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  • Filme

    Jim Caviezel será rejuvenescido digitalmente para sequência de “A Paixão de Cristo”

    25 de abril de 2025 /

    Filme dirigido por Mel Gibson mostrará jornada espiritual de Jesus até a ressurreição

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  • Filme

    “Indiana Jones 5” não agrada críticos: “Falsificação de um tesouro inestimável”

    19 de maio de 2023 /

    O aguardado “Indiana Jones e o Chamado do Destino” teve sua primeira exibição durante o Festival de Cannes, na quinta-feira (18/5). A sessão foi marcada por uma homenagem à Harrison Ford, que recebeu uma versão honorária do prêmio Palma de Ouro, e foi encerrada sob uma salva de palmas em pé durante cinco minutos. Mas após o momento emotivo, as primeiras críticas começaram a surgir e apresentaram reações mistas. No geral, o consenso foi de que o quinto filme da franquia consegue superar o anterior “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, lançado em 2008. Por outro lado, ele não vai muito além disso. Dentre os aspectos mais criticados, está o uso intensivo de CGI para um rejuvenescimento digital de Ford, que já marca seus 80 anos, durante cenas de flashback que parecem muito artificiais. “Parte do que diminui o prazer deste capítulo final é o quão evidentemente falso grande parte dele parece”, disse David Rooney, da The Hollywood Reporter, que considerou a nostalgia um ponto forte no longa. Ao longo da crítica de Peter Bradshaw, do The Guardian, o final é apontado como extremamente bobo, mas divertido. “Indiana Jones ainda possui uma certa classe à moda antiga”, escreveu o jornalista britânico. Embora a emoção de rever o personagem em uma nova aventura tenha agradado parte dos críticos, outros afirmaram que o novo filme prejudica a franquia. “‘Indiana Jones e o Chamado do Destino’ não é apenas uma quase completa perda de tempo, mas também um lembrete forçado de que alguns artefatos devem permanecer na época em que pertencem”, disse David Ehrlich, do IndieWire. A trama desagradou geral, acusada de ser forçada e sem nexo. “Acaba sendo uma falsificação de um tesouro inestimável: a forma e o brilho podem ser superficialmente convincentes por um tempo, mas a má qualidade do trabalho se torna cada vez mais evidente quanto mais você olha”, escreveu Robbie Collin, do jornal Telegraph do Reino Unido. Essa opinião foi reforçada na crítica de Richard Lawson, da revista Vanity Fair, que sentiu uma história sem encaixe e sem a magia dos primeiros filmes. “Algo nos cálculos está errado”, aponta. “Indy simplesmente não parece adequado ao ambiente do filme, um velho que foi arrastado para algum lugar onde não pertence”. Apesar de alguns defenderem que a franquia merecia um final melhor, o filme não deixa de emocionar por marcar a despedida de Harrison Ford, que já anunciou aposentadoria. “O último encontro de Indy com o destino tem um final maluco que pode dividir o público – mas se você o acompanhar, sentirá que é uma despedida adequada do saqueador de túmulos favorito do cinema”, apontou John Nugent, da revista Empire. No site de críticas especializadas Rotten Tomatoes, o longa alcançou uma aprovação de somente 48% baseada nas primeiras 23 avaliações. Com essas opiniões divergentes, “Indiana Jones e o Caminho do Destino” encerra a trajetória de Ford como o carismático arqueólogo, que ele interpretou pela primeira vez em “Indiana Jones: Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). A franquia se tornou uma referência no gênero da aventura e de caças a tesouros místicos. Além de Harrison Ford, o filme traz Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), Mads Mikkelsen (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Antonio Banderas (“Uncharted”), Shaunette Renée Wilson (“Pantera Negra”), Toby Jones (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Thomas Kretschmann (“King Kong”) e John Rhys-Davies, que retoma o papel de Sallah, o maior escavador do Egito, introduzido no clássico “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e visto pela última vez em “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). O quinto filme se passa em 1969, mas com uma sequência de abertura inicial em 1944. Na trama, Indy se prepara para se aposentar após mais de uma década como professor de arqueologia ao Hunter College de Nova York. Mas os planos mudam após uma visita surpresa de sua afilhada distante Helena Shaw (Waller-Bridge), que está procurando um artefato raro que seu pai confiou a Indy anos antes: um dispositivo que supostamente detém o poder de localizar fissuras no tempo. Vigarista talentosa, Helena rouba o mostrador e sai rapidamente do país para vender o artefato pelo lance mais alto. Sem escolha a não ser ir atrás dela, Indy tira a poeira de seu chapéu fedora e jaqueta de couro para um passeio final. Enquanto isso, um velho inimigo de Indy, Jürgen Voller (Mikkelsen), ex-nazista que agora trabalha no programa espacial dos EUA, tem seus próprios planos para o mostrador, um esquema horrível que pode mudar o curso da história mundial. O filme é dirigido por James Mangold (“Logan”) e estreia em 29 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Enteado de sobrevivente da história de O Irlandês diz que filme é uma “grande falsidade”

