PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Após consagração no Emmy, final de Schitt’s Creek ganha data de estreia no Brasil

    22 de setembro de 2020 /

    Depois de bater recordes de vitórias no Emmy, a temporada final de “Schitt’s Creek” ganhou data de estreia no Brasil. O canal pago Comedy Central anunciou que a 6ª, última e mais premiada temporada da série começa a ser exibida em 24 de outubro. Encerrada em abril nos EUA, “Schitt’s Creek” venceu todos os troféus de seu segmento durante a premiação do Emmy, conquistando os prêmios de Melhor Série, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Roteiro e Direção de Comédia. A produção, que retrata personagens LGBTQIA+ num mundo sem homofobia, foi a primeira série canadense a vencer o Emmy – e sete estatuetas de uma vez (na verdade, oito, considerando o prêmio de Melhor Elenco de Comédia, entregue preliminarmente no Creative Arts Emmy). “Schitt’s Creek” também foi a primeira série a conquistar todos os prêmios em disputa de seu gênero – Comédia, no caso. Além disso, com quatro conquistas, o ator-roteirista-produtor Dan Levy empatou o recorde de mais vitórias por um indivíduo num único Emmy, juntando-se às recordistas Moira Demos (em 2016) e Amy Sherman-Palladino (em 2018). Graças a essa façanha, a série de Eugene Levy e de seu filho Dan também entrará na programação do Comedy Central nos EUA, que passará a exibir sua reprise. Produção original da rede canadense CBC, “Schitt’s Creek” era transmitido nos EUA pelo canal pago Pop TV, que o conglomerado ViacomCBS adquiriu e implodiu, ao cancelar praticamente todas as séries inovadoras de sua programação em março passado. A trama acompanha uma família rica que vai à falência e precisa se mudar para o único bem que lhe resta: uma cidadezinha comprada pelo patriarca Johnny Rose (Eugene Levy), cujo nome é Schitt’s Creek.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Emmy 2020 registra mais vitórias para artistas negros e LGBTQIA+

    21 de setembro de 2020 /

    O “Pandemmy”, como o apresentador Jimmy Kimmel batizou o evento da Academia da Televisão realizado durante a pandemia, fez História com recordes para “Schitt’s Creek” (primeira série a vencer todos os sete prêmios de Comédia) e Zendaya (mais jovem Melhor Atriz de Drama), mas estas não foram as únicas marcas superadas. A premiação registrou maior diversidade em relação ao Emmy passado. Após contabilizar um grande aumento de indicados entre comunidades historicamente marginalizadas, o evento comemorou um número recorde de vitórias para artistas negros e, graças ao domínio de “Schitt’s Creek”, também uma boa representação LGBTQIA+. Os atores negros que levaram o Emmy para casa foram Zendaya (por “Euphoria”), Regina King (“Watchmen”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”), dobrando a inclusão do ano passado – quando os únicos vencedores foram Billy Porter (“Pose”) e Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”). Já a bandeira do arco-íris foi brandida por Dan Levy, que se identifica como membro da comunidade LGBTQIA+ e venceu quatro troféus – como Ator Coadjuvante, Roteirista, Diretor e Produtor de “Schitt’s Creek”, marcando uma vitória significativa para narrativas queer na TV. Apesar dessas conquistas, não houve representação de outras comunidades. Embora seja novidade ver “Ramy” se tornar a primeira comédia muçulmana indicada ao Emmy, Sandra Oh foi a única asiática nas categorias de atuação e nenhum representante latino foi selecionado.

    Leia mais
  • Etc

    Rami Youssef revela destino dos perdedores do Emmy 2020

    21 de setembro de 2020 /

    O esquema diferenciado de produção remota do Emmy 2020 providenciou o envio de troféus da Academia de Televisão para casa de todos os indicados. Mas enquanto as vitoriosos receberam seus prêmios, com direito a festas entre familiares, os perdedores tiveram a frustração de ver as estatuetas serem levadas embora. Quem acompanhou a premiação pela TV – no Brasil, no canal pago TNT – não viu este lado B do evento. Mas ele não ficou sem registro. O comediante Rami Youssef, que disputou e perdeu a categoria de Melhor Ator em Comédia, gravou o momento em que o representante da Academia, totalmente paramentado em traje de proteção contra o coronavírus, foi embora com o troféu que ele não conquistou. Postado nas redes sociais do criador e estrela da série “Rami”, o vídeo tem até tchauzinho para o ator, acompanhado pela legenda: “Quando você perde o Emmy”. Veja abaixo. Ver essa foto no Instagram when u lose the emmy Uma publicação compartilhada por ramy youssef (@ramy) em 20 de Set, 2020 às 5:32 PDT

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Emmy 2020: Conheça os vencedores e recordes batidos por Schitt’s Creek e Zendaya

