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    Mixed-ish: Novo spin-off de Black-ish ganha primeiro trailer

    16 de maio de 2019 /

    A rede ABC divulgou o primeiro trailer de “Mixed-ish”, série que fará parte da programação da próxima temporada. A produção é um spin-off de “Black-ish” e acompanha a versão adolescente da matriarca da família Johnson. Não bastasse o preconceito racial que ela e os dois irmãos caçulas sofrem por serem filhos mestiços (daí vem o termo mixed) de pai branco e mãe negra, elas ainda foram criadas numa comunidade hippie, sem nenhum preparação para enfrentar os desafios de uma escola cheia de crianças malvadas. Interpretada por Tracee Ellis Ross na atração original, Rainbow será vivida por Arica Himmell (“Thanksgiving”) no spin-off, que mantém elevada a quantidade de sitcoms nostálgicos do canal. A série se junta à “The Goldbergs”, também passada nos anos 1980, “Schooled” e “Fresh Off the Boat”, situadas na década de 1990, e substitui a cancelada “The Kids Are Alright”, centrada nos anos 1970. A comédia foi desenvolvida sem alarde e colocada silenciosamente em produção. A ideia inicial era plantar seu piloto num contexto de flashback durante a série original. O capítulo chegou a ser gravado e estava pronto para ir ao ar no início de maio. Mas, com a encomenda direta de “Mixed-ish”, a transmissão foi adiada e agora só irá ao ar na véspera da estreia da nova série, com mudanças no elenco adulto. A atração será o terceiro programa da franquia, que ainda inclui “Grown-ish”, no canal pago Freeform, sobre a vida universitária da filha mais velha dos Johnson, Zoey (Yara Shahidi). Criada por Kenya Barris, mentor do universo “Black-ish”, “Mixed-ish” também destaca em seu elenco as crianças Mykal-Michelle Harris (“Big Little Lies”) e o estreante Ethan William Childress, que darão vida aos irmãos de Bow, interpretados em suas versões adultas por Rashida Jones e Daveed Diggs. Também estão confirmadas Tika Sumpter (“Policial em Apuros”) e Christina Anthony (“Dog Moms”), mas os intérpretes brancos devem mudar.

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    Peggy Lipton (1946 – 2019)

    12 de maio de 2019 /

    Atriz Peggy Lipton, que estrelou as séries clássicas “Mod Squad” e “Twin Peaks”, morreu de câncer no sábado (11/5), em sua casa, aos 72 anos. “Ela fez sua jornada pacificamente com suas filhas e sobrinhas a seu lado”, disseram as filhas, a modelo Kakida e a também atriz Rashida Jones em comunicado. Uma das atrizes mais belas da televisão, Peggy Lipton começou a carreira como modelo. Ela resolveu tentar a atuação em 1965 com uma aparição em “A Feiticeira”. Mas apesar da beleza e esforço, só conseguiu pequenas participações antes de emplacar seu primeiro papel fixo em 1968. E que papel! Peggy foi escalada como a principal personagem feminina de “Mod Squad”, a hippie Julie Barnes. A série marcou época por trazer temas da juventude contemporânea para as tramas policiais. Os episódios acompanhavam três jovens rebeldes – “um branco, um negro e uma loira” – , que, após fazer um acordo com a polícia para evitar a prisão, viram informantes e passam a se infiltrar em escolas e movimentos sociais. “Mod Squad” foi a primeira abordagem televisiva da contracultura – um ano antes do filme “Easy Rider” – e apesar de defender “o Sistema”, tinha como regra nunca mostrar nenhum adolescente ser preso. Os vilões eram os adultos que se aproveitam dos jovens. E graças à temática, acabou sendo também pioneira na dramatização de problemas sociais como aborto, violência doméstica, abuso infantil, analfabetismo, manifestações estudantis, imigração ilegal, brutalidade policial, racismo, traumas psicológicos de guerra, tráfico e consumo de drogas. O produtor era ninguém menos que Aaron Spelling, o mesmo de “Barrados no Baile”. O sucesso foi tanto que, durante as cinco temporadas da série, entre 1968 e 1973, Peggy Lipton virou uma das estrelas mais populares da TV. Ela chegou a lançar discos como cantora e até namorou Elvis Presley. E também foi reconhecida por seu desempenho, indicada a quatro prêmios Emmy. Acabou vencendo um Globo de Ouro de Melhor Atriz Dramática em 1971. Em 1974, após o fim da produção, a atriz se casou com o jazzista Quincy Jones, um casamento interracial que chegou a causar controvérsia na época. Ela teve suas filhas logo em seguida, o que acabou interrompendo sua carreira. Só voltou a atuar num telefilme de reunião de “Mod Squad” em 1979, exceção durante sua pausa prolongada, que se estendeu por quase duas décadas. A segunda fase da sua carreira começou apenas durante seu processo de divórcio, quando ela decidiu retornar à TV, entrando no elenco de outra série que se tornou parte da História da TV: “Twin Peaks”, em 1989. Seu papel era Norma Jennings, dona da lanchonete Double R Diner, um dos principais cenários da produção. Ela ainda repetiu essa interpretação no filme “Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer” (1992) e no recente revival da série, “Twin Peaks: O Retorno”, lançado em 2017. Novamente em evidência, desta vez Peggy deu sequência à carreira, aparecendo em filmes como “O Mensageiro” (1997), “Quando em Roma” (2010) e “Quatro Vidas de um Cachorro” (2017). Atuou ainda em séries tão diferentes quanto “Popular” (quatro episódios em 2000), “Alias” (três episódios em 2004), “Psych” (um episódio temático dos anos 1960, em 2014), “Claws” (como ela mesma em 2017), além de “Angie Tribeca”, em que contracenou com sua filha Rashida Jones na pele de Peggy Tribeca, justamente a mãe da personagem-título (Rashina), em dois episódios de 2016 e 2017.