    4 de janeiro de 2020 /

    Em editorial publicado no jornal New York Times na sexta-feira (3/1), o escritor Jack Goldsmith chamou “O Irlandês” de uma “grande falsidade”. Ele é enteado de Chuckie O’Brien, um dos poucos sobreviventes da história levada às telas e interpretado por Jesse Plemons no longa de Martin Scorsese. Goldsmith, que também escreveu um livro sobre o sumiço de Jimmy Hoffa (o personagem de Al Pacino), acusou “O Irlandês” de ser a “maior acusação falsa” já feita por Hollywood contra seu padastro. O filme mostra O’Brien conduzindo Hoffa e Sheeran (Robert De Niro no cinema) para uma casa na região de Detroit, onde Sheeran mata Hoffa. O escritor garante que esse momento é “pura ficção”. Ele também afirmou que O’Brien ficou chateado pelo papel que ele desempenhou na vida de Hoffa – como guarda-costas e confidente – ter sido retratado no filme como sendo de Sheeran. “Chuckie me disse que é um dos filmes mais mentirosos que já viu”. De acordo com Goldsmith, depois de ver a produção, O’Brien lhe disse: “Eu gostaria de pegar aquele Scorsese e sufocá-lo como uma galinha. E depois que eu terminasse com ele, pegaria aquele outro insignificante, o cara que interpretou o irlandês”. Mas esclarece: “Chuckie é muito frágil para que isso seja uma ameaça legítima e, de fato, ele claramente não quis dizer isso como uma ameaça. É um desabafo de final da vida de um homem que foi envolvido, destruído e humilhado por inverdades públicas que ele não tem poder para corrigir”. Apesar de condenar outras representações cinematográficas de O’Brien, incluindo os filmes “Hoffa” (1992) e “Ausência de Malícia” (1981), Goldsmith conclui seu editorial chamando “O Irlandês” de “a pedra angular da humilhação de 44 anos do meu padrasto”.

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  • Filme

    Scorsese pede que assinantes da Netflix não vejam O Irlandês no celular

    2 de dezembro de 2019 /

    O diretor Martin Scorsese fez um apelo encarecido ao público interessado em ver seu novo filme, “O Irlandês”, que foi disponibilizado na sexta-feira (27/11) pela Netflix: “Não vejam em um celular”. “Eu sugeriria, se algum dia quiserem assistir algum filme meu, ou a maioria dos filmes, por favor, por favor, não vejam em um celular, por favor. Um iPad, um grande iPad, talvez”. A declaração foi feita durante entrevista ao crítico Peter Travers em seu programa do YouTube, “Popcorn With Peter Travers”, na qual o diretor insistiu que a melhor maneira de assistir a “O Irlandês” é nas telas do cinema. “Idealmente, eu gostaria que você fosse no cinema, assistisse do começo ao fim”, apontou. “Eu sei, é longo. Você precisa levantar, ir no banheiro, esse tipo de coisa. Eu entendo. Mas, até em casa, se você conseguir tirar uma noite, uma tarde, e não atender o seu telefone, não levantar muitas vezes, pode funcionar”. O Irlandês entrou em cartaz por um breve período e número limitado de salas de cinema antes de ser lançado na plataforma de streaming. A estratégia visou agradar a Scorsese, com quem a Netflix pretende desenvolver outros projetos, e cumprir uma regra da Academia para poder disputar o Oscar 2020. Devido aos efeitos especiais de rejuvenescimento de seu elenco, que inclui Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, “O Irlandês” é o filme mais caro já feito por Scorsese, a um custo estimado de US$ 160 milhões. Devido a esse orçamento, nenhum estúdio tradicional de cinema se arriscou a produzi-lo. Assim, a Netflix, em busca de credibilidade, assumiu as despesas com o objetivo de trazer o celebrado diretor para o streaming.

