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    Scarlett Johansson processa Disney pelo lançamento de “Viúva Negra” em streaming

    29 de julho de 2021 /

    A atriz Scarlett Johansson matou definitivamente a Viúva Negra nesta semana. Se havia esperanças de que sua personagem pudesse voltar, isso acabou quando ela abriu um processo contra a Disney pelo lançamento do filme “Viúva Negra” simultaneamente nos cinemas e no streaming Disney+. De acordo com The Wall Street Journal, os advogados da estrela alegam que esta decisão foi uma quebra de contrato, pois o documento tratava exclusivamente de estreia nos cinemas. Como ela também é produtora do filme, seus rendimentos são baseados na performance da bilheteria do longa, que teriam sido supostamente afetados pelo lançamento em streaming. Na verdade, a Disney também está cobrando “ingressos” virtuais em streaming, mas não está claro se isso está coberto pelo contrato ou se é o principal tema da disputa judicial, que teria encontrado dificuldades para ser resolvida de forma amigável. Há boatos de que Kevin Feige, chefão da Marvel, tentou apaziguar os ânimos, mas sem sucesso diante da decisão da Disney de não fazer concessões. Ao mesmo tempo, Johansson se sentiu lesada ao perceber que perdeu uma fortuna e ainda ajudou a Disney a atrair assinantes para o streaming. “A Disney intencionalmente induziu a quebra do acordo da Marvel, sem justificativa, para impedir que a Sra. Johansson pudesse ter o benefício completo da sua negociação com a Marvel”, diz o processo. “Por que a Disney abriria mão de centenas de milhões de dólares em receitas de bilheteria ao lançar o filme nos cinemas em um momento em que sabia que o mercado estava ‘fraco’, em vez de esperar alguns meses para que o mercado se recuperasse?”, questiona o documento. “Com base nas informações e na convicção, a decisão de fazê-lo foi tomada pelo menos em parte porque a Disney viu a oportunidade de promover seu principal serviço de assinatura usando o filme e a Sra. Johnasson, atraindo assim novos assinantes mensais, mantendo os existentes e estabelecendo o Disney+ como um serviço indispensável em um mercado cada vez mais competitivo. ” A reclamação acrescenta que as ações da Disney “não apenas aumentaram o valor da Disney+, mas também salvou intencionalmente a Marvel (e, portanto, a si mesma) do que a própria Marvel se referiu como ‘bônus de bilheteria muito grande’ que a Marvel de outra forma teria sido obrigada a pagar à Sra. Johnasson.” Por meio do processo, a atriz também alega que a Disney sabia que o streaming dissuadiria o comparecimento dos espectadores aos cinemas, incluindo os que voltariam para assistir mais de uma vez, e fez isso mesmo assim, com conhecimento de causa e intencionalmente. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar também no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus. Na sua estreia, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões, dos quais US$ 80 milhões vieram apenas do mercado norte-americano. A Disney também revelou que o filme faturou US$ 60 milhões mundiais no lançamento em streaming – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+. O processo foi enviado ao Tribunal Superior de Los Angeles no dia em que a Disney lançou outro filme, “Jungle Cruise”, simultaneamente nos cinemas e em streaming.

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    Após processo, AMC paga US$ 200 milhões ao criador de “The Walking Dead”

