PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Barbra Streisand dá ações da Disney para filha de George Floyd

    15 de junho de 2020 /

    A cantora, atriz e cineasta Barbra Streisand usou de criatividade para ajudar a pequena filha – agora órfã – de George Floyd, cuja morte por policiais brancos deu início à onda de protestos antirracistas pelo mundo. Ela doou ações da Disney para Gianna Floyd, de 6 anos. O fato foi revelado pela própria Gigi “Pink” Floyd no Instagram, que postou uma foto com seu presente valiosíssimo para agradecer à cantora. “Graças à você, agora sou uma investidora da Disney”, escreveu a menina. Na bolsa de valores, as ações da Disney estão valendo cerca de US$ 115 cada (o que em reais daria mais de R$ 580 na cotação de hoje), mas não se sabe com quantas ações Gianna Floyd ganhou. De qualquer forma, as ações da Disney costumam ser as mais seguras e valiosas do mercado. Além do presente de Barbra Streisand, a menina também teve um fundo de doações aberto em seu nome, que já arrecadou mais US$ 2 milhões em depósitos feitos pelas mais diversas pessoas desde a morte do seu pai. O assassinato de George Floyd, sufocado pela polícia até morrer, mesmo já imobilizado e clamando pela vida, causou grande comoção mundial e iniciou o questionamento das instituições que perpetuam o racismo no século 21, não apenas por meio da força bruta, mas também via cultura – por meio de estátuas em praça pública de antigos escravocratas, por exemplo. Ver essa foto no Instagram Thank You @barbrastreisand for my package, I am now a Disney Stockholder thanks to you 🥰🥰🥰 Uma publicação compartilhada por GIGI FLOYD (@giannapinkfloyd_) em 13 de Jun, 2020 às 7:59 PDT

    Leia mais
  • Filme

    Spike Lee se arrepende de defender Woody Allen e pede desculpas

    14 de junho de 2020 /

    A defesa que Spike Lee fez do “amigo” Woody Allen durou poucas horas. Após a repercussão de sua fala numa entrevista em rádio nova-iorquina, Lee foi ao Twitter dizer que estava “errado” em se posicionar ao lado de Allen contra a cultura do “cancelamento”. Na prática, Spike Lee se arrependeu de dizer o que, tudo indica, pensa de verdade. Durante uma entrevista no sábado (13/6) no programa “In the Morning”, da rádio WOR de Nova York, Lee reclamou da forma como Allen estava sendo tratado pela opinião pública. “Gostaria de dizer que Woody Allen é um grande, grande cineasta e esse tipo de cancelamento não é apenas com Woody. Eu acho que, quando olharmos para trás, veremos que, a menos que se mate alguém, não há como você apagar pessoas como se nunca tivessem existido”, ele disse. E ainda acrescentou: “Woody é um amigo meu, um colega fã dos Knicks, então eu sei o que ele está passando agora.” Não demorou muito para Lee começar a “passar” por isso também, com ataques nas redes sociais por ter “ousado” defender Woody Allen. Demorou menos ainda para mudar de tom e se desculpar. “Peço desculpas profundamente. Minhas palavras estavam erradas. Eu não tolerarei e não tolerarei assédio, agressão ou violência sexual. Esse tratamento causa danos reais que não podem ser minimizados. Verdadeiramente, Spike Lee”, tuitou o cineasta na tarde do próprio sábado. Woody Allen sofre tentativa de “cancelamento” devido a alegações que o perseguem desde os anos 1990 e que foram revigoradas na era do movimento #MeToo, por conta das acusações da ex-mulher, Mia Farrow, de que teria abusado sexualmente da sua filha, Dylan, quanto ela tinha sete anos de idade. Ele teve que processar a Amazon, que rompeu unilateralmente o contrato de produção e distribuição de seus filmes – deixando “Um Dia de Chuva em Nova York” inédito nos EUA. E enfrentou uma campanha do próprio filho, Ronan Farrow, contra a publicação da sua autobiografia. Ronan conseguiu, com cúmplices das redes sociais, que a editora original cancelasse o lançamento. Felizmente, outra editora assumiu o projeto e o livro se tornou um dos mais elogiados do ano. Intitulado “A Propósito de Nada”, a obra chega ao Brasil no segundo semestre. Nos últimos dois anos, Woody Allen também viu uma série de atores se declararem arrependidos dos filmes que fizeram com ele. Mas a verdade é que o caso responsável por essa revolta tardia chegou a ser investigado duas vezes em 1992, uma pela Agência Estadual de Bem-Estar Infantil e outra pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven, e ambas concluíram que Dylan não havia sido abusado. Uma das investigações concluiu, inclusive, que a menina tinha sofrido lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow, motivada por ódio de Woody Allen, porque o cineasta acabou se envolvendo e, posteriormente, casando-se com a filha adotiva dela, Soon-Yi Previn. Isso foi um escândalo e colocou a opinião pública contra ele. É o que, aparentemente, até hoje faz as pessoas duvidarem das investigações exaustivas da época e acreditarem em Dylan, que tinha sete anos quando o abuso supostamente aconteceu. Allen e Sun-Yi seguem casados até hoje. Os dois são pais de duas filhas já adultas, que, assim como todas as atrizes que trabalharam com o diretor durante mais de meio século, jamais reclamaram ou denunciaram o comportamento de Allen por “assédio, agressão ou violência sexual”. I Deeply Apologize. My Words Were WRONG. I Do Not And Will Not Tolerate Sexual Harassment, Assault Or Violence. Such Treatment Causes Real Damage That Can't Be Minimized.-Truly, Spike Lee. — Spike Lee (@SpikeLeeJoint) June 13, 2020