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  • Série

    Angie Tribeca é cancelada após quatro temporadas

    10 de maio de 2019 /

    O canal pago americano TBS anunciou o cancelamento da série “Angie Tribeca” após quatro temporadas. O programa era uma criação do casal Nancy e Steve Carrell (o astro de “The Office”) e contava com a atriz Rashida Jones (também de “The Office” e “Parks and Recreation”) no papel-título, como uma detetive da polícia de Los Angeles. A série seguia a linha das comédias de humor absurdo de Mel Brooks e David Zucker, especialmente “Corra que a Polícia Vem Aí”. Longe de ser um humor considerado velho, a série tinha a audiência mais jovem do canal. Curiosamente, a atração cresceu 8% na média de sua audiência (de 560 mil telespectadores ao vivo) em seu terceiro ano, graças a muitas participações especiais, como Chris Pine (o Capitão Kirk da franquia “Star Trek”), Natalie Portman (“Jackie”), Ed Helms (“Se Beber, Não Case”) e Michelle Dockery (série “Good Behavior”). Mas esse público sumiu na 4ª temporada, que perdeu mais da metade da audiência, atingindo 266 mil telespectadores ao vivo. Entretanto, isso pode ter sido efeito da estratégia do canal, que lançou os 10 episódios em apenas dois dias, cinco num sábado, dia 29 de dezembro, e os demais no domingo, dia 30. Se Angie Tribeca investigasse esse crime, concluiria que foi “suicídio por terceiros”. “Angie Tribeca” também era exibida no Brasil pelo TBS.

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  • Série

    3ª temporada de Claws ganha trailer e data de estreia

    4 de abril de 2019 /

    O canal pago americano TNT divulgou o trailer da 3ª temporada de “Claws”, que revela a data de estreia dos novos episódios – além de destacar a intensão das profissionais do salão de manicures, que protagonizam a trama, de comandar seu próprio negócio sem interferência de nenhum gângster. Criada por Eliot Laurence (roteirista de “Bem-Vindos ao Mundo”) e produzida pela atriz Rashida Jones (séries “Parks and Recreation” e “Angie Tribecca”), “Claws” conquistou a audiência mais jovem do canal. Niecy Nash (série “Scream Queens”) lidera o elenco no papel de Desna Simms, proprietária de um salão de beleza localizado no sul da Flórida, onde trabalham outras cinco mulheres: Polly (Carrie Preston, da série “True Blood”), que cumpriu pena por roubo de identidade, Jennifer (Jenn Lyon, da série “Justified”), uma garota tentando se livrar dos vícios, Quiet Ann (Judy Reyes, da série “Devious Maids”), a segurança do salão, e Virginia (Karrueche Tran, da série “The Bay”), sempre entediada com o próprio trabalho. O problema é que, sob esse esmalte de normalidade, o salão é uma fachada para lavagem de dinheiro da máfia russa. O elenco ainda conta com Dean Norris (série “Breaking Bad”), Kevin Rankin (também de “Breaking Bad”), Jack Kesy (série “The Stain”), Jason Antoon (série “Famous in Love”) e, na 2ª temporada, Franka Potente (“A Identidade Bourne”). A 3ª temporada estreia em 9 de junho nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Sofia Coppola vai dirigir o primeiro filme de ficção produzido para a Apple