    17 de julho de 2021 /

    O processo do criador da série “The Walking Dead”, o cineasta Frank Darabont, contra o canal pago AMC chegou ao fim após oito anos de disputas na Justiça dos EUA com um acordo milionário. Darabont aceitou a proposta da emissora de lhe pagar US$ 200 milhões como participação nos lucros. O cineasta foi quem concebeu “The Walking Dead”, levando a adaptação dos quadrinhos de Robert Kirkman para o canal em 2010. Ele escreveu, dirigiu, escalou o elenco original e produziu a 1ª temporada, que impressionou crítica e público, e foi demitido na metade das gravações do segundo ano por reclamar do baixo orçamento e baixa qualidade da equipe contratada pela AMC para trabalhar na produção. Darabont não se conformava com o fato de “Mad Men” ter pouca audiência, mas dez vezes mais dinheiro do canal, enquanto “The Walking Dead”, com dez vezes mais público, era tratada como produção barata. A reclamação pública incomodou a equipe da AMC, que optou pela decisão drástica. Após sua saída, “The Walking Dead” virou o carro-chefe do canal, gerando inclusive um spin-off bem-sucedido, “Fear the Walking Dead”. Como o AMC estava claramente se beneficiando de seu trabalho, o cineasta entrou na Justiça, junto com a agência que lhe representa profissionalmente, em busca de uma parte dos lucros. Após um processo marcado por trocas de acusações duras entre as duas partes, o acerto se aproximou dos desejos de Darabont, que buscava US$ 300 milhões na Justiça. Além de receber US$ 200 milhões, ele também ficou com direitos relativos a novos negócios de streaming de “The Walking Dead” e “Fear the Walking Dead” (que usa um personagem que ele escalou, Morgan Jones, vivido por Lennie James). Analistas de Wall Street vinham calculando o lucro do canal em 2021 em aproximadamente US$ 200 milhões. Com o pagamento, o ano está sendo considerado perdido. Entretanto, a decisão de encerrar a disputa também pode ser analisada como investimento, uma oportunidade para a AMC romper os laços do diretor com a franquia. Pelo acordo, Darabont aceita abrir mão de direitos sobre novos projetos relacionados a “The Walking Dead”, no momento em que o universo dos zumbis está se expandindo como novas séries e até filmes. Embora “The Walking Dead” esteja chegando ao fim em sua vindoura 11ª temporada, que começa a ser exibida em agosto, sua história vai continuar com os personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol), ambos contratados originalmente por Darabont, numa nova atração prevista para 2023. Só que a luta pelo futuro da franquia continua. O fim do processo milionário não apaziguou as disputas judiciais em torno dos zumbis, uma vez que a AMC enfrenta outro processo, aberto em 2017, pelos produtores Gale Anne Hurd, Glen Mazzara (que substituiu Darabont) e até o próprio criador dos quadrinhos, Robert Kirkman. Eles moveram uma ação similar por lucros não contabilizados, que está andando de forma mais lenta e ainda aguarda decisão na Corte de Los Angeles.

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    Secretário da Cultura processa jornalistas, mas foge de intimação judicial

    14 de julho de 2021 /

    O Secretário Especial da Cultura Mario Frias resolveu ameaçar jornalistas e influenciadores com processos. Nesta semana, ele fez três postagens neste sentido nas redes sociais, após comentários sobre a política de desmonte cultural do governo, com paralisação de incentivos e veto da Funarte à projeto de jazz que se declarou antifascista – como, por sinal, qualquer atividade democrática deveria ser. “O Mario Frias está processando criminalmente quem o chama de otário? Mario Frias, eu não te acho otário não. Eu te acho um admirador lambe-botas de genocida e conivente com o genocídio praticado pelo seu mestre. Você, aos meus olhos, é uma vergonha para a cultura brasileira”, postou Felipe Neto, ao saber da inciativa do bolsonarista contra os jornalistas Bob Fernandes e Fabiana Moraes. Ele também recebeu aviso de que seria processado. Mas o mesmo Mario Frias que ameaça críticos com processos está fugindo de um. Em certidão apresentada na semana passada, o oficial de Justiça responsável por notificar o secretário num processo movido contra ele por calúnia e difamação pelo humorista Marcelo Adnet, informou que Frias “parou de receber suas mensagens” no WhatsApp. “Certifico que fiz contato pelo WhatsApp, enviando cópia da intimação, o qual tinha a imagem do querelado na foto do perfil, porém, após os envios das mensagens a foto foi retirada do perfil e as mensagens enviadas deixaram de ser recebidas”, diz a certidão entregue em 8 de julho e revelada na coluna de Ancelmo Gois, em O Globo. Por causa disso, a audiência judicial, marcada para esta quinta (15/7), precisou ser remarcada para setembro. Adnet fez queixa crime por calúnia, difamação e injúria após Frias chamá-lo de “garoto frouxo e sem futuro”, uma “criatura imunda”, “crápula” e “Judas”, entre outros xingamentos. No processo civil, os advogados pedem, além da indenização de R$ 80 mil por danos morais, a retirada da publicação ofensiva do perfil de Mario Frias no Instagram, sob multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da determinação judicial.

