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  • Série

    Série médica Code Black é cancelada na 3ª temporada

    24 de maio de 2018 /

    A rede americana CBS cancelou a série médica “Code Black”. O anúncio foi feito pelo criador do programa, Michael Seitzman, através de uma publicação no Twitter. Seitzman agradeceu aos fãs e disse que teve grande satisfação em realizar “Code Black”, avisando ainda que os melhores episódios da série ainda não foram exibidos na temporada. “Esperamos que os vejam e gostem deles. Nós os fizemos para vocês”, concluiu. “Code Black” está atualmente na metade de sua 3ª e agora última temporada. Nos anos anteriores, a continuidade da série sempre foi definida na última hora, flertando desde o início com o cancelamento. A 2ª temporada perdeu 1,2 milhões de telespectadores na média geral, mas ainda estava no limite da linha de corte do canal, que é a mais alta dentre todas as redes americanas. Com a perda de mais 700 mil nos primeiros episódios do novo ano, a decisão foi tomada. Criada por Michael Seitzman (criador da série “Intelligence” e roteirista de “Terra Fria”), “Code Black” evocava o clássico “Plantão Médico/E.R.”, ao girar em torno de um pronto socorro lotado, onde os plantonistas, além de tratar dos pacientes, precisam lidar com o caos da saúde pública americana. Baseada no documentário homônimo dirigido por Ryan McGarry, a série se passa no LA County Hospital, que tem o pronto socorro mais movimentado dos EUA. Lá, uma nova turma de estudantes chega com idealismo e encontra um sistema quebrado. O nome “Code Black” é um código hospitalar usado quando o número de pacientes é tão grande que a equipe fica totalmente sobrecarregada, sem condições de tratar a todos, o que compromete o atendimento, podendo levar até à morte dos doentes. Na tentativa de levantar sua audiência, a atração sofreu algumas alterações criativas desde a estreia, chegando a mudar parte de seu elenco, com destaque para a chegada de um médico militar vivido por Rob Lowe (série “The Grinder”). Segundo os produtores, a série foi concebida para introduzir novos personagens a cada temporada, tal qual ocorre na vida real de um hospital, em que residentes se formam, médicos e enfermeiras mudam de emprego e seguem em frente com suas vidas, dando lugar a outros profissionais. O elenco também inclui Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Luiz Guzmán (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”), Boris Kodjoe (série “O Último Cara da Terra/The Last Man on Earth”), Lindsey McKeon (série “Supernatural”), Ben Hollingsworth (série “Cult”), Melanie Chandra (série “The Nine Lives of Chloe King”), Harry Ford (“Mais Forte Que Bombas “), William Allen Young (série “Moesha”), Angela Relucio (série “Six”) e Jillian Murray (“Cabana do Inferno 3”). No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony. Dear #CodeBlack fans, the sad news came today that we were cancelled. It's been a true joy to make this show and watch your response every week. Thank you for all of your passion. Truly, our best episodes have yet to air. We hope you'll watch and enjoy them. We made them for you. — Michael Seitzman (@michaelseitzman) May 24, 2018

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  • Filme

    Os Super Tiras voltam a atacar em trailer de novo besteirol

    20 de janeiro de 2018 /

    A Fox Searchlight divulgou o pôster e o trailer de “Super Troopers 2”. Bem diferente dos filmes premiados do estúdio, a continuação da comédia “Super Tiras” (2001) é um besteirol escrachado, na linha de “Loucademia de Polícia” (1984). A prévia mostra a nova missão dos patrulheiros incompetentes de Vermont: trabalhar no Canadá. E é a deixa para várias piadas de estereótipos canadenses, que também demonstram a idiotice americana. A produção volta a juntar a trupe conhecida como Broken Lizards, responsáveis pelo primeiro filme: o diretor Jay Chandrasekhar e os roteiristas Kevin Heffernan, Steve Lemme, Paul Soter e Erik Stolhanske, que também estrelam o filme no papel dos Super Tiras. Além deles, o elenco ainda inclui Rob Lowe (série “Code Black”), Brian Cox (“Churchill”), Emmanuelle Chriqui (série “Shut Eye”), Jim Gaffigan (“Belas e Perseguidas”), Will Sasso (“Os Três Patetas”), Tyler Labine (“A Chefa”) e Lynda Carter (a “Mulher-Maravilha” dos anos 1970). A estreia está prevista para 20 de abril nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Série médica Code Black é renovada para a 3ª temporada

