Teresa Taylor, baterista da banda Butthole Surfers, morre aos 60 anos
Teresa Taylor, a baterista da banda de rock Butthole Surfers, faleceu no domingo (18/6) aos 60 anos. A notícia foi anunciada pelos seus ex-companheiros de banda, na qual Taylor atuou durante seis anos. De acordo com o comunicado, a causa da morte foi uma doença pulmonar. “Ela viverá em nossos corações para sempre. Descanse em paz, querida amiga”, escreveu a banda no Twitter. Taylor era conhecida pelo nome artístico Teresa Nervosa e também teve um papel pequeno no filme “Slacker” (1990), onde sua personagem tentava vender um souvenir incomum da cantora Madonna. Carreira musical interrompida por problemas de saúde Nascida em Arlington, no estado do Texas, ela começou sua carreira como baterista na banda marcial de sua escola, ao lado de King Coffey, seu colega percussionista. Pouco tempo depois, Coffey entrou para a Butthole Surfers, banda de indie rock formada na cidade de San Antonio. Logo em seguida, ele recrutou Taylor para se juntar ao grupo conhecido por incorporar elementos do punk, heavy metal e eletrônica. Dentre os aspectos mais chamativos relacionados a banda, o que mais chamava a atenção era o uso de drogas psicodélicas pelos integrantes, que influenciava nos shows desgovernados. Apesar de nunca terem alcançado um grande desempenho comercial, o grupo reuniu uma base de fãs considerável ao longo dos oito álbuns lançados. A baterista deixou a banda em 1989, após sofrer convulsões causadas por um aneurisma cerebral. Devido ao problema, ela passou por uma cirurgia no cérebro em 1993. Em 1996, ainda com Taylor afastada, a banda alcançou sucesso com a música “Pepper”, que apresenta um som de rock mais contemporâneo. Apesar do longo tempo de ausência, Taylor retornou para alguns shows da turnê da banda em 2009. Ao longo dos anos, o grupo trocou outros membros. Atualmente, a banda é formada por Gibby Haynes, Paul Leary, King Coffey e Nathan Calhoun. Dentre esses, apenas Haynes e Leary faziam parte da formação original. Embora ainda esteja em atividade, o último álbum inédito do grupo foi “Weird Revolution”, lançado em 2001. Taylor deixou sua marca no cinema independente Além de sua carreira na música, a baterista teve uma participação marcante no cinema. Ela apareceu no longa “Slacker”, comédia independente que também marcou a estreia do diretor Richard Linklater (“Boyhood”) no circuito cinematográfico. Na trama, ela interpretou um papel pequeno, uma traficante que tentava vender um frasco contendo o que ela afirmava ser um exame de Papanicolaou pertencente a Madonna. A cena se tornou tão marcante que Taylor acabou virando o pôster do filme, vestida com uma camiseta preta, óculos escuros e boné. Em 2006, durante uma entrevista a revista americana Salon, ela compartilhou suas inseguranças sobre sua participação no filme. “Quando terminei minha cena, cerca de uma semana depois, tive uma espécie de colapso em que decidi que havia me humilhado tão publicamente que até considerei ir à casa deles e pegar a película”, revelou. “Eu não queria que o filme saísse e eu não tivesse feito direito a minha parte.” “Eu não sou reconhecida”, completou. “Ninguém reconhece meu rosto, mas quando estou em público e estou reclamando sobre algo, as pessoas me perguntam: ‘Você é a garota do ‘Slacker?” Mas é sempre porque estou reclamando e falando fervorosamente sobre algo”. Veja abaixo a cena do filme. Teresa Taylor passed away peacefully this weekend after a long battle with lung disease. She will live in our hearts forever. RIP, dear friend. Pictured here with Mark Farner. Photo by @PatBlashill #TeresaTaylor #TeresaNervosa pic.twitter.com/Mn74aqzeK1 — Butthole Surfers (@buttholesurfers) June 19, 2023
Luciano Hang processa banda gaúcha pela música “Eu Odeio o Véio da Van”