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  • Filme

    O Irlandês: Vídeos de bastidores destacam efeitos, astros e a história do filme de Martin Scorsese

    27 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou três vídeos de bastidores de “O Irlandês”, de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). As prévias destacam a origem da produção, os efeitos utilizados para rejuvenescer o elenco, numa trama verídica que atravessa décadas, e a interpretação dos dois protagonistas, Robert De Niro e Al Pacino. “O Irlandês” conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. No filme, Sheeran (De Niro) conta o que sabe sobre todos os crimes que ele cometeu ou testemunhou enquanto trabalhava para a máfia. A trama mostra o envolvimento da máfia na política e no sindicalismo, e ainda aborda um dos grandes mistérios criminais dos Estados Unidos: que fim levou Jimmy Hoffa (interpretado por Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que sumiu inesperadamente e até hoje ninguém sabe como morreu. Robert De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995). O mesmo filme também marcou a última parceria do ator e do diretor com Joe Pesci, que foi convencido a abandonar a aposentadoria para também integrar a nova produção. O elenco ainda conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). Coberto de elogios – está com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes – , o filme chegou em streaming nesta quarta-feira (27/11), após um curto período nos cinemas.

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    O Irlandês traz elenco sublime em obra-prima de Martin Scorsese

    23 de novembro de 2019 /

    Cineastas católicos costumam lidar com a culpa de maneira muito intensa. Alfred Hitchcock, Abel Ferrara, Clint Eastwood, Robert Bresson, Éric Rohmer são alguns desses exemplos. Basta citar seus nomes para lembrar da temática da culpa em alguns de seus trabalhos mais marcantes. Mas Martin Scorsese, que vem tratando do peso dos atos de seus personagens, e possivelmente dele mesmo como espelho desses alter-egos, conseguiu chegar a um desses exemplares definitivos em que o remorso acompanha também o espectador, até pela duração e pelo andamento mais pausado – e de certa forma pesado – de “O Irlandês”. Se os filmes de máfia do diretor trazem momentos de euforia e alegria entre suas muitas mortes, Scorsese também sempre foi mestre em mostrar o fundo do poço, a descida aos infernos de seus personagens. Isso aconteceu em “Caminhos Perigosos” (1973), “Os Bons Companheiros” (1990), “Cassino” (1995) e até em “O Lobo de Wall Street” (2013), uma espécie de atualização do gênero. Porém, “O Irlandês” oferece algo de natureza distinta, feita com carta branca da Netflix, que investiu os US$ 159 milhões necessários para a realização deste projeto acalentado há mais de dez anos. O projeto nasceu quando Robert De Niro leu o livro de Charles Brandt, “I Heard You Paint Houses”, e ficou fascinado. Comentou com Scorsese, que percebeu o entusiasmo do amigo. Isso foi na época em que De Niro dirigiu “O Bom Pastor” (2006). Importante lembrar que Scorsese não se reunia com De Niro – e Joe Pesci – nas telas desde “Cassino” (1995). Qualquer reencontro seria cercado de expectativas. Ao incluir Al Pacino, então, a expectativa atingiu o infinito. O livro de Brandt, adaptado pelo roteirista Steve Zaillian (“A Lista de Schindler”, “O Gângster”), gira em torno de Frank Sheeran, um hitman da máfia que foi guarda-costas do líder sindical Jimmy Hoffa, e que conta sua própria versão dos fatos envolvendo a misteriosa morte do sindicalista, desaparecido em 30 de julho de 1975, e declarado morto 10 anos depois. É importante não saber detalhes dessa história – bem popular nos EUA, mas menos conhecida no Brasil – para não estragar as surpresas e principalmente o impacto que o filme provoca. A narrativa atravessa seis décadas e, para viver os personagens na fase mais jovem da vida, Scorsese recorreu a uma tecnologia de rejuvenescimento digital. A decisão encareceu bastante o projeto, mas decorreu da visão do diretor, que acreditava que colocar atores jovens para interpretar os mesmos papéis de De Niro e Pesci seria algo inconcebível, ainda mais que eles viveram na época retratada e conheciam bem demais os nuances da trama, algo importantíssimo para o filme. Scorsese também considerou que utilizar próteses e maquiagem serviria mais para situações de envelhecimento e não ao contrário – o próprio De Niro fez isso em “Era uma Vez na América” (1984), de Sergio Leone, quando teve que envelhecer na base da maquiagem. O resultado do processo digital na tela é o mais bem-sucedido uso dessa tecnologia, embora seja possível notar que os corpos não acompanham a aparência jovial dos personagens – continuam se movimentando como homens septuagenários. No entanto, uma vez que se embarca na história, é fácil ficar não apenas envolvido, mas também muito impressionado com a interpretação das versões mais jovens de De Niro, Pesci e Pacino. Especialmente De Niro e Pesci, sublimes. E pensar que Pesci já estava aposentado e só aceitou voltar a atuar após muita insistência de Scorsese e De Niro… De forma interessante, ele tem um papel bastante distinto de suas parcerias anteriores com Scorsese, geralmente muito elétricas. Em “O Irlandês”, o ator vive um chefão da máfia gentil, doce até. E com uma fala mansa e pacificadora, mesmo quando precisa lidar com situações em que assassinatos são detalhes corriqueiros. Scorsese também elencou atores do porte de Harvey Keitel e Bobby Cannavale e se dá ao luxo de utilizá-los muito pouco. O mesmo poderia ser dito de Anna Paquin, que vive um das filhas de Frank Sheeran, mas sua interpretação, com uma ausência de falas bem explícita, é compensada com o olhar de confronto que ela trava com o pai. Aquilo é forte o suficiente para magoar o coração de um homem velho cheio de remorsos. Um peso que o personagem leva como uma cruz. Velhinho, ele precisa de muletas, cai em uma cena. O filme mostra sua decadência física, seu desaparecimento. Como se ele precisasse daquela trajetória toda para que compensasse, de algum modo, o mal que fez no passado. Do ponto de vista temático, “O Irlandês” ainda coincide com outra reflexão cinematográfica recente sobre a velhice, “Dor e Glória”, de Pedro Amodóvar. Ambos os filmes são trabalhos que lidam com o processamento da dor, com os arrependimentos, com as mudanças provocadas pelo tempo no modo de ver a vida. Saímos deles diferentes de quando entramos. E não apenas por termos acabado de ver uma obra-prima.

