Jared Padalecki vai participar do revival de Gilmore Girls
O ator Jared Padalecki voltará a participar da série que o revelou. O astro de “Supernatural” está confirmado no elenco do revival de “Gilmore girls”. A série de Amy Sherman Palladino voltará a ser gravada após passar quase uma década fora do ar, com produção do serviço de streaming Netflix. O intérprete de Dean vai reaparecer junto com seu antigo rival, Jess, vivido por Milo Ventimiglia (“Heroes”). Primeiro namorado de Rory Gilmore, Padalecki não participava da série desde 2005, quando começou a interpretar Sam Winchester em “Supernatural”. “Gilmore Girls” ainda durou mais dois anos, saindo do ar em 2007. A atração também tem confirmados os retornos de Lauren Graham (Lorelai Gilmore), Alexis Bledel (Rory Gilmore), Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim), Yanic Truesdale (Michel Gerard), David Sutcliffe (Christopher), Liza Weil (Paris) e Matt Czuchry (Logan). Mas Melissa McCarthy revelou que não foi convidada a reviver a chef Sookie. As gravações começaram no último dia 2 de fevereiro e vão se estender até o dia 30 de junho, mas ainda não há previsão para a estreia do revival, que, segundo rumores, consistiria de quatro telefilmes de 90 minutos, cada um passado numa estação diferente do ano. A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, será responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo todos os novos episódios.
Fuller House: Continuação da série Três É Demais ganha seu primeiro trailer
O serviço de streaming Netflix divulgou o trailer oficial legendado de “Fuller House”, série que vai continuar a história da clássica “Três é Demais” (Full House). A prévia destaca o clima de reencontro da produção, com muitos abraços e sorrisos compartilhados entre os integrantes do elenco, que se conhecem há praticamente três décadas. Uma das cenas, por sinal, traz John Stamos celebrando o fato de que todos ainda estão bonitões. Além disso, há uma explicação da premissa da nova produção e até uma piada com a única personagem ausente do reencontro, Michelle, vivida pelas gêmeas Ashley e Mary-Kate Olsen nos anos 1980. A série de 1987 acompanhava um pai (Bob Saget) que tinha que criar as três filhas (vividas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Olsen em um papel compartilhado) com a ajuda de dois solteirões (John Stamos e Dave Coulier). Fez tanto sucesso que durou oito temporadas na rede ABC e incontáveis reprises nas madrugadas da TV aberta brasileira. Na continuação, uma das filhas originais, D.J., passará por uma situação similar à vivida por seu pai. Viúva recente, mãe de dois filhos – de 12 e 7 anos de idade – e grávida do terceiro, ela contará com o apoio de sua família para dar conta do recado. A personagem volta a ser vivida pela mesma atriz, Candace Cameron Bure, que tinha 10 anos de idade quando a série começou em 1987 e comemorou 18 ao final da atração, em 1995. O trio principal, desta vez, inclui ainda sua irmã roqueira Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que agora também tem uma filha adolescente. Desta vez, são as três que morarão juntas no velho cenário do sitcom, com seus respectivos filhos. Mas a atração também trará de volta Bob Saget como o pai de D.J., que continua amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Além deles, Lori Loughlin voltará a interpretar a Tia Becky, esposa de Jesse (John Stamos). No final da série, ela deu luz a gêmeos, que aparecerão na trama. Apenas as gêmeas Olsen optaram por não participar do projeto, afirmando que desistiram de atuar e hoje direcionam suas carreiras para o universo da moda – onde são muito bem-sucedidas, por sinal. O revival tem produção de John Stamos, que divide a responsabilidade com Jeff Franklin, criador da série clássica, e Robert L. Boyett, produtor original de “Três É Demais”. A estreia acontece no Netflix em 26 de fevereiro.
Gilmore Girls: Veja a primeira foto dos bastidores do revival
O ator Yanic Truesdale publicou no Twitter a primeira foto dos bastidores do revival da série clássica “Gilmore Girls”, que está sendo produzido pelo serviço de streaming Netflix. Ele aparece na foto ao lado de Lauren Graham, e na legenda comemorou a volta ao trabalho com sua “Chefe”. Na série dos anos 2000, ele interpretava Michel Gerard, funcionário da posada de Lorelai Gilmore (Lauren Graham). A atração também tem confirmados os retornos de Alexis Bledel (Rory Gilmore), Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim) e Matt Czuchry (Logan). Mas Melissa McCarthy revelou que não foi convidada a reviver a chef Sookie. Não há previsão para a estreia do revival, que, segundo rumores, reuniria o elenco original em quatro telefilmes de 90 minutos, cada um passado numa estação diferente do ano. A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, será responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo todos os novos episódios.