    15 de maio de 2017 /

    A rede CBS anunciou a renovação da série médica “Code Black” para sua 3ª temporada. É o segundo ano consecutivo que a série tem seu destino decidido na última hora, flertando com o cancelamento. A 2ª temporada perdeu 1,2 milhões de telespectadores na média geral, mas ainda está no limite da linha de corte do canal, que é a mais alta dentre todas as redes americanas. Atualmente, a série é vista por 5,9 milhões de telespectadores ao vivo, subindo para ótimos 9,2 milhões semanais em todas as plataformas. Entretanto, proporcionalmente, o público da demo é muito baixo, marcando apenas 0,97 pontos na faixa demográfica que interessa aos anunciantes (entre 18 e 49 anos). A seu favor contou o fato de a CBS ser coprodutora da série, com direito à metade dos lucros futuros de eventuais vendas de reprises para outros canais. Mas a cereja do bolo foi a iniciativa do outro sócio do negócio, o ABC Studios, que aceitou reduzir sua taxa de licenciamento para produzir os episódios. Criada por Michael Seitzman (criador da série “Intelligence” e roteirista de “Terra Fria”), a série chega a evocar o clássico “Plantão Médico/E.R.”, girando em torno de um pronto socorro lotado, onde os plantonistas, além de tratar dos pacientes, precisam lidar com o caos da saúde pública americana. Baseada no documentário homônimo dirigido por Ryan McGarry, a série se passa no LA County Hospital, que tem o pronto socorro mais movimentado dos EUA. Lá, uma nova turma de estudantes chega com idealismo e encontra um sistema quebrado. O nome “Code Black” é um código hospitalar usado quando o número de pacientes é tão grande que a equipe fica totalmente sobrecarregada, sem condições de tratar a todos, o que compromete o atendimento, podendo levar até à morte dos doentes. A atração sofreu algumas alterações criativas na última temporada, entre elas uma mudança de parte de seu elenco, com destaque para a chegada de um médico militar vivido por Rob Lowe (série “The Grinder”). Segundo os produtores, a série foi concebida para introduzir novos personagens a cada temporada, tal qual ocorre na vida real de um hospital, em que residentes se formam, médicos e enfermeiras mudam de emprego e seguem em frente com suas vidas, dando lugar a outros profissionais. O elenco também inclui Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Luiz Guzmán (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”), Boris Kodjoe (série “O Último Cara da Terra/The Last Man on Earth”), Lindsey McKeon (série “Supernatural”), Ben Hollingsworth (série “Cult”), Melanie Chandra (série “The Nine Lives of Chloe King”), Harry Ford (“Mais Forte Que Bombas “), William Allen Young (série “Moesha”), Angela Relucio (série “Six”) e Jillian Murray (“Cabana do Inferno 3”). No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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  • Monster Trucks
    Filme

    Monster Trucks: “Transformers com monstrinhos” ganha novo trailer legendado

    17 de novembro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou novo trailer (legendado e dublado) de “Monster Trucks”, que esconde a história e mostra apenas piadas de monstrinho camarada. Escrito, produzido e dirigido por profissionais de desenhos animados, o filme marca a estreia do cineasta Chris Wedge (“A Era do Gelo”) como diretor de live action (atores de verdade). O filme é baseado em um brinquedo e é basicamente “Transformers” com monstrinhos. Outra forma de descrevê-lo é imaginar as tartarugas ninja com caminhonetes no lugar das carapaças. Ou seja, uma produção com veículos transformados em outras coisas, criaturinhas engraçadas, humor pueril, cenas de ação envolvendo carros e jovens bonitos em fuga de adultos malvados. A trama acompanha os personagens de Lucas Till (“X-Men: Apocalipse”) e Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), que descobrem um monstro gentil e divertido que gosta de se esconder na caminhonete do rapaz. Os dois precisam fugir para salvar a vida da criatura, que é perseguida por homens maus. O elenco também inclui Thomas Lennon (série “The Odd Couple”), Danny Glover (“2012”), Amy Ryan (“Goosebumps”), Rob Lowe (série “The Grinder”) e Holt McCallany (“Caça aos Gângsteres”). As filmagens aconteceram em 2014, mas a produção só vai estrear em janeiro de 2017, com o estúdio já considerando o lançamento um fracasso.

