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    Monark tem perfis no Twitter e Instagram derrubados por ordem judicial

    14 de janeiro de 2023 /

    O Youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, teve os perfis de suas redes sociais derrubados por ordem judicial na sexta-feira (13/1). Além dele, também foram retidas as contas do deputado Nikolas Ferreira e da influencer de direita Barbara “Te Atualizei” Destefani. Os três disseminaram notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e outras narrativas bolsonaristas, além de incentivarem os ataques terroristas contra os Três Poderes em Brasília. Durante os ataques de 8 de janeiro, Monark escreveu: “Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar”. Ele também culpou o STF pelas invasões. “A culpa disso que está acontecendo é do STF. Lembra do ‘perdeu mane’ [que] os caras esfregaram na cara de milhões de brasileiros que eles tão cagando pro povo. O resultado tá aí, caos social”. Depois de ver a dimensão da destruição, Monark buscou se distanciar do estrago que incentivou com sua retórica. “Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos”. A conta do Twitter de Monark tinha 1,4 milhões de seguidores, enquanto no Instagram ele possuía 618 mil. Ambos os perfis tinham os selos de verificação das plataformas. Relacionadas Ele já tinha perdido seu canal no YouTube por decisão judicial em novembro. Antes disso, Monark perdeu sua participação no “Flow”. Durante uma edição do podcast que apresentava até o começo de 2022, ele defendeu a legalização do nazismo no Brasil. Foi expulso e emitiu um pedido de desculpas bizarro, alegando que estava bêbado. “Peço também um pouco de compreensão: são quatro horas de conversa e eu estava bêbado”, publicou na ocasião. Os outros influenciadores de direita que tiveram as contas retidas também fizeram postagens tendenciosas em relação à marcha da destruição em Brasília. As contas de Nikolas Ferreira já tinham sido bloqueadas em outra ocasião. Em novembro de 2022, ele perdeu o acesso temporariamente ao Twitter, Facebook e Instagram por compartilhar mentiras sobre o sistema eleitoral. Mas vale apontar que Nikolas não foi o único político a fazer publicações polêmicas sobre os atos golpistas. O The Intercept Brasil fez um levantamento que apontou 46 deputados federais eleitos em 2022 que incentivaram, defenderam ou mesmo buscaram justificar o terrorismo em Brasília.

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    Redes sociais são postas em cheque após atos terroristas de Brasília