    21 de setembro de 2020 /

    O Emmy 2020 consagrou “Schitt’s Creek”, “Watchmen”, “Succession” e Zendaya. Mas os aplausos vão primeiro para seus organizadores, que conseguiram contornar as limitações do distanciamento social para entregar um programa em que tudo podia dar errado, mas que transcorreu sem falhas e se mostrou capaz de entreter e inspirar com discursos edificantes, como o de Tyler Perry, homenageado pela Academia da Televisão por suas realizações. A premiação remota, com apresentação de Jimmy Kimmel, programou textos de humor em participações especiais, mas a graça veio mesmo das comemorações divertidas dos vencedores em suas casas, como o grito de “Mãe” de Uzo Aduba após sua vitória por “Mrs. America”, a festa de Zendaya com familiares e elenco de “Euphoria”, e também o beijo de Jeremy Strong em quem lhe entregou o Emmy de Melhor Ator em Drama, por “Succession”. Divida em blocos, a premiação teve uma primeira parte completamente dominada por “Schitt’s Creek”, que venceu todos os sete troféus que disputou nas categorias de Série de Comédia. Com elenco e equipe reunido num grande salão no Canadá, a consagração da série pareceu uma festa particular, que também serviu para marcar a despedida da atração. Encerrada em abril na rede canadense CBC e no pouco visto canal pago americano Pop – atualmente em processo de implosão planejada – , “Schitt’s Creek” finalizou sua trajetória no auge. A atração, que no Brasil é transmitida pelo Comedy Central, apresenta um mundo em que não existe homofobia e sua visão otimista foi festejada com vários recordes na premiação. Para começar, foi a primeira série canadense a vencer o Emmy – e sete estatuetas de uma vez (na verdade, oito, considerando o prêmio de Melhor Elenco de Comédia, entregue preliminarmente no Creative Arts Emmy). “Schitt’s Creek” também foi a primeira série a vencer todos os prêmios em disputa de seu gênero – Comédia, no caso. E, com quatro conquistas, o ator-roteirista-produtor Dan Levy empatou o recorde de mais vitórias por um indivíduo num único Emmy, juntando-se a Moira Demos (em 2016) e Amy Sherman-Palladino (em 2018). Depois de “Schitt’s Creek”, as produções mais premiadas foram “Watchmen” e “Succession”, com quatro troféus cada nos segmentos de Minissérie e Drama. As duas séries da HBO ajudaram o canal a, mais uma vez, consagrar-se como o mais premiado do Emmy – 11 vitórias. Entre os demais vencedores, Zendaya também registrou um recorde, tornando-se, aos 24 anos, a mais jovem premiada com o Emmy de Melhor Atriz de Drama – por “Euphoria”. Para atingir essa marca, ela superou a vencedora do Emmy passado, Jodie Comer, de “Killing Eve”, que tinha conquistado seu troféu aos 26. “Sei que nosso programa de TV nem sempre parece um grande exemplo disso, mas há esperança nos jovens”, disse a estrela de “Euphoria” em seu agradecimento. Já a vitória de Billy Crudup como Melhor Ator Coadjuvante em Drama, por “The Morning Show”, representou o primeiro Emmy de uma produção da plataforma Apple TV+. Confira abaixo todos os vencedores da premiação principal do Emmy 2020 (lembrando que a lista completa inclui ainda as categorias técnicas, reconhecidas no chamado Creative Arts Emmy). Melhor Série de Drama “Succession” Melhor Atriz em Série de Drama Zendaya, “Euphoria” Melhor Ator em Série de Drama Jeremy Strong, “Succession” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner, “Ozark” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Billy Crudup, “The Morning Show” Melhor Direção em Série de Drama Andrij Parekh, “Succession” Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong, “Succession” Melhor Série de Comédia “Schitt’s Creek” Melhor Atriz em Série de Comédia Catherine O’Hara, “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Comédia Eugene Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Annie Murphy, “Schitt’s Creek” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Direção em Série de Comédia Andrew Cividino e Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Roteiro em Série de Comédia Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Melhor Minissérie “Watchmen” Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Regina King, “Watchmen” Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo, “I Know This Much Is True” Melhor Atriz Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba, “Mrs. America” Melhor Ator Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Yahya Abdul-Mateen, “Watchmen” Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme Maria Schrader, “Nada Ortodoxa” Melhor Roteiro em Minissérie ou Telefilme Damon Lindelof e Cord Jefferson, “Watchmen” Melhor Talk Show de Variedades “The Late Show With Stephen Colbert” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”