Luciano Hang, o dono e empresário da cadeia de lojas Havan, está processando a banda Punkzilla devido à música “Eu Odeio o Véio da Van”, que foi lançada em 2020. Ele protocolou o processo no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, na cidade de Brusque, em 11 de maio. Segundo a ação, o título da canção pode sugerir o apelido pelo qual o empresário é conhecido nas mídias sociais, Véio da Havan. O documento declara: “Apesar do nome do autor não aparecer no título da música, seu conteúdo e sua ilustração indicam claramente que se trata dele”. O processo descreve a letra da canção como “excessivamente ofensiva” e “desrespeitosa”, sendo “inteiramente direcionada” a Hang. A defesa de Hang destaca a existência de 21 insultos diretos na canção, incluindo “senil”, “caloteiro”, “caduco”, “besta” e “brocha”, além da imputação de características criminosas, que, segundo o processo, “mancham a honra e imagem do autor, depreciando sua respeitabilidade social”. Além disso, o texto cita que a letra é “profundamente injuriosa e humilhante, profere insultos e palavras vulgares, além de atribuir ao autor a prática de crimes”. A ação ainda argumenta que a capa do single, criada pelo ilustrador Jean Etienne, faz referência direta ao empresário, como a representação da Estátua da Liberdade, ícone da Havan, além de “um homem careca vestindo roupas amarelas, assim como o Sr. Luciano comumente aparece”. Na verdade, Luciano Hang se vestia de verde como o vilão Charada. A defesa do empresário ainda chama atenção para a ilustração do “avião carregando uma faixa com o título da música, prática que era muito utilizada pelo autor na época do lançamento da canção”. Hang requer uma indenização de R$ 100 mil por danos morais e a remoção da música de circulação. A banda ironizou o processo com uma postagem no Instagram. “Fomos processados pelo Luciano Hang pela música ‘Eu Odeio o Véio da Van’. Não sabíamos que ele dirigia vans”. “Ficamos sabendo pelos jornais, mas ainda não recebemos a intimação. Acreditamos que o Sr. Hang se enganou”, completa a legenda. Nos comentários, muitos expressaram seu apoio à banda. Formada em 2014, em Porto Alegre, Punkzilla é composta por Francis Fussiger (vocalista), Diego Aires de Freitas (baixista), Northon Amaral (guitarrista) e Lucas Costa de Souza (baterista). Com letras políticas e irônicas, a banda é influenciada por bandas de punk e hardcore clássicas como as brasileiras Os Replicantes e Garotos Podres, além das americanas Black Flag, Minor Threat e Dead Kennedys. Conheça a música abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Conjunto Musical Punkzillaǃ (@punkzillahc)
Trailer apresenta documentário de Scorsese sobre cantor do New York Dolls
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer de “Personality Crisis: One Night Only”, documentário sobre o pioneiro do glam e do punk rock David Johansen, vocalista da banda New York Dolls, dirigido pelo cineasta Martin Scorsese (“O Irlandês”). Scorsese já tinha abordado a banda em sua série de ficção “Vinyl”, na HBO, e no comunicado sobre o projeto revelou que conhece Johansen há décadas. “Conheço David Johansen há décadas, e sua música tem sido importante pra mim desde que ouvi os Dolls quando filmava ‘Caminhos Perigosos'”, disse Scorsese, referindo-se ao longa de 1973, que muitos erradamente consideram seu primeiro filme. “Naquela época, e assim como agora, a música de David capta a energia e a emoção da cidade de Nova York. Costumo vê-lo se apresentar e, ao longo dos anos, conheci a profundidade de suas inspirações musicais. Depois de assistir seu show no ano passado no Café Carlyle, eu sabia que tinha que filmar porque era muito extraordinário ver a evolução de sua vida e seu talento musical em um ambiente tão íntimo. Para mim, o show capturou o verdadeiro potencial emocional de uma experiência musical ao vivo. ” A apresentação mencionada por Scorsese é a base do documentário, realizado em parceria com David Tedeschi, editor com quem o cineasta trabalhou em “Vinyl” e nos documentários “George Harrison: Living in the Material World” (2011) e “Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese” (2019). No show feito no início do ano, Johansen tocou músicas das diferentes fases de toda a sua carreira e encantou o público com histórias de sua vida. O documentário combina esta performance com imagens de arquivo e cenas inéditas do cantor e dos Dolls, que assumiram estética drag queen em plenos anos 1970. Os shows da banda inspiraram o punk nova-iorquino e sua influência também foi exportada para a Inglaterra, quando um certo Malcolm McLaren, após providenciar o visual dos Dolls com sua namorada Viven Westwood, resolveu formar sua própria banda com os frequentadores de sua loja de roupas fetichistas, os Sex Pistols. A estreia está marcada para 14 de abril nos EUA e o lançamento no Brasil deve acontecer pela plataforma Paramount+.