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    Kadu Moliterno tem contas penhoradas após perder processo contra Luana Piovani

    12 de julho de 2021 /

    O ator Kadu Moliterno teve R$ 8 mil penhorados em suas contas bancárias, revelou a coluna de Ancelmo Gois em O Globo. A ordem partiu do juiz Marcelo Nobre de Almeida, da 7ª Vara Cível, para cumprir pagamento de custas de uma ação que ele perdeu. A dívida se deve a um processo aberto por Moliterno contra a atriz Luana Piovani, que citou que o ator tinha cometido violência doméstica num vídeo postado no YouTube. “Kadu Moliterno, que já foi meu par, bateu na esposa, ela foi capa da ‘Veja’ com a manchete: ‘Não foi a primeira vez’ e não soube de condenação”, disse a atriz em protesto contra a impunidade em casos de violência doméstica no Brasil. “Continua trabalhando, fazendo novelas, posando com as novas namoradas para as revistas de celebridades”, acrescentou. Na mesma manifestação, Piovani lembrou do falecido Garrincha e do goleiro Bruno, e citou que seu ex-namorado Dado Dolabella venceu um reality show por votação popular apenas seis meses depois de ter sido denunciado por ela por violência doméstica. Dolabella tentou desconversar nas redes sociais, mas não questionou. Já Moliterno foi à Justiça pedindo R$ 50 mil por danos morais. Mas os desembargadores da 27ª Câmara Cível consideraram que Luana Piovani não caluniou nem difamou ao relatar fatos conhecidos e usufruía de seu direito de se manifestar. A história citada por Piovani lembra que Moliterno foi casado durante 15 anos com Ingrid Saldanha, com quem teve três filhos, mas quando eles se separaram em 2006, Ingrid acusou o ator de espancamento e chegou a registrar queixa em uma delegacia no Rio. Em 2014, uma ex-namorada do ator, Brisa Ramos, relatou que foi agredida três vezes por ele e chegou a procurar a delegacia para prestar queixa. Entretanto, apesar das duas acusações diferentes, o ator nunca foi condenado. Moliterno chegou a recorrer ao TJ do Rio após a derrota em sua ação contra Piovani, mas a apelação também foi negada. Ele agora precisa pagar as custas do processo.

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    Sikêra Jr. perdeu 24 anunciantes em uma semana

