Will Smith revela o rap do Gênio da Lâmpada no filme Aladdin
A nova versão de “Aladdin” vai ter rap. O astro Will Smith deu uma prévia da música que ele canta no filme, durante entrevista no programa de Jimmy Fallon, exibido na noite de segunda-feira (6/5) nos Estados Unidos. Ele explicou que chegou a recusar o papel do Gênio da Lâmpada, porque temia comparações com a versão animada. “Robin Williams realmente arrasou neste papel”, assumiu Smith, lembrando-se do ator que deu voz ao Gênio na versão animada. “Quando você olha para uma performance clássica como esta, você precisa pensar: O que eu tenho a adicionar? O que eu posso fazer diferente?”. Segundo o ator, o rap mostrou o caminho. “Por um tempo, eu não quis mexer em nada da performance de Robin, mas conforme fui conversando com o diretor [Guy Ritchie] e o pessoal da música isso foi mudando. O grande momento veio quando estávamos fazendo ‘Friend Like Me’ [em português ‘Nunca Teve um Amigo Assim’]”, explicou Smith. “Eu falei para eles pegarem a bateria de ‘Impeach the President’, do The Honey Drippers, e comecei a fazer rap em cima”, disse por fim. Quando o baterista Questlove, da banda de rap The Roots e músico do programa “The Tonight Show”, demonstrou qual era a batida da música mencionada, Smith soltou os versos de sua música de improviso. O resultado pode ser conferido abaixo. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Documentário de Beyoncé é considerado “um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”
“Homecoming”, o documentário de Beyoncé lançado na quarta (17/4) na Netflix, recebeu 100% de aprovação da crítica, na tabulação do site Rotten Tomatoes, e está sendo considerado um marco de seu gênero. O documentário registra a apresentação de Beyoncé no Festival de Coachella do ano passado, tanto no palco quanto nos ensaios e bastidores. O espetáculo grandioso se tornou icônico, todo concebido como uma mensagem social e cultural, ao traçar as contribuições de artistas negros do Sul dos Estados para a formação da cultura americana. Na época, a crítica da apresentação publicada no New York Times considerou o show um dos “mais significativos, absorventes, vigorosos e radicais de um músico americano neste ano, ou em qualquer ano próximo”. A versão filmada é ainda mais elogiada. “Um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”, tascou o prestigioso Washington Post. Para não deixar dúvidas, o Chicago-Sun Times repetiu: “‘Homecoming’ é um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”. Exatamente o mesmo elogio. O que disse o site do finado crítico Roger Ebert? “Um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”. Não é mentira. A frase cansou de ser repetida. E também ganhou variações, como no texto da agência Associated Press: “Uma das mais icônicas apresentações musicais de todos os tempos”. Mas teve quem tentasse elogiar melhor. “Homecoming” pertence a uma classe só dele, como uma síntese completa das artes pop”, segundo a revista New Yorker. Obra-prima, em outras palavras. E com o seguinte detalhe: Beyoncé não aparece apenas diante das câmeras. Ela escreveu, dirigiu e produziu o filme. Os fãs que ficaram em êxtase podem se preparar para o bis. Segundo a revista Variety, o contrato assinado pela cantora prevê mais dois especiais na Netflix.
Após “obra-prima”, Beyoncé fará mais dois especiais na Netflix
“Homecoming”, o documentário de Beyoncé lançado na quarta (17/4) na Netflix, foi apenas o primeiro de três especiais previstos num contrato milionário fechado entre a cantora e a plataforma de streaming. De acordo com a revista Variety, Beyoncé receberá US$ 60 milhões pelos três projetos. O primeiro da encomenda, o documentário “Homecoming: A Film by Beyoncé”, escrito, dirigido, produzido e estrelado pela cantora, teria custado US$ 20 milhões. O filme recebeu 100% de aprovação da crítica, na tabulação do site Rotten Tomatoes, e está sendo considerado uma obra-prima.
