Trailer dublado anuncia estreia de “Gigolô Americano” no Brasil
A plataforma Paramount+ divulgou o trailer dublado em português da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A prévia também informa a data de estreia da atração no Brasil e resgata a música-tema clássica do longa original – “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e começa recriando cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Gigolô Americano” ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A estreia no Brasil foi marcada para 10 de setembro, um dia depois do lançamento nos EUA (pelo canal pago Showtime). Confira abaixo o trailer dublado em português, que ficou com jeito de “Domingo Maior”, e a versão original em inglês.
Série baseada em “Gigolô Americano” ganha trailer com tema clássico da banda Blondie
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer completo da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de assassinato. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, personagem que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos, e a prévia usa até a mesma música-tema, “Call Me”, um grande sucesso da banda Blondie. O vídeo também anuncia a estreia para 9 de setembro e revela recriação de cenas do filme escrito e dirigido por Paul Schrader, antes de dar um salto de 15 anos para contar a continuação da história, após o protagonista sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Enquanto procura desvendar a conspiração que o colocou na prisão, Julian tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, envolvendo-se com novas mulheres vorazes, ao mesmo tempo em que tenta reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco inclui Lizzie Brocheré (“The Strain”), Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. Ele contou que foi pago para não se envolver com a produção. A série deve chegar no Brasil pela plataforma Paramount+.
Paul Schrader foi pago para não participar da série “Gigolô Americano”
O cineasta Paul Schrader declarou neste sábado (4/6) que, ao contrário do que chegou a circular, ele não tem nenhum envolvimento com a série baseada em seu filme “Gigolô Americano”, de 1980. Em uma publicação no Facebook, o cineasta afirmou que o projeto foi feito à sua revelia, e que ele inclusive recebeu dinheiro para não se envolver. “Depois que saiu o trailer do [canal americano] Showtime, me perguntaram se estava envolvido. A resposta é não”, ele escreveu. Schrader explicou que, anos atrás, chegou a ser sondado por telefone pela Paramount sobre uma possível adaptação do filme para a TV. “Eu respondi que achava uma péssima ideia. Os tempos mudaram, a pornografia na internet redefiniu o que é o trabalho sexual masculino, há vírus etc. Eu não conseguia imaginar Julian Kay em uma despedida de solteira”. Depois de considerar que aquela ligação encerraria o assunto, veio outra chamada dizendo que o produtor Jerry Bruckheimer e a Paramount tinham os direitos do filme para poder desenvolver a produção. “Eu disse que iria pensar em como tal série poderia ser estruturado. Mas quem ligou explicou que eles não queriam o meu envolvimento”, ele acrescentou. “Recebi três opções: 1- Ganhar US$ 50 mil e não me envolver; 2 – Não ganhar nada e não me envolver; 3 – Ameaçar um processo caro e inútil, e não me envolver. Eu aceitei os US$ 50 mil”, resumiu. Schrader disse ainda que não pretende assistir à série, que será estrelada por Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel), e afirmou que conseguiu impedir a adaptação de outro clássico em que trabalhou: “Taxi Driver”, dirigido por Martin Scorsese. “Scorsese e eu lutamos contra tentativas similares de retomar ‘Taxi Driver’ ao longo dos anos”, revelou. Na série, Jon Bernthal vive o mesmo personagem do filme, Julian Kaye, que foi interpretado pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama é uma continuação passada 15 anos após o lançamento original e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. Veja abaixo os trailers do filme clássico e da nova série, além do post original de Paul Schrader no Facebook. Clarification. AMERICAN GIGOLO. After the Showtime trailer appeared online I've been asked if I am involved. The answser… Publicado por Paul Schrader em Sábado, 4 de junho de 2022
Série baseada no filme “Gigolô Americano” ganha primeiro teaser
O canal pago Showtime divulgou o teaser da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. A produção traz Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como o mesmo personagem, Julian Kaye, que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A série é uma continuação passada 15 anos após a trama original, escrita e dirigida por Paul Schrader, e segue o personagem após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tenta retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos. Ele também vai tentar reencontrar sua antiga paixão, a ex-cliente Michelle – na série, vivida por Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”). O elenco também inclui Rosie O’Donnell (“Boneca Russa”), Lizzie Brocheré (“The Strain”), Gabriel LaBelle (“O Predador”), Leland Orser (“Ray Donovan”) e Wayne Brady (“Whose Line Is It Anyway?”). A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “American Gigolo” (o título original com que a série está sendo lançada nos EUA) ainda tem supervisão do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, criador da história e dos personagens originais. A estreia está marcada para “breve” – em 2022, mas sem data definida.