    9 de janeiro de 2023 /

    Os ataques terroristas que ocorreram em Brasília no domingo (8/1) foram realizados com suporte das redes sociais. A convocação do atentado foi feita através do WhatsApp, Telegram, TikTok, Twitter, Instagram, YouTube e Facebook. Diante disso, a Meta, dona do Facebook, Whatsapp e Instagram, afirmou nesta segunda-feira (9/1) ter decidido remover todo “conteúdo que apoia ou elogia as ações [bolsonaristas/criminosas]”. “Estamos acompanhando ativamente a situação e continuaremos removendo conteúdo que viole nossas políticas”, declarou a empresa em comunicado oficial. Mas é por prever esse tipo de reação que os usuários de extrema-direita optam por serviços sem sede no Brasil. A maior parte de ação de domingo foi planejada em grupos do Telegram, que definiram datas, horários e rotas para a chegada das caravanas para o ataque. Num dos prints vazados, um financiador chegou a dizer que precisavam de “2 milhões de pessoas em Brasília”. O TikTok é outro recurso visado e já virou foco de denúncias de supostas fraudes eleitorais, que não aconteceram em nenhuma das votações brasileiras. Pesquisas pelo termo “bolsonaro” levam a vídeos negacionistas. No YouTube, canais que divulgam alegações de fraude eleitoral receberam dezenas de milhões de visualizações antes de domingo. A empresa do grupo Alphabet (Google) prefere manter o conteúdo, mas desmonetizar seus propagadores, evitando que lucrem com golpismo. Até o canal da Jovem Pan foi demonetizado. Usando livremente as redes sociais, influenciadores que negam os resultados das eleições presidenciais do país usaram uma frase específica para convocar “patriotas” para o vandalismo, convidando-os para a “Festa da Selma” – ajustando a palavra “selva”, um termo militar para grito de guerra, na esperança de evitar a detecção das autoridades brasileiras. O extremismo nas redes é tão brutal que, no Telegram, um vídeo pedindo que patriotas assassinassem os filhos de esquerdistas do país chegou a viralizar. Os casos estão fazendo os próprios algoritmos das redes serem questionados. Visando aumentar engajamento, eles privilegiam assuntos polêmicos e seguem direcionando os usuários para grupos que questionam a integridade das eleições e pedem golpe militar. A Meta, aparentemente, está ciente do problema. “Antes da eleição, nós entendemos o Brasil como um local de alto risco temporário e estivemos removendo os conteúdos que incentivam o uso de armas ou a invasão ao Congresso, ao Palácio presidencial e outros prédios federais”, declarou a plataforma. O Twitter, porém, vai na direção oposta. Elon Musk, seu novo proprietário, chegou a dizer que foi sensibilizado por extremistas a acreditar que “o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda”. Para piorar, o jornal americano Washington Post apurou que ele demitiu, após os atos terroristas de domingo, os poucos responsáveis pela moderação de conteúdo da rede social no Brasil. A revista Exame confirmou pelo menos 10 demissões nesta segunda (9/1). Reflexo dessas atitudes, os negacionistas das eleições brasileiras tem aumentado seu número de seguidores no Twitter, de acordo com uma análise do Rest Of World, uma organização jornalística sem fins lucrativos. Apesar disso, a Justiça segue derrubando perfis na plataforma, denunciados por difundirem teorias conspiratórias e fomentarem o golpismo no país. Nesta segunda (9/1), os extremistas começaram a tentar emplacar uma contranarrativa com a ajuda das redes, que culpa o governo Lula e petistas por se infiltrarem nas “manifestações pacíficas” e causarem a destruição vista no domingo, visando virar o país contra os apoiadores de Bolsonaro. O Washington Post viu paralelos nessa iniciativa com a insurreição de 6 de janeiro de 2021 nos EUA, “quando muitos apoiadores de Trump culparam ativistas de esquerda pela violência”. A diferença no Brasil é que os terroristas se filmaram cometendo os atos de barbárie e publicaram em suas redes sociais, demonstrando claramente o que fizeram. Um desses autoproclamados “patriotas”, inclusive, defecou num dos símbolos da Pátria. Por outro lado, Jiore Craig, que dirige pesquisas eleitorais para o Institute for Strategic Dialogue, um think tank com sede em Londres que rastreia a desinformação online, acredita que o Brasil enfrenta um problema de disseminação epidêmica de fake news. “Elas não se concentram num lugar específico como nos EUA”, disse Craig para a Bloomberg, lembrando o uso do Facebook para sabotar Hilary Clinton, e do Twitter para espalhar hashtags em inglês como #StopTheSteal. “Grande parte da atividade é multiplataforma”, ele explicou, citando que grupos de Whatsapp e Telegram incluem vídeos do YouTube e do TikTok. “Em um lugar, você pode ver a narrativa e no outro você amplifica a narrativa. Derrubar um não derruba o outro.”

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    Constantino, Fiúza e Paulo Figueiredo são banidos das redes sociais em todo o mundo

    6 de janeiro de 2023 /

    Os bolsonaristas Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Figueiredo Filho foram banidos do YouTube, Facebook e Instagram em todo o mundo. Além disso, seguem com acesso barrado no X (antigo Twitter) em território brasileiro. Segundo a CNN, a decisão teria partido do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes em inquérito sigiloso, que investiga os três por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático. Ex-comentaristas da Jovem Pan, eles disseminaram informações falsas sobre a Covid-19 e endossaram ataques contra o Tribunal Superior Eleitoral e o sistema eleitoral brasileiro. Paulo Figueiredo chegou a relatar na quarta-feira (4/1), que teve suas contas bancárias no Brasil bloqueadas e seu passaporte cancelado.