Filme com Donald Glover e Rihanna estreia de graça na Amazon
O filme “Guava Island”, com Donald Glover (“Atlanta”) e Rihanna (“8 Mulheres e um Segredo”), teve sua première mundial neste final de semana durante o festival Coachella. E após vencer uma disputa por seus direitos de exibição, a Amazon está disponibilizando a obra de graça em seu serviço Prime Video. Mas apenas por 18h, a partir deste sábado (13/4). Depois disso, quem quiser assistir ao filme deverá assinar o serviço de streaming. Filmado em Cuba, “Guava Island” conta a história de um músico em ascensão que sonha em levar um festival de música para a ilha. O problema é que ele é sequestrado no dia do show. Com apenas 55 minutos, o filme foi dirigido por Hiro Murai, que trabalhou com Glover (pode chamar de Childish Gambino) no já icônico clipe de “This Is America”. O roteiro é do irmão do astro, Stephen Glover, e a produção é apresentada como “um filme de Childish Gambino”, porque é cheia de músicas do alter-ego rapper do ator. Além de Glover e Rihanna, o elenco também inclui os atores Letitia Wright (“Pantera Negra”) e Nonso Anozie (série “Zoo”). A crítica internacional adorou a produção, que atingiu impressionantes 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Entre os elogios rasgados, a revista Variety, por exemplo, disse que Glover mais uma vez provou ser capaz de se reinventar. “Não importa o que os fãs de Glover pensem do filme. Ele é tudo o que eles não esperam”. Veja abaixo uma cena da produção.
Trailer revela documentário “secreto” sobre show icônico de Beyoncé
A Netflix divulgou de surpresa o primeiro trailer de “Homecoming”, um documentário “intimista” sobre Beyoncé, que foi produzido sem alarde. A prévia é “narrada” por uma entrevista com a poeta Maya Angelou, pouco antes de sua morte, dentro do conceito cultural criado pela cantora para o show que inspira o filme. As filmagens acompanham principalmente a apresentação de Beyoncé no Festival de Coachella do ano passado, tanto no palco quanto nos ensaios e bastidores. O espetáculo grandioso se tornou icônico, todo concebido como uma mensagem social e cultural, que traça as contribuições de artistas negros do Sul dos Estados para a formação da cultura americana. Na época, a crítica da apresentação publicada no New York Times considerou o show um dos “mais significativos, absorventes, vigorosos e radicais de um músico americano neste ano, ou em qualquer ano próximo”. O filme será lançado em 17 de abril – por coincidência, logo após o começo da edição deste ano do festival americano de música.
Hollywood Rock: Veja três novos clipes de músicas com Dylan Minnette, Ansel Elgort e Kate Mara
Com a produção dos clipes se tornando cada vez mais cinematográfica, as participações de estrelas de cinema e séries vem crescendo no formato. Três vídeos recentes de bandas e um rapper americanos chamam atenção por incluir famosos do cinema e da TV em suas “historinhas”. A participação de Dylan Minnette (de “O Homem nas Trevas” e “30 Reasons Why”) no vídeo do Wallow se diferencia das demais porque ele é um dos músicos – e, portanto, está em todos os clipes do trio de Los Angeles. O guitarrista Dylan formou a banda com dois amigos há muitos anos – eles participaram da Warped Tour de 2011 – e já tem vários singles, mas seu primeiro álbum, “Nothing Happens”, só vai chegar às lojas no dia 22 de março. No clipe de outra banda de Los Angeles, Local Natives, Kate Mara (“Perdido em Marte” e “Pose”) interpreta uma mulher rica, bonita, glamourosa e profundamente sozinha, que aparece vagando por um supermercado, uma lanchonete e uma mansão, solitária o tempo todo – ou acompanhada por alguém fora de cena, que corresponde à perspectiva da câmera. O quinteto já lança álbuns há dez anos e seu quarto disco, “Violet Street”, sai em abril. Mas a melhor aparição é de Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) no clipe do rapper J.I.D. Ele desperta totalmente vestido quando seu gato de estimação pula na cama, e então passa a tentar alimentá-lo, enquanto dança e fuma. Só que o bicho não quer a gororoba improvisada, o que faz o ator vestir um terno sobre a roupa que já está trajando, preparando-se para buscar comida de gato numa pet, enquanto o dia amanhece e J.I.D pode ser visto pela janela de seu apartamento, fazendo uma festa repleta de mulheres na cobertura do prédio vizinho. O detalhe é que toda esta encenação é uma refilmagem da cena de abertura de “Um Perigoso Adeus” (1973), com Elgort interpretando o papel do icônico detetive Philip Marlowe, vivido no filme noir de Robert Altman por Elliott Gould. Compare abaixo. Para completar, o título do disco de J.I.D também é uma referência hollywoodiana: “DiCaprio 2” – um dos melhores discos de rap do ano passado.