    Leia mais
  • Filme

    Após conquistar Veneza, Nomadland vence Festival de Toronto

    20 de setembro de 2020 /

    O Oscar 2021 já tem favorito. Depois de vencer o Festival de Veneza no fim de semana passado, “Nomadland” levou o prêmio principal do Festival de Toronto. O longa dirigido por Chloe Zhao (“Domando o Destino”) foi consagrado neste domingo (20/9) como Melhor Filme pelo júri popular, em votação do público do evento. Ao contrário da maioria dos festivais principais, Toronto não tem um júri de estrelas para definir seu prêmios mais importantes, deixando as escolhas para os espectadores. E o público canadense costuma antecipar com grande acerto a votação do Oscar. Basta lembrar que Toronto foi o primeiro festival a reconhecer “Green Book”, antes do filme vencer o Oscar do ano passado. O segundo colocado na votação do público foi “One Night in Miami”, estreia da atriz Regina King (“Watchmen”) como diretora de cinema, enquanto a terceiro colocação ficou com “Beans”, da também estreante Tracey Deer. Todos os três filmes mais votados foram dirigidos por mulheres. O agora consagrado “Nomadland” traz Frances McDormand, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país. Road movie com influência de documentários, o filme inclui vários atores amadores que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O lançamento comercial está marcado para 4 de dezembro na América do Norte, mas ainda não há previsão para estreia no Brasil. Veja abaixo o teaser legendado da produção da Searchlight Pictures.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Lista de indicados ao Emmy 2020 é marcada por renovação

    20 de setembro de 2020 /

    A edição 2020 do Emmy, que acontece neste domingo (20/9) a partir das 21h, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT, será diferente em muitos sentidos. E não apenas por combinar uma apresentação ao vivo com comemoração remota dos artistas vencedores, devido à pandemia de coronavírus. A lista de indicados ao maior prêmio da televisão americana marca uma grande renovação em relação às edições passadas. Há vários programas novos na disputa, graças à ausência de séries tradicionais na premiação, como “Game of Thrones” e “Veep”, que deixaram de ser produzidas no ano passado. Além disso, a pandemia também refletiu num maior reconhecimento de atrações de streaming que nas edições anteriores, incluindo nomeações para séries da Disney+ (Disney Plus), Apple TV+ e até da Quibi, ao lado das já tradicionais opções da Netflix, Amazon e Hulu. A renovação significa ainda que há vários artistas estreantes na disputa, como Zendaya, que emplacou uma vaga na disputada categoria de Melhor Atriz em Série de Drama por sua performance em “Euphoria”. Outras estrelas já consagradas no cinema, como Cate Blanchett (por “Mrs. America”), Lupita Nyong’o (“Serengetti”), Octavia Spencer (“A Vida e a História de Madam C.J. Walker”), Sarah Snook (“Succession”) e Anna Kendrick (“Dummy”) também receberam suas primeiras indicações ao troféu da televisão. Entre os homens, os “novatos” incluem Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”), Corey Hawkins (“Survive”), Christoph Waltz (“Most Dangerous Game”), Jeremy Strong (“Succession”), Billy Crudup (“The Morning Show”) e o cineasta Taika Waititi (“The Mandalorian”). Outro detalhe que chama atenção na relação de indicados foi a lembrança da cineasta Lynn Shelton, que faleceu recentemente, na disputa de Melhor Direção de Minissérie, por “Little Fires Everywhere”. Confira abaixo a lista dos indicados ao evento principal. Melhor Série de Drama “Better Call Saul” “The Handmaid’s Tale” “The Crown” “The Mandalorian” “Ozark” “Stranger Things” “Killing Eve” “Succession” Melhor Atriz em Série de Drama Jennifer Aniston, “The Morning Show” Olivia Colman, “The Crown” Jodie Comer, “Killing Eve” Laura Linney, “Ozark” Sandra Oh, “Killing Eve” Zendaya, “Euphoria” Melhor Ator em Série de Drama Jason Bateman, “Ozark” Sterling K. Brown, “This Is Us” Steve Carrell, “The Morning Show” Brian Cox, “Succession” Billy Porter, “Pose” Jeremy Strong, “Succession” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Helena Bonham Carter, “The Crown” Laura Dern, “Big Little Lies” Julia Garner, “Ozark” Thandie Newton, “Westworld” Fiona Shaw, “Killing Eve” Sarah Snook, “Succession” Meryl Streep, “Big Little Lies” Samira Wiley, “The Handmaid’s Tale” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Nicholas Braun, “Succession” Billy Crudup, “The Morning Show” Kieran Culkin, “Succession” Mark Duplass, “The Morning Show” Giancarlo Esposito, “Better Call Saul” Matthew Macfadyen, “Succession” Bradley Whitford, “The Handmaid’s Tale” Jeffrey Wright, “Westworld” Melhor Direção em Série de Drama Lesli Linka Glatter, “Homeland” Alik Sakharov, “Ozark” Ben Semanoff, “Ozark” Andrij Parekh, “Succession” Mark Mylod, “Succession” Benjamin Caron, “The Crown” Jessica Hobbs, “The Crown” Mimi Leder, “The Morning Show” Melhor Roteiro em Série de Drama “Better Call Saul – Bad Choice Road” “Better Call Saul – Bagman” “Ozark – Boss Fight” “Ozark – Fire Pink” “