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    O Irlandês: Novo trailer destaca os elogios da crítica ao novo filme de Martin Scorsese

    19 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “O Irlandês”, de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). A prévia destaca os elogios da crítica à produção e especialmente ao elenco veterano, encabeçado por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, rejuvenescidos digitalmente para contar uma trama que atravessa décadas. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. A prévia começa com agentes federais pedindo a Sheeran (De Niro) contar o que sabe sobre todos os crimes que ele cometeu ou testemunhou enquanto trabalhava para a máfia. A trama mostra o envolvimento da máfia na política e no sindicalismo, e ainda aborda um dos grandes mistérios criminais dos Estados Unidos: que fim levou Jimmy Hoffa (interpretado por Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que sumiu inesperadamente e até hoje ninguém sabe como morreu. Robert De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995). O mesmo filme também marcou a última parceria do ator e do diretor com Joe Pesci, que foi convencido a abandonar a aposentadoria para estrelar a nova produção. O elenco ainda conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). A première mundial aconteceu no Festival de Nova York, quando o longa foi coberto de elogios – está com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O filme teve lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro e chega ao streaming na próxima semana, no dia 27 de novembro.

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    Piada? Scorsese e Jennifer Aniston reclamam que Marvel não é cinema e vão fazer streaming

    10 de outubro de 2019 /

    Depois de Martin Scorsese dizer que a Marvel não faz cinema, a atriz Jennifer Aniston completou o ataque afirmando que a Marvel está acabando com o cinema. Só que os novos trabalhos dos dois é que não são cinema. São produtos desenvolvidos para plataformas de streaming. Martin Scorsese dirigiu “O Irlandês”, que estreia na Netflix no dia 27 de novembro, e Aniston estrela a série “Morning Show”, produção da Apple TV+, com lançamento marcado para o dia 1 de novembro. Antes disso, ela fez “Mistério no Mediterrâneo”, da Netflix, em que atuou ao lado de Adam Sandler. É uma piada pronta. Mas não dá para rir. Afinal, os números da Marvel comprovam que, sem os filmes dos super-heróis da produtora, muitos cinemas fechariam. “Foi no último par de anos, quando esses serviços de streaming começaram a explodir com tanta qualidade, que eu comecei a pensar: ‘Uau, isso é melhor do que o filme que eu acabei de fazer’. E então você está vendo o que está disponível por aí e está diminuindo e diminuindo, até que só restam grandes filmes da Marvel”, disse Aniston à revista Variety, sem fazer o raciocínio completo, mas emendando que quer mais filmes ao estilo dos estrelados por Meg Ryan e menos super-heróis. Sabe quem faz mais filmes ao estilo das comédias românticas que Meg Ryan estrelava há 30 anos? A Netflix. Tem várias. Por outro lado, será que as grandes lotações da Marvel prejudicam o cinema? Seria melhor para o cinema não contar com os filmes da Marvel e ficar com “o que está disponível por aí”, isto é, os filmes que levam menos público para as projeções – “diminuindo e diminuindo”? Os filmes de Aniston e Scorsese para a Netflix não vão ajudar a manter o cinema vivo, mas “Vingadores: Ultimato”, “Capitã Marvel” e a coprodução