    2 de julho de 2021 /

    O programa “Alerta Nacional”, de Sikêra Jr., perdeu 24 anunciantes na TV e na internet em uma semana, período transcorrido desde o surto em que o apresentador chamou homossexuais de “raça maldita”. O ataque foi motivado por uma campanha inclusiva do Burger King, em que crianças revelavam ter pais gays. Desde o fim de semana, Sikêra virou alvo de uma campanha de desmonetização, encabeçada pelo movimento Sleeping Giants Brasil, que passou a confrontar anunciantes do apresentador com o conteúdo preconceituoso de seu programa. Perguntadas se apoiavam aquelas mensagens, a maioria das empresas se manifestou em defesa dos direitos LGBTQIAP+ e contra a homofobia. “Vocês são nojentos. A gente está calado, engolindo essa raça desgraçada, mas vai chegar um momento em que vamos ter que fazer um barulho maior. Deixa a criança crescer, brincar, descobrir por ela mesma. O comercial é podre, nojento. Isso não é conversa para criança”, disse o apresentador, entre outras barbaridades, na sexta passada (25/6). Ao ver o estrago que causou contra si mesmo, ele chegou a pedir desculpas na terça-feira, mas sem demonstrar arrependimento. “Extrapolei como nunca, revoltado com o que vi naquele comercial, e continuo contra, minha opinião continua a mesma. Mas você que se sentiu ofendido, o que eu posso dizer é que me perdoe”, disse, para tentar reverter a sangria. Mas, em vez de convencer o mercado, o novo comentário teve efeito oposto, ao acelerar a saída de anunciantes de seu programa. Repaginada ao longo da semana, a iniciativa #DesmonetizaHomofobia levou ao cancelamento e/ou bloqueio de campanhas da TIM, Sorridents, Magazine Luiza, HapVida, Betsul, Seara, BMW, Faculdade Única, Burguer King, FlexFarma, Yamaha, Ford, Nivea, MRV, Kicaldo, Blindex, Novo Mundo, IPOK, Delinea Corpus, FLEXFARMA, Motorola, Samsung, Caixa Econômica Federal e Amazongás na TV e nos canais do programa de Sikêra na internet. Com isso, o intervalo comercial do “Alerta Nacional” foi reduzido em 57%, diminuição que reflete a falta de empresas interessadas em patrocinar o chamado telejornal. Por outro lado, a Ultrafarma manteve o patrocínio master do “Alerta Nacional” e tentou se justificar com uma nota citando isenção de responsabilidade. “Nós da Ultrafarma gostaríamos de esclarecer que o posicionamento dos apresentadores e/ou emissoras onde anunciamos nossos produtos não necessariamente representa a nossa posição corporativa”, publicou a empresa nas redes sociais. O post teve resultado oposto do esperado. Foram tantas reclamações que a empresa preferiu deletar seu perfil no Instagram. Sidney Oliveira, dono da rede de farmácias, também desativou sua conta pessoal. Isto se chama responsabilidade social, expressão que os empresários brasileiros começam a perceber que não se resume a discurso, exige (responsabiliz)ação. 🚀A @MOROLABR É A 22ª EMPRESA QUE NÃO SÓ MUDOU AS CORES DA SUA LOGO COMO TAMBÉM RETIROU OS ANÚNCIOS DO PROGRAMA DO SIKÊRA. Agradecemos a todos os seguidores que conscientizaram a empresa e também parabenizamos a Moto pelo posicionamento!✊🏽🏳️‍🌈 #DesmonetizaHomofobia https://t.co/K61zDwjFEQ — Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) July 2, 2021 🚀A @SAMSUNGBRASIL É A 23ª EMPRESA QUE SE POSICIONOU CONTRARIAMENTE AS FALAS DO SIKÊRA JR! Agradecemos a todos os seguidores que conscientizaram a empresa e também parabenizamos a Samsung pelo posicionamento!✊🏽🏳️‍🌈 #DesmonetizaHomofobia https://t.co/c6Szzvb2Fj — Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) July 2, 2021 🚀A AMAZON GAS É A 24ª EMPRESA QUE RETIRA O SEU ANÚNCIO DO PROGRAMA DO SIKÊRA JR! Agradecemos a todos os seguidores que conscientizaram a empresa e também parabenizamos a Amazon Gas pelo posicionamento! ✊🏽🏳️‍🌈 #SikeiraHomofobico https://t.co/hkugwwcVr5 pic.twitter.com/OkqgL2WrwU — Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) July 3, 2021

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    Sikêra Jr. pede desculpas ao perder patrocínios, mas reforça homofobia