    16 de janeiro de 2019 /

    A cineasta Sofia Coppola e o ator Bill Murray vão retomar a parceria no primeiro filme produzido pela Apple. Intitulado “On the Rocks”, o longa segue uma jovem mãe que se reconecta com seu pai playboy em uma aventura por Nova York. Murray viverá o pai e Rashida Jones (“Ritmo Cubano”) será a filha. Além de dirigir, Coppola assina o roteiro e a produção, inaugurando a era de filmes de ficção da empresa de informática. “On the Rocks” será o primeiro lançamento resultante do acordo que a Apple fechou com o estúdio indie A24 para produzir material para sua vindoura plataforma de streaming. Por enquanto, não está claro se o filme também poderá ser exibido no cinema. A diretora e Bill Murray trabalharam juntos no cultuado “Encontros e Desencontros” (2003) e, mais recentemente, num especial de Natal na Netflix, “A Very Murray Christmas” (2015).

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  • Filme

    Ex-chefão da Disney afastado por assédio vai comandar divisão de animação da Skydance

    9 de janeiro de 2019 /

    O diretor e produtor John Lasseter, que fez o primeiro “Toy Story” (1999), transformou o estúdio Pixar em referência e virou o chefão do estúdio de animação da Disney em 2006, vai chefiar a recém-inaugurada divisão de animação da produtora Skydance. Ele estava desempregado após ser afastado da chefia da Disney no ano passado, em meio a acusações de assédio e conduta imprópria no ambiente de trabalho. “John é de um talento criativo e executivo sem par, e cujo impacto na indústria da animação não pode ser subestimado. Ele foi responsável por levar a animação para a era digital, enquanto contava histórias incomparáveis que continuam a inspirar e entreter plateias ao redor do mundo”, disse David Ellison, presidente da Skydance. A notícia surpreendeu o mercado e rendeu manifestações de protesto da organização Time’s Up, criada para apoiar mulheres assediadas no trabalho. Na esteira das revelações feitas pelo movimento #MeToo, funcionários da Disney/Pixar relataram que se sentiam constantemente “desrespeitados e desconfortáveis” com a postura do chefe, descrito como “pegajoso” no ambiente de trabalho. Segundo queixas, ele gosta de abraçar, beijar, falar no ouvido e tocar indevidamente funcionárias do sexo feminino. “John reconheceu e se desculpou por seus erros, e durante o último ano que ficou longe de seu local de trabalho, ele se dedicou a se reformar”, disse Ellison ao se referir às acusações contra Lasseter. John Lasseter começa a trabalhar na Skydance Animation no final de janeiro. Os primeiros projetos animados da produtora são “Split”, escrito por Linda Woolverton (“Alice no País das Maravilhas”) e dirigido por Vicky Jenson (“Shrek”), “Luck”, do diretor Alessandro Carloni (“Kung Fu Panda 3”), e “Powerless”, de Nathan Greno (“Enrolados”), todos em fase de desenvolvimento.