com a Sony “Homem-Aranha: Longe de Casa” renderam mais de US$ 5 bilhões de arrecadação mundial, para citar apenas os lançamentos de 2019. Estas produções da Marvel também lideraram a arredação do circuito IMAX, que teria dificuldades para se manter sem os blockbusters dos super-heróis. Assim como o circuito de cinemas equipados com 3D. Sem os filmes da Marvel, sabe o que restaria para o mercado cinematográfico? Diminuir e diminuir. A tendência do público é se voltar cada vez mais para o streaming que Scorsese e Aniston adotaram como “antídoto” para os super-heróis. Scorsese comparou pejorativamente os trabalhos da Marvel a parques temáticos. E é exatamente isso, mas no bom sentido. As pessoas saem para se divertir em parques de diversões. Para ver filmes, ficam em casa. Por isso, o tipo de espetáculo grandioso projetado pela Marvel mantém os cinemas lotados.

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    Martin Scorsese acredita que tecnologia digital vai substituir a maquiagem no cinema

    10 de outubro de 2019 /

    Para Martin Scorsese, o futuro do cinema, cada vez mais avançado em termos de tecnologia, é usar efeitos especiais até como substituto de maquiagens – sejam elas mais leves ou trabalhos pesados, como rejuvenescer ou envelhecer um ator. A declaração foi feita durante uma longa entrevista (de três horas de duração) para a revista Sight and Sound, prestigiosa publicação do British Film Institute, e faz parte da jornada do diretor para promover seu novo filme, “O Irlandês”. No longa, produzido pela Netflix, Scorsese usa efeitos visuais para rejuvenescer os astros veteranos Al Pacino e Robert De Niro. O último, por exemplo, aparece como uma pessoa na faixa dos 40 anos – ele tem 76. “Há uma convenção no cinema do uso da maquiagem. Se você assistir a um filme antigo, há a aceitação por parte do público de que aquele cabelo é uma peruca, ou aquele bigode é falso. Mas as pessoas compravam essa ilusão”, disse ele à publicação. “Sempre me lembro da maquiagem para envelhecer o personagem de Dustin Hoffman em ‘Pequeno Grande Homem’. Ou a maquiagem usada em ‘O Homem Elefante’. Onde está a arte? Onde está a performance. Estão ali, porque John Hurt era ótimo. Mas eu sei que é maquiagem, então o espectador aceita a ilusão”, adicionou Scorsese. Para ele, os efeitos especiais estão chegando a um novo nível de ilusão, que pode ser ainda maior. Mas Scorsese não vê isso negativamente. Para o diretor, isso permite um controle melhor da performance. Por exemplo, os efeitos não limitam as expressões faciais, como uma maquiagem ou prótese. Por fim, ele afirma que efeitos especiais não recriam performances nem as substituem. Ao contrário. Em “O Irlandês”, sua função foi evitar a substituição dos atores que ele tinha em mente por jovens desconhecidos. “O principal era que eu não queria fazer um filme em que atores jovens fingissem que eram De Niro, Pacino e Pesci, e depois fossem substituídos no final. Eu não queria isso. Então tentei achar algo que me permitisse ter os atores interpretando versões deles mais jovens – ou mais velhas”, contou. Questionado se essa opção é mesmo viável, já que encarece muito as produções – “O Irlandês” é um dos filmes mais caros da Netflix – , ele concluiu: “Acho que esta é uma primeira vez e ela tem um custo. Mas, quando mais for usada, mais este custo será razoável”. “O Irlandês” terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    O Irlandês: “Obra-prima” de Martin Scorsese recebe 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