    30 de junho de 2021 /

    Sikêra Jr. sentiu. O apresentador do programa “Alerta Nacional”, da RedeTV, pediu desculpas na terça-feira (29/6) pelo discurso preconceituoso que fez contra a comunidade LGBTQIAP+, chamando homossexuais de “raça maldita” na última sexta-feira (25/6). Ele se arrependeu? Não, ele perdeu anunciantes. Vale lembrar que, no ano passado, Sikêra também chamou homossexuais de “raça maldita” e, apesar de processado, acabou absolvido por um juiz de segunda instância que considerou seu ato como uma crítica sem intenção de ofensa. A certeza de impunidade virou reincidência. Só que agora a sociedade civil se mobilizou. Com apoio do movimento Sleeping Giants Brasil, a hashtag #DesmonetizaSikera subiu nos tópicos mais comentados do Twitter durante o fim de semana, confrontando patrocinadores do apresentador com o conteúdo preconceituoso que seu financiamento viabiliza. O resultado foi uma debandada de anunciantes do “Alerta Nacional”, que perdeu alguns de seus principais parceiros comerciais. Não só isso, empresas como Hapvida, MRV, Tim Brasil e Magazine Luiza ainda se manifestaram prontamente em favor da diversidade, criticando o preconceito e pedindo respeito a todos os brasileiros. Na terça, Sikêra Jr. percebeu que seu programa poderia ser inviabilizado comercialmente. Ele revelou que recebeu “milhares” de mensagens desde a última sexta-feira, e que ele e seus colegas de emissora vêm sendo atacados. Da mesma forma como ele atacou as famílias LGBTQIAP+ em várias ocasiões. Chama-se “pimenta nos olhos dos outros”. “Dito isso, eu preciso reconhecer que me excedi”, acrescentou. “No calor do comentário, posso ter usado palavras que me arrependo, sou humano. Errei, erro e vou errar, quantas vezes já repeti isso aqui? Sou humano! O que eu tenho sofrido com essa situação… Ninguém está está imune de errar”. O ditado correto é “errar é humano, persistir no erro é burrice”. E Sikêra Jr. persiste no erro. Depois de fazer o mea culpa protocolar, disse que continua “contra” a campanha do Burger King que originou seu surto. “Extrapolei como nunca, revoltado com o que vi naquele comercial, e continuo contra, minha opinião continua a mesma. Mas você que se sentiu ofendido, o que eu posso dizer é que me perdoe”. Outra frase para decorar, que pode virar ditado para os dias de hoje, é: “homofobia não é opinião”. A revolta do apresentador teve origem num comercial que celebra nada mais, nada menos que a tolerância, em que crianças de diferentes idades são entrevistadas e explicam que é normal ver homens e mulheres do mesmo sexo juntos. Inclusive, algumas delas são filhos de pais gays. “Vocês são nojentos. A gente está calado, engolindo essa raça desgraçada, mas vai chegar um momento em que vamos ter que fazer um barulho maior. Deixa a criança crescer, brincar, descobrir por ela mesma. O comercial é podre, nojento. Isso não é conversa para criança”, disparou o apresentador. Que ainda acha que tem razão. A campanha #DesmonetizaSikera voltou a subir nos trending topics do Twitter após as desculpas controversas, com defesa embutida da homofobia, levadas ao ar pelo programa da RedeTV – programa que ainda está no ar na RedeTV. Sikêra Jr. acaba de perder o patrocínio da Caixa Econômica Federal! “Já pensou ter um filho viado e não poder matar?" "Raça desgraçada""Vocês são nojentos" E QUEM PAGA ESSA CONTA? Ajude-nos a alertar as empresas para que nesse Dia Internacional do Orgulho LGBT façamos mais do que trocar a foto do perfil!✊🏽🏳️‍🌈#DesmonetizaSikera pic.twitter.com/JfMxXXOQnj — Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) June 28, 2021

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    Pressão funciona e Sikêra Jr. perde patrocinadores