    Leia mais
  • Filme

    Spike Lee defende Woody Allen da cultura do cancelamento

    13 de junho de 2020 /

    O diretor Spike Lee defendeu o cineasta Woody Allen, a quem definiu como seu amigo, contra a cultura do cancelamento que tem sido popularizada nas redes sociais. Durante uma entrevista neste sábado (13/6) no programa “In the Morning”, da rádio WOR de Nova York, Lee reclamou da forma como Allen está sendo tratado pela opinião pública. “Gostaria de dizer que Woody Allen é um grande, grande cineasta e esse tipo de cancelamento não é apenas com Woody. Eu acho que, quando olharmos para trás, veremos que, a menos que se mate alguém, não há como você apagar pessoas como se nunca tivessem existido”, disse Lee. Ele ainda acrescentou: “Woody é um amigo meu, um colega fã dos Knicks, então eu sei o que ele está passando agora.” Apesar de ser perguntado mais sobre Allen, a conversa se voltou para o New York Knicks, o time de basquete da NBA de que Lee é fã de longa data. Woody Allen sofreu tentativa de “cancelamento” devido a alegações que o perseguem desde os anos 1990 e que foram revigoradas na era do movimento #MeToo, por conta das acusações da ex-mulher, Mia Farrow, de que teria abusado sexualmente da sua filha, Dylan, quanto ela tinha sete anos de idade. Ele teve que processar a Amazon, que rompeu unilateralmente o contrato de produção e distribuição de seus filmes – deixando “Um Dia de Chuva em Nova York” inédito nos EUA. E enfrentou uma campanha do próprio filho, Ronan Farrow, contra a publicação da sua autobiografia. Ronan conseguiu, com cúmplices das redes sociais, que a editora original cancelasse o lançamento. Felizmente, outra editora assumiu o projeto e o livro se tornou um dos mais elogiados do ano. Intitulado “A Propósito de Nada”, a obra chega ao Brasil no segundo semestre. Nos últimos dois anos, Woody Allen também viu uma série de atores se declararem arrependidos dos filmes que fizeram com ele. Mas a verdade é que o caso responsável por essa revolta tardia chegou a ser investigado duas vezes em 1992, uma pela Agência Estadual de Bem-Estar Infantil e outra pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven, e ambas concluíram que Dylan não havia sido abusado. Uma das investigações concluiu, inclusive, que a menina tinha sofrido lavagem cerebral da mãe, motivada por ódio de Woody Allen. O cineasta acabou se envolvendo e, posteriormente, casando-se com a filha adotiva de Mia, Soon-Yi Previn. Casados até hoje, os dois são pais de duas filhas já adultas, que, assim como todas as atrizes que trabalharam com o diretor, jamais denunciaram o comportamento de Allen.