Atriz de Bollywood é inocentada de “obscenidade” 15 anos após beijo de Richard Gere
A Justiça da Índia inocentou a atriz Shilpa Shetty, estrela de Bollywood, das acusações de “obscenidade” que enfrentou depois que o ator Richard Gere a beijou em um palco de Delhi em 2007. Imagens de 15 anos atrás mostraram o ator americano beijando a bochecha de Shetty em um evento de conscientização sobre a Aids em Delhi. Na época, o beijo, bastante pudico e comum no Ocidente, virou um escândalo na conservadora sociedade indiana e desencadeou protestos de grupos radicais hindus que o consideraram um insulto aos valores indianos. Isto porque beijar em público é considerado tabu na Índia. Richard Gere se justificou dizendo que tentava mostrar que beijar era um ato seguro, que não poderia levar à transmissão do HIV. Um mandado de prisão contra o ator chegou a ser emitido, mas rejeitado pela Suprema Corte da Índia logo depois. Mas Shetty ficou marcada e sua carreira implodiu. Considerada uma das maiores estrelas da indústria cinematográfica indiana, ela simplesmente deixou de ser escalada para filmes. Com o prejuízo em sua vida pessoal e profissional, só agora, 15 anos depois, as acusações foram consideradas “infundadas”, com um tribunal indiano em Mumbai dando razão à equipe de advogados da atriz, dizendo que ela foi vítima de um “gesto indesejado”. A equipe jurídica da estrela argumentou que era injusto que Shetty fosse considerada “culpada” por não protestar o suficiente contra o beijo não combinado na época. Apesar do escândalo ter custado sua carreira de atriz, Shilpa Shetty não ficou parada. No mesmo ano, ela se mudou para o Reino Unido e aproveitou o sensacionalismo gerado pelo caso para entrar no reality show Celebrity Big Brother, onde enfrentou bullying e insultos racistas, como a primeira atriz indiana do programa. Ao final, consagrou-se vencedora do reality show, conquistando o apoio do público britânico. Depois disso, voltou à Índia consagrada e iniciou uma nova carreira como apresentadora de reality shows.
Richard Gere será testemunha contra líder da extrema-direita na Itália
O ex-ministro do Interior da Itália e líder do partido de extrema-direita Liga, Matteo Salvini, afirmou no fim de semana que o ator norte-americano Richard Gere (“Chicago”) será testemunha no processo em que é réu por sequestro de pessoas e prevaricação. O processo se refere à proibição do desembarque de 147 migrantes que estavam no barco da ONG espanhola ProActiva Open Arms em em agosto de 2019, quando Salvini fazia parte do governo. “Richard Gere vai testemunhar contra mim. Eu o conheço como ator, mas não entendo que tipo de lição ele possa me dar, aos italianos e italianas sobre as nossas regras e as nossas leis. Se alguém quer transformar o processo em um espetáculo e quer ver o Richard Gere, que vá ao cinema, não ao tribunal”, disse Salvini durante um evento em Assis. Ele aproveitou para ironizar a presença do ator no tribunal, afirmando que vai aproveitar “para pedir um autógrafo para levar para minha mãe”. Ministro do Interior entre junho de 2018 e setembro de 2019, Salvini endureceu as políticas migratórias do país com a instituição de dois Decretos de Imigração e Segurança, que ficaram conhecidos como “Decretos Salvini”. As leis estabeleciam restrição de estadia na Itália por motivos humanitários, multas que chegavam a 1 milhão de euros para ONGs que navegassem sem permissão nas águas territoriais do país e prisão em flagrante de comandantes de embarcações que desafiassem as regras nacionais. Os “Decretos Salvini” foram revogados logo após a Liga deixar a coalizão governista que dava apoio ao então primeiro-ministro Conte. Apesar da sua presença no julgamento não ter sido confirmada pelo tribunal ou pela ONG, Gere foi uma das vozes internacionais contrárias a esses decretos. O ator chegou a ir a um dos barcos que estavam impedidos de atracar na Itália – além da Open Arms, outras embarcações também foram bloqueadas – para levar alimentos e prestar ajuda humanitária, e criticou nominalmente Salvini. À época, o então ministro mandou o ator “levar todas as pessoas a bordo e colocá-las em suas mansões”. O julgamento que contaria com Gere está marcado para o dia 23 de outubro em Palermo.