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    Monark dá “solução” para violência contra mulheres e revolta internautas

    6 de janeiro de 2023 /

    O Youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, voltou a ser detonado na quinta-feira (5/1) nas redes sociais após disparar novas declarações absurdas. Pelo Twitter, o ex-“Flow” sugeriu que as mulheres deveriam ter um treinamento armamentista para evitar os casos de violência. O criador de conteúdo, que escandalizou o país no ano passado ao defender a legalização do partido nazista brasileiro, sugeriu que as próprias vítimas deveriam combater os diversos ataques, livrando os homens de aprender a respeitar o corpo alheio. “Toda mulher deveria ter e andar com uma arma na rua, deveriam ser treinadas aos 17 anos a atirar. Aí queria ver homem merda fazer alguma coisa”, afirmou. O público se indignou com o comentário de Monark pelos mais variados motivos. “Monark, qual seria a solução pra mim que sofri abuso sexual aos 9 anos? O treinamento deveria ser mais cedo? Ironizou a ex-nadadora Joanna Maranhão. Na sequência, a pesquisadora Bia Pontes retrucou dizendo que o desrespeito com mulheres se tornou parte da cultura brasileira. “Você defende que se mate o indivíduo, mas que a cultura permaneça, é isso? Calado é um poeta. Homens devem ser ensinados a respeitar”, escreveu. “Pô, Monark. Defender que a mulher tenha o direito a se armar é uma coisa, mas quem deveria ser ‘treinado’ desde adolescente a respeitar o corpo alheio são os homens, né? Pelo amor de Deus”, disse o jornalista Sam Pancher. Horas mais tarde, o “intelectual e historiador” ainda declarou que o Brasil ainda vive uma ditadura. “Muito loco pensar que em pleno 2023 nós vivemos em uma ditadura, com censura, tortura, perseguição política, o amor realmente venceu”, afirmou. A vontade de manifestar opinião equivocada sobre praticamente tudo fez Monark ser expulso do programa “Flow” no começo de 2022, após defender a legalização do nazismo. Em sua defesa, alegou que estava bêbado. “Peço também um pouco de compreensão: são quatro horas de conversa e eu estava bêbado”, publicou na ocasião. Monark, qual Seria a solução pra mim que sofri abuso sexual aos 9? O treinamento deveria ser mais cedo? — Joanna Maranhão (@Jujuca1987) January 5, 2023 O desrespeito a mulher é uma cultura nesse país. Você defende que se mate o indivíduo mas que a cultura permaneça, é isso? Calado é um poeta. Homens devem ser ensinados a respeitar. — Bia Pontes (@beatrizpontesrj) January 5, 2023 Pô, Monark. Defender que a mulher tenha o direito a se armar é uma coisa, mas quem deveria ser “treinado” desde adolescente a respeitar o corpo alheio são os homens, né? Plmdds. — Samuel Pancher (@SamPancher) January 5, 2023

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    Após enquete com seguidores, Elon Musk anuncia que deixará cargo de CEO do Twitter

    21 de dezembro de 2022 /

    O bilionário Elon Musk, dono do Twitter, anunciou na noite de terça (20/12) que deixará o cargo de CEO da rede social assim que encontrar alguém para substituí-lo. “Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o suficiente para aceitar o cargo! Depois disso, apenas executarei as equipes de software e servidores”, escreveu Musk no próprio Twitter. O anúncio foi feito após Musk publicar uma enquete questionando ao seguidores se ele devia deixar a chefia do Twitter. Foram computados mais de 17 milhões de votos, e 57,5% responderam “sim” à pergunta. No mês passado, Musk disse a um tribunal de Delaware que reduziria seu tempo no Twitter e eventualmente encontraria um novo líder para administrar a empresa de mídia social. A pesquisa ocorreu após Musk suspender perfis de jornalistas que o criticavam e proibir a promoção de outras empresas de mídia social e conteúdos que contenham links para concorrentes no Twitter. As duas decisões causaram muitas reclamações, e para completar o Twitter ainda corre o risco de receber sanções na Europa por atentar contra a liberdade de imprensa. A vice-presidente da Comissão Europeia, Vera Jourova, classificou as decisões do magnata como “preocupantes”, e lembrou em um tuite que há “linhas vermelhas” que não podem ser ultrapassadas. Foi além: ameaçou Musk “com sanções, em breve”. Sanções na União Europeia podem gerar enorme prejuízo para Musk e se estender a outros negócios do magnata, que negocia acordos comerciais com diversos países para seu programa espacial Space X. I will resign as CEO as soon as I find someone foolish enough to take the job! After that, I will just run the software & servers teams. — Elon Musk (@elonmusk) December 21, 2022

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    Post de Messi com a taça da Copa vira o mais curtido da história do Instagram

