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    Revolução: Apple lança visor de realidade virtual que aposenta computador e TV

    5 de junho de 2023 /

    Após quase uma década sem lançar novos dispositivos, a Apple apresentou seu primeiro visor de realidade virtual, o Vision Pro. A marca, que não trazia novidades ao mercado desde o Apple Watch, entra no universo da realidade virtual com seu headset, que será lançado com um preço inicial de U$S 3499 (cerca de R$ 17.325) nos EUA, a partir do início de 2024 – nos demais países só a partir do final do ano que vem. O anúncio foi feito na Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC) da Apple, que aconteceu nesta segunda (5/6) na sede da empresa, localizada em Cupertino, Califórnia. No evento, o CEO da marca, Tim Cook, disse que acredita que a realidade aumentada criada pela Apple é uma tecnologia profunda. Segundo ele, o Visio Pro apresentará novas formas de computação espacial e será algo expressivo ao mercado, assim como o iPhone foi um smartphone inovador, que ditou tendências mundiais. Cook explicou ainda que o Visio Pro foi construído por décadas de inovações da Apple. Para o CEO da Apple o projeto está anos à frente de tudo o que já foi criado antes. O Vision Pro tem como premissa uma combinação entre vida real e imagens extraídas de aplicativos e jogos. No lugar da experiência hermética trazida pelos visores disponíveis no mercado atualmente, a Apple promete experiências diferenciadas, que misturam o mundo virtual ao real.   Lançamento chama a atenção de outras empresas Durante o evento, o CEO da Disney, Bob Iger, deu a sua opinião sobre o lançamento do Vision Pro, da Apple. Segundo ele, trata-se de uma plataforma revolucionária que irá permitir que as empresas de conteúdo criem histórias profundamente expressivas de forma jamais vista antes. Segundo Iger, o Vision Pro traz conceitos nos quais a própria Disney tem trabalhado. A ideia da gigante do entretenimento é trazer para os usuários a magia da vida real. Por isso, o Disney+ estará disponível no Vision Pro tão logo a plataforma for lançada.   Como funciona o Vision Pro Revolucionário, o Vision Pro não é só para games. Ele funciona como um computador, acessando a web a partir dos movimentos dos olhos e das mãos na hora da navegação, via telas que o usuário vê projetadas em seu ambiente. O visur também vira uma tela de TV com a projeção da programação de streaming diretamente diante do usuário. A Apple TV+ é um dos programas nativos do aparelho. O visor inclui a primeira câmera 3D da Apple, que tem como objetivo capturar as imagens em vídeo espacial e fotos, além de servir de cinema pessoal, com uma tela que pode parecer ter 30 metros de largura, com um suporte para projeção de filmes, séries, jogos e outros serviços da própria Apple. Além de toda a tecnologia citada, o Vision Pro também oferece alta resolução, com cerca de 23 milhões de pixels em dois monitores – mais que uma TV 4K. A tecnologia também conta com um áudio espacial recém-projetado. A proposta da Apple é mudar a maneira como todos os usuários interagem com seus aplicativos e desfrutam de tudo o que o mundo virtual pode oferecer. Outra diferença fundamental entre o Apple Vision Pro e seus concorrentes é que você pode ver os olhos das pessoas através do dispositivo, dando ao aparelho uma sensação um pouco mais humana. O exterior preto do Vision Pro torna-se um pouco transparente, permitindo que as pessoas ao seu redor vejam seus olhos. Ao mesmo tempo, se alguém estiver tentando falar com quem estiver usando o equipamento, o usuário poderá vê-lo com mais destaque do que qualquer aplicativo que tenha aberto. Veja o vídeo de apresentação do equipamento.