    Leia mais
  • Etc

    Fabiana Carla e Leandro Hassum reclamam de piada gordofóbica do Porta dos Fundos

    9 de junho de 2020 /

    Um vídeo produzido pelo canal de humor Porta dos Fundos, supostamente para divertir, acabou sendo criticado por gordofobia. Intitulado “Teste de Covid”, o vídeo ridiculariza um homem gordo e insinua que ele não pegou o novo coronavírus por ter um “corpo podre”. Vários ativistas mostraram indignação com o esquete, entre eles a atriz e apresentadora Fabiana Carla e o humorista Leandro Hassum. A apresentadora do “Se Joga” publicou um post com vídeo no Instagram, em que diz que o conteúdo é um desserviço em tempos tão delicados. “Eu fico perplexa com a ignorância de ainda associarem um corpo gordo a doença e a desleixo. Aí você me fala ‘ Obesidade é doença’ e eu te digo ‘É!’. Mas que tipo de pessoa, então, ri de doente? Com problemas cardíacos, câncer… É isso que chamam de arte? Eu nunca fiz apologia à gordura e nunca farei. Eu sou adepta do movimento corpo livre, body positive e do bem estar e da saúde”, reclamou. “É irresponsável. Essas pessoas que escrevem piadas gordofóbicas são as mesmas que falam em empatia na internet e sobem hashtags nas redes sociais, mas escorregam em algo que pode afetar seriamente o psicológico de muita gente”, concluiu Fabiana, que pediu desculpas aos colegas do Porta dos Fundos pela crítica pública. Mesmo assim, ela disse que não poderia se calar porque eles não pensaram nela ou outras pessoas com obesidade quando produziram o vídeo gordofóbico. E ainda apelou: “Retirem o vídeo! Já causaram dor através de milhares de compartilhamentos. Mas ainda dá tempo de exercitar a empatia que vocês tanto pregam na internet. E a todos os atingidos pelo vídeo, não se esqueçam, vocês são maravilhosos. Esqueçam isso e entrem todos pela porta da frente, porque vocês são protagonistas”, finaliza. Leandro Hassum também usou seu Instagram para reclamar. Ele compartilhou uma montagem de seu corpo antes e depois de emagrecer e disse que quem é obeso merece respeito. “Esse corpo da esquerda nunca foi podre. Nem o outro. Possuo, assim como muitos brasileiros, uma doença crônica chamada obesidade e me trato. Não é fácil. Você que também sofre dessa doença merece respeito”, desabafou. Atendendo a pedidos, o vídeo saiu do portal durante a segunda-feira (8/6), mas acabou replicado em outras páginas do YouTube. Ver essa foto no Instagram Esse post é um desabafo! É muito difícil se posicionar e eu sempre acreditei que o bullying nunca me atingiu, mas com o passar do tempo, eu fui entender que isso não significa que ele não existiu por perto….E agora ele se apresenta pra mim disfarçado de ARTE. Eu defendo tantas causas, sou parceira de tanta gente, então nessa hora, no meu lugar de fala, eu não posso calar. Chega de empatia seletiva. Todos somos pessoas e merecemos RESPEITO.Desta vez não dá pra só SER, precisei falar, agir, desabafar, mas não é um ataque, é realmente um desabafo. Estou à disposição pra aprendermos juntos, mas preciso estar a serviço e como esse é meu lugar de fala, aqui estou eu. #naoagordofobia Uma publicação compartilhada por Fabiana Karla ✨ (@fabianakarlareal) em 7 de Jun, 2020 às 6:08 PDT Ver essa foto no Instagram Esse corpo da esquerda nunca foi podre. Nem o outro. Possuo ,assim como muitos Brasileiros uma doença crônica chamada Obesidade e me trato. Não é fácil. Vc que tb sofre dessa doença merece respeito. Estou sempre do lado da boa piada, até piada de gordo. Fiz muitas e ainda faço. Porém chamar um gordo de “corpo podre” nesse momento ,que se fala em igualdade e espalhar o bem é um desserviço.Poderia colocar aqui vários ##### mas não farei. Só gostaria de dizer que uma piada não pode ficar acima de um balde de lágrimas. Só se forem lágrimas de alegria. Um abraço respeitoso e carinhoso para meus colegas que reconheço o talento e qualidade mas…erraram na mão. De coração amo vcs mesmo… morro de rir. Vocês merecem todo sucesso que tem. São batalhadores ,inteligentes e atuais. Por isso me espantou um piada tão velha. ❤️❤️❤️ Uma publicação compartilhada por Leandro Hassum (@leandrohassum) em 8 de Jun, 2020 às 9:04 PDT