    20 de dezembro de 2022 /

    Uma publicação do craque Lionel Messi com a tão sonhada taça da Copa do Mundo, após comandar a seleção da Argentina contra a França no sábado passado (17/12), tornou-se a mais curtida da história do Instagram, com 64 milhões de likes. Antes, acredite se quiser, o recorde pertencia à foto de um ovo. Usuários da rede social haviam se unido para quebrar o recorde de Kylie Jenner (18 milhões) com a foto do ovo. E, por quatro anos, a brincadeira manteve o título de campeã de curtidas. No entanto, a conquista de Messi na Copa do Catar fritou o recorde do ovo. Ao lado de diversas fotos com a taça, registradas ainda no Lusail Stadium, campo do jogo, o camisa 10 escreveu: “Sonhei tantas vezes, quis tanto que ainda não caiu a ficha, não acredito”. Ele também agradeceu à família e aos que apoiaram a Argentina na Copa, enaltecendo a força da torcida e a qualidade do grupo de jogadores da seleção. “Muito obrigado à minha família, a todos os que me apoiam e também a todos os que acreditaram em nós. Demonstramos mais uma vez que nós argentinos quando lutamos juntos e unidos somos capazes de alcançar o que nos propusemos. O mérito é desse grupo, que está acima das individualidades, é a força de todos lutando pelo mesmo sonho que era também o sonho de todos os argentinos… Conseguimos!!!”, concluiu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leo Messi (@leomessi)

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    Público responde “Sim” para Musk deixar chefia do Twitter

    19 de dezembro de 2022 /

    Uma pesquisa feita por Elon Musk em seu perfil no Twitter sobre se deveria deixar o posto de presidente-executivo da plataforma indicou que os usuários da rede social mal podem esperar para ele ir se despedir. “Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete”, escreveu ele na noite de dominto (18/12) ao abrir a enquete na rede social. Após mais de 17 milhões de votos, o resposta foi “Sim”. 57,5% dos votos indicaram que Musk deveria deixar o Twitter em paz, com 42,5% apoiando seus desmandos. Nos últimos dias, Musk vinha censurando jornalistas do New York Times, Washington Post e CNN, entre muitas outras publicações, suspendendo seus perfis do Twitter com a alegação de que praticaram doxxing (divulgação de dados privados), via compartilhamento de um bot sobre a localização de seu avião. Muitos dos jornalistas suspensos tinham apenas noticiado que Musk suspendeu a conta do bot, mesmo tendo prometido que, devido à sua posição de defesa da liberdade de expressão, nunca faria isso. No domingo, ainda acrescentou mais uma jornalista do Washington Post à lista dos suspensos, porque ela o procurou para que comentasse uma reportagem que estava escrevendo. Para completar seu domingo, Musk também proibiu a divulgação de links de outras redes sociais no Twitter. Mas poucas horas depois se viu obrigado a reverter a decisão pela repercussão negativa, com vários usuários ameaçando largar de vez a rede que o bilionário comprou há dois meses por US$ 44 bilhões. Por conta de tanta inconsistência, os usuários querem que Musk abandone a chefia do Twitter, deixando o cargo para alguém que saiba o que está fazendo. Desde o resultado da pesquisa, Musk não postou mais nada no Twitter. Enquanto os números estavam crescendo, ele fez duas publicações. Numa delas, soltou uma indireta em tom de reclamação. “Como diz o ditado: cuidado com o deseja, pois pode conseguir”. Os investidores da Tesla, empresa de carros elétricos que projetou o bilionário, têm se preocupado que Musk pode estar dispersando demais sua energia após a compra do Twitter. A Tesla já perdeu quase 60% de seu valor este ano, fazendo Musk perder o título de homem mais rico do mundo. No mês passado, Musk disse a um tribunal de Delaware que reduziria seu tempo no Twitter e eventualmente encontraria um novo líder para administrar a empresa de mídia social. Mas, ao responder o comentário de um usuário do Twitter sobre uma possível mudança no comando da empresa, Musk disse no domingo “Não há sucessor”. Vale lembrar que, mesmo que decida abandonar a chefia do Twitter, Musk vai continuar dono da rede social – e por possuir a maioria das ações da empresa pode demitir qualquer chefe que não fizer o que ele quiser.