Tom Verlaine, líder da banda punk Television, morre aos 73 anos
O cantor e músico Tom Verlaine, conhecido por liderar a banda Television durante as gerações punk e pós-punk, morreu neste sábado em Nova York, aos 73 anos. Segundo a filha de sua velha amiga Patti Smith, ele morreu “após uma breve doença”, sem que maiores detalhes fossem divulgados. Verlaine, cujo nome verdadeiro era Thomas Miller, começou sua história roqueira no palco imundo do CBGB, boteco de motoqueiros transformado em club de rock nos anos 1970, que também serviu de base de lançamento dos Ramones, Blondie, Talking Heads e muitas outras bandas nova-iorquinas da época. Apesar de ter estudado piano, tocar saxofone e ser fã de jazz, ele se destacou como um dos guitarristas mais importantes do punk rock americano. Miller virou Verlaine, em homenagem ao poeta francês do século 19, quando formou o Television com Richard Hell, Richard Lloyd e Billy Ficca. A banda estreou em um pequeno teatro da Times Square em 2 de março de 1974, com o visual incomum para a época: cabelos curtos despenteados e roupas rasgadas emendadas por alfinetes de segurança – que acabou exportado para a Inglaterra por Malcolm McLaren, quando o empresário resolveu lançar os Sex Pistols um ano depois. Hell e Verlaine convenceram em seguida o dono do CBGB a lhes dar espaço regular no bar, o que começou a atrair atenção para seu estilo musical estranho, diferente de tudo o que existia. A então crítica de rock Patti Smith escreveu uma resenha elogiosa que acabou sendo copiada em todo o mundo para descrever o estilo de Verlaine, mencionando “guitarra tocada com paixão angular invertida”, que soava como “mil rouxinóis cantando”. Patti Smith e Verlaine acabaram namorando, e o guitarrista ajudou a escritora a virar cantora, tocando em seu disco de estreia de 1975, além de compor a música “Break It Up” para ela. Sentindo-se excluído e com ciúmes da atenção conquistada pelo colega, Richard Hell largou o Televison para formar outra banda – The Voidoids, com quem gravou o clássico “Blank Generation” em 1977. Com o baixista original do Blondie, Fred Smith, no lugar de Hell, Television gravou uma faixa de sete minutos que foi lançada em dois lados de seu primeiro single em setembro de 1975. O lançamento marcou o começo de uma nova era, por ser totalmente independente. A música “Little Johnny Jewel” despertou o interesse de uma nova gravadora e a banda acabou assinando com a Elektra Records em julho de 1976. Seu primeiro álbum, “Marquee Moon” (1977), e sua ambiciosa faixa-título de 10 minutos com dois solos de guitarra foram definidoras para o rock independente americano que surgiu nas décadas seguintes. O pioneirismo do Television foi juntar a energia dos shows de punk rock com a dissonância vanguardista da banda The Velvet Underground, de Lou Reed nos anos 1960. Seu álbum seguinte, “Adventure”, aprimorou ainda mais o som do grupo, que era ao mesmo tempo frágil e agressivo, suave e ríspido. Mas a banda se dissolveu semanas após a gravação do disco de 1978, devido ao abuso de drogas de Richard Lloyd. Embora o Television nunca tenha obtido grande sucesso comercial, o impacto do modo de tocar de Verlaine, totalmente despojado e livre de estruturas – um jazzista no punk rock – influenciou tudo o que surgiu depois, de Sonic Youth a Galaxy 500, passando por Dream Syndicate, Pixies e Wilco. Todos os membros do Television seguiram carreira musical, com o baterista Billy Ficca atingindo maior sucesso com a banda new wave The Waitresses (do hit “I Know What Boys Like”). Mas, a longo prazo, Verlaine foi quem se manteve mais tempo sob os holofotes. Ele lançou nove discos solo entre 1979 e 2009, ainda que só tenha conseguido um único quase hit, “A Town Called Walker”, em 1987. Tanto que, em 1992, voltou a se juntar com os antigos parceiros para um terceiro álbum, intitulado apenas “Television”, que acabou se tornando o último disco da banda. No mesmo ano, Verlaine lançou um disco instrumental, “Warm and Cool”, e em seguida silenciou. Ele decidiu não gravar novos discos por quase uma década e meia, aparecendo apenas em shows e gravações da ex Patti Smith, além de produzir um disco póstumo elogiado do cantor Jeff Buckley. Muitas das músicas do Televison e da carreira solo de Verlaine ganharam novas vidas em trilhas de filmes e séries. Isso fez o músico ser convidado a compor para o cinema. Sua estreia como compositor de trilhas aconteceu no documentário “I Am a Promise: The Children of Stanton Elementary School”, em 1993. Ele também assinou a trilha de outro documentário: “On Hostile Ground”, em 2001. Mas só trabalhou num longa de ficção: “Um Amor e Uma 45”, thriller indie dirigido por C.M. Talkington em 1995. Além disso, o guitarrista e a banda Television também viraram filme, sendo retratados no longa “CBGB: O Berço do Punk Rock”, de 2013. Numa entrevista de 2006 para o jornal New York Times, Verlaine foi questionado sobre como definia sua trajetória, e disse que gostaria de ser lembrado como alguém que passou a vida “lutando para não ter uma carreira profissional”. Lembre abaixo algumas músicas marcantes do artista.