    29 de junho de 2021 /

    A pressão do Sleeping Giants Brasil funcionou. Poucas horas após o começo da campanha #DesmonetizaSikera, o programa “Alerta Nacional”, do apresentador Sikêra Júnior, perdeu dois de seus seus principais patrocinadores. A empresa de planos de saúde Hapvida e a construtora MRV informaram que interromperam seus patrocínios e não vão mais anunciar no “telejornal” da RedeTV. “Não apoiamos forma alguma de preconceito, seja social, de credo, raça, gênero ou orientação sexual”, disse a Hapvida em comunicado. “A MRV acredita na diversidade e não compactua com qualquer forma de preconceito”, ecoou a MRV, ao anunciar o corte do patrocínio. Além disso, a Tim Brasil e Magazine Luiza informaram que bloquearam seus anúncios no canal do apresentador no YouTube. “Reforçamos que a TIM não está ligada a movimentos nem compactua com a disseminação de notícias falsas e discursos de ódio”, disse a primeira empresa nas redes sociais. “O Magalu é contra qualquer forma de LGBTfobia e nunca admitiremos isso”, afirmou a segunda no Twitter. A campanha para interromper o financiamento do programa de Sikêra Jr. foi motivada pelo mais recente surto de preconceito raivoso do apresentador da RedeTV, que aconteceu na última sexta (25/6), quando ele disse, ao vivo, que homossexuais eram “uma raça desgraçada”. A ofensa foi proferida na véspera do Dia do Orgulho LGBTQIAP+ e também virou alvo de uma ação judicial elaborada pela Aliança Nacional LGBTI+. Além disso, o senador Fabiano Contarato (Rede/ES) fez um pedido de investigação criminal. “Pedimos ao Ministério Público que investigue este apresentador por homofobia, conduta que deve ser punida na lei penal. Liberdade de expressão não pode ser usada para cometimento de crimes, incitação à violência e ofensa à honra, à dignidade e à imagem”, ele apontou pelo Twitter. O problema é que não é a primeira vez que Sikêra Jr. é processado por homofobia. Vale lembrar que, no ano passado, Sikêra também chamou homossexuais de “raça maldita” e, apesar de ser condenado em primeira instância, foi absolvido por um juiz de segunda instância que considerou seu ato como uma crítica sem intenção de ofensa. A reincidência parece vir da certeza de impunidade. Mas desta vez a sociedade civil se mobilizou, subindo a hashtag #DesmonetizaSikera e interagindo com os perfis sociais dos patrocinadores, para exercer pressão e confrontá-los com o conteúdo preconceituoso que estão financiando. Além da associação afetar a imagem de seus produtos, por embalarem o ódio, os anunciantes também podem enfrentar boicote de consumidores conscientes. A grande arma do público LGBTQIAP+ é seu poder de compra, já que pesquisas o apontam como maior grupo consumidor da internet. Além de empresas privadas, Sikêra também é financiado pelo governo federal, recebendo por “serviços de utilidade pública” relacionados à publicidade e propaganda, para elogiar Bolsonaro em seu programa.

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    Sikêra Júnior vira alvo de campanha de descapitalização

    28 de junho de 2021 /

    O apresentador Sikêra Júnior virou alvo do Sleeping Giants Brasil, movimento responsável por descapitalizar diversos porta-vozes do ódio no país. Inimigo declarado das minorias, Sikêra Júnior voltou a destilar preconceito raivoso na última sexta (25/6), quando disse, ao vivo, que homossexuais eram “uma raça desgraçada”. A ofensa foi proferida na véspera do Dia do Orgulho LGBTQIAP+ e já virou alvo de uma ação judicial elaborada pela Aliança Nacional LGBTI+. Entretanto, não é a primeira vez que o apresentador chama homossexuais de “raça desgraçada”. E o que é pior: ele tem aval da Justiça para continuar a ser porta-voz da homofobia na TV brasileira. No ano passado, o apresentador usou a imagem da transexual Viviany Beleboni ao fazer um comentário sobre um crime cometido por um casal lésbico. Se referindo aos gays, Sikera Jr. mencionou o termo “raça desgraçada” ao exibir a imagem da modelo fazendo uma representação de crucificação na parada LGBT de 2019. Apesar de condenado em primeira instância, foi absolvido na segunda instância e o juiz ainda reduziu seu ato a uma crítica, sem intenção de ofensa. Pois Sikêra voltou a “criticar” de novo. Por conta da impunidade e reincidência desaforada, a situação mudou de patamar e agora a cobrança passou para a sociedade civil, que está subindo a hashtag #DesmonetizaSikera. A iniciativa do Sleeping Giants é uma forma de pressionar marcas como MRV, Ultrafarma, Caixa e outras empresas anunciantes do programa do apresentador, “Alerta Nacional”, da RedeTV, a cessarem o financiamento do discurso preconceituoso de ódio. A alternativa pode ser boicote do público. Sikêra também é financiado pelo governo federal, recebendo por “serviços de utilidade pública” relacionados à publicidade e propaganda, para elogiar Bolsonaro em seu programa.