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    Elon Musk pergunta a seguidores se deve largar chefia do Twitter. “Sim” está vencendo

    19 de dezembro de 2022 /

    Elon Musk teve outro domingo surtado no Twitter. O bilionário, que passou o dia no Catar para acompanhar a final da Copa do Mundo, começou de manhã suspendendo mais um jornalista do Washington Post. Motivo: Taylor Lorenz pediu para Musk comentar uma reportagem que estava escrevendo sobre ele. A ação reforçou críticas contra a censura exercida por Musk no Twitter contra jornalistas, em contraste com o vale-tudo que ele defende para extremistas de direita. Após calar mais um repórter, o defensor autodeclarado da “liberdade de expressão” também decidiu demonstrar que é um capitalista liberal que acredita no “livre mercado” e anunciou uma nova política no Twitter: qualquer pessoa que postar links para plataformas rivais, como Instagram, Facebook, TikTok e outras, terá o perfil suspenso na rede social. “Reconhecemos que muitos de nossos usuários são ativos em outras plataformas de mídia social”, disse o tuite oficial da empresa. “No entanto, não permitiremos mais a promoção gratuita de certas plataformas de mídia social no Twitter.” O cofundador e ex-CEO do Twitter Jack Dorsey disse que a nova política da empresa “não faz sentido” em um reação no próprio Twitter. Vendo a montanha de protestos contra sua administração do Twitter crescer, antes de ir dormir Musk resolveu testar sua popularidade e perguntar se deveria continuar comandando o Twitter. “Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete”, escreveu ele. Após passar dos 10 milhões de votos, o “Sim” (deve deixar o cargo) disparou com mais com 56% dos votos. Vale lembrar que, mesmo que decida abandonar a chefia do Twitter, Musk vai continuar dono da rede social – e por possuir a maioria das ações da empresa pode demitir qualquer chefe que não fizer o que ele quiser. Should I step down as head of Twitter? I will abide by the results of this poll. — Elon Musk (@elonmusk) December 18, 2022

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    Elon Musk censura jornalistas e Twitter pode sofrer sanções

    16 de dezembro de 2022 /

    Elon Musk deixou mais claro seu plano para devolver a “liberdade de expressão” ao Twitter ao suspender nas últimas horas as contas de jornalistas renomados que o criticaram. A lista inclui jornalistas do New York Times, Washington Post e da rede CNN. O fator que motivou a suspensão destas contas não foi imediatamente divulgado, mas todos os repórteres suspensos escreveram nos últimos meses sobre o dono do Twitter e as mudanças negativas vistas na plataforma desde que ele a comprou. Diante da repercussão, Musk posteriormente justificou as suspensões citando novas regras de doxxing (revelação de dados) do Twitter. Ele alegou que os jornalistas compartilharam um bot que apontava o paradeiro de seu avião. Na quinta-feira (15/12), o Twitter suspendeu a conta que rastreava o jato particular de Musk em tempo real, um mês depois que o bilionário disse que seu compromisso com a liberdade de expressão se estendia a não banir essa conta. As novas punições acontecem logo após o Twitter suspender, no domingo passado (18/12), a conta de um usuário que divulgou um vídeo com vaias à Musk durante sua aparição surpresa num show de comédia. Por outro lado, Musk tem usado o discurso da defesa intransigente da liberdade de expressão para restaurar contas de extremistas que foram excluídas por ameaças à ordem pública e incitação ao ódio, como o ex-presidente dos EUA Donald Trump e o cantor Kanye West, que comemorou sua segunda chance postando uma suástica nazista no Twitter. O bilionário também proibiu que posts com desinformações fossem marcados, incluindo os que possam causar mal às pessoas, como os que divulgam mentiras sobre a covid-19. Essa linha que sugere comportamento fascista foi condenada pela maior parte da imprensa dos EUA nesta sexta (16/12), com a CNN ameaçando boicotar a rede social. Mas as críticas não partiram apenas de jornalistas. A vice-presidente da Comissão Europeia, Vera Jourova, classificou as decisões do magnata como “preocupantes”, e lembrou em um tuite que há “linhas vermelhas” que não podem ser ultrapassadas. Foi além: ameaçou Musk “com sanções, em breve”. Ela foi ecoada pelo ministério das Relações Exteriores da Alemanha, que tuitou: “A liberdade de imprensa não deve ser ligada e desligada à vontade. É por isso que temos um problema com o Twitter”. O ministro francês da Transição Digital, Jean-Noël Barrot, acrescentou que estava “angustiado com a guinada a que Elon Musk está precipitando o Twitter”. “A liberdade de imprensa está na mesma base da democracia, é um ataque contra o outro”, defendeu. Sanções na União Europeia podem gerar enorme prejuízo para Musk e se estender a outros negócios do magnata, que negocia acordos comerciais com diversos países para seu programa espacial Space X.