Kendrick Lamar desiste de cantar música de Pantera Negra no Oscar 2019
Apesar da vontade da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o rapper Kendrick Lamar e a cantora SZA não vão participar da cerimônia do Oscar 2019, onde deveriam cantar “All the Stars”, música da trilha de “Pantera Negra”, indicada ao prêmio de Melhor Canção Original. Segundo apuraram a revista Variety e o site Deadline, a razão é logística. Lamar está no exterior e, por isso, já não tinha participado do Grammy. Ele não teria encontrado tempo para preparar uma apresentação que fizesse justiça à música e resolveu cancelar a performance. “All the Stars” será a única das indicadas a Melhor Canção Original que não será apresentada na transmissão. O evento contará com participações de Lady Gaga e Bradley Cooper (cantando “Shallow”, do filme “Nasce Uma Estrela”), Jennifer Hudson (“I’ll Fight”, do documentário “RBG”), da dupla Gillian Welch e David Rawling (“When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, do faroeste “The Ballas of Buster Scruggs”), e Bette Midler (que assumirá os vocais de “The Place Where Lost Things Go”, cantada pela atriz Emily Blunt no filme “O Retorno de Mary Poppins”). Além disso, a cerimônia também terá a presença da banda Queen, biografada no filme “Bohemian Rhapsody”, que se apresentará com o vocalista Adam Lambert. A transmissão, marcada para domingo (24/2), será transmitida ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.
Eminem protesta contra a Netflix pelo cancelamento de O Justiceiro
Uma voz famosa se juntou aos protestos dos muitos fãs irados com os cancelamentos das séries da Marvel pela Netflix. O rapper Eminem reclamou da plataforma ter cancelado “O Justiceiro” no começo da semana. Ele mandou um recado curto e grosso para o serviço de streaming pelo Twitter, todo em caixa alta, como se gritasse contra o destino da série estrelada por Jon Bernthal. “Cara Netflix, sobre o cancelamento de ‘Justiceiro’, você está estragando tudo! Sinceramente, Marshall”, comentou o rapper, assinando com o seu nome de batismo, Marshall Mathers. Vale lembrar que Eminem tem forte conexão com o Justiceiro. Em 2009, a Marvel transformou o rapper em personagem de quadrinhos da Marvel e o juntou com o anti-herói para derrotar o vilão Barracuda. Veja o tuíte original e relembre a capa dos quadrinhos abaixo. DEAR @NETFLIX, REGARDING YOUR CANCELLATION OF THE PUNISHER, YOU ARE BLOWING IT!! SINCERELY, MARSHALL — Marshall Mathers (@Eminem) February 21, 2019
Atlanta não vai exibir sua 3ª temporada em 2019
A 3ª temporada de “Atlanta” não deve ir ao ar em 2019. O presidente do canal pago FX, John Landgraf, revelou que a produção da comédia criada por Donald Glover está atrasada, e que não há uma previsão de estreia por enquanto. “‘Atlanta’ não estreará a tempo para o ciclo do Emmy 2019”, disse Landgraf durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e imprensa organizado pela TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Para concorrer ao prêmio da Academia da Televisão, a série teria que exibir ao menos metade de seus episódios até 31 de maio. O executivo deu a entender que a agenda lotada e problemas pessoais de Glover levaram ao adiamento. “Como você deve imaginar, Donald Glover é meio que o rei de toda a mídia, e ele teve algumas complicações em sua vida recentemente. Ele teve coisas pessoas com as quais teve que lidar, lesões e outras coisas que tem a ver com