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  • Filme

    Vanessa Hudgens estrela terror de realidade virtual do diretor de “O Albergue”

    14 de outubro de 2022 /

    A atriz Vanessa Hudgens (“tick, tick… Boom!”) se juntou ao cineasta Eli Roth (“O Albergue”, “Bata Antes de Entrar”) para realizar um terror de realidade virtual dirigido para a Meta (proprietária do Facebook). Intitulado “Eli Roth’s Haunted House: Trick-VR-Treat”, o projeto em VR promete levar os espectadores numa aventura de Halloween que dá terrivelmente errado numa antiga casa assombrada. A trama se desenrola a partir do ponto de vista de um adolescente convidado a entrar na infame Dollhouse, uma casa assombrada por uma jovem vestida de fada (personagem de Hudgens). Agora decrépita, aquela antiga casa abrigou a fabricante de brinquedos da região. Mas a cola que ela usou era tóxica e todos que brincavam com os brinquedos morreram – incluindo suas duas filhas. Agora uma das vítimas aterroriza aquele local e todos que ousam entrar lá – o que inclui os participantes da experiência. Roth escreveu e dirigiu o curta de realidade virtual que tem duração de 30 minutos e oferece uma experiência em 180°. Ele também produziu o projeto, por meio da Crypt TV, sua empresa de entretenimento digital. “Eli Roth’s Haunted House: Trick-VR-Treat” estará disponível no dia 21 de outubro, dez dias antes do Halloween. Para ter acesso à experiência completa, é necessário ter um headset Meta Quest 2 VR, como forma de garantir uma maior imersão. Porém, quem não tiver esse headset também poderá assistir ao curta nas páginas do Facebook e Instagram da Crypt TV. Além de Hudgens, o elenco também conta com Will Sasso (“Os Três Patetas”), entre outros atores. “Eu me diverti muito trabalhando com Eli Roth, Crypt TV e Meta para dar vida a esse conto aterrorizante”, disse Hudgens em comunicado. “Considerar como os espectadores terão uma experiência imersiva em 180 graus realmente adiciona tantos elementos excitantes e novos para interpretar um personagem. Não quero revelar muito, mas posso dizer, com certeza, que você vai se assustar… e vai adorar.” Em uma sessão de perguntas e respostas com a equipe de VR da Meta, Roth explicou que “uma vez que parei de pensar nisso como um ‘curta-metragem’ e comecei a pensar nisso como uma casa assombrada imersiva, isso realmente me libertou para enlouquecer e usar todos os cantos do quadro”. Ele cita o exemplo de uma cena que se passa numa escada, na qual “eu estou sutilmente orientando para que lado você deve olhar, mas na verdade todos os quatro quadrantes do enquadramento estão sendo usados ​​e cada um tem um susto diferente”. Além de “Eli Roth’s Haunted House: Trick-VR-Treat”, a Meta está trabalhando em uma experiência de realidade virtual baseada no filme “Não! Não Olhe!” (2022), de Jordan Peele. A empresa também pretende trazer séries como “The Office” e outras propriedades para o mundo da realidade virtual. Para divulgar a “Eli Roth’s Haunted House: Trick-VR-Treat”, a Crypt TV divulgou o trailer do curta e algumas fotos. Confira abaixo.

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  • Filme

    Trailer de “Belle” transforma “A Bela e a Fera” em anime futurista

    1 de novembro de 2021 /

    A Paris filmes divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Belle”, novo anime do cineasta Mamoru Hosoda, responsável por “Mirai”, indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2019, além de clássicos como “Crianças Lobo” (2012), “Guerras de Verão” (2009) e “A Garota que Conquistou o Tempo” (2006). “Belle” é uma versão futurista da fábula de “A Bela e a Fera” em clima de sci-fi musical romântica. A trama gira em torno de uma cantora virtual chamada Belle, que tem sua turnê interrompida pela ameaça viral de uma criatura batizada pela mídia de a Fera. Nada, porém, é o que parece, já que o sucesso de Belle no “U”, universo de realidade virtual, esconde sua verdadeira identidade, uma adolescente “caipira” e pouco popular chamada Suzu, e a criatura misteriosa que surge em seu caminho pode ser alguém de seu passado. Exibida no Festival de Cannes, a animação tem estreia nacional em 13 de janeiro.