Os Monkees planejam shows e disco em comemoração a seus 50 anos
A primeira banda criada pela televisão, The Monkees, vai celebrar seus 50 anos em 2016 com uma turnê e a gravação de um disco de músicas inéditas com produção de Adam Schlesinger, produtor musical da série “Crazy Ex-Girlfriend”. A informação é da revista americana Rolling Stone. Concebida por ninguém menos que o cineasta Bob Rafelson (“Montanhas da Lua”) como a resposta americana para o sucesso dos Beatles, a banda foi reunida por meio de audições de diferentes músicos, que também precisavam demonstrar suas capacidades como atores para estrelarem a série que os tornou famosos. Lançada em setembro de 1966, a série “The Monkees” não demorou a virar febre e popularizar diversos hits cantados nos episódios. Mas os artistas sempre se incomodaram com o fato de serem vistos como fantoches e logo passaram a compôr suas próprias músicas e fazer shows para mostrar que sabiam tocar de verdade. O resultado foi o LP “Headquarters”, que estarreceu a crítica em 1967 por sua qualidade. Diversas das gravações dos Monkees entraram nas paradas de sucesso, até que a Beatlemania foi substituída pela psicodelia no final dos anos 1960, levando ao cancelamento da série e ao lançamento do primeiro e único filme da banda, o viajante “Head” (1968), marco do movimento psicodélico, que no Brasil ganhou o título de “Os Monkees Estão de Volta”. A banda perdeu Peter Tork em 1969, logo após o especial televisivo “33⅓ Revolutions per Monkee”, último programa dos Monkees, e Michael Nesmith no ano seguinte, mas Micky Dolenz e Davy Jones continuaram gravando e tocando juntos como The Monkees até 1971, quando o glam e o rock progressivo tornaram seu som ultrapassado. Mas eles nunca perderam contato, sempre dispostos a colaborar em novos trabalhos individuais de algum dos amigos. Michael Nesmith acabou se envolvendo mais com cinema, escrevendo o roteiro de “O Cavaleiro do Tempo” (1982) e produzindo, entre outros, o cult “Repo Man – A Onda Punk” (1984), além de ter ficado milionário com a herança de sua mãe, a inventora do líquido corretivo branco, item obrigatório dos escritórios da era analógica. E, por isso, ficou de fora da primeira turnê de reencontro da banda, em comemoração aos 20 anos dos Monkees, em 1986. O quarteto original só foi se reunir no aniversário de 30 anos, em 1996, época em que também gravaram um álbum de músicas inéditas. Eles não celebraram os 40 anos e Davy Jones faleceu em 2012. Mas não é apenas ele que faltará ao novo reencontro. Nesmith não participará da turnê, mas os primeiro disco da banda em 20 anos contará com uma música inédita de sua autoria. Intitulado “Good Times!”, o disco será lançado em 10 de junho. E para confirmar o status da banda, entre os compositores do novo trabalho estão artistas bem mais novos que os idolatram, como Rivers Cuomo (Weezer), Noel Gallagher (Oasis), Ben Gibbard (Death Cab for Cutie), Andy Partridge (XTC) e Zach Schwartz (Rogue Wave). Cinquenta anos depois de serem subestimados por roqueiros e críticos “sérios”, os Monkees voltarão como ícones. Veja Também PLAYLIST: 20 CLIPES DOS MONKEES EM CELEBRAÇÃO AOS 50 ANOS DA BANDA
Melissa McCarthy diz que não participará do revival de Gilmore Girls porque não foi convidada
Melissa McCarthy afirmou que não deve participar do retorno da série “Gilmore Girls” na Netflix, simplesmente porque não foi convidada. Após uma fã implorar no Twitter para que ela voltasse ao elenco, a atriz respondeu: “Infelizmente, ninguém convidou a mim ou à Sookie para voltar a Stars Hollow”, em referência ao nome de sua personagem e à cidade fictícia da atração. A declaração de Melissa na rede social contradiz o que a produtora Amy Sherman-Palladino afirmou em entrevista ao site TVLine, na segunda-feira (1/2). A criadora da série disse que gostaria que a comediante participasse dos novos episódios, mas que a agenda da intérprete de Sookie estava lotada. “Se Melissa estiver disponível durante uma tarde