    Leia mais
  • Filme

    Bryce Dallas Howard não recomenda Vidas Cruzadas como filme antirracista

    8 de junho de 2020 /

    Os protestos contra a brutalidade policial e o racismo estrutural ajudaram o drama “Vidas Cruzadas”, de 2011, a se tornar um dos filmes mais assistidos nos últimos dias na Netflix. Mas o longa – baseado em romance de Kathryn Stockett – também atraiu críticas por sua narrativa de “salvador branco”. E justamente uma de suas estrelas brancas, Bryce Dallas Howard, resolveu recomendar outros filmes para o público interessado em dramas sobre injustiça racial, que para ela são mais educativos e antirracistas que “Vidas Cruzadas”. “‘Vidas Cruzadas’ é uma história fictícia contada sob a perspectiva de uma personagem branca e foi criada por contadores de histórias predominantemente brancos”, escreveu Howard no Facebook. “Todos nós podemos ir além disso.” Howard, que interpretou um dos vilões racistas do filme, sugeriu que o público prestigiassem filmes e séries que contassem histórias de vidas negras com a perspectiva de roteiristas, cineastas e artistas negros. “As histórias são uma porta de entrada para a empatia radical e as melhores delas são catalisadoras de ações”, escreveu ela. Para aqueles que desejam aprender mais sobre o movimento dos direitos civis, linchamentos, segregação e leis racistas, Howard destacou os seguintes filmes: os documentários “A ⁣13ª Emenda” (2016), de Ava DuVernay, “Eu Não Sou Seu Negro (2016), sobre James Baldwin, “Say Her Name: The Life and Death of Sandra Bland” (2018), a série documental “Eyes on the Prize” (1987–1990), sobre os Direitos Civis, os dramas biográficos “Luta por Justiça” (2019), “Malcolm X” (1992)” e “Selma” (2014), além das minisséries “Watchmen” e “Olhos que Condenam” (When They See Us), do ano passado. “Vidas Cruzadas” rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Octavia Spencer, que interpretava uma criada negra de família branca durante a era dos Direitos Civis. Outra intérprete de empregada no filme, Viola Davis, depois expressou seu arrependimento por estrelar a produção. “No fim das contas, senti que não eram as vozes das criadas que eram ouvidas”, disse Davis em entrevista de 2018. “Conheço Aibileen. Eu conheço Minny. Eles são minha avó. Eles são minha mãe. E sei que, se você faz um filme com toda essa premissa, quero saber como é trabalhar para pessoas brancas e criar crianças em 1963, quero ouvir como você realmente se sente sobre isso. Eu nunca ouvi isso no decorrer do filme”, ela declarou. Até Ava DuVernay, que, antes de virar cineasta, era assessora de imprensa, também manifestou arrependimento por ter relação com o longa. Promover “Vidas Cruzadas” foi o que a fez desistir de seu trabalho e a “empurrou” para começar a fazer seus próprios filmes.

    Leia mais
  • Filme

    Michael B. Jordan pede maior pressão para empresas contratarem profissionais negros