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  • Filme

    The Limit: Filme de realidade virtual de Robert Rodriguez ganha trailer repleto de ação

    20 de novembro de 2018 /

    A STX divulgou o pôster e o trailer de “The Limit”, filme de ação produzido para ser visto com equipamento de realidade virtual. O vídeo não faz justiça ao projeto, claro, já que não permite a mesma imersão. Mas revela um aspecto importante da produção, ao priorizar o ponto de vista em primeira pessoa típico dos videogames de tiros. O detalhe é que essa ideia passa longe de ser nova, já que foi explorada em “Hardcore: Missão Extrema” (2015). Apenas a aplicação tecnológica da realidade virtual parece diferenciar os dois projetos. O filme tem direção do cineasta Robert Rodriguez (“Sin City”) e é estrelado por Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), no papel de uma super-assassina, e Norman Reedus (“The Walking Dead”), que aparece com um braço biônico capaz de atirar balas. A trama coloca o espectador na pele de um agente secreto com um passado misterioso, que conta com a ajuda da assassina M-13 (Michelle Rodriguez) para recuperar sua identidade e destruir a organização que o criou, em meio a muitos tiroteios e cenas de ação. “The Limit” já está disponível para compra em seu site oficial e em lojas digitais como Google Play e iTunes, e pode ser adquirido também em versões 2D e 3D, disponibilizadas para pessoas que não possuem o equipamento de realidade virtual.

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  • Filme

    Mostra de São Paulo 2018 vai do cinema mudo à realidade virtual, passando pela Netflix

    18 de outubro de 2018 /

    A Mostra de São Paulo abre suas portas para o público nesta quinta (18/10), chegando à sua 42ª edição mais imponente que nunca. A programação é um absurdo cinéfilo, juntando todos os grandes vencedores dos festivais de Cannes, Veneza, Berlim e até Locarno, além de 18 obras indicadas por seus países para disputar uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira no ano que vem — incluindo o representante brasileiro, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues. Apesar do aperto financeiro – menor investimento estatal em período eleitoral – , a seleção reafirma a vitalidade da Mostra, que continua insuperável como maior evento internacional de cinema do Brasil, mesmo tendo perdido seu criador, Leon Cakoff, há sete anos – completados justamente nesta semana. Aberta para convidados na noite de quarta, com a exibição de “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos, no auditório do Ibirapuera, a Mostra vai até 31 de outubro, com encerramento marcado pela projeção do vencedor do Festival de Veneza, “Roma”, de Alfonso Cuarón. O longa também é o indicado do México ao Oscar. Mas antes de ser consagrada, a “obra-prima” (na definição da revista Variety) foi rejeitada por Cannes, que se recusou a inclui-la em sua competição por ser uma produção da Netflix. Sob pressão do parque exibidor francês, o festival preferiu abrir mão das produções do gigante de streaming. Como resultado, realizou sua competição mais fraca dos últimos anos e viu a concorrência se fortalecer. Após Veneza, o Festival de Toronto foi além e programou sua abertura com um filme da Netflix. Agora, a Mostra traz esta discussão ao Brasil, sobre meio e mensagem, streaming e tamanho de tela, posicionando-se ao lado dos que veem filmes como uma forma de arte que não se confunde com arquitetura (sala de projeção). “É uma questão que teríamos de enfrentar, mais cedo ou mais tarde. Mas, para mim, o que importa é o filme, que ele seja visto”, disse Renata Almeida, diretora da Mostra, em entrevista para a imprensa durante a divulgação da programação. A seleção inclui muitos outros longas premiados, como “Assunto de família”, do japonês Hirokazu Kore-eda, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, “Não Me Toque”, da romena Adina Pintilie, vencedor do Urso de Ouro em Berlim, “Uma Terra Imaginada”, do singapurense Siew Hua Yeo, que levou o Leopardo de Ouro em Locarno, além de obras que deram o que falar no circuito dos festivais, como “Infiltrado na Klan”, do americano Spike Lee, e “A Casa que Jack Construiu”, do dinamarquês Lars von Trier. Junto da exibição de seu novo filme, Kore-eda será homenageado com o Prêmio Humanidade, pelo conjunto e a natureza humanista de sua obra, e terá uma retrospectiva na Mostra. A mesma homenagem será concedida ao médico oncologista Drauzio Varella por sua relação com a escrita e o audiovisual. Outro homenagem será feita ao iraniano Jafar Panahi, que está em prisão domiciliar e não pode sair de seu país. Ele receberá o Prêmio Leon Cakoff e terá seu filme mais recente, “3 Faces”, vencedor do prêmio de Melhor Roteiro em Cannes, exido na programação. O cinema brasileiro também será celebrado com exibições de cópias restauradas de alguns clássicos, como “Central do Brasil”, de Walter Salles, que comemorará 20 anos com a presença do diretor e parte do elenco, além de obras mais antigas, como “Feliz Ano Velho”, de Roberto Gervitz, que completa 30 anos, e “O Bandido da Luz Vermelha”, de Rogério Sganzerla, e “O Bravo Tuerreiro”, de Gustavo Dahl, que comemoram 50 anos. Entre os clássicos internacionais, o grande destaque fica com a exibição ao ar livre de “A Caixa de Pandora” (1929), do alemão Georg Pabst, com Louise Brooks no papel de Lulu. Programada para o Parque do Ibirapuera no dia 27, a projeção a obra-prima do cinema mundo terá acompanhamento musical da Orquestra Jazz Sinfônica. Do cinema mudo para a Netflix, a evolução do cinema é contínua. E a Mostra segue as inovações tecnológicas ao destacar até uma instalação em realidade virtual, “Chalkroom”, criada pela artista multimídia Laurie Anderson e o taiuanês Hsin-Chien Huang. Montada no novo Anexo do CineSesc e escolhida para ilustrar o pôster oficial do evento deste ano, a obra permite imersão do público, e é a antítese mais completa da experiência da Netflix, uma sala que é o próprio filme.