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  • Filme

    Will Smith é transformado em pombo no primeiro trailer legendado de Um Espião Animal

    1 de novembro de 2018 /

    A Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Um Espião Animal” (Spies in Disguise), animação dublada em inglês por Will Smith (“Esquadrão Suicida”) e Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). A prévia mostra uma versão animada de Will Smith como um superespião, dirigindo carrões, dando golpes certeiros e encenando saltos impossíveis. Até que, lá pela metade do vídeo, ele é transformado num pombo por um adolescente (voz de Holland) numa cozinha comum. São cenas tão díspares que parecem vir de filmes distintos. A explicação deve ficar para outro trailer. “Um Espião Animal” é baseado em um curta de 2009, feito por Lucas Martell, que não tem nada dessa premissa, mas inclui um agente secreto e um pombo. Ao transformar Will Smith no pombo, o estúdio Blue Sky – de “A Era do Gelo”, “Rio” e “Ferdinando” – mantém sua tradição de lançar animações de animais falantes. O elenco de dubladores originais ainda inclui Rashida Jones (“Te Peguei!”), Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”), Ben Mendelsohn (“O Destino de uma Nação”), Masi Oka (“Hawaii Five-0”) e DJ Khaled (“A Escolha Perfeita 3”). A direção do longa está a cargo de Nick Bruno e Troy Quane, respectivamente animador e artista de storyboard da franquia “A Era do Gelo”, que fazem suas estreias na função. A estreia está marcada para 25 de dezembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme,  Música

    Documentário sobre Quincy Jones ganha trailer

    11 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o trailer e pôster do documentário “Quincy”, sobre o jazzista Quincy Jones, dirigido por sua filha, a atriz Rashida Jones (“Angie Tribeca”) em parceria com Alan Hicks (“Keep on Keepin’ On”). Por meio de imagens raras, registros do arquivo pessoal da família e cenas de aparições televisivas históricas, o filme retrata a longa carreira do músico e produtor, que trabalhou com Frank Sinatra, Ray Charles, Aretha Franklin, Stevie Wonder, Michael Jackson, Miles Davis e Will Smith, além de ter revelado Oprah Winfrey. Não por acaso, o vídeo é repleto de celebridades, que incluem ainda Tony Bennett, Paul McCartney, Dr. Dre e Lady Gaga. Exibido no Festival de Toronto de 2018, o documentário estreia em 21 de setembro em streaming

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  • Série

    TNT renova suas séries criminais Animal Kingdom e Claws

    2 de julho de 2018 /

    O canal pago americano TNT anunciou a renovação das séries “Animal Kingdom” e “Claws” para novas temporadas em 2019. Com a renovação, “Claws” irá para seu terceiro ano, enquanto “Animal Kingdom” chega à 4ª temporada. As duas séries criminais vem mantendo boas audiências nos Estados Unidos, ambas girando em torno de 1,2 milhão de telespectadores ao vivo. Criada por Eliot Laurence (roteirista de “Bem-Vindos ao Mundo”) e produzida pela atriz Rashida Jones (séries “Parks and Recreation” e “Angie Tribecca”), “Claws” conquistou a audiência mais jovem do canal. A série é estrelada por Niecy Nash (série “Scream Queens”) no papel de Desna Simms, proprietária de um salão de beleza localizado no sul da Flórida, onde trabalham outras cinco mulheres: Polly (Carrie Preston, da série “True Blood”), que recentemente cumpriu pena por roubo de identidade, Jennifer (Jenn Lyon, da série “Justified”), uma garota tentando se livrar dos vícios, Quiet Ann (Judy Reyes, da série “Devious Maids”), a segurança do salão, e Virginia (Karrueche Tran, da série “The Bay”), sempre entediada com o próprio trabalho. O problema é que, sob esse esmalte de normalidade, o salão é uma fachada para lavagem de dinheiro de uma clínica ilegal comandada pela máfia russa. O elenco ainda conta com Dean Norris (série “Breaking Bad”), Kevin Rankin (também de “Breaking Bad”), Jack Kesy (série “The Stain”), Jason Antoon (série “Famous in Love”) e, na recém-iniciada 2ª temporada, a alemã Franka Potente (“A Identidade Bourne”). “Animal Kingdom”, por sua vez, é inspirada no filme “Reino Animal” (2010), de David Michôd, mas já ultrapassou a trama cinematográfica. Assim como no filme, o ponto de partida é a chegada do parente mais jovem de uma família de criminosos, Joshua, um garoto de 17 anos que passa a morar com a avó e os tios após a morte da mãe. Mas assim que mergulha na rotina familiar, ele descobre que seu novo cotidiano é bancado por atividades criminosas. Além de Ellen Barkin como a matriarca impiedosa, papel que consagrou Jacki Weaver no cinema, o elenco destaca Scott Speedman (franquia “Anjos da Noite”) no papel do brutamontes vivido por Joe Edgerton em 2010, que ficou entre a vida e a morte no final da 2ª temporada. Os demais atores são Shawn Hatosy (série “Southland”), Ben Robson (série “Vikings”), Jake Weary (série “Pretty Little Liars”), Daniella Alonso (série “Revolution”), Molly Gordon (série “Orange is the New Black”) e o jovem Finn Cole (série “Peaky Blinders”) como o protagonista Joshua. David Michôd, que escreveu e dirigiu o filme original, participa da produção, mas o projeto é do roteirista Jonathan Lisco (de “Southland”), com supervisão de John Wells (responsável também pelo remake de “Shameless”).