Série dos Sex Pistols ganha trailer nacional e data de estreia no Brasil
A plataforma Star+ divulgou o pôster oficial, o trailer legendado e a data da estreia nacional de “Pistol”, minissérie sobre a banda Sex Pistols com direção de Danny Boyle (“Trainspotting”). A série conta a história da banda responsável pela revolução do punk rock, além de fazer uma recriação detalhista da época. Baseada em “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro do guitarrista Steve Jones, mostra como Jones, o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock – posteriormente substituído por Sid Vicious por saber tocar bem demais – criaram caos e distorção, instigados pelo empresário agitador Malcolm McLaren, mudando o rock para sempre. A trama também destaca a trupe punk original, que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood. O roteiro é assinado por Craig Pearce (“Moulin Rouge!”) e Frank Cottrell Boyce (responsável por outra obra deste período: o filme “A Festa Nunca Termina”). O elenco traz Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock e Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious, Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”) como McLaren, Dylan Llewellyn (“Derry Girls”) como Wally Nightingale, que tocou com Jones, Sydney Chandler (“Don’t Worry Darling”) como a cantora Chrissie Hynde (dos Pretenders), Emma Appleton (“The Witcher”) como Nancy Spungen (namorada de Vicious), Beth Dillon (“Quatro Casamentos e um Funeral”) como Siouxie Sioux (da banda Siouxie and the Banshees) e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série. “Pistol” estreou em 31 de maio nos EUA e dividiu a crítica, atingindo apenas 56% de aprovação no Rotten Tomatoes. O lançamento no Brasil vai acontecer em 31 de agosto.
Série dos Sex Pistols ganha trailer impactante
A FX Networks divulgou os pôsteres internacionais e o primeiro trailer de “Pistol”, minissérie sobre a banda Sex Pistols com direção de Danny Boyle (“Trainspotting”). A prévia apresenta uma recriação detalhista da época em que o punk britânico explodiu, além de um resumo dos planos do empresário Malcolm McLaren para transformar a banda num fenômeno cultural e imagens impactantes de rock e caos. A série vai contar a história da banda responsável pela revolução do punk rock a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro do guitarrista Steve Jones. A adaptação foi feita pelo roteirista Craig Pearce (“Moulin Rouge!”), que escreveu os episódios com Frank Cottrell Boyce, responsável por um filme neste mesmo período, “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). A atração mostrará como Jones fundou a banda com o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock – posteriormente substituído por Sid Vicious por saber tocar bem demais – e também retratará a vida em Londres em meados dos anos 1970, destacando a trupe que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood e Malcolm McLaren. Os Sex Pistols da ficção são interpretados por Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock e Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious. O elenco ainda inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”) como Malcolm McLaren, Dylan Llewellyn (“Derry Girls”) como Wally Nightingale, que tocou com Jones, Sydney Chandler (“Don’t Worry Darling”) como a cantora Chrissie Hynde (dos Pretenders), Emma Appleton (“The Witcher”) como Nancy Spungen (namorada de Vicious), Beth Dillon (“Quatro Casamentos e um Funeral”) como Siouxie Sioux (da banda Siouxie and the Banshees) e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série. “Pistol” vai estrear em 31 de maio nos EUA, com o lançamento de todos os episódios pela plataforma Hulu. No Brasil, a atração será lançada pela Star+, em dada ainda não definida.