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    Marilyn Manson vai se entregar à polícia

    26 de junho de 2021 /

    O cantor Marilyn Manson, que se encontra foragido, concordou em se entregar à polícia para responder a uma acusação que consta contra ele desde 2019. O mandato se deve a um processo por cuspir e escarrar um cinegrafista durante um show em New Hampshire (EUA), que aconteceu dois anos atrás, e não tem relação com as acusações de assédio e abuso sexual feitas por diversas mulheres, incluindo a ex-namorada Evan Rachel Wood (a Dolores de “Westworld”) e a atriz Esmé Bianco (de “Game of Thrones”). A acusação é leve comparada ao que o cantor pode vir a enfrentar. Após ser fichado, ele deve pagar fiança e realizar serviços comunitários pare evitar trancafiamento, mas já ficará com uma condenação, ampliando a capacidade punitiva de futuros processos. Esmé Bianco foi a primeira a protocolar uma queixa criminal por agressão sexual contra o cantor, atualmente investigada pela polícia de Los Angeles. Além dela, a ex-assistente de Manson, Ashley Walters, e outra denunciante que não teve o nome revelado levaram denúncias de abuso e estupro à Justiça.

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    Shia LaBeouf terá que fazer terapia e parar de beber se não quiser ser preso

    27 de maio de 2021 /

    Shia LaBeouf terá que cumprir um programa restrito de exigências judiciais se não quiser ser preso. O ator de “Transformers” foi considerado culpado de agressão e recebeu uma sentença alternativa nesta quinta (25/5), que o obriga a fazer terapia para “controlar a raiva”, monitorar o consumo de álcool, não obter ou usar armas e não praticar nenhum tipo de violência nos próximos 12 meses para que as acusações sejam arquivadas. Se falhar em cumprir algum requisito, ele poderá ser preso. O tribunal de Los Angeles vai verificar o progresso de Shia em três meses. LaBeouf foi denunciado por agressão e furto num incidente que aconteceu em julho do ano passado na cidade californiana. O motivo da briga não foi esclarecido, mas ele teria começado uma discussão que acabou se tornando uma briga física. Depois disso, tirou o boné do homem com quem brigou e foi embora com ele. Dizendo-se vítima de roubo com uso de força, o homem registrou um boletim de ocorrência contra o artista. Além desse processo, Shia LaBeouf também está sendo investigado por violência sexual e abuso psicológico, após ser denunciado pela ex-namorada, a cantora FKA Twigs. A acusação foi feita em dezembro do ano passado e outras ex-companheiras do ator também indicaram ter sofrido abusos durante a relação. Após as queixas virem à público, o ator se internou em uma clínica de reabilitação. Devido a seu assumido alcoolismo, ele já foi parar várias vezes em tribunais. Em 2008, foi pego dirigindo bêbado em Los Angeles, o que é considerado um crime grave. Depois, em 2014, saiu algemado de uma apresentação do espetáculo musical “Cabaré”, em Nova York, que ele interrompeu com conduta desordeira. Em 2015, foi preso nas ruas de Austin, no Texas, por comportamento enebriado. E em 2017 acabou numa delegacia de Savannah, na Geórgia, num intervalo das filmagens de “O Falcão Manteiga de Amendoim”, após ser detido por desordem e embriaguez pública. Vídeos desta ocasião registraram o ator xingando sem parar os policiais que o detiveram, inclusive com ofensas racistas contra os policias negros. Até o momento, o comportamento de LaBeouf tem resultado apenas em sentenças de liberdade condicional, terapia, reabilitação e multas.