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  • Filme

    Zoe: Sci-fi romântica com Ewan McGregor e Léa Seydoux ganha imagens e trailer

    23 de junho de 2018 /

    A Amazon divulgou o pôster, 14 fotos e o trailer de “Zoe”, sci-fi romântica estrelada por Ewan McGregor (“Trainspotting”) e Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”). Os dois trabalham no desenvolvimento de programas de inteligência artificial voltados para relacionamentos. Após desenvolverem um algoritmo que determina a probabilidade de um relacionamento funcionar, o mais novo projeto da dupla são robôs concebidos para se tornar o par perfeito de alguém. O personagem de McGregor desenvolve um relacionamento com a funcionária interpretada por Léa Seydoux, mas tudo acaba se complicando, quando ela desconfia que também fez parte da experiência. Isto a aproxima do primeiro sintético que eles desenvolveram, vivido por Theo James (“Divergente”). O elenco também inclui Rashida Jones (“Te Peguei!”), Matthew Gray Gubler (série “Criminal Minds”), Miranda Otto (“Annabelle 2: A Criação do Mal”) e a cantora Christina Aguilera (“Burlesque”). Segunda sci-fi romântica de Drake Doremus, diretor de “Equals” (2015), “Zoe” teve première mundial no Festival de Tribeca em abril e será disponibilizado em 20 de julho na plataforma Amazon Prime.

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    Diretores de Frozen e Divertida Mente são os novos chefes das animações da Disney e Pixar

    19 de junho de 2018 /

    Os cineastas Pete Docter e Jennifer Lee, diretores dos filmes “Divertida Mente” (2015) e “Frozen” (2013), respectivamente, foram anunciados nesta nesta terça-feira (19/6) como os substitutos de John Lasseter na Pixar e na Disney. Diretor do departamento de animações da Disney e responsável pelo primeiro “Toy Story”, Lasseter se afastou de suas funções após ser acusado de assédio e conduta imprópria no ambiente de trabalho, trazidas à tona no bojo do movimento #MeToo. Ele deixará definitivamente o cargo no fim de 2018. Com a mudança, Docter e Lee passam a liderar a área criativa. Anteriormente concentrada em Lasseter, as áreas de animação da Disney e da Pixar voltarão a ter direção independente. A cineasta de “Frozen” foi nomeada chefe de criação dos estúdios Disney, enquanto o diretor de “Divertida Mente” foi escolhido como chefe de criação da Pixar. Jennifer Lee entrou na Disney em 2011 como co-roteirista de “Detona Ralph”. Com seu trabalho como uma das diretoras da animação “Frozen” (função dividida com Chris Buck) levou o Oscar de Melhor Animação. Ela também foi roteirista de “Zootopia” (2016), outra animação premiada com Oscar, e do recente filme “Uma Dobra no Tempo” (2018). Um detalhe interessante é que sua contratação acontece logo após a atriz e roteirista Rashida Jones abandonar seu trabalho no desenvolvimento de “Toy Story 4” acusando a Disney de ser uma empresa sexista. Em seu comunicado sobre as razões que a levaram a desistir do filme, ela descreveu a empresa como um lugar “em que mulheres e pessoas de cor não têm a mesma voz criativa que outros”. Já Pete Docter é um dos mais antigos funcionários da Pixar, que dirigiu “Monstros S.A.” (2001), “Up: Altas Aventuras” (2009) e o mencionado “Divertida Mente”, além de ter escrito “Wall-E” (2008), todos premiados pela Academia. Ele foi um dos primeiros funcionários da Pixar e é um dos membros originais do “brain trust”, como foi batizado o comitê de contadores de histórias que ajudam a moldar os filmes da empresa através de um exaustivo processo de produção. Lee trabalhava atualmente na continuação “Frozen 2”, enquanto Docter assumiu o roteiro de “Toy Story 4” – duas produções com lançamentos marcados para 2019. Os novos chefes das animações da Disney e da Pixar se reportarão a Alan Horn, o presidente do estúdio.