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    Defensor da “liberdade de expressão”, Elon Musk censura críticos no Twitter

    12 de dezembro de 2022 /

    O bilionário Elon Musk não reagiu bem às vaias que recebeu durante uma aparição no show de stand-up do comediante Dave Chappelle, que aconteceu em São Francisco, EUA, no domingo (11/12). A usuária CleoPat4893885, que postou o vídeo da reação do público, teve sua conta de Twitter suspensa ou removida nesta segunda (12/12). “Este tuite é de uma conta que não existe mais”, informa a plataforma. A censura causou uma reação instantânea. “Elon Musk está excluindo contas que postam este vídeo dele sendo vaiado por 10 minutos ontem à noite em um show de Dave Chapelle. Ele não pode deletar todos nós. Retuite enquanto ainda pode”, disse um usuário, em resposta à repressão na plataforma. Não é a primeira vez que o defensor da “liberdade de expressão” é acusado de censurar críticas no Twitter, mostrando-se mais tolerante com fake news que com registros de fatos, especialmente se estes fatos não o mostram de forma positiva. O vídeo censurado mostra que Chappelle introduziu o CEO do Twitter no fim de sua apresentação de domingo como um convidado especial e o público não gostou nem um pouco da surpresa, vaiando Musk sem dó. “Você não estava esperando por isso, estava?”, o bilionário perguntou ao humorista. Em resposta, Chappelle brincou: “Parece que algumas das pessoas que você demitiu estão na plateia”. A piada foi uma referência às massivas demissões que aconteceram depois que Musk comprou Twitter. O comediante ainda criticou as vaias, dizendo que “há maneiras melhores de expressar seus protestos contra o homem”. E, no fim, pediu a Musk que gritasse a frase de encerramento do seu show, ao que Musk respondeu: “Sou rico, vadia”, recebendo mais vaias. Depois disso, Musk começou o dia atacando o politicamente correto, que nos EUA é chamado de “woke”, por identificar as vaias como críticas à sua defesa intransigente do politicamente incorreto. “O vírus da mente woke será derrotado ou nada mais importa”, ele tuitou, em tom de raiva. Na mesma medida em que restabeleceu contas de extrema direita que violaram as regras do Twitter no passado, estimulando um aumento sensível de conteúdo neonazista na plataforma, uma reportagem do site americano The Intercept revelou que Musk suspendeu várias contas notáveis ​​de esquerda. Entre seus alvos, estão pesquisadores e organizadores antifascistas que se concentravam em documentar e denunciar atividades de extremistas violentos. Segundo o Intercept, Musk teria convidado o escritor de extrema-direita Andy Ngo, com quem frequentemente interage no Twitter, “para denunciar ‘contas Antifa’ [antifascistas] que deveriam ser suspensas”. Mas também há outros exemplos intrigantes de suspensão de contas – algumas, inclusive, são misteriosamente restabelecidas mais tarde – sem nenhuma razão que possa ser explicada pelos termos de serviço do Twitter. Na semana passada, duas dessas contas tinham em comum o mesmo “problema” da vítima desta segunda: zombaram de Musk.

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    Elton John abandona Twitter: “Desinformação sem controle”

