar outros projetos, envolvido em trabalhos contínuos da franquia. Atualmente, ele acompanha a pós-produção de “Convergente”, que chega aos cinemas brasileiros em 17 de março. Sua saída representa a segunda mudança de diretor nos filmes de “Divergente”. Neil Burger comandou o primeiro longa e foi substituído por Schwentke a partir do segundo. Ainda não há informações sobre quem será o cineasta responsável pelo quarto filme, que encerrará a franquia. As filmagens de “Ascendente” estão previstas para começarem em Atlanta durante o verão dos EUA (entre junho e agosto).
Convergente: Shailene Woodley fica nua no novo trailer da sci-fi, que também ganhou 18 fotos
A Paris Filmes divulgou o novo trailer legendado de “A Série Divergente: Convergente”, terceiro filme da franquia iniciada por “Divergente” em 2014. Após uma primeira prévia explicativa, o novo vídeo é mais climático, explorando trocas de olhares e até a nudez dos protagonistas, especialmente de Shailene Woodley, além dos efeitos da produção, que revelam o que existe além da grande muralha que protege Chicago. O clima romântico também pode ser conferido entre as novas fotos da produção, reunidas abaixo. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado. Além de Shailene Woodley, a continuação traz de volta Theo James, Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. Ambos os filmes tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.
Divergente: Tris e Quatro se abraçam em pôsteres emotivos do terceiro filme da saga
A Lionsgate divulgou dois novos pôsteres do filme “A Série Divergente: Convergente”, próximo capítulo da franquia distópia “Divergente”, que mostra um abraço emotivo dos protagonistas Tris e Quatro, vividos por Shailene Woodley e Theo James. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a saga futurista, apresentando pela primeira vez o que existe além da grande muralha que protege Chicago, e como a aventura de exploração acaba se transformando numa batalha pela sobrevivência de toda a cidade. Além da dupla, a continuação traz de volta Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 17 de março, um dia antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. Ambos os filmes tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.