    29 de setembro de 2019 /

    A première de “O Irlandês” no Festival de Cinema de Nova York cumpriu a expectativa da crítica e da Netflix. Saudado como “obra-prima” pela imprensa americana, o novo filme de Martin Scorsese debutou com 100% de aprovação no site agregador de resenhas Rotten Tomatoes. Ao todo, 43 críticos dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido já escreveram sobre o filme, todos exaltando os atributos da produção. E, o mais importante para a Netflix, considerando “O Irlandês” um dos mais fortes candidatos para o Oscar 2020. Os textos destacam muitos pontos altos, desde as atuações de Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, aos efeitos que permitem o rejuvenescimento dos astros para acompanhá-los numa história que atravessa décadas, sem esquecer do roteiro de Steven Zaillian, descrito como “épico de máfia”, até obviamente a direção do mestre Scorsese. Ninguém reclamou muito de sua longa duração, mas alguns pontuaram que a trama poderia ser ainda melhor explorada no formato de uma série. Em outras palavras, queriam mais que 3 horas e 29 minutos de projeção! A ambição da produção foi especialmente louvada. Classificada como um feito sem precedentes no cinema, a ideia de contar com astros veteranos em papéis de homens bem mais jovens fez com que a produção se tornasse a mais cara já realizada pela plataforma de streaming. Os efeitos visuais da famosa empresa Industrial Light & Magic, criada em torno da produção da franquia “Star Wars”, somado ao salário das estrelas, rendeu um orçamento estimado em US$ 160 milhões, embora especulações apontem para um patamar acima de US$ 200 milhões. “Há grandeza em quase tudo relacionado a ‘O Irlandês'”, descreveu a crítica da revista Entertainment Weekley. “Scorsese prova que é mais vital que nunca”, exclamou o site IndieWire. “Hipnotizante, um nocaute exaustivo, um épico majestoso”, adjetivou a Variety. “Uma saga durona, divertida e ricamente nostálgica”, definiu a Hollywood Reporter. “Consuma um energético, porque o fantástico ‘O Irlandês’ merece toda a sua atenção”, aconselhou o jornal New York Post. “Scorsese conhece tão bem seu público e sua reputação que o filme brinca constantemente com isso e desafia as expectativas”, refletiu a BBC. “Há quase uma meta-maturidade, como se Scorsese também estivesse refletindo sobre sua própria carreira, deixando um lembrete assustador de que não devemos nos deixar fascinar por homens violentos e os destroços que eles deixaram para trás”, ponderou o jornal The Guardian. O filme conta a história real de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana, papel interpretado por Robert De Niro. O filme aborda sua amizade e suposto envolvimento com o sumiço de Jimmy Hoffa (papel de Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que desapareceu misteriosamente e até hoje ninguém sabe como morreu. De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria da dupla com Joe Pesci. Já aposentado, Pesci interrompeu seu descanso para voltar especialmente para esse projeto. O elenco também conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). Depois de causar sensação no Festival de Nova York, o filme terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    O Irlandês: Robert De Niro e Al Pacino rejuvenescem no trailer legendado do novo filme de Martin Scorsese

    26 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou um pôster e o novo trailer legendado de “O Irlandês”, novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). A prévia mostra o elenco veterano, encabeçado por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, rejuvenescidos digitalmente para contar uma trama que atravessa décadas. A prévia começa com um advogado (Ray Romano) perguntando a Frank Sheeran (De Niro) sobre todas os crimes que ele cometeu quando trabalhava para a máfia. Enquanto o criminoso nega tudo, cenas em que ele aparece fazendo exatamente o que é questionado são mostradas. Mas isso é apenas introdução. A trama logo se complica com o envolvimento da máfia na política e no sindicalismo, e ao voltar para o diálogo entre advogado e assassino, a trama aborda um dos grandes mistérios criminais dos Estados Unidos: que fim levou Jimmy Hoffa (interpretado por Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que sumiu inesperadamente e até hoje ninguém sabe como morreu. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria do ator com Joe Pesci. O elenco também conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). A première mundial vai acontecer nesta sexta (27/9) na abertura do Festival de Nova York. Depois disso, o filme terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    O Irlandês: Novo filme de Martin Scorsese ganha primeiro trailer legendado

    31 de julho de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “O Irlandês” (The Irishman), novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). O vídeo oferece um vislumbre do efeito de rejuvenescimento dos protagonistas, para refletir uma história que atravessa décadas. Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci vão interpretar versões mais jovens de seus personagens, em diferentes fases da história, com o auxílio da tecnologia de rejuvenescimento digital. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro fará o papel principal. Ele e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria do ator com Joe Pesci. Já o papel de Pacino é o do líder sindical criminoso Jimmy Hoffa. O filme foi selecionado para abrir o Festival de Nova York, em 27 de setembro, e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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