    7 de junho de 2020 /

    O ator Michael B. Jordan discursou num protesto antirracista no sábado (6/6), em meio aos prédios das agências de talentos de Los Angeles, em que usou exemplos de sua carreira para apontar os próximos passos do movimento, destacando a pressão para que as empresas, incluindo os estúdios de Hollywood, invistam mais em profissionais e até executivos negros. Ao destacar os papéis que o fizerem refletir sobre injustiça e desigualdade racial, ele começou com o personagem que o projetou, Oscar Grant, em “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013). “Oscar Grant foi morto pela polícia numa estação de trem em Oakland”, disse Jordan, lembrando que a história realmente aconteceu. O papel lhe deu a “oportunidade de sentir a dor de sua família, sua filha e sua mãe”, continuou o ator. “Eu vivi com isso por muito tempo e isso me pesa”. Ao citar a adaptação do clássico sci-fi “Fahrenheit 451” (2018), de Ray Bradbury, ele disse: “A produção desse filme me fez realmente perceber tudo que o governo e os opressores farão para manter o conhecimento fora de suas mãos”. Ele ainda citou o papel de Eric Killmonger em “Pantera Negra” e principalmente teve a “honra” de interpretar Bryan Stevenson em “Luta por Justiça”. “E ao vivê-lo, aprendi suas táticas. Aprendi sua mentalidade. Aprendi sua abordagem das coisas. Muito calmo. Muito estratégico. Muito atencioso. Você deve estar próximo das questões”. Foi nesse ponto em que demonstrou o caminho a seguir. “O que estamos fazendo hoje fará com que nossos valores sejam ouvidos e nossas vozes sejam ouvidas. Temos que continuar agitando as coisas. Não podemos ser complacentes. Não podemos deixar esse momento passar por nós, temos que continuar a colocar o pé no pescoço deles”, disse sobre o movimento antirracista, relembrando a morte de George Floyd por asfixia, sob o pé de um policial branco, que gerou comoção mundial. Veja a íntegra do discurso abaixo.

    Leia mais
  • Etc

    John Boyega agradece apoio a seu discurso antirracista e diz que vai continuar a luta

    7 de junho de 2020 /

    O ator John Boyega, intérprete de Finn na recente trilogia de “Star Wars”, agradeceu o apoio que recebeu por seu discurso em um protesto antirracista em Londres, que viralizou nas redes sociais, mas disse que só desabafar não é o suficiente, por isso vai continuar a luta por melhores condições de vida para a população negra. “Eu quero dizer ‘obrigado’ por todo o amor e apoio que vocês compartilharam comigo nestes últimos dias, embora nada do que eu tenha feito mereça elogios, ou seja sequer o suficiente, no quadro maior das coisas”, escreveu no Instagram. “Este é um momento intenso para a nossa comunidade, e a coisa mais importante é manter o ímpeto e não perder de vista a importância de encontrar soluções de longo prazo e comprometimentos [governamentais], para o bem da nossa geração e da próxima”, continuou. “Eu acredito que todo grande movimento começa com uma renovação da mente. Eu sei que todo mundo está pensando: ‘O que vem a seguir? O que fazemos agora?’. Eu estou pensando a mesma coisa!”, admitiu Boyega. “As conversas sobre apoiar negócios negros já estão acontecendo, e eu vou continuar a estimular essas conversas. Queremos ideias sustentáveis e concretas. Queremos aumentar o nosso conhecimento! Estou animado para ver este despertar acontecendo em todos nós”, disse ainda. “Eu vou continuar usando a minha plataforma para lutar contra as injustiças e desigualdades na nossa comunidade, mas um homem não pode fazer tudo sozinho — eu preciso de vocês. Precisamos de todo mundo, de todas as indústrias, origens socioeconômicas, países. Todo mundo unido para mudar as coisas de verdade”, completou. Na nova postagem, Boyega mostrou fotos de suas visitas a várias escolas em Southwark, bairro londrino, antes do agravamento da pandemia. Segundo o ator, ele foi a essas escolas “levar a sua história e ouvir o que a nova geração tinha a dizer”. “Aquele momento abriu meus olhos e me inspirou, para dizer o mínimo. Eu estou ansioso para continuar fazendo este trabalho, contribuindo mais — assim que for seguro. Eu incentivo os outros homens negros da minha comunidade, meus amigos, a fazerem o mesmo”, declarou. “Forjar uma conexão com as nossas crianças e motivá-las para um futuro mais forte e mais brilhante é urgente, necessário. No meio tempo, vamos trabalhar para abrir caminho para elas, para que possam voar. Amo todos vocês, fiquem seguros”, finalizou. Em seu emocionado discurso no Hyde Park, em Londres, o ator lembrou vidas inocentes que foram perdidas precocemente por causa do racismo ao longo da história, e disse que não temia um eventual prejuízo à sua carreira por causa do discurso. “Estou falando para vocês do meu coração. Eu não sei se vou ter uma carreira depois disso, mas f*da-se”, afirmou. Após o discurso, vários diretores disseram nas redes sociais que adorariam trabalhar com Boyega e a conta oficial de “Star Wars” no Twitter chamou o ator de “herói”. Ver essa foto no Instagram I want to thank you all for the love and support you have shared over the last few days, although nothing I have done is for praise, or is truly even enough, in the grand scheme of things. This is an intense time for our community, and the most important thing is for us to maintain momentum and not lose sight of how critical it is to pursue long term solutions and commitments, for the sake of our generation, and the next. Our individual pursuits of success and belonging remain, but now more than ever, it’s important to use this movement as fuel to inspire new ways of thinking, building, and growing, together. I believe any great movement starts with a renewal of the mind. I know you’re all thinking, what’s next? Where do we go from here? Because I’m thinking the same shit! Conversations about black businesses, ownership and support are happening, and I will continue to have these conversations with the full intention of birthing ideas that are sustainable and tangible. Let’s increase our knowledge! I’m excited to see an awakening happening in all of us! I’ll continue to use my platform to fight against the injustices and inequalities in our community, no matter what. Nonetheless, one man can’t do it alone – I need you, and we need each other! We need everyone, across industry’s, soci-economic backgrounds, countries, to unite with a shared goal of REAL change. Before the pandemic hit, I visited a few schools in Southwark, to share my journey and to truly understand the minds and needs of our next generation. It was eye opening and inspiring to say the least, and I look forward to continuing this work, and contributing more, once it is safe to do so. I urge the black men of our community, my peers, to do the same. Connecting with our kids and motivating them towards a future that is stronger and brighter, is urgent, and necessary. In the meantime, let’s work on clearing the runway for them, so they can take off, and fly. Love everyone, and stay safe x Uma publicação compartilhada por John Boyega (@johnboyega) em 7 de Jun, 2020 às 3:17 PDT