Série sobre os Sex Pistols ganha primeiro teaser
A FX Networks divulgou o primeiro teaser de “Pistol”, minissérie sobre a banda Sex Pistols com direção de Danny Boyle (“Trainspotting”). As imagens apresentam o clima e a recriação da época em que o punk britânico explodiu. A série vai contar a história do grupo a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro do guitarrista da banda, Steve Jones. A adaptação foi feita pelo roteirista Craig Pearce (“Moulin Rouge!”), que escreveu os episódios com Frank Cottrell Boyce, roteirista que já abordou este mesmo período no filme “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). A atração mostrará como Jones fundou a banda com o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock – posteriormente substituído por Sid Vicious por saber tocar bem demais – além de retratar a vida em Londres nos anos 1970, a partir da trupe que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood e Malcolm McLaren. Os Sex Pistols da ficção são interpretados por Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock e Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious. O elenco ainda inclui Dylan Llewellyn (“Derry Girls”) como Wally Nightingale, que tocou com Jones, Sydney Chandler (“Don’t Worry Darling”) como a cantora Chrissie Hynde (dos Pretenders), Emma Appleton (“The Witcher”) como Nancy Spungen (namorada de Vicious), Beth Dillon (“Quatro Casamentos e um Funeral”) como Siouxie Sioux (da banda Siouxie and the Banshees) e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série. “Pistol” vai estrear em 31 de maio nos EUA, com o lançamento de todos os episódios pela plataforma Hulu, e será lançada no Brasil pela Star+, em dada ainda não definida.
Série sobre os Sex Pistols será lançada no Brasil pela Star+
A plataforma Star+ confirmou oficialmente nesta segunda (4/4) que vai lançar no Brasil a série “Pistol”, sobre a banda de punk rock Sex Pistols, que tem direção do cineasta Danny Boyle (“Trainspotting”). A série vai contar a história do grupo responsável pela explosão punk no Reino Unido a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro do guitarrista da banda, Steve Jones. A adaptação foi feita pelo roteirista Craig Pearce (“Moulin Rouge!”), que escreveu os episódios com Frank Cottrell Boyce, que já abordou este mesmo período no roteiro do filme “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). A atração mostrará como Jones fundou a banda com o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock – posteriormente substituído por Sid Vicious por saber tocar bem demais – , além de retratar a vida em Londres nos anos 1970, a partir da trupe que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood e Malcolm McLaren. Os Sex Pistols da ficção são interpretados por Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock e Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious. O elenco ainda inclui Dylan Llewellyn (“Derry Girls”) como Wally Nightingale, que tocou com Jones, Sydney Chandler (“Don’t Worry Darling”) como a cantora Chrissie Hynde (dos Pretenders), Emma Appleton (“The Witcher”) como Nancy Spungen (namorada de Vicious), Beth Dillon (“Quatro Casamentos e um Funeral”) como Siouxie Sioux (da banda Siouxie and the Banshees) e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série. Originalmente produzida pelo canal pago FX, a série estreia em 31 de maio nos EUA, mas ainda não tem previsão de lançamento por aqui.