Gigolô Americano: Filme de 1980 vai virar série com ator de “Justiceiro”
O canal pago Showtime oficializou a produção da série baseada em “Gigolô Americano” (American Gigolo), filme cultuado de 1980 sobre um profissional do sexo que se torna suspeito de um crime. O projeto vai acompanhar o mesmo personagem, Julian Kaye, vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama será uma continuação e se passará 15 anos após a última vez em que ele foi visto, no momento que sai da cadeia pelo “crime” em que foi falsamente implicado no filme. Ao deixar a prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tentará retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, e reencontrar uma antiga paixão, a ex-cliente Michelle. O ator Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) terá o papel principal e Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”) interpretará Michelle. A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, criador de “The Guardian” e um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já lidou com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). A produção está a cargo do megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, que além de dirigir também escreveu o filme original. A encomenda segue uma orientação da ViacomCBS para que suas empresas explorem o catálogo do conglomerado para a criação de novos conteúdos. O filme “Gigolô Americano” foi uma produção da Paramount, que faz parte da ViacomCBS. Além de catapultar Richard Gere ao estrelato, “Gigolô Americano” também é lembrado por sua música-tema, “Call Me”, um dos maiores sucessos da banda Blondie. Relembre abaixo o trailer oficial do filme e o clipe da música famosa.
Linda Manz (1961 – 2020)
A atriz Linda Manz, que na adolescência estrelou os clássicos “Cinzas no Paraíso” (Days of Heaven) e “Anos de Rebeldia” (Out of the Blue), morreu na sexta-feira (14/8), aos 58 anos, após lutar contra um câncer de pulmão e pneumonia. “Linda era uma esposa amorosa, uma mãe carinhosa, uma avó maravilhosa e uma grande amiga que era amada por muitos”, escreveu seu filho nas redes sociais. Ela conseguiu seu primeiro papel aos 15 anos em “Cinzas no Paraíso” (1978), como a adolescente que viaja com seu irmão mais velho (ninguém menos que Richard Gere) e a namorada dele (Brooke Adams) em busca de trabalho itinerante, pulando clandestinamente em trens de carga durante a Grande Depressão dos anos 1930. Considerado um dos grandes clássicos dos anos 1970, o drama de Terrence Malick era narrado por Manz, e sua voz é considerada uma parte fundamental do estilo poético do filme. Manz continuou a carreira com filmes cultuados, como “A Gangue da Pesada” (1979), de Philip Kaufman, “Flores e Espinhos” (1979), de Stephen Verona, e “Anos de Rebeldia” (1980), de Dennis Hooper. O terceiro longa de Hooper, filmado após os icônicos “Easy Rider – Sem Destino” (1969) e “O Último Filme” (1971), chegou a ser selecionado para a competição do Festival de Cannes. Nele, Manz deu vida a uma adolescente fã de Elvis Presley e punk rock em conflito com o pai ex-presidiário, vivido pelo próprio diretor, num trabalho impressionante. Mas ela largou o cinema logo em seguida, após a comédia “Longshot” (1981), em que fez par romântico com o cantor galã Leif Garrett, que foi acompanhada por um pequeno papel na produção alemã “Mir Reicht’s – Ich Steig Aus” (1983). Só foi voltar às telas em 1997, ao ser persuadida pelo diretor Harmony Korine a interpretar a mãe amorosa de Solomon (Jacob Reynolds), um dos adolescentes marginalizados de “Vida sem Destino”, drama não convencional ambientado em uma pequena cidade de Ohio atingida por um tornado – e outro cult em sua filmografia. “Eu sempre a admirei”, disse Korine em uma entrevista para a Index Magazine na época. “Havia uma sensação sobre ela que eu gostava – não era nem mesmo sua atuação. Era como me senti ao conhecer Buster Keaton. Havia uma espécie de poesia nela, um brilho. Os dois queimaram a tela.” Uma de suas co-estrelas de “Vidas sem Destino”, Chloë Sevigny, chamou Manz de sua atriz favorita e chegou a defender a restauração e o relançamento da pequena mas impressionante filmografia da atriz. Além dela, Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) expressou admiração por seus dons únicos como atriz adolescente. “O mundo em geral nem sempre faz sentido para mim, mas existem portos seguros”, disse Lyonne em 2013 para a revista Interview. “Linda Manz em ‘Anos de Rebeldia’ é um deles.” O último papel da carreira de Manz foi lançado no mesmo ano de “Vidas sem Destino”, e consistiu de uma pequeno aparição como colega de quarto da personagem de Deborah Kara Unger no thriller de mistério “Vidas em Jogo” (1997), de David Fincher, estrelado por Michael Douglas e Sean Penn. Manz era casada com operador de câmera Bobby Guthrie, com quem teve dois filhos.