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  • Monster Trucks
    Filme

    Monster Trucks: Estúdio já prevê prejuízo de mais de US$ 100 milhões com filme que estreia em janeiro

    26 de setembro de 2016 /

    Os fracassos de bilheteria tem sido tantos e tão constantes que já tem estúdio prevendo quanto vai perder no lançamento de um filme. Este parece ser o caso da Paramount com “Monster Trucks”, baseado em (mais) um brinquedo da Mattel. Segundo o site The Hollywood Reporter, os executivos do estúdio estão utilizando um termo contábil, “encargos de depreciação da programação”, relativos a prejuízo futuro, no valor de US$ 115 milhões. Basicamente isso significa que a empresa já espera pagar a conta de uma depreciação (perda de valor por falta de uso) do produto. As fontes não identificadas pelo Hollywood Reporter informaram que o tal longa depreciado seria “Monster Trucks”, que já teve o lançamento adiado várias vezes. A estreia está marcada para 12 de janeiro no Brasil, mas as filmagens aconteceram no início de 2014. Originalmente pensada como início de uma franquia, a aventura agora é considerada um filme infantil de segunda categoria. O trailer divulgado não ajuda, apresentando a trama como se fosse basicamente “Transformers” com monstrinhos camaradas. Outra forma de descrever o filme é imaginar as tartarugas ninja com caminhonetes no lugar das carapaças. Ou seja, uma produção com veículos transformados em outras coisas, criaturinhas engraçadas, humor pueril, cenas de ação envolvendo carros, e gente bonita em fuga de gente malvada. O filme acompanha os personagens de Lucas Till (“X-Men: Apocalipse”) e Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), que descobrem um monstro gentil e divertido que gosta de se esconder na caminhonete do rapaz. Os dois precisam fugir para salvar a vida da criatura, que é perseguida por homens maus. Escrito, produzido e dirigido por profissionais de desenhos animados, o filme marca a estreia do cineasta Chris Wedge (“A Era do Gelo”) como diretor de live action (atores de verdade). Confira o trailer legendado aqui.

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  • Curtis Hanson
    Etc,  Filme

    Curtis Hanson (1945 – 2016)