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    Marilyn Manson é alvo de mandato de prisão

    26 de maio de 2021 /

    O cantor Marilyn Manson se tornou alvo de um mandado de prisão emitido pelo departamento de polícia de Gilford, no estado de New Hampshire (EUA). A notícia veio a público na noite de terça-feira (25/5), mas as autoridades locais afirmam que o artista e seu advogado já sabem da existência do mandado “há muito tempo”. “Sr. Warner, seu agente e advogado estão cientes do mandado há algum tempo e nenhum esforço foi feito por eles para retornar a New Hampshire e responder às acusações pendentes”, diz um trecho da publicação da polícia de New Hampshire no Facebook. Warner é o sobrenome real de Marilyn Manson, que se chama Brian Hugh Warner. O caso não tem a ver com as recentes denúncias de abuso sexual e violência doméstica que estão sendo investigadas pela polícia de Los Angeles. O mandato está vinculado a uma agressão supostamente cometida por Manson durante um show em New Hampshire, em agosto de 2019. O cantor teria cuspido em um cinegrafista. Caso condenado, Marilyn Manson pode ser preso pelo período de pouco menos de um ano, além de pagar uma multa de US$ 2 mil. Como provavelmente é réu primário, conseguiria escapar da pena mais dura e realizar serviços comunitários como sentença alternativa. Só que a condenação sujaria sua ficha, ampliando a capacidade punitiva de outros processos que deve enfrentar. Nos últimos meses, o cantor foi acusado de abuso físico, psicológico e sexual por várias mulheres, incluindo sua ex-namorada, a atriz Evan Rachel Wood, sua ex-assistente, Ashley Walters, a atriz Esmé Bianco (“Game of thrones”), e a cantora Ellie Rowsell. Tanto Bianco quanto Walters entraram com processos na Justiça contra Manson por abuso sexual.

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    Datena é condenado a pagar indenização para Xuxa

    24 de maio de 2021 /

    O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou José Luiz Datena a pagar indenização de R$ 50 mil à apresentadora Xuxa Meneghel, por chamá-la de “garota de programa” e “imbecil” em 2017. Os xingamentos foram feitos num vídeo após Xuxa criticar Joel Datena, filho do jornalista. Na ocasião, Joel comandava o programa “Brasil Urgente”, na Band. Durante uma reportagem sobre uma criança de 10 anos que havia dirigido o carro da mãe, ele disse que, se fosse o seu filho, o puniria fisicamente. Xuxa ficou indignada com o comentário e usou as redes sociais para criticar Joel. “Como uma pessoa que deveria passar informação é tão desinformada? Uma criança não deve ser corrigida com porrada, é fato, é lei”, escreveu. José Luiz Datena tomou as dores do filho e gravou o vídeo atacando Xuxa. “Olha, pra dizer a verdade, uma das poucas vezes em que eu quis dar umas palmadas no meu filho Joel (e foram bem poucas), é quando ele assistia aquela garota de programa, infantil, que cresceu e continua infantil. E, além disso, imbecil”. Datena disse em sua defesa no processo que o vídeo não cita Xuxa nominalmente e que usou a expressão “garota de programa infantil” para dizer que se referia a uma apresentadora de programa para crianças. O adjetivo “imbecil”, segundo ele, foi utilizado para demonstrar a falta de maturidade dela. “Não houve ofensa”, afirmou à Justiça. O desembargador Enéas Costa Garcia, relator do processo, não aceitou a argumentação. “José Luiz Datena é um jornalista experiente, tem pleno conhecimento do significado das palavras e de sua repercussão na mídia”, afirmou. “O dano moral está caracterizado.” Mas embora tenha mantido a condenação de primeira instância, o TJ reduziu a indenização que havia sido estabelecida em R$ 75 mil para R$ 50 mil. Datena ainda pode recorrer da decisão.

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