Estudo denuncia controle da China sobre conteúdo do cinema americano
Um relatório divulgado nesta quarta-feira (5/8) pela organização Pen America acusa os maiores estúdios de cinema dos EUA de promoverem autocensura para permitir que seus filmes sejam bem-vindos no milionário mercado chinês. O estudo de 94 páginas do grupo literário e de direitos humanos revelou uma profunda influência do governo chinês em Hollywood, detalhando as várias maneiras em que os estúdios alteram “elenco, enredo, diálogo e cenários” em um “esforço para evitar antagonizar as autoridades chinesas” em seus filmes. A lista de produções que sofreram intervenção pró-chinesa inclui blockbusters como “Homem de Ferro 3”, “Guerra Mundial Z” e até o vindouro “Top Gun: Maverick”. Segundo a associação, essa autocensura vai desde a remoção da bandeira de Taiwan na jaqueta de Tom Cruise em “Top Gun: Maverick” até a exclusão da China como fonte de um vírus zumbi no filme “Guerra Mundial Z”, lançado em 2013. A prática da autocensura também busca evitar tópicos sensíveis, como Tibete, Taiwan, Hong Kong ou Xinjiang, e eliminar personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Para entrar no mercado chinês, conteúdo LGBTQIA+ foi removido de “Bohemian Rhapsody”, quase transformando Freddie Mercury num cantor heterossexual. Filmes como “Star Trek: Sem Fronteiras”, “Alien: Covenant” e “A Viagem” também eliminaram cenas LGBTQIA+. Sequências com mortes de chineses foram tiradas de “007: Operação Skyfall” e “Missão: Impossível III”, e um personagem principal teve a etnia alterada de tibetano para celta em “Doutor Estranho”, da Marvel, uma decisão tomada pelo roteirista para evitar o risco de “alienar 1 bilhão de pessoas”, e que assim atingiu 7,5 bilhões de pessoas, para ficar na metáfora numérica. “Apaziguar o governo chinês e seus censores se tornou uma maneira simples de fazer negócios como qualquer outra”, diz o relatório. Pequim possui um dos mais rígidos sistemas de censura do mundo, sediado no departamento de propaganda do Partido Comunista Chinês. O comitê de censura decide se um filme estrangeiro pode ser lançado no mercado local de filmes, que é o segundo e pode se tornar no maior do mundo após a pandemia de covid-19. Para se ter ideia, os sucessos de bilheteria “Vingadores: Ultimato” e “Homem-Aranha: Longe de Casa” geraram mais receita na China do que nos Estados Unidos. “O Partido Comunista Chinês realmente exerce uma enorme influência sobre a lucratividade dos filmes de Hollywood e os executivos do estúdio sabem disso”, diz a Pen America. Isto gera uma submissão ao autoritarismo chinês, que pode render até momentos constrangedores, como a ida do então CEO da Disney, Michael Eisner, até Pequim para pedir desculpas pessoalmente pela produção do filme “Kundun” de Martin Scorsese, lançado em 1997, que trata da vida de Dalai Lama, líder espiritual do Tibete no exílio. Isto mesmo: a Disney lamentou que o filme existisse, após ele ser censurado e proibido de ser lançado na China, porque seu principal interesse na época era construir um parque temático em Xangai. O relatório denuncia que a censura se institucionalizou a ponto de alguns estúdios fazerem “voluntariamente determinadas restrições sem serem solicitados” e outros até convidam censores chineses para os sets. “Se algum projeto for considerado abertamente crítico” ao regime chinês, os estúdios temem que “sejam colocados em uma lista negra”, disse um produtor, que pediu para não ser identificado, à agência AFP. Assim, não permitem sequer que filmagens críticas à China sejam realizadas, eliminando-as do cinema de Hollywood. Em junho passado, o ator Richard Gere, que é budista e defensor da causa tibetana, já tinha comparecido ao Senado dos EUA para denunciar a forma como a China estava controlando o conteúdo de Hollywood. “A combinação da censura chinesa com o desejo dos estúdios de cinema americanos de acessar o mercado chinês leva à autocensura e a negligenciar as questões sociais que os grandes filmes americanos sempre abordaram”, disse ele na ocasião. “Ao obedecer aos ditames chineses, a abordagem de Hollywood cria um padrão para o resto do mundo”, afirma a Pen America, que conclui seu relatório lamentando a forma como esse “novo normal” consolidou-se em países supostamente orgulhosos de sua liberdade de expressão.