Série sobre os Sex Pistols ganha primeiras fotos
O canal pago americano FX divulgou as primeiras imagens de “Pistol”, minissérie sobre a banda Sex Pistols com direção de Danny Boyle (“Trainspotting”). As imagens destacam a recriação do visual dos músicos. A série vai contar a história do grupo responsável pela explosão punk no Reino Unido a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro do guitarrista da banda, Steve Jones. A adaptação foi feita pelo roteirista Craig Pearce (“Moulin Rouge!”), que escreveu os episódios com Frank Cottrell Boyce, roteirista que já abordou este mesmo período no filme “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). A atração mostrará como Jones fundou a banda com o vocalista Johnny Rotten (John Lydon), o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock – posteriormente substituído por Sid Vicious por saber tocar bem demais – além de retratar a vida em Londres nos anos 1970, a partir da trupe que fazia ponto na butique Sex, de Vivienne Westwood e Malcolm McLaren. Os Sex Pistols da ficção são interpretados por Toby Wallace (“The Society”) como Jones, Anson Boon (“Predadores Assassinos”) como Rotten, o estreante Jacob Slater como Cook, Fabien Frankel (“The Serpent”) como Matlock e Louis Partridge (“Enola Holmes”) como Vicious. O elenco ainda inclui Dylan Llewellyn (“Derry Girls”) como Wally Nightingale, que tocou com Jones, Sydney Chandler (“Don’t Worry Darling”) como a cantora Chrissie Hynde (dos Pretenders), Emma Appleton (“The Witcher”) como Nancy Spungen (namorada de Vicious), Beth Dillon (“Quatro Casamentos e um Funeral”) como Siouxie Sioux (da banda Siouxie and the Banshees) e Maisie Williams (“Game of Thrones”) no papel da ícone punk Jordan, uma atriz e modelo ligada a Westwood, que acompanhou o surgimento da banda em Londres e se tornou um símbolo da cultura punk pelo seu estilo. A produção chegou a ser ameaçada por um processo de John Lydon, o ex-Johnny Rotten, mas os demais integrantes da banda o derrotaram na Justiça para permitir que as gravações dos Sex Pistols fossem ouvidas na série. “Pistols” ainda não tem previsão de estreia e deve chegar no Brasil pela plataforma Star+.
Descubra o punk rock feminino atual em 10 clipes novos
Hey ho, let’s go, a lista de novos clipes musicais independentes desta semana destaca novidades da cena punk em diversas configurações, do punk pop californiano ao ska punk, sem esquecer o hardcore. Com um detalhe: todas as músicas são entoadas por vozes femininas. A lista tem até um extra: um documentário da última turnê de um dos grupos mais veteranos da seleção, The Interrupters, que encerra a coleção de vídeos. O Top 10 semanal (sem rankeamento) é disponibilizado em dois formatos: convencional, com breves informações sobre os artistas abaixo de cada vídeo, e via playlist (localizada no final do post), para quem preferir uma sessão contínua – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome, ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge). THE LINDA LINDAS | EUA A banda punk pop de Los Angeles foi o maior hype do ano passado, graças à ousadia de uma música chamada “Racist, Sexist Boy” e a pouca idade de suas integrantes: as irmãs Mila e Lucia de la Garza, de 11 e 15 anos respectivamente, sua prima Eloise Wong, de 13 anos, e a amiga mais velha que faz os solos de guitarra, Bela Salazar, de 17. As irmãs que originaram a banda são filhas de Carlos de la Garza, engenheiro de som de discos de Bad Religion, Paramore e Wolf Alice, entre outras bandas, e começaram a tocar na garagem com a prima em 2018. “Talking to Myself” é o single mais recente do álbum de estreia do quarteto, “Growing Up”, previsto para 8 de abril. PANIC SHACK | PAÍS DE GALES O quinteto feminino de Cardiff se diverte com um punk colorido, ao estilo dos Rezillos, com direito até ao figurino da época. Uma curiosidade do clipe de “Mannequin Man” é que, embora mostre a banda nas ruas de Londres, elas filmaram suas participações em sua cidade natal, criando a ilusão com chroma key. A música faz parte de seu primeiro EP, “Baby Shack”, que também chega em 8 de abril. NEW ROCK CITY | EUA O guitarrista Kick e a vocalista Rossano formaram New Rock City em, claro, New York City há exatamente uma década, compartilhando uma paixão mútua pela intersecção de punk rock, glam