qualquer, nós vamos escrever uma cena para ela. Até se for algo de última hora, podemos improvisar”, disse a produtora. A Netflix está produzindo uma minissérie que retomará “Gilmore Girls”, sob comando de Sherman-Palladino. Desta forma, ela conseguirá dar à atração um final mais a seu gosto. Vale relembrar que a criatura da série se afastou da produção durante a 7ª e última temporada, devido a uma disputa de contrato com a Warner Bros. Em junho deste ano, durante uma reunião do elenco no Festival ATX, a produtora disse que a série não terminou como ela gostaria e que adoraria poder concluir a narrativa à sua maneira. Exibida de 2000 a 2007, “Gilmore Girls” acompanhava o cotidiano da mãe solteira Lorelai Victoria Gilmore (Lauren Graham) e sua filha Lorelai “Rory” Leigh Gilmore (Alexis Bledel) na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, aproveitando para explorar diversos temas de relacionamentos, como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais. Repleta de personagens bem peculiares, a atração ainda serviu para lançar a carreira de muitos astros, como a comediante Melissa McCarthy (“As Bem Armadas”) e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”). Além de Lauren Graham e Alexis Bledel, O Netflix também confirmou os retornos de Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk) e Keiko Agena (Lane Kim) à continuação. Ainda não há previsão de estreia dos novos capítulos. Atualmente, Melissa está filmando uma nova versão de “Os Caça-Fantasmas” e se prepara para lançar a comédia “A Chefa”, que estreia em 2 de junho no Brasil.
Revival: Diretor de A Culpa É das Estrelas prepara adaptação do novo livro sobrenatural de Stephen King
Pode não parecer por seu filme “A Culpa É das Estrelas”, mas o diretor Josh Boone é fã de terror. Seu próximo projeto será uma adaptação do romance sobrenatural “Revival”, de Stephen King, informou o site Variety. O próprio Boone já escreveu o roteiro, atraindo o interesse da Universal, que pode bancar a produção. Um dos mais recentes livros de King, publicado em 2014, “Revival” foi lançado no Brasil com o título original e segue um pregador que perde sua fé quando sua esposa e filho são mortos em um acidente. Ele logo se torna obcecado em encontrar o poder cura por meio da corrente elétrica, transformando-se num curandeiro. Um de seus primeiros milagres ajuda um jovem, que combate seus próprios demônios e é aliciado pelo pregador a auxiliá-lo em sua obsessão mortal. Trata-se da segunda adaptação de Boone para um romance de Stephen King. Ele escreveu o roteiro e pretende dirigir a adaptação do clássico best-seller “The Stand – A Dança da Morte”, mas a trama apocalíptica é tão ambiciosa que enfrenta diversos problemas, inclusive financeiros, para sair do papel. Além disso, ele também está envolvido na adaptação das “Crônicas Vampíricas” da escritora Anne Rice.
Naomi Watts entra no revival da série Twin Peaks
Com o sucesso do revival de “Arquivo X”, as expectativas se voltam para outro projeto nostálgico dos anos 1990. Atualmente em pré-produção, “Twin Peaks” contratou Naomi Watts (“A Série Divergente: Insurgente”) e Tom Sizemore (“Falcão Negro em Perigo”) para a 3ª temporada da série, informou o site Deadline. A participação de Naomi permitirá um reencontro da atriz com o cineasta David Lynch, que a dirigiu em “Cidade dos Sonhos” (2001). O retorno de “Twin Peaks” terá todos os seus episódios dirigidos por Lynch. O cineasta também assina as tramas, em parceria com o co-criador do seriado, Mark Frost. O elenco também incluirá Laura Dern (“Império dos Sonhos”), Amanda Seyfried (“Ted 2”), Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”), Balthazar Getty (“O Juiz”), Robert Knepper (série “Prison Break”) e Bailey Chase (série “Longmire”), além de alguns veteranos da série dos anos 1990, como Kyle MacLachlan, Sherilyn Fenn, Sheryl Lee, Michael Horse e Miguel Ferrer. O canal pago americano Showtime planeja exibir a “3ª temporada” de “Twin Peaks” em 2017.