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  • Filme

    Mostra de São Paulo 2018 vai ter tudo: Netflix, realidade virtual, vencedores de Cannes, Veneza, Berlim e clássicos

    6 de outubro de 2018 /

    Vai ter Netflix na Mostra de São Paulo deste ano. E também realidade virtual, ao lado de resgates de clássicos – até do cinema mudo. A evolução do cinema se reflete na programação do evento criado pelo falecido Leon Cakoff, que chega à sua 42ª edição com mais impacto cultural que nunca. Os grandes vencedores dos festivais de Cannes, Veneza, Berlim e Locarno são alguns dos destaques da programação, que, apesar do aperto financeiro – menor investimento estatal em período eleitoral – , mantém-se vastamente superior à seleção do concorrente direto, o Festival do Rio, em termos de representatividade internacional, com direito ainda a 18 obras indicadas por seus países para disputar uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira no ano que vem — incluindo o representante brasileiro, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues. Vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Veneza, “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos, vai abrir o evento, em exibição para convidados no dia 17, no Auditório Ibirapuera. E “Roma”, de Alfonso Cuarón, que venceu o Leão de Ouro no festival italiano, encerra a programação no dia 31 de outubro. O filme de Cuarón também é o indicado do México ao Oscar. Mas antes de ser consagrado em Veneza, foi rejeitado por Cannes, que recusou-se a incluir o longa em sua competição por ser uma produção da Netflix. Sob pressão do parque exibidor francês, o festival preferiu abrir mão de obras do gigante de streaming. Como resultado, projetou sua competição mais fraca dos últimos anos e viu a concorrência se fortalecer. Após Veneza, o Festival de Toronto foi além e programou sua abertura com um filme da Netflix. Agora, a Mostra de São Paulo revela de que lado está nesta polêmica. “É uma questão que teríamos de enfrentar, mais cedo ou mais tarde. Mas, para mim, o que importa é o filme, que ele seja visto”, disse Renata Almeida, diretora da Mostra, em entrevista para a imprensa durante a divulgação da programação. A seleção inclui muitos outros longas premiados, como “Assunto de família”, do japonês Hirokazu Kore-eda, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, “Não Me Toque”, da romena Adina Pintilie, vencedor do Urso de Ouro em Berlim, “Uma Terra Imaginada”, do singapurense Siew Hua Yeo, que levou o Leopardo de Ouro em Locarno, além de obras que deram o que falar no circuito dos festivais, como “Infiltrado na Klan”, do americano Spike Lee, e “A Casa que Jack Construiu”, do dinamarquês Lars von Trier. Junto da exibição de seu novo filme, Kore-eda será homenageado com o Prêmio Humanidade, pelo conjunto e a natureza humanista de sua obra, e terá uma retrospectiva na Mostra. A mesma homenagem será concedida ao médico oncologista Drauzio Varella por sua relação com a escrita e o audiovisual. Outro homenagem será feita ao iraniano Jafar Panahi, que está em prisão domiciliar e não pode sair de seu país. Ele receberá o Prêmio Leon Cakoff e terá seu filme mais recente, “3 Faces”, vencedor do prêmio de Melhor Roteiro em Cannes, exido na programação. O cinema brasileiro também será celebrado com exibições de cópias restauradas de alguns clássicos, como “Central do Brasil”, de Walter Salles, que comemorará 20 anos com a presença do diretor e parte do elenco, além de obras mais antigas, como “Feliz Ano Velho”, de Roberto Gervitz, que completa 30 anos, e “O Bandido da Luz Vermelha”, de Rogério Sganzerla, e “O Bravo Tuerreiro”, de Gustavo Dahl, que comemoram 50 anos. Entre os clássicos internacionais, o grande destaque fica com a exibição ao ar livre de “A Caixa de Pandora” (1929), do alemão Georg Pabst, com Louise Brooks no papel de Lulu. Programada para o Parque do Ibirapuera no dia 27, a projeção a obra-prima do cinema mundo terá acompanhamento musical da Orquestra Jazz Sinfônica. No outro extremo da evolução do cinema, a artista multimídia Laurie Anderson, viúva de Lou Reed, assina com o taiuanês Hsin-Chien Huang a instalação em realidade virtual “Chalkroom”, montada no novo Anexo do CineSesc. A obra, que permite imersão do público, é destacada também no pôster oficial do evento, que este ano vai do cinema mudo ao virtual sem perder de vista o conteúdo.