e new wave dos anos 1970 e 1980. Suas músicas tem clara influência de Joan Jett, Billy Idol, New York Dolls e The Pretenders. O clipe de “Da Ratman!” tenta evocar o período com a recriação da atmosfera de shows em porões clássicos do rock, como o club nova-iorquino CBGB. O terceiro single do álbum “Radio 85”, previsto para o final do ano, tem produção de Matt Chiaravalle, que trabalhou com a banda Blondie – uma das atrações icônicas do CBGB. NOBRO | CANADÁ Com um punk rock clássico, veloz e barulhento, a banda de Montreal liderada pela baixista/vocalista Kathryn McCaughey vem conquistando fãs desde sua apresentação no festival canadense WayHome em 2017. “Eat Slay Chardonnay”, com refrão inspirado nos Ramones, faz parte de seu segundo EP, “Live Your Truth Shred Some Gnar”, lançado em 23 de fevereiro pelo selo Big Scary Monsters. THE LETS GO | JAPÃO O trio feminino liderado pela cantora/guitarrista Coco já atravessou várias formações desde 2006, incluindo um período com a baixista Sakura Anno, filha do líder da lendária banda punk japonesa Guitar Wolf. Após passar a maior parte de 2021 como dupla, “In My Head” é a primeira gravação da nova formação, que ganhou um clipe animado fofíssimo em homenagem à banda favorita de Coco, Mariko e da novata Manami: Ramones. DICK MOVE | NOVA ZELÂNDIA O nome da banda de Auckland é gíria para comportamento baixo, geralmente associado a babacas do sexo masculino. Não por acaso, faz punk rock feminista. “O nome da banda é uma oportunidade perfeita para incorporar uma inversão de papéis”, definiram os músicos em 2019. Dick Move também é uma superbanda local, formada por integrantes dos grupos Master Blaster, Shitripper, Na Noise e Dateline, que decidiram tocar juntos após uma noite de bebedeira num bar. O que começou como brincadeira virou o álbum “Chop!” em 2020. Curiosamente, só agora em março, dois anos depois do lançamento do disco, o single “Ladies Night” ganhou seu primeiro clipe. DRINKING BOYS AND GIRLS CHOIR | COREIA DO SUL O trio de Daegu é o representante hardcore da lista. As garotas e o rapaz da banda já tem dois álbuns e “National Police Sh!t” faz parte do primeiro, lançado em 2018. O detalhe é que a música foi revistada neste ano com um novo clipe, após a política interromper um show dos DGAGC em Busan. Imagens da confusão foram incorporados ao vídeo. GRUMPSTER | EUA Liderado pela cantora e baixista Falyn Walsh, o trio representa o punk pop californiano dos anos 1990 (estilo de Green Day, Blink-182, etc) com guitarras bastante distorcidas e melodias acessíveis. “Looking Good” é o segundo single gravado pelos músicos após assinarem com a Pure Noise Records no ano passado, e antecipa a preparação ao segundo álbum, após a estreia em 2019 pelo diminuto selo Asian Man Records. CATBITE | EUA Formada por ex-membros de The Snails e a vocalista/tecladista Brittany Luna em 2018, Catbite é um quarteto de ska punk da Filadélfia influenciado pela energia do movimento 2 Tone dos anos 1980, mas também pelas melodias do punk pop dos 1990. “Police Man (Kick Me in the Head)” é uma reinvenção completa de “Policeman”, única música da superbanda The Silencers, formada por integrantes do Rancid, Wix e Slackers em 1997, e foi lançada na sexta (4/3) numa coletânea de artistas da gravadora Stubborn (“Still Stubborn – Volume 2”). THE INTERRUPTERS | EUA Os três irmãos Bivona e a cantora Aimee Allen estão entre os veteranos da turma. Apadrinhados por Tim Armstrong, do Rancid, o quarteto de Los Angeles já tem três álbuns de estúdio e lançaram seu primeiro disco ao vivo de ska punk no ano passado, gravado em Tóquio. O clipe acústico é resultado de um ensaio desses shows e foi disponibilizado como bônus do documentário da turnê – que pode ser visto completo aqui abaixo. THE LINDA LINDAS | EUA | PANIC SHACK | PAÍS DE GALES | NEW ROCK CITY | EUA | NOBRO | CANADÁ | THE LETS GO | JAPÃO | DICK MOVE | NOVA ZELÂNDIA | DRINKING BOYS AND GIRLS CHOIR | COREIA DO SUL | GRUMPSTER | EUA | CATBITE | EUA | THE INTERRUPTERS | EUA
Vida de Ronald Biggs no Brasil vai virar série documental