    Leia mais
  • Etc

    Disney doa US$ 5 milhões para organizações que lutam por justiça social e igualdade racial nos EUA

    7 de junho de 2020 /

    A Walt Disney Company se comprometeu a doar US$ 5 milhões para organizações que visam promover a justiça social e a igualdade racial nos EUA. O anúncio acontece em meio à grande onda de manifestações que vem acontecendo no país após o assassinato de George Floyd, sufocado por policiais brancos na rua, em plena luz do dia. Parte dessa doação (US$ 2 milhões) será destinada a NAACP (National Association for the Advancement of Colored People), a mais antiga entidade dedicada ao combate do racismo, fundada em 1909. Outra parte dos recursos será direcionada a organizações indicadas por funcionários da companhia. “O assassinato de George Floyd forçou nossa nação, mais uma vez, a confrontar a longa história de injustiça que as pessoas negras sofrem nos EUA e é fundamental que permaneçamos juntos, falando e fazendo tudo o que for possível para garantir que atos de racismo e violência nunca mais sejam tolerados”, disse Bob Chapek, CEO da The Walt Disney Co., em uma mensagem postada no blog oficial da empresa. “Essa doação de US$ 5 milhões continuará apoiando os esforços de organizações sem fins lucrativos, como a NAACP, que vem trabalhando incansavelmente para garantir equidade e justiça”, disse. No post, a Disney ainda mencionou já ter doado milhões de dólares na forma de bolsas de estudo para estudantes de grupos subrepresentados, incluindo um montante de US$ 2,5 milhões para o United Negro College Fund. A Disney também usou sua programação televisiva para ajudar a promover a discussão sobre racismo e opressão nos Estados Unidos. Nesta semana, a ABC News exibiu um especial sobre os protestos em torno da morte de George Floyd chamado “America in Pain: Whats Comer Next”, o Disney Channel lançou uma campanha de conscientização para crianças e adolescentes e a rede ABC programou dois episódios antigos de “Black-ish” com o tema do racismo, sendo um deles focado na violência policial contra negros nos EUA.