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  • Filme

    Mostra de São Paulo 2018 ganha pôster e instalação de realidade virtual de Laurie Anderson

    25 de setembro de 2018 /

    A Mostra Internacional de Cinema em São Paulo apresentou nesta terça (25/9) o pôster de sua 42ª edição, assinado pela cineasta, música e artista multimídia americana Laurie Anderson (“Coração de Cachorro”). Além disso, a Mostra contará com a instalação em realidade virtual que inspirou o cartaz, feita em parceria entre Anderson e o artista taiuanês Hsin-Chien Huang. Chamada de “Chalkroom”, ou quarto de giz, a obra permite o espectador “voar” em meio a palavras, desenhos e histórias que flutuam como se fossem inscrições numa lousa que recobre todo o ambiente. Veja o trailer abaixo. A instalação será montada num anexo do CineSesc, na rua Augusta, como uma das atrações do evento, que este ano acontece de 18 a 31 de outubro. A Mostra será o segundo festival internacional de cinema a receber a obra. A viúva do músico Lou Reed expôs seu “Chalkroom” em 2017 no Festival de Veneza, que concedeu o prêmio de Melhor Experiência em Realidade Virtual à instalação. Segundo Anderson, a obra destaca “um espaço feito de palavras e imagens de palavras”. “É como caminhar para dentro de uma história e se tornar parte dela. É uma maneira de você poder andar dentro de livros e filmes e deixar eles serem parte de sua própria história.” A cenografia da instalação no Brasil está a cargo de Daniela Thomas e Felipe Tassara. A seleção da 42º Mostra ainda está sendo fechada, mas alguns títulos foram divulgados recentemente, incluindo os vencedores dos festivais de Berlim e Cannes, “Touch Me Not”, da romena Adina Pintilie e “Assunto de família”, de Hirokazu Kore-Eda. Também estão na lista “Infiltrado na Kan”, de Spike Lee, “A Casa que Jack Construiu’, de Lars von Trier, e “3 Faces”, do iraniano Jafar Panahi. Além disso, a Mostra vai comemorar os 20 anos de “Central do Brasil” (1998), com uma exibição da cópia restaurada do filme de Walter Salles, com presença do diretor e de parte do elenco. Outro clássico do cinema brasileiro que ganhará cópia restaurada é “Pixote, A Lei do Mais Fraco” (1981), de Hector Babenco, cuja obra completa está sendo recuperada.