O Canal Brasil prepara uma série documental sobre o Ronald Biggs (1929-2013), que fugiu para o Brasil depois de ter participado do famoso assalto ao trem pagador na Inglaterra, crime que ficou conhecido como “O assalto do século”. Biggs chegou ao Rio com passaporte falso pouco antes da Copa de 1970. E virou celebridade quando participou do filme “A Grande Farsa do Rock” (1980), com integrantes da banda inglesa Sex Pistols. Ele também cantou no disco da trilha sonora. “No One is Innocent” foi lançado como single no Reino Unido, alcançando o 6° lugar nas paradas britânicas. Só que sua impunidade inspirou uma aventura ousada de ex-militares ingleses. Um grupo clandestino o sequestrou e o levou até Barbados, esperando receber alguma recompensa. Não deu certo e, aproveitando-se de brechas na lei, Biggs conseguiu voltar ao Brasil. Nos anos 1980, inspirado pelo pós-punk britânico, abriu uma famosa casa noturna carioca com sócios ingleses, Crepúsculo de Cubatão, que fomentou a cena alternativa do Rio. Além disso, sua história virou filme, “Prisioneiro do Rio” (1988), com direção do polonês Lech Majewski (“O Moinho e a Cruz”) e participação de José Wilker e Zezé Motta. Ele ainda voltou ao rock em 1991, como cantor convidado na faixa “Carnival In Rio (Punk Was)”, da banda punk alemã Die Toten Hosen. E seu filho brasileiro, Mike Biggs, foi um dos membros do popular grupo musical infantil Balão Mágico. Sua lendária boa vida carioca chegou ao fim em 2001, quando Biggs aceitou uma oferta em dinheiro do tabloide The Sun para retornar à Inglaterra, mesmo sabendo que seria imediatamente preso. Acabou adoecendo na prisão, sendo libertado oito anos depois por conta de seu estado de saúde. Ele faleceu em 2013 num abrigo de idosos na Inglaterra, e foi enterrado junto com bandeiras de seu país natal e do Brasil. A série “Biggs in Rio – No One Is Innocent” tem direção de Roberto Berliner (“Nise: O Coração da Loucura”) e Cris Pickard (escritor e jornalista inglês que já escreveu três livros sobre Biggs). A produção é dividida pela TvZero e a Critical Divide, da Inglaterra, além do Canal Brasil. Ainda não há previsão de estreia.
Músicos vencem cantor em briga pela série dos Sex Pistols
Vai ter músicas dos Sex Pistols na série sobre os Sex Pistols. A justiça britânica deu ganho de causa a dois ex-membros da banda contra John Lydon, o famoso Johnny Rotten, que tentou bloquear as canções de sua autoria no projeto. O guitarrista Steve Jones e o baterista Paul Cook processaram Lydon em Londres após ele vetar as músicas do álbum “Never Mind The Bollocks” na série “Pistol”. O cantor alegava que as autorizações não poderiam ser concedidas contra sua vontade e afirmou que cederia apenas com uma ordem judicial, depois de descrever a série ao jornal Sunday Times como “a m*rda mais desrespeitosa” que já viu. A série pretende contar a história do grupo de rock a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro de Steve Jones. A adaptação foi feita pelos roteiristas Craig Pearce (“Moulin Rouge!”) e Frank Cottrell Boyce. Este último já tinha abordado o período no filme “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). Lydon não gostou de saber que teria o ponto de vista de Jones, pois considera que o livro o apresenta “sob uma luz hostil e nada favorável”. Mas o advogado dos dois músicos, Edmund Cullen, lembrou que sob os termos de um acordo de 1998 entre os membros do grupo, as decisões de licenciamento deveriam ser tomadas “pela maioria dos votos”. A questão foi parar na Justiça para determinar se Lydon estaria violando este acordo ou se, como ele afirma, as licenças não poderiam ser concedidas contra sua vontade. A Alta Corte de Londres decidiu a favor de Jones e Cook nesta segunda (23/8), após audiências realizadas em julho. Vale lembrar que a banda original ainda incluía o baixista Glen Matlock, que foi substituído em 1977 por Sid Vicious (morto logo depois, por overdose em 1979), e tanto o integrante sobrevivente quanto os beneficiários do falecido também são a favor da produção. Matlock, inclusive, fez as pazes com os outros integrantes após ser demitido por “saber tocar direito”, e participou de vários shows de retorno dos Pistols. A banda que deu origem ao movimento punk britânico formou-se em 1975 e se separou em 1978, em meio a uma turnê pelo interior dos EUA. Mas o quarteto original voltou a se juntar em 1996 e fez algumas turnês, a mais recente em 2008. Dirigida por Danny Boyle (“Trainspotting” e “Quem quer ser um Milionário?”), a série “Pistols” deve estrear no próximo ano.