É oficial: Netflix vai reviver a série Gilmore Girls
O site de streaming Netflix e a Warner Bros. TV confirmaram a produção de um revival da série “Gilmore Girls”. Os boatos sobre o projeto começaram a circular em novembro, mas agora é oficial. Segundo o site The Hollywood Reporter, os dramas de Lorelai e Rory, a jovem mãe e sua filha, ganharão continuação numa minissérie derivada da atração, que reunirá novamente as atrizes Lauren Graham e Alexis Bledel. Além delas, também estão confirmados os retornos de Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk) e Keiko Agena (Lane Kim). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, será responsável por continuar a história. Ela vai escrever e dirigir todos os novos episódios. Por enquanto, porém, ainda não há definição de quantos capítulos serão produzidos, mas na época em que o boato surgiu falava-se em quatro episódios apenas, de 90 minutos de duração. Cada capítulo seria como um telefilme diferente, passando-se nas quatro estações de um ano – isto é, Inverno, Primavera, Verão e Outono. O projeto pode ter mudado. Com isso, Amy recuperará o controle das personagens que criou. Vale relembrar que ela se afastou de “Gilmore Girls” durante a 7ª e última temporada, devido a uma disputa de contrato com a Warner Bros. Em junho deste ano, durante uma reunião do elenco no Festival ATX, a produtora disse que a série não terminou como ela gostaria. Na ocasião, ela mencionou que adoraria poder concluir a narrativa à sua maneira. Exibida de 2000 a 2007, “Gilmore Girls” acompanhava o cotidiano da mãe solteira Lorelai Victoria Gilmore (Lauren Graham) e sua filha Lorelai “Rory” Leigh Gilmore (Alexis Bledel) na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, aproveitando para explorar diversos temas de relacionamentos, como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais. Repleta de personagens bem peculiares, a atração ainda serviu para lançar a carreira de muitos astros, como a comediante Melissa McCarthy (“As Bem Armadas”) e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”). A série foi encerrada em sua 7ª temporada, com a jovem Rory se formando na faculdade. Os novos episódios a mostrarão crescida, nos dias atuais, de forma a poder abordar a morte recente do ator Edward Hermann, que interpretou seu avô na trama. A minissérie também marcará o terceiro revival de atrações clássicas da TV produzido pelo Netflix, após o sucesso da 4ª temporada da série de comédia “Arrested Development” e a vindoura continuação/spin-off de “Três É Demais”, intitulada em inglês “Fuller House”, que estreia em 2016. E acontece quando a nostalgia televisiva experimenta grande sucesso, com o revival de “Arquivo X” reunindo 20 milhões de telespectadores em sua estreia.
Após três dias, o público da estreia de Arquivo X salta para 20 milhões nos EUA
Os números do episódio de estreia da minissérie que reviveu “Arquivo X”, considerada a 10ª temporada da série clássica, bateram no teto com a divulgação, pela Nielsen, da performance em outras plataformas. Somando a audiência ao vivo, do site Hulu e dos DVRs (gravadores digitais) durante três dias desde sua exibição original, o público atingiu 20,3 milhões de telespectadores. Esta era a audiência do auge da atração nos anos 1990, quando ainda não havia outras plataformas além da televisão. Em compensação, a oferta de séries também eram muito menor e concentrada nas grandes redes. A maior audiência da existência de “Arquivo X” foram 29 milhões de telespectadores num episódio transmitido em 1997. Nos dias que correm, números como este são cada vez mais raros. Tanto que o público do revival só perde nesta temporada para a estreia da 2ª temporada de “Empire”, exibida em setembro pela mesma rede, a Fox. Para completar, com a soma de todas as plataformas, o índice demográfico, que mede o público de 18 a 49 anos (alvo dos anunciantes), atingiu impressionantes 7,8 pontos. Maior que o da própria “Empire”.
Fuller House: Vídeo de bastidores registra o reencontro do elenco de Três É Demais
O serviço de streaming Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “Fuller House”, série que vai continuar a história da clássica “Três é Demais” (Full House). A prévia destaca o clima de reencontro da produção, com muitos abraços e sorrisos compartilhados entre os integrantes do elenco, que se conhecem há praticamente três décadas. Além disso, também confirma que a produção seguirá os moldes de uma sitcom televisiva tradicional – ou seja, encenada num estúdio-teatro, diante de uma audiência ao vivo. Isto parece assinalar que o Netflix, anteriormente conhecido por séries com nível de TV paga premium, deseja aproximar-se mais do estilo da programação convencional das grandes redes abertas. A série de 1987 acompanhava um pai (Bob Saget) que tinha que criar as três filhas (vividas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen em um papel compartilhado) com a ajuda de dois solteirões (John Stamos e Dave Coulier). Fez tanto sucesso que durou oito temporadas na rede ABC e incontáveis reprises nas madrugadas da TV aberta brasileira. Na continuação, uma das filhas originais, D.J., passará por uma situação similar à vivida por seu pai. Viúva recente, mãe de dois filhos – de 12 e 7 anos de idade – e grávida do terceiro, ela contará com o apoio de sua família para dar conta do recado. A personagem volta a ser vivida pela mesma atriz, Candace Cameron Bure, que tinha 10 anos de idade quando a série começou em 1987 e comemorou 18 ao final da atração, em 1995. O elenco inclui ainda sua irmã roqueira Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que agora também tem uma filha adolescente. As três serão as protagonistas da atração, que ainda trará de volta Bob Saget como o pai de D.J., que continua amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Além deles, Lori Loughlin voltará a interpretar a Tia Becky, esposa de Jesse (John Stamos). No final da série, ela deu luz a gêmeos, que aparecerão na trama. Apenas as gêmeas Olsen se recusaram a participar do projeto, afirmando que desistiram de atuar e hoje direcionam suas carreiras para o universo da moda – onde são muito bem-sucedidas, por sinal. O revival tem produção do próprio John Stamos, que divide a responsabilidade com Jeff Franklin, criador da série clássica, e Robert L. Boyett, produtor original de “Três É Demais”. A estreia acontece no Netflix em 26 de fevereiro.
Arquivo X retorna com audiência impressionante
A volta de “Arquivo X”, exibida na noite de domingo (24/1) na rede americana Fox, foi assistida por 13,47 milhões de telespectadores. Trata-se de praticamente o dobro da audiência da estreia da atração em 1993, que teve cerca de 7 milhões de telespectadores, e quase o mesmo público do último episódio, sintonizado por 13,3 milhões em 2002. Na época, porém, a Fox não tinha concorrência simultânea da TV paga e de serviços de streaming, por isso os resultados são comemorados como uma ocorrência rara na televisão americana atual. Para completar, o índice demográfico, que mede o público de 18 a 49 anos (alvo dos anunciantes), atingiu impressionantes 5,1 pontos. É importante observar que estes são apenas números iniciais, que devem aumentar com o público das reprises e exibições em outras plataformas – algo que também não existia na época original da atração. Mesmo assim, em seu auge, a série chegou a ser assistida por 20 milhões de telespectadores, atingindo o pico de 29 milhões num episódio transmitido em 1997.
Aquivo X pode ganhar novo filme após o revival televisivo
A minissérie que trará de volta Mulder e Scully para a televisão pode ser apenas o aperitivo. Segundo Chris Carter, criador de “Arquivo X”, ele planejava fazer um terceiro filme com os personagens antes da Fox procurá-lo com o projeto do revival. A informação foi compartilhada com a imprensa durante a coletiva da rede Fox no evento semestral da TCA (Associação de Críticos de Televisão dos EUA). Carter revelou que escreveu o roteiro de uma nova produção cinematográfica para ver se conseguiria convencer o estúdio a retomar a franquia. Sim, já está escrito. “Eu escrevi o terceiro filme porque sempre havia conversas sobre fazer mais um e eu queria saber até onde isso iria. Até deixei a minha esposa ler, quando falaram em voltar com a série, e ela disse, ‘Acho que isso não é para a televisão’”, afirmou Carter. O produtor disse que vai esperar a minissérie, chamada de 10ª temporada, acabar para começar a negociar com a Fox a produção de outra temporada e/ou outro longa-metragem. “Vou esperar a Fox me procurar e dizer: ‘Queremos mais’ e aí nós vamos conversar”, anunciou. “Arquivo X” voltará como uma minissérie de seis episódios, com estreia simultânea em vários países. No Brasil, a exibição está marcada para a meia-noite do dia 25 de janeiro (para não ficar dúvida, isto é após as 12 badaladas da noite de domingo e não na madrugada de terça), no canal pago Fox.