Richard Gere vira pai pela terceira vez aos 70 anos
O ator Richard Gere, de 70 anos, comemorou o nascimento de seu terceiro filho. Segundo a revista espanhola Hola!, que deu a notícia, o astro e a esposa, a ativista Alejandra Silva Gere, de 37 anos, tentaram manter o parto em segredo. É o segundo filho de Gere com Alejandra. Alexander, de 1 ano, é o mais velho do casal. O ator tem outro filho, de 20 anos, chamado Homer, fruto de seu casamento com Carey Lowell. A ativista também tem outro filho de relação anterior. Juntos desde 2018, o casal e os filhos mais novos estão passando a quarentena no rancho da família em Pound Ridge, próximo à Nova York. A assessoria de imprensa deles ainda não se manifestou sobre o nascimento do filho. O mesmo vale para ambos nas redes sociais.
Jon Bernthal será o novo Gigolô Americano em série baseada no filme de 1980
O ator Jon Bernthal vai trocar o colete de caveira à prova de balas pelo abdômen definido de um garoto de programa. O intérprete do Justiceiro, na série da Marvel/Netflix, fechou contrato para estrelar o piloto de “American Gigolo”, projeto de série baseado no cultuado filme “Gigolô Americano” (1980), de Paul Schrader. O projeto vai acompanhar o mesmo personagem, Julian Kaye, vivido pelo galã Richard Gere há 40 anos, mas mudar a premissa. Desta vez, ao invés de ser suspeito de um assassinato que não cometeu, ele será um ex-presidiário que passou 18 anos na cadeia pelo “crime”. Ao sair da prisão, Julian procura desvendar a conspiração que o colocou lá, ao mesmo tempo em que tentará retomar seu lugar na indústria do sexo, que mudou muito nos últimos anos, e reencontrar uma antiga paixão, a ex-cliente Michelle. A adaptação do filme foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, criador de “The Guardian” e um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já lidou com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). A gravação do piloto foi encomendada pelo canal pago americano Showtime para o megaprodutor Jerry Bruckheimer, responsável pelo lançamento cinematográfico de 1980, mas não contará com participação do cineasta Paul Schrader, que além de dirigir também escreveu o filme original. A encomenda segue a nova orientação da ViacomCBS para que suas empresas explorem o catálogo do conglomerado para a criação de novos conteúdos. O filme “Gigolô Americano” foi uma produção da Paramount, que faz parte da ViacomCBS. Entretanto, o episódio-teste precisará agradar os executivos da TV para a série ser oficializada. Além de catapultar Richard Gere ao estrelato, “Gigolô Americano” também é lembrado por sua música-tema, “Call Me”, um dos maiores sucessos da banda Blondie. Relembre abaixo o trailer oficial do filme e o clipe da música famosa.
Richard Gere leva alimentos para imigrantes africanos resgatados em alto-mar
O ator americano Richard Gere embarcou nesta sexta-feira (9/8) em um navio humanitário da ONG espanhola Open Arms, que aguarda a liberação de um porto seguro para desembarcar 121 migrantes africanos salvos no Mediterrâneo há cerca de uma semana. Ele levou mantimentos para alimentar a todos. “Finalmente, uma pequena boa notícia. Chegam alimentos ao OpenArms e temos um companheiro de tripulação excepcional, Richard Gere”, elogiou a organização no Twitter. Diversas fotos com o ator distribuindo comida e suprimentos aos resgatados foram divulgadas. “As pessoas que vemos neste navio estão aqui por causa do trabalho que a Open Arms desenvolve e a coisa mais importante para quem aqui está é chegar a um porto, sair do barco, pisar na terra e começar uma nova vida”, defendeu Gere. O astro de Hollywood ainda pediu apoio para que a Open Arms possa continuar a ajudar “estes irmãos e irmãs” que fogem da África à procura de um futuro na Europa. No último dia 1 de agosto, a embarcação espanhola resgatou 121 migrantes que estavam em dois barcos à deriva em duas operações diferentes. O primeiro resgate acolheu 55 pessoas, entre eles dois bebês gêmeos, na quinta-feira da semana passada. Por fin una pequeña buena noticia.Llegan víveres al #OpenArms y contamos con un compañero de tripulación excepcional #RichardGere #PuertoSeguroYa pic.twitter.com/IgrTZyU6KI — Open Arms (@openarms_fund) August 9, 2019 Ser padre no entiende de colores ni fronteras.#RichardGere también lo es. ❤️#PuertoSeguroYa pic.twitter.com/BIK4u9cbOr — Open Arms (@openarms_fund) August 9, 2019 Personas ayudando a personas. Somos todas iguales, todas migrantes. La única diferencia es el lado del mar donde se nace.Gracias #RichardGere #ChefRubio ❤️ pic.twitter.com/Zh7DBGRtqR — Open Arms (@openarms_fund) August 9, 2019