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    John Lasseter, cineasta de Toy Story, fundador da Pixar e diretor da Disney, é afastado após denúncias de assédio

    9 de junho de 2018 /

    Acusado de assédio e conduta imprópria no ambiente de trabalho, o cineasta John Lasseter, diretor do departamento de animações da Disney e mente criativa por trás dos sucessos da Pixar, deixará definitivamente a empresa no fim de 2018. Até lá, ele manterá uma função simbólica de consultoria. A decisão foi anunciada na sexta (8/6), quase sete meses após Lasseter pedir licenciamento da direção da Disney, desculpando-se por seu comportamento. Lasseter é cofundador da Pixar e diretor do primeiro longa da companhia, o clássico “Toy Story”, que também foi o primeiro longa totalmente feito por computador. Considerado um dos visionários responsáveis pela revolução da animação digital no cinema, após a aquisição da Pixar foi promovido a diretor criativo da Walt Disney Pictures, e marcou sua gestão por aproximar os estilos de ambas as companhias, gerando sucessos e prêmios para os dois estúdios. Muitos se esquecem que a Disney vinha de grandes fracassos como “Atlantis – O Reino Perdido” (2001), “Irmão Urso” (2003) e “O Galinho Chicken Little” (2005), quando Lasseter assumiu o comando de suas animações, produzindo sucessos como “Enrolados” (2010), “Detona Ralph” (2012), “Frozen” (2013), “Zootopia” (2016) e “Moana” (2016). Não por acaso, seu nome é listado como produtor de quase cem filmes. Ele próprio decidiu se afastar da companhia após chegar a seu conhecimento que a revista The Hollywood Reporter preparava uma reportagem sobre sua conduta. Na esteira das revelações feitas pelo movimento #MeToo, funcionários da Disney/Pixar relataram à publicação que se sentiam constantemente “desrespeitados e desconfortáveis” com a postura do chefe, descrito como “pegajoso” no ambiente de trabalho. Segundo queixas, ele gosta de abraçar, beijar, falar no ouvido e tocar indevidamente funcionárias do sexo feminino. O site Deadline também ouviu funcionários da Disney, que não quiseram se identificar, mas confirmaram que a empresa sabia sobre o comportamento de Lasseter e até designava “babás” para vigiá-los em reuniões com mulheres ou festas da companhia. Segundo a reportagem, Lasseter comparecia às festas escoltado por um segurança, cuja função era “prevenir” ações que poderiam ser vistas como inapropriadas. Uma das fontes citou casos de executivas que se demitiram após toques indesejados e uma obsessão doentia pelas atrizes que serviam de modelo para as animações da franquia Tinker Bell, nos filmes de fadas feito para o mercado de DVD. Em texto enviado aos funcionários da Pixar, Lasseter disse: “Recentemente, tive uma série de conversas difíceis que foram muito dolorosas para mim. Nunca é fácil enfrentar seus erros, mas é a única maneira de aprender com eles”. “Minha esperança é que um semestre sabático vai me dar a oportunidade de começar a cuidar melhor de mim mesmo, me recarregar e me inspirar, para então retornar com a visão e a perspectiva que preciso para ser o líder que vocês merecem”, concluía o texto. Atualmente, a Pixar desenvolve o quarto capítulo da saga “Toy Story”, que seria dirigido por John Lasseter. Durante a produção, a atriz Rashida Jones, responsável pelo roteiro, anunciou seu desligamento do projeto, devido ao que chamou de “discriminação sexual” da empresa.

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