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  • Filme

    Anima Mundi 2018 transforma a crise em arte animada

    21 de julho de 2018 /

    O Festival Anima Mundi começa sua 26ª edição neste sábado (21/7) no Rio de Janeiro com recorde de inscritos. Exibindo cerca de 576 produções de mais de 40 países até o dia 29, o evento trará muitos atividades, entre elas, pela primeira vez, um espaço para a “imersão” nos filmes de realidade virtual (VR, na sigla em inglês). A tecnologia é a grande novidade do evento, mas a maioria das obras selecionadas falam de temas conhecidos do mundo real: as grandes crises humanitárias do século 21, como as questões de imigração, refugiados, racismo e repressão policial. Entre os longas em competição, há “Wall”, do canadense Cam Christiansen, sobre o muro erguido entre Israel e Cisjordânia, e o premiadíssimo “The Breadwinner”, da irlandesa Nora Towmey, sobre uma menina afegã perseguida pelo Talibã, que se disfarça de menino para sustentar a família – concorreu ao Oscar e tem a atriz Angelina Jolie como produtora executiva. Entre os curtas, há o francês “Riot”, de Frank Ternier, sobre a reação de vizinhos diante do assassinato de um morador negro pela polícia. Mas há espaço também para fábulas, como no curta “Take Rabbit”, do britânico Peter Peake — que já disputou o Oscar com “Humdrum” (1999) – e o longa brasileiro “Tito e os Pássaros”, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto Dias. Este tem uma história bem original, acompanhando um menino encarregado de encontrar a cura para uma doença contraída por quem leva sustos. A produção nacional comparece com 108 títulos, que concorrerão a uma premiação especial do cineasta Carlos Saldanha, indicado ao Oscar 2018 por “O Touro Ferdinando”. O diretor vai premiar o melhor curta brasileiro e estudantes de animação que participam da mostra competitiva. Considerado o maior festival de animação da América Latina, deste 2012 o Anima Mundi pré-qualifica o trabalho premiado como Melhor Curta ao Oscar da categoria. A programação do evento segue para São Paulo em 1º de agosto, onde se estenderá até o dia 5 do próximo mês.

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  • Série

    Netflix divulga o trailer de Kiss Me First, série sci-fi britânica sobre realidade virtual

    15 de junho de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da série sci-fi britânica “Kiss Me First”, que foi lançada em abril no Reino Unido, com muitos elogios da imprensa, e tem distribuição internacional do serviço de streaming. Como a prévia deixa claro, há bastante semelhanças com “Jogador Nª 1”, já que a série inclui uma espécie de Oasis, um lugar acessível apenas via realidade Virtual e onde os personagens viram avatares criados por computação gráfica. Mas vale lembrar que essa premissa já tinha sido explorada anteriormente na televisão, na subestimada “Caprica”, em 2009. Produzida em parceria entre a Netflix e o Channel 4, a série adapta livremente o livro homônimo de Lottie Moggach – que originalmente tratava de mídias sociais e não realidade virtual. Por conta dessa mudança tecnológica, que coloca a trama no futuro próximo, a imprensa britânica também a comparou a “Black Mirror”. Criada por Bryan Elsley (o criador de “Skins”), “Kiss Me First” acompanha a solitária Leila (Tallulah Haddon, de “Taboo”) tem que aprender como levar a vida sozinha após a morte de sua mãe. Mas ela tem um avatar digital, Shadowfax, e quando se loga no jogo de realidade vitual Azana começa a fazer novas amizades. É lá que ela conhece a misteriosa Mania (Simona Brown, de “The Night Manager”) e descobre um paraíso secreto, Red Pill, antes de ser expulsa por Adrian (Matthew Beard, de “O Jogo da Imitação”), o líder do lugar, porque ela entrou sem ser convidada. Entretanto, Leila consegue descobrir quem é Mania no mundo real, e a partir daí o mistério se aprofunda, com assassinatos virtuais. Assim como aconteceu com “The End of the F***ing World” e “Requiem”, a Netflix disponibilizará todos os episódios ao mesmo tempo, após a exibição completa no Reino Unido. São, ao todo, apenas seis episódios, que chegam ao serviço de streaming em 29 de junho.

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    Google cria primeiro doodle em realidade virtual em homenagem ao cineasta Georges Méliès

    3 de maio de 2018 /

    O cineasta francês Georges Méliès (1861-1938), pioneiro no uso de efeitos especiais e criador da primeira ficção científica do cinema, continua na vanguarda, celebrado pelo Google com o primeiro doddle em realidade virtual do site. A homenagem foi colocada ao ar nesta quinta-feira (3/5), devido ao aniversário de lançamento de “À la Conquête du Pôle” (“A Conquista do Pólo”), filme lançado em 1912. O vídeo-tributo a Méliès faz referência a este e vários outros curtas famosos do realizador, como “Viagem à Lua” (1902), “Viagem Através do Impossível” (1904), “A Sereia” (1904) e “As Cartas Vivas” (1905). Ele pode ser visto com smartphones, cardboards, daydream e o aplicativo Google Spotlight Stories. O conteúdo animado, intitulado “Back to the Moon” e dirigido por Fx Goby e Hélène Leroux, também foi disponibilizado no YouTube, em uma versão 360°. Confira abaixo.