    21 de setembro de 2016 /

    Morreu o diretor Curtis Hanson, um dos diretores mais interessantes do cinema americano dos últimos anos, embora só tenha sido reconhecido pela Academia com um Oscar, pelo roteiro do brilhante “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997). Ele faleceu na noite de terça-feira (20/9) em sua casa, em Hollywood, aos 71 anos. Autoridades policiais informaram que paramédicos foram chamados até sua residência e ele já estava morto quando chegaram. Aparentemente, a causa da morte do diretor, que há anos sofria com Alzheimer, foi um ataque do coração. Hanson nasceu em Reno, Nevada, mas cresceu em Los Angeles. Apaixonado pela sétima arte desde muito jovem, abandonou o colegial para trabalhar como fotógrafo freelance e, posteriormente, editor de uma revista de cinema. A experiência lhe permitiu estrear como roteirista aos 25 anos, assinando a adaptação de um conto clássico de H.P. Lovecraft no terror barato “O Altar do Diabo” (1970), produzido pelo rei dos filmes B Roger Corman, que acabou cultuado por reunir a ex-surfista e boa moça Sandra Dee com o hippie Dean Stockwell. Corman estimulou Hanson a passar para trás das câmeras, e ele estreou como diretor dois anos depois com outro terror, desta vez uma obra original que ele próprio imaginou. “Sweet Kill” (1972) era a história de um desajustado que descobre ser, na verdade, um psicopata, ao matar acidentalmente uma jovem e gostar. O ex-ídolo juvenil Tab Hunter tinha o papel principal. Ele ainda rodou o trash assumido “Os Pequenos Dragões” (1979), sobre karatê kids que tentam salvar uma jovem sequestrada por uma mãe e seus dois filhos maníacos, antes de subir de degrau e trabalhar com um dos pioneiros do cinema indie americano, o cineasta Samuel Fuller. Hanson escreveu o clássico thriller “Cão Branco” (1982), dirigido por Fuller, sobre uma atriz que resgata um cachorro sem saber que ele foi treinado para ser violento e atacar negros. Comentadíssima, a obra lhe rendeu os primeiros elogios de sua carreira. A boa receptividade a “Cão Branco” abriu-lhe as portas dos grandes estúdios. A Disney lhe encomendou o roteiro de um filme na mesma linha, “Os Lobos Nunca Choram” (1983), em que um pesquisador, enviado pelo governo para verificar a ameaça dos lobos no norte do país, descobre que eles são benéficos para a região. E a MGM lhe entregou a direção de “Porky 3” (1983), que, apesar do título nacional, não tinha relação alguma com a famosa franquia canadense de comédias sexuais passadas nos anos 1950 – “Porky’s 3” (com o detalhe da grafia correta) foi lançado dois anos depois! Mas é fácil entender porque a distribuidora quis passar essa falsa impressão. A trama acontecia no começo dos anos 1960 em torno de quatro adolescentes americanos, entre eles um certo Tom Cruise, que viajam até Tijuana, no México, querendo cair na farra, num pacto para perder a virgindade. Hanson não escreveu “Porky 3”, mas histórias de apelo adolescente se tornaram frequentes em sua filmografia. Tanto que seu trabalho seguinte foi um telefilme teen, “The Children of Times Square” (1986), uma espécie de “Oliver Twist” contemporâneo, sobre jovens sem-teto nas ruas de Nova York. Ele completou sua transição para o cinema comercial especializando-se em suspenses, numa sequência de lançamentos do gênero que fez a crítica compará-lo a Alfred Hitchcock. “Uma Janela Suspeita” (1987), inclusive, devia sua premissa a “Janela Indiscreta” (1954), mostrando um crime testemunhado a distância, por um casal que não deveria estar junto naquele momento. A testemunha era interpretada por ninguém menos que a fabulosa atriz francesa Isabelle Huppert. “Sob a Sombra do Mal” (1990) também tinha premissa hitchockiana, evocando “Pacto Sinistro” (1951), mas ganhou notoriedade pelo timing, lançado logo após o vazamento de sex tapes de seu protagonista, o ator Rob Lowe. Ele aparecia no filme num raro papel de vilão, ironicamente chantageando o futuro astro de “The Blacklist”, James Spader, por conta de gravações sexuais. Foi o melhor papel da carreira de Lowe e o empurrão definitivo para Hanson se tornar conhecido. Seu filme seguinte estabeleceu sua fama como mestre do suspense, num crescendo assustador. “A Mão Que Balança o Berço” (1992) fez bastante sucesso ao explorar um tema que marcaria a década: a mulher simpática, que abusa da confiança de suas vítimas. Poucas psicopatas foram tão temidos quanto a babá vivida por Rebecca De Mornay, que em pouco tempo se viu acompanhada por Jennifer Jason Lee em “Mulher Solteira Procura…” (1992) e Glenn Close em “Atração Fatal” (1987), na lista das mulheres que transformaram intimidade em ameaça. O quarto thriller consecutivo, “O Rio Selvagem” (1994), trouxe Meryl Streep como uma mãe que leva sua família para navegar nas corredeiras de um rio, apenas para ver todos sequestrados por Kevin Bacon, armado. Mas foi o quinto suspense que o transformou definitivamente num cineasta classe A. Obra-prima, “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997) inspirava-se na estética do cinema noir para contar uma história de corrupção policial e brutalidade, repleta de reviravoltas, tensão e estilo, passada entre a prostituição de luxo, disputas mafiosas e os bastidores de Hollywood nos anos 1950. O filme resgatou a carreira de Kim Basinger, sex symbol da década anterior, como uma garota de programa que passou por plástica para ficar parecida com uma estrela de cinema, e ajudou a popularizar seu par de protagonistas, recém-chegados do cinema australiano, Russell Crowe e Guy Pearce, como policiais que precisam superar seu ódio mútuo para não acabar como Kevin Spacey, que mesmo saindo cedo da trama, também já demonstrava o talento que outros cineastas viriam a explorar. Hanson venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado pelo filme, baseado no livro homônimo de James Ellroy, e Basinger o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Mas “Los Angeles: Cidade Proibida” foi indicado a mais sete prêmios da Academia, inclusive Direção e Melhor Filme do ano, e só não venceu tudo porque havia um “Titanic” em seu caminho. A boa fase seguiu com o drama “Garotos Incríveis” (2000), reconhecido pela ótima atuação de Michael Douglas e por render um Oscar ao cantor Bob Dylan, de Melhor Música Original. E rendeu outro espetáculo cinematográfico contra todas as apostas, quando Hanson decidiu dirigir Eminem no filme “8 Mile – Rua das Ilusões” (2002). Baseada na vida real do rapper, a produção conquistou elogios rasgados e um Oscar (de Melhor Canção) para Eminem, que teve sua carreira impulsionada. Seus filmes finais não foram tão brilhantes. Ele tropeçou ao tentar fazer sua primeira comédia romântica, ainda por cima de temática feminina, “Em Seu Lugar” (2005), que mesmo assim teve bons momentos com Cameron Diaz e Toni Colette. Mas a insistência em emplacar um romance fez de “Bem-Vindo ao Jogo” (2007), em que Eric Bana se dividia entre o poker e Drew Barrymore, o pior desempenho de sua carreira. O telefilme “Grande Demais Para Quebrar” (2011), sobre a depressão financeira de 2008, rebateu a maré baixa com nada menos que 11 indicações ao Emmy. Infelizmente, as ondas foram altas demais em “Tudo por um Sonho” (2012), sua volta ao cinema. Ele não conseguiu completar o filme, que tinha Gerard Butler como surfista, após sofrer um colapso no set. Michael Apted foi chamado às pressas para finalizar o longa e Hanson nunca mais voltou a filmar. O Alzheimer tomou conta e, embora o estúdio não comentasse qual doença tinha levado o diretor ao hospital, aquele foi o fim da sua carreira.