sua família”, comentou. “Eu acho que uma das realidades da televisão hoje em dia é que você tem que esperar. Temos tantas coisas que não são mais lançadas em um ciclo regular [anual]. Do meu ponto de vista, é preciso fazer uma escolha de qualidade sobre quantidade”, completou. Vale lembrar que este não será o primeiro hiato da produção. A 1ª temporada estreou em setembro de 2016, enquanto a 2ª começou a ser exibida apenas em março de 2018. Glover anda muito requisitado em diversos projetos no cinema, como o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”, dublagens de séries animadas e ainda tem uma carreira musical sob o pseudônimo de Childish Gambino. Mas não é o único que enfrenta este tipo de problema na produção, que também inclui Brian Tyree Henry, Lakeith Stanfield e Zazie Beetz, todos alçados ao estrelato após participações em filmes – de “As Viúvas” a “Deadpool 2” – no ano passado. “Atlanta” é exibida no Brasil pelo canal pago Fox e tem seus episódios disponíveis também na Netflix.
Nicki Minaj vira rainha das trevas em novo clipe sombrio
Nicki Minaj divulgou o clipe da música “Hard White”. E em vez de closes rebundantes, o vídeo surpreende com uma estética de metal gótico. Totalmente sombrio, traz a rapper coroada como rainha das trevas, em meio a dançarinos endemoniados, que se contorcem, mostram dentes e garras sob uma maquiagem branca contrabandeada de Marilyn Manson. O cenário de “American Horror Story” também inclui escorpiões desmembrados, freiras seminuas, velas flamejantes e corvos mortos com bicos sangrentos, enquanto Nicki Minaj desfila figurinos trevosos e um traje metálico de Jean Paul Gaultier, estilista referenciado na letra numa rima com “go cheer”. A música é do álbum “Queen” e ela reina absoluta em cena, com direito a coroa e trono dourado com entalhes de caveira, “customizado por Lagerfeld”, em meio à escuridão. A direção é de Mike Ho, que anteriormente trabalhou com a rival favorita da cantora, Cardi B – por sinal, o vídeo de “Ring” também tinha um visual cavernoso.
Minissérie documental sobre a banda Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer de “Of Mics and Men”, minissérie documental sobre a banda de hip-hop Wu-Tang Clan. Originalmente concebida como um documentário tradicional, a produção foi adquirida pelo Showtime na semana passada, na véspera de sua première mundial no Festival de Sundance. Dirigida por Sacha Jenkins, cuja relação com o grupo remonta ao início dos anos 1990 – quando editava um dos primeiros zines do hip-hop, Beat Down – , a obra revisita a carreira da banda, que comemora 25 anos do lançamento de seu primeiro álbum, o clássico “Enter the Wu-Tang (36 Chambers)”. Combinando entrevistas íntimas e reflexivas de cada um dos nove membros vivos da banda – RZA, GZA, Inspectah Deck, Raekwon the Chef, U-God, Ghostface Killah, Method Man, Masta Killa e Cappadonna -, com imagens de arquivo e cenas de shows, a minissérie vai contar como uma dezena de amigos de infância se uniram para superar a pobreza e a violência de seus bairros por meio da música, assim como mostrar a difícil convivência após o estrelato e o destino trágico de Ol’ Dirty Bastard. Ainda não há previsão de estreia. E vale lembrar que, além dessa produção, a carreira do Wu-Tang Clan também vai virar uma série de ficção, atualmente em desenvolvimento para a plataforma Hulu, com produção do cineasta Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”).