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  • Filme

    Jogador Nº 1 ultrapassa US$ 500 milhões de bilheteria mundial

    22 de abril de 2018 /

    “Jogador Nº 1”, retorno à sci-fi do diretor Steven Spielberg, ultrapassou a bilheteria de US$ 500M (milhões) ao redor do mundo. O valor total arrecadado é de 521,5M. Curiosamente, a produção da Warner fez mais sucesso na China, onde superou os US$ 200M de arrecadação, do que no mercado norte-americano, no qual está com US$ 126,1M. O filme é uma adaptação do livro homônimo de Ernie Cline e se passa no ano 2044, quando a decadência do planeta se torna tão insuportável que a humanidade passa os dias vivendo no Oasis, uma utopia virtual. Graças a tecnologia dos óculos VR, as pessoas podem viver o que sonham, interagir com outros jogadores e até se apaixonar nesse mundo digital. Mas Wade Watts (Tye Sheridan, de “X-Men: Apocalipse”) quer mais que isso. Ele pretende resolver o enigma do criador do Oasis, que escondeu uma série de pistas no “jogo”, que levarão quem resolvê-las a herdar sua enorme fortuna e um poder incalculável. Milhões já tentaram conseguir o prêmio, sem sucesso. Isto porque as chaves do enigma são baseadas numa cultura esquecida: o entretenimento pop do final do século 20. O elenco ainda inclui Olivia Cooke (série “Bates Motel”), Ben Mendelsohn (série “Rogue One: Uma História Star Wars”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Nação Fantasma”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”), Ralph Ineson (“A Bruxa”) e T.J. Miller (“Deadpool”). A marca foi comemorada poucos dias após Spielberg estabelecer um recorde em sua carreira, ao se tornar o primeiro cineasta a ultrapassar US$ 10 bilhões de bilheteria com seus filmes.

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  • Série

    Conheça Kiss Me First, série sci-fi britânica similar a Jogador Nº 1, que chega em breve na Netflix

    7 de abril de 2018 /

    O Channel 4 estreou nesta semana no Reino Unido uma nova série sci-fi que deve agradar aos fãs de “Jogador Nª 1”, já que inclui uma espécie de Oasis, um lugar acessível apenas via realidade Virtual e onde os personagens viram avatares criados por computação gráfica. Veja três vídeos abaixo para perceber as similaridades. “Kiss Me First” conta uma história que se passa entre o mundo real e o virtual. Na trama, após a morte de sua mãe, a solitária Leila (Tallulah Haddon, de “Taboo”) tem que aprender como levar a vida sozinha. Mas ela tem um avatar digital, Shadowfax, e quando se loga no jogo de realidade vitual Azana começa a fazer novas amizades. É lá que ela conhece a misteriosa Mania (Simona Brown, de “The Night Manager”) e descobre um paraíso secreto, Red Pill, antes de ser expulsa por Adrian (Matthew Beard, de “O Jogo da Imitação”), o líder do lugar, porque ela entrou sem ser convidada. Entretanto, Leila logo descobre Mania, cujo nome verdadeiro é Tess, no mundo real, e a partir daí o mistério se aprofunda. Criada por Bryan Elsley (o criador de “Skins”), a série foi produzida em parceria com a Netflix e adapta livremente o livro homônimo de Lottie Moggach – que originalmente tratava de mídias sociais e não aborda realidade virtual. Por conta desse detalhe tecnológico, que coloca a trama no futuro próximo, a imprensa britânica a comparou a “Black Mirror”. A Netflix ainda não começou a divulgação da produção porque só deve lançá-la após a série terminar sua exibição no Reino Unido – como aconteceu com “The End of the F***ing World” e “Requiem”. São, ao todo, apenas seis episódios, com final previsto para o dia 7 de maio.

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