    9 de dezembro de 2022 /

    O cantor Elton John anunciou que abandonou o Twitter após a compra da rede social pelo bilionário Elon Musk, que estimulou o crescimento da desinformação e de discursos de ódio disfarçados de “liberdade de expressão”. “Durante toda a minha vida eu tentei usar a música para aproximar as pessoas. No entanto, me entristece ver como a desinformação está sendo usada para dividir nosso mundo”, tuitou John nessa sexta-feira (9/12). “Decidi não usar mais o Twitter, devido à recente mudança na política que permitirá que a desinformação floresça sem controle”, completou ele. John não deu mais detalhes sobre quais mudanças de política o levaram a essa decisão. Mas não faltam opções. Em uma atualização de novembro, por exemplo, o Twitter anunciou que a plataforma não aplicaria mais sua política contra informações enganosas a respeito da covid-19. Da mesma maneira, relatórios recentes apontam um crescimento exponencial nos discursos de ódio dentro da plataforma, incluindo alusões nazistas. Depois de ver o tuite do artista anunciando sua saída, Musk tentou interagir: “Eu amo sua música. Espero que você volte. Existe alguma desinformação em particular que o preocupa?”. O cantor não respondeu, cumprindo a promessa de largar a plataforma. Elton John criou sua conta no Twitter em 2010 e tinha mais de 1 milhão de seguidores. Agora, ele se junta à crescente lista de celebridades que disseram ter largado o Twitter, incluindo a cantora Sara Bareilles, e os produtores televisivos Ken Olin (“This Is Us”), Brian Koppelman (“Billions”) e Shonda Rhimes (“Grey’s Anatomy”). Enquanto alguns usuários apagaram completamente seus perfis na rede social, outras estrelas parecem simplesmente ter parado de tuitar e de usar suas contas. O estrategista digital e podcaster Wynter Mitchell Rohrbaugh disse, no mês passado ao site The Hollywood Reporter, que está recomendando aos clientes que mantenham suas contas e apenas não as usem. “Você pode dizer que vai desativar ou não postar mais depois de uma data específica, mas não recomendo excluir totalmente [o perfil] porque você nunca terá esse público de volta”, explicou ele. “Estou dizendo a todos para ficarem quietos e aguardarem – por enquanto”. Desde que assumiu o Twitter no final de outubro, Musk enfrenta críticas por sua maneira de lidar com a plataforma de mídia social, incluindo mudanças de política e demissões em massa de funcionários. Isso também fez com que os anunciantes recuassem da plataforma. Musk sempre foi aberto a respeito daquilo que ele defende como sendo liberdade de expressão e disse que esse será o seu foco para a plataforma. Ele afirmou, inclusive, que restabeleceria as contas de usuários banidos anteriormente, como a do ex-presidente Donald Trump e Kanye West. Mas após liberar a volta de Kanye, o rapper postou uma suástica.

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    Jenna Ortega ganha 10 milhões de seguidores com “Wandinha”

    6 de dezembro de 2022 /

    Desde que “Wandinha” estreou em 23 de novembro, a atriz Jenna Ortega, que protagoniza a série, ganhou 10 milhões de seguidores novos no Instagram. O estouro de popularidade pôde ser sentido pela jovem californiana de 20 anos no fim de semana na CCXP, em São Paulo, quando foi aclamada pelo público – e comentou que os brasileiros “encostam demais” e “são felizes demais” para o gosto da antissocial Wandinha. Descendente de mexicanos e porto-riquenhos, Jenna já era bem conhecida do público antes da série da Netflix. Ela iniciou a carreira ainda criança, quando participou dos sucessos de bilheteria “Sobrenatural: Capítulo 2” (2013) e “Homem de Ferro 3” (2013), e teve seu primeiro encontro com a fama aos 14 anos de idade, ao protagonizar a série “A Irmã do Meio”, no Disney Channel, por três temporadas – entre 2016 e 2018. Jenna ainda viveu a versão jovem da protagonista de “Jane the Virgin” por 30 capítulos da série, mas então se rebelou e se recusou a seguir a carreira de menina boazinha da Disney. De repente, começou a fazer suspenses sombrios e filmes de terror. A guinada aconteceu em 2019, quando viveu Ellie Alves na 2ª temporada do suspense “Você”. No ano seguinte, tornou-se a protagonista feminina de seu primeiro terror: “A Babá: Rainha da Morte”, na Netflix. Neste ano, ela apareceu em nada menos que quatro produções sangrentas: o quinto filme da franquia “Pânico”, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Performance Assustadora do MTV Movie Awards, “Terror no Estúdio 666”, com a banda Foo Fighters, o elogiadíssimo “X – A Marca da Morte” e o terrir “American Carnage”, ainda inédito no Brasil Não por acaso, ela revelou recentemente que temia ter fugido do rótulo de atriz da Disney apenas para ficar marcada como rainha do terror. Só que essa transformação a fez cair nas graças do público. A multiplicação de fãs, que chegou a 22,5 milhões de seguidores no Instagram, escancara o sucesso vertiginoso da atriz, que conseguiu tornar Wandinha ainda mais adorada que já era antes da série da Netflix.

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