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  • Série

    Rob Lowe entra no elenco da 2ª temporada de Code Black

    6 de julho de 2016 /

    Após experimentar o cancelamento de duas séries de comédia nos últimos meses, “The Grinder” e “You, Me and the Apocalypse”, que não passaram da 1ª temporada, o ator Rob Lowe perdeu a graça e entrou no elenco de um drama – por sinal, uma das raras atrações de 2015 que conseguiu ser renovada. Ele será um novo médico na 2ª temporada de “Code Black”. A atração passará por algumas alterações criativas em seu retorno, entre elas uma mudança de parte de seu elenco. Segundo os produtores, a série, que se passa num Pronto Socorro movimentado de Los Angeles, foi concebida para introduzir novos personagens a cada temporada, tal qual ocorre na vida real de um hospital, em que residentes se formam, médicos e enfermeiras mudam de emprego e seguem em frente com suas vidas, dando lugar a outros profissionais. Em seu retorno, a série contará com quatro personagens novos, com destaque para o Coronel Ethan Willis, um médico militar que será vivido por Rob Lowe. Recém chegado do Afeganistão, ele começa a trabalhar no Angels Memorial, onde ensinará os colegas como realizar seu trabalho em zona de combate. O personagem de Lowe será introduzido no primeiro episódio da 2ª temporada, que estreia nos EUA no dia 28 de setembro, na rede CBS. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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  • Filme

    Monster Trucks: Filme live action do diretor de A Era do Gelo ganha trailer legendado

    4 de junho de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou o trailer legendado de “Monster Trucks”. Escrito, produzido e dirigido por profissionais de desenhos animados, o filme marca a estreia do cineasta Chris Wedge (“A Era do Gelo”) como diretor de live action (atores de verdade). A prévia apresenta a trama como se fosse basicamente “Transformers” com monstrinhos camaradas. Outra forma de descrever o filme é imaginar as tartarugas ninja com caminhonetes no lugar das carapaças. Ou seja, uma produção com veículos transformados em outras coisas, criaturinhas engraçadas, humor pueril, cenas de ação envolvendo carros, e gente bonita em fuga de gente malvada. O filme acompanha os personagens de Lucas Till (“X-Men: Apocalipse”) e Jane Levy (“A Morte do Demônio”), que descobrem um monstro gentil e divertido que gosta de se esconder na caminhonete do rapaz. Os dois precisam fugir para salvar a vida da criatura, que é perseguida por homens maus. Trata-se de uma produção infantil, é claro. O elenco também inclui Thomas Lennon (série “The Odd Couple”), Danny Glover (“2012”), Amy Ryan (“Goosebumps”), Rob Lowe (série “The Grinder”) e Holt McCallany (“Caça aos Gângsteres”). As filmagens aconteceram em 2014, mas a produção só vai estrear em janeiro de 2017, com o estúdio já considerando o lançamento um fracasso.

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    You, Me and the Apocalypse é cancelada

    19 de março de 2016 /

    O canal pago britânico Sky decidiu não renovar “You, Me and the Apocalypse”, série de comédia coproduzida pela rede americana NBC. Segundo representantes do canal, a série não foi renovada por ter chegado a um final natural. As produções do Reino Unido costumam durar pouco e “You, Me and the Apocalypse” teve 10 episódios, mais que os habituais seis capítulos das sitcoms britânicas. Criada por Iain Hollands (série “Beaver Falls”), a história acompanhava um grupo de pessoas com trajetórias completamente diferentes, entre elas um padre vivido por Rob Lowe (série “The Grinder”), que descobrem estar misteriosamente conectadas quando um grande cometa, prestes a colidir com a Terra, ameaça extinguir a vida no planeta. Ao longo de sua exibição na Inglaterra, a série registrou a média de 227 mil telespectadores, com 1% da audiência em seu horário ao vivo. Números acima da média do canal, que até setembro de 2015 era de 0.80%. Em entrevistas, o ator Matthew Baynton (também da série “Younderland”), disse que, se a atração fosse renovada, a história poderia apresentar a forma como os sobreviventes reagiriam quando saíssem do bunker.

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