Retrospectiva: Os 50 melhores clipes nacionais de 2018
2018 foi o ano em que os clipes brasileiros mudaram de patamar com o envolvimento de muitos diretores de publicidade e cinema, fazendo com que até as produções de música indie atingissem uma qualidade muito acima da média de outras retrospectivas. Sejam do rock independente ou da nova MPB, os clipes brasileiros nunca tiveram uma qualidade tão uniforme, passando pelos mais diferentes ritmos. Claro que ninguém foi tão longe quanto Anitta, que deu a volta ao mundo só para gravar um clipe – e lançou pelo menos mais três vídeos fantásticos em 2018, embora apenas um tenha entrado na lista, para dar espaço a 50 artistas diferentes. Mas ela não foi a única a ter músicas transformadas em superproduções. Não faltam, entre as obras selecionadas, efeitos visuais cinematográficos e participações de astros famosos em dramatizações de impacto – com pelo menos uma estrela de cinema atrás também do microfone. Outro detalhe visível é o engajamento da maioria das produções, contra a intolerância e o racismo, e em defesa dos direitos LGBTQIA+ e do empoderamento feminino. Há retratos de trabalhadores e estudantes em seus cotidianos, e histórias de amor que acontecem longe dos cenários tradicionais das novelas da Globo. A diversidade chega a dar esperanças no futuro. Aperte o play para ver e ouvir, numa ordem definida por afinidade sonora, e confira os nomes dos artistas abaixo. 1 Baco Exu do Blues – Bluesman | 2 Criolo – Boca de Lobo | 3 Rincon Sapiência – Crime Bárbaro | 4 Àttooxxá – Caixa Postal | 5 Karol Conka & Sabotage – Cabeça de Nego | 6 Emicida & Fióti – Rap do Motoboy | 7 Iza – Dona de Mim | 8 Xenia França – Pra que me Chamas? | 9 Mawu – Chamamento | 10 Cordel do Fogo Encantado – Liberdade, a Filha do Vento | 11 Scalene – Esc (Caverna Digital) | 12 Molho Negro – O Jeito de Errar | 13 Canto Cego – Eu Não Sei Dizer | 14 The Mönic – Buda | 15 Marcelo Gross – Alô, Liguei | 15 Wasadog – I’m Willin’ | 16 Daniel Groove – Seu Amor | 18 Leela – YouTube Mine | 19 Letrux – Além de Cavalos | 20 Dani Vellocet – A Rainha e o Leão | 21 Gab – Not Yours | 22 André Cardinali – Contos de Fadas | 23 Marcelo Perdido – Tesoura sem Ponta | 24 Alaska – Vazio | 25 Lupa – Lunático | 26 Fresno – Convicção | 27 Isabel Lenza – Cinematográfico | 28 Verônica Ferriani – Amado Imortal | 29 Luiza Lian – Azul Moderno | 30 Ana Cañas – Eu Amo Você | 31 Baleia – Eu Estou Aqui | 32 Duda Beat – Bixinho | 33 Bel – Esse calor | 34 Alok, Zeeba & IRO – Ocean | 35 Pabllo Vittar – Indestrutível | 36 Prume – 606 On Fire | 37 Filipe Catto – Canção de Engate | 38 Cleo – Jungle Kid | 39 Teach Me Tiger – Drive | 40 Trago – A Ponte | 41 Plutão Já Foi Planeta – Estrondo | 42 Rubel – Colégio | 43 Tagua Tagua – Rastro de Pó | 44 Alex Sant’Anna – Insônia | 45 Leo Moraes – Incrível | 46 Fran Rosas – Relatividade | 47 Nana – Gato É Crime, Denuncie | 48 Francisco, El Hombre – Tá com Dólar, Tá com Deus | 49 Adriana Calcanhotto – O Cu do Mundo | 50 Anitta – Medicina