    Leia mais
  • Etc

    Marvel condena uso da caveira do Justiceiro por policiais que reprimem atos antirracistas nos EUA

    6 de junho de 2020 /

    Depois de uma campanha online pedir que a Disney/Marvel proíba a polícia dos Estados Unidos de utilizar a caveira do Justiceiro em seus uniformes, a Marvel se pronunciou, afirmando que “está levando a sério” o uso não licenciado do símbolo do Justiceiro por policiais vistos na linha de frente da repressão contra os protestos antirracistas que eclodiram nos EUA desde a morte de George Floyd, sufocado por policiais brancos. Embora não tenha dado detalhes das ações que pretende adotar para impedir o uso do símbolo da caveira, a Marvel condenou diretamente a associação entre policiais e o Justiceiro, apontando para um trecho de uma história em quadrinhos em que o próprio personagem aborda o tema. “Não somos iguais. Vocês fizeram um juramento de manter a lei e ajudar as pessoas, enquanto eu desisti disso há muito tempo. Vocês não fazem o que eu faço, ninguém faz. Vocês precisam de um modelo? O nome dele é Capitão América e ele ficará feliz em ouvi-los”, diz o Justiceiro na revista indicada pela editora, em que Frank Castle aparece rasgando um adesivo com sua caveira colada em uma viatura e exigindo que os policiais nunca mais a utilizassem. Conhecido por matar criminosos, o logo do Justiceiro representa um vigilantismo que não cabe a policiais no mundo real, que são convocados para manter a ordem, e não executar suspeitos. A Marvel também apontou para uma declaração pública de apoio aos protestos que fez pelas redes sociais. “Nós estamos juntos contra o racismo. Estamos juntos pela inclusão. Estamos juntos com nossos funcionários, contadores de histórias, criadores e toda a comunidade negra. Precisamos nos unir e falar sobre isso”, escreveu a empresa no último domingo (31/5) nas redes sociais. Para completar, Gerry Conway, criador do personagem, disse que criará uma campanha para desassociar a caveira de Frank Castle da brutalidade policial. Pelo Twitter, o quadrinista convocou artistas não-brancos a “reivindicar a caveira como um símbolo de justiça ao invés de [um ícone para] opressão ilegal da polícia”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar

    5 de junho de 2020 /

    O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020

    Leia mais
  • Filme

    Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA

    5 de junho de 2020 /

    Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.

    Leia mais
  • Etc

    Lili Reinhart se assume bissexual após se separar de Cole Sprouse

    5 de junho de 2020 /

    A atriz Lili Reinhart, intérprete de Betty Cooper em “Riverdale”, assumiu-se bissexual durante uma série de Stories em seu Instagram, na quarta passada (3/6). Após terminar seu namoro com o colega de elenco Cole Sprouse, intérprete de Jughead Jones na série, ela fez vídeos para convidar seus seguidores a participar de uma passeata LGBTQIA+ em apoio ao movimento Black Lives Matter, integrando-se aos protestos contra o racismo estrutural dos EUA como uma “bissexual orgulhosa”. “Embora nunca a tenha anunciado publicamente antes, sou uma mulher bissexual orgulhosa”, disse a atriz de 23 anos. “E eu vou me juntar a este protesto hoje. Venha juntar-se.“ Reinhart também aproveitou para abordar no Twitter sua indignação contra o assassinato de George Floyd por policiais brancos no mês passado. “Quero dizer que tenho vergonha do racismo que existe neste país. Somos ensinados a ver nossos policiais como prestativos e amigáveis quando aprendemos sobre “líderes” na escola primária. Nossos ‘líderes’ falharam conosco”, ela . “Não consigo imaginar o horror de se preocupar em não ser protegido por seus ‘líderes’ por causa da cor de sua pele. Eu sei que existe um privilégio branco e nunca consegui entender completamente como é ser oprimido por causa da minha raça. Não tenho todas as palavras certas, mas estou ao seu lado. #BlackLivesMatter.” O ex-namorado da atriz também tem participado dos protestos que estão sacudindo os EUA. Cole Sprouse revelou que até foi preso durante uma manifestação em Santa Monica, Califórnia, na segunda-feira (1/6).

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie