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    “Os Garotos Perdidos” terá remake com atores de “It” e “Um Lugar Silencioso”

    17 de setembro de 2021 /

    Sem conseguir transformar “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) em série, a Warner Bros. vai refilmar o longa de 1987 com novo elenco jovem. Noah Jupe, conhecido pela franquia “Um Lugar Silencioso”, e Jaeden Martell, de “It: A Coisa”, vão estrelar a nova versão da história de vampiros, que está sendo escrita por Randy McKinnon (“Grand Army”) e terá direção de Jonathan Entwistle (“I’m Not Okay With This”). O filme original era uma comédia de terror sobre dois irmãos que se mudam com a mãe recém-divorciada para uma cidade litorânea da Califórnia, sem saber que o local é secretamente aterrorizada por uma gangue de vampiros delinquentes juvenis. Quando o irmão mais velho vira alvo das criaturas, o caçula se alia a dois nerds locais que se consideram caçadores de vampiros. Dirigido por Joel Schumacher, “Os Garotos Perdidos” foi responsável por juntar pela primeira vez no cinema os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. A Warner chegou a desenvolver dois pilotos para transformar esta história numa série da rede The CW. O primeiro tinha direção de Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”) e passou por diversas mudanças antes de ser abandonado. Já o segundo, comandado por Marcos Siega (“The Vampire Diaries”), teve suas filmagens paralisadas pela pandemia do coronavírus e foi descartado antes que pudesse ser retomado. Fãs do original comemoraram, porque o projeto mudava sexo e etnia dos protagonistas. Lembre abaixo o trailer de 1987.

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    Novo filme de Guillermo Del Toro ganha imagens e teaser estilosos

    16 de setembro de 2021 /

    A Searchlight Pictures divulgou fotos, pôster e o primeiro teaser de “Nightmare Alley”, novo filme de Guillermo Del Toro. Com visual estilosíssimo, a prévia incorpora cenografia de horror e fotografia noir, com muito uso de sombras, para ilustrar uma narração febril de Willem Dafoe (“Aquaman”), incorporando o papel de um mestre de cerimônias circense para questionar se o personagem que o público irá ver “é homem ou monstro”. O filme é uma adaptação do livro homônimo de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A primeira adaptação cinematográfica acompanhava um vigarista (Tyrone Power em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente Molly (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, ele segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. O próprio Del Toro assina o roteiro da adaptação em parceria com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). Mas não se sabe o quanto seu filme será fiel à obra original. Na nova versão, o papel principal ficou com Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”), a vidente é vivida por Toni Colette (“Hereditário”) e Cate Blanchett tem o papel da psicóloga. A produção também permite o reencontro entre Blanchett e Rooney Mara após “Carol”. A última tem o papel de assistente e interesse romântico do protagonista. O elenco grandioso ainda inclui Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes do diretor), Paul Anderson (“Peaky Blinders”), Jim Beaver (“Supernatural”), Holt McCallany (“Mindhunter”), David Strathairn (“The Expanse”), Clifton Collins Jr. (“Westworld”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”) e David Hewlett (“Stargate: Atlantis”). A estreia está marcada para 17 de dezembro nos EUA e apenas quando estiver saindo de cartaz por lá, em 27 de janeiro, no Brasil.

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    Bryce Dallas Howard vai dirigir remake de “O Vôo do Navegador”

    15 de setembro de 2021 /

    A Disney está desenvolvendo um reboot da aventura sci-fi juvenil “O Vôo do Navegador”, de 1986. O filme original seguia um menino que viajava oito anos para o futuro numa nave alienígena inteligente e piadista, chamada Max. A nova versão terá uma protagonista feminina e será produzida e dirigida por Bryce Dallas Howard. A filha do diretor Ron Howard e estrela da franquia “Jurassic World” mostrou seu talento como diretora em dois dos melhores episódios da série “The Mandalorian”, da Disney+. O roteiro está a cargo de Brad Copeland (“O Touro Ferdinando”) e Joe Henderson (showrunner de “Lucifer”). Uma das melhores ficções científicas para crianças que surgiram nos anos 1980 no rastro de “E.T.” (1982), o longa original tinha direção de Randal Kleiser (que também dirigiu os sucessos “Grease” e “A Lagoa Azul”) e destacava em seu elenco o menino Joey Cramer (que nunca mais fez nada de relevante), Paul Reubens (o Pee-Wee Herman) como a voz de Max, Cliff De Young (“Jovens Bruxas”), Veronica Cartwright (“Alien”), Howard Hesseman (“Uma Turma Genial”) e a então adolescente Sarah Jessica Parker (“Sex and the City”). Veja abaixo o trailer do lançamento de 1986.

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    “O Guarda-Costas” vai ganhar remake

    15 de setembro de 2021 /

    O sucesso dos anos 1990 “O Guarda-Costas”, estrelado por Whitney Houston e Kevin Costner, vai ganhar um remake. A Warner Bros. contratou o dramaturgo Matthew López, indicado ao Tony por sua peça “The Inheritance”, para escrever o roteiro da nova versão, que terá produção de Lawrence Kasdan, roteirista do filme original. A história será a mesma, envolvendo uma popstar que, ao receber ameaças de morte, contrata um ex-agente do Serviço Secreto como segurança pessoal. Enquanto os dois se aproximam e começam um romance, o stalker da cantora fecha seu cerco. Mas a história é o de menos. O filme de 1992 ficou conhecido mesmo pela trilha sonora. Chegou até a ser indicado a dois Oscar de canções originais, por “I Have Nothing” e “Run to You”. Mas seu grande destaque é “I Will Always Love You”, um cover de Dolly Parton que ficou 14 semanas no topo da parada de sucessos da revista Billboard e acabou se tornando o maior hit da carreira de Whitney Houston. Relembre abaixo o trailer do lançamento original.

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha primeiro trailer

    15 de setembro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    4400: Reboot da cultuada série sci-fi ganha primeiro trailer

    14 de setembro de 2021 /

    A rede The CW divulgou o primeiro trailer do reboot da cultuada série de ficção científica “The 4400”. A prévia revisita uma das premissas sobrenaturais mais imitadas deste século, que inclusive inspirou o recente sucesso de “Manifest”. Vale reparar que a nova versão tirou o “The” de seu título. Chama-se apenas “4400”. Este é o número de pessoas que surgem de uma hora para outra, todos ao mesmo tempo e no mesmo local, após passarem anos desaparecidas. O detalhe é que cada um dos retornados desapareceu numa época diferente. A personagem principal da prévia, Shanice (Brittany Adebumola, de “Grand Army”), sumiu em 2005 e, ao voltar em 2021, encontra a filha adulta. A prévia também mostra que ela foi arrebatada por uma luz e subiu para os céus, num efeito que sugere uma abdução alienígena. Quem a pegou e por quê, e qual a razão de devolvê-la no futuro são questões centrais do mistério da história, além do fato de que quem retornou não voltou exatamente igual. O reboot é assinado pela dupla Taylor Elmore e Craig Sweeny, que trabalhou junta como produtores e roteiristas de “Limitless”. Vale lembrar que Sweeny, que criou “Limitless”, também foi roteirista e supervisor da série original, por sua vez criada por René Echevarria e Scott Peters. “The 4400” foi ao ar entre 2004 e 2007 em dois canais diferentes nos Estados Unidos, durando quatro temporadas bastante criativas. Aparentemente, a nova versão não vai seguir a estrutura da trama original, que começava como um episódio de “Arquivo X”, com um casal de agentes federais investigando o surgimento misterioso das 4400 pessoas. Joel Gretsch (que depois estrelou “V: Visitantes”) e Jacqueline McKenzie (atualmente na série australiana “Pine Gap”) viviam os investigadores, mas o destaque acabou sendo o elenco de apoio, com diversos atores de peso, entre eles Mahershala Ali (vencedor do Oscar por “Moonlight”), Patrick John Flueger (“Chicago P.D.”), Billy Campbell (“The Killing”), Megalyn Echikunwoke (“Vixen”), Samantha Ferris (“Salvation”), Laura Allen (“Ravenswood”), Jeffrey Combs (o eterno Herbert West da franquia de terror “Re-Animator”), Peter Coyote (“Law & Order: Los Angeles”), Garret Dillahunt (“Fear the Walking Dead”) e a musa sci-fi Summer Glau (de “Firefly”, “Terminator”, “Dollhouse”, “Alphas” e “Arrow”). Na trama original, os desaparecidos começavam a manifestar superpoderes, cuja explicação revelava uma vasta conspiração com origem no futuro para impedir o apocalipse. Entretanto, evocando os X-Men, eles são confundidos com uma ameaça, perseguidos e tratados como foras-da-lei. A série também fazia um paralelo com a Igreja da Cientologia, ao mostrar um grupo dos 4400 formando uma seita. E acabou com um desfecho bombástico, bastante satisfatório, ainda que os fãs esperassem por uma renovação para a 5ª temporada que jamais veio. O reboot foi feito com pouco alarde e já estreia em 25 de outubro.

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    Duna: Bastidores destacam relacionamento de Timothée Chalamet e Zendaya

    14 de setembro de 2021 /

    A Warner divulgou um novo vídeo de bastidores do remake de “Duna”, que destaca o relacionamento do protagonista e a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que introduz visões de seu futuro como um herói predestinado. O vídeo revela que, fora das telas, os dois atores também se deram bem. “Eu amo Timothée. Ele se tornou um dos meus amigos mais próximos e queridos”, diz Zendaya. Apesar da ênfase neste relacionamento, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). O filme teve première internacional no Festival de Veneza e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro, até aqui sem garantia de produção de sua segunda parte.

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    Owen Wilson vai estrelar nova “Mansão Assombrada” da Disney

    9 de setembro de 2021 /

    O ator Owen Wilson (“Loki”) vai estrelar o novo filme baseado em “Mansão Assombrada” (Haunted Mansion), popular atração da Disneylândia e Disney World. Ele se junta a Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”) e LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”) que já tinham sido anteriormente anunciados. Vale lembrar que “Mansão Assombrada” já foi transformada numa comédia com Eddie Murphy, que foi um fracasso de bilheterias em 2003. Mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. A direção está a cargo de Justin Simien (“Cara Gente Branca”) e ainda não há previsão de estreia.

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    Jake Gyllenhaal atende ligação tensa no trailer de “O Culpado”

    7 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Entretanto, como sugere um texto da prévia, as aparências podem enganar. O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). Com première no Festival de Toronto em 11 de setembro, o filme terá lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois e chega ao streaming em 1 de outubro em todo o mundo.

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    Críticos elogiam visual de “Duna”, mas reclamam da narrativa hermética

    3 de setembro de 2021 /

    A première mundial de “Duna” aconteceu nesta sexta (3/9) no Festival de Veneza, fora de competição, diante de 8 minutos de aplausos efusivos. Integrante do júri do festival, a cineasta Chloe Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, resumiu a impressão geral causada pelo épico de ficção científica ao correr pelos corredores da histórica Sala Grande para cumprimentar o diretor Dennis Villeneuve com um grande abraço após a sessão, gritando “fantástico!”. O filme também recebeu suas primeiras críticas internacionais. Algumas resenhas já preveem que “Duna” será indicado à várias categorias técnicas do Oscar, como Fotografia, Som e Efeitos Visuais, mas não deve ir muito além disso, porque se o visual é impressionante, há problemas de roteiro. Mesmo dividindo o livro de Frank Herbert em dois filmes diferentes, Villeneuve teve dificuldades para adaptar a história, sem superar os problemas já detectados na tentativa anterior de adaptar a obra em 1984: a parte arrastada no deserto de Arakis e a quantidade de personagens e nomes citados na trama. “A menos que você esteja suficientemente informado sobre o clássico da ficção científica de Frank Herbert de 1965 para distinguir seus Sardaukars de suas Bene Gesserit, é provável que você não vá não muito longe em ‘Duna'”, observou a revista The Hollywood Reporter. “Apesar de ser parte jornada do herói e parte história de sobrevivência, o filme continua jogando detalhes misteriosos em você, o que pode emocionar os geeks de Herbert, mas fará com que quase todo o resto desista”. “Se você já está mergulhado na mitologia de Herbert, vai se emocionar com cada palavra sussurrada. Mas se entrar sem saber a diferença entre um escudo Holtzman e um buraco no chão, é uma caminhada mais longa”, concordou a revista Entertainment Weekly, numa crítica que deu ao filme uma nota “B”. Não é à toa que Villeneuve reclamou tanto do lançamento híbrido, que levará o longa ao cinema e à HBO Max simultaneamente nos EUA. Segundo as críticas, o forte de “Duna” são as imagens e não a narrativa. “‘Duna’ é um filme que ganha cinco estrelas por sua construção de mundo, mas duas estrelas e meia pela narrativa”, pontuou a revista Variety. Já o visual foi elogiado de forma unânime. O jornal britânico The Guardian estampou que a produção é “cinema blockbuster no seu melhor, estonteante e deslumbrante”. “Villeneuve atrai você para uma visão do futuro surpreendentemente vívida, às vezes plausivelmente enervante”, reforçou o Los Angeles Times. “Tecnicamente brilhante, visualmente maravilhoso, com um elenco de primeira categoria e conceitos profundos de ficção científica. Pena que se arraste tanto em sua segunda metade”, considerou o site IGN. Vale lembrar que, no passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar o livro de Herbert num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve acreditava ter encontrado a solução ao dividir a história em duas partes, de modo a apresentar a trama completa com cinco horas de duração. A crítica, pelo visto, achou que isso não ajudou tanto quanto ele imaginava. “Talvez o material base, com o seu interminável glossário de termos que descrevem lugares, pessoas, tradições religiosas e sistemas políticos, seja denso demais para ser traduzido em algo cinematograficamente ágil. O filme de Villeneuve parece apressado e arrastado ao mesmo tempo, com muitos diálogos expositivos e de preparação em torno de seus sets monolíticos”, descreveu a revista Vanity Fair. Apesar de interromper a história antes do fim, a continuação ainda não está confirmada. Por isso, o lançamento acontece sob uma condição preocupante, como lembrou a revista Empire: “Será uma pena se a parte 2 nunca acontecer.” Para quem não conhece, a história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Aqueles que controlam a Especiaria têm uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. Após a première em Veneza, “Duna” terá sua primeira exibição na América do Norte no próximo fim de semana, durante o Festival de Toronto, no Canadá. O longa também vai passar pelo Festival de Nova York no começo de outubro, antes de estrear em circuito comercial. O lançamento nos cinemas do Brasil está marcado para 21 de outubro, um dia antes dos EUA. Veja abaixo o trailer mais recente da produção.

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    James McAvoy atua sem roteiro em trailer de suspense

    1 de setembro de 2021 /

    A plataforma Peacock divulgou o trailer de “My Son”, que traz o ator James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) admitindo ter filmado sem roteiro nem dicas sobre como a história se desenvolvia. Ele foi mantido no escuro sobre o desenrolar da trama, enquanto os demais atores interpretaram as cenas na expectativa de sua reação a cada reviravolta. A trama gira em torno do desespero de McAvoy quando seu único filho desaparece e o acompanha até a cidade onde mora sua ex-mulher em busca de respostas. Com a vida do personagem envolta em mistério, tudo o que é captado pelas câmeras resulta do improviso dramático do ator. O elenco também destaca Claire Foy (“The Crown”) como a ex-mulher do personagem de McAvoy. A história, porém, não é original. O mesmo diretor, Christian Carion, filmou mistério idêntico em francês, com Guillaume Canet (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”) improvisando o papel. O filme foi lançado no Brasil em setembro de 2019 com o título “Meu Filho”. A versão em inglês, filmada na Escócia, teve desenvolvimento diverso da original por conta dos improvisos de um ator diferente. A estreia está marcada para 15 de setembro nos EUA. Mas como a Peacock é a última das plataformas de Hollywood indisponível no Brasil, não há previsão para o lançamento nacional.

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    Will Smith apresenta seu substituto no reboot de “Um Maluco do Pedaço”

    1 de setembro de 2021 /

    Will Smith escolheu seu substituto. O ator, rapper e jogador de basquete Jabari Banks, que é da Filadélfia como o astro, foi escalado como o novo Will na série inspirada em “Um Maluco do Pedaço” (Fresh Prince of Bel-Air). Intitulada “Bel-Air” em inglês, a produção será um reboot dramático da famosa comédia dos anos 1990. O próprio Will Smith contou a novidade a Jabari, num vídeo que foi divulgado pela plataforma Peacock, onde a série será exibida. O projeto é baseado numa produção de fã que viralizou em 2019. O jovem Morgan Cooper produziu e postou um “trailer” de quatro minutos, apresentando como seria o clássico sitcom se os personagens interpretassem um drama em vez de uma comédia. Na época, o trabalho acabou elogiado por Will Smith e, depois da repercussão, os dois se encontraram e a conversa tomou um rumo inesperado, com Smith se propondo a produzir uma série a partir daquela ideia. A nova versão será uma séria dramática com episódios de uma hora sobre como Will se envolve em uma briga com membros de uma gangue na Filadélfia e é enviado para morar com seus parentes ricos no afluente subúrbio de Bel-Air, em Los Angeles. “Um Maluco no Pedaço” foi exibido nos EUA por seis temporadas, entre 1990 e 1996, tornando-se um sucesso global. No Brasil, porém, só chegou na TV aberta a partir do ano 2000, quando estreou no SBT. A série foi o primeiro trabalho oficial de Will Smith, que até então só tinha atuado em clipes como Fresh Prince, seu nome de rapper. Atualmente, todas as temporadas da atração original fazem parte do acervo da HBO Max. “Bel-Air” tem produção de Westbrook Studios, a produtora de Smith e de sua esposa Jada Pinkett Smith, em parceria com a Universal TV, e ainda não possui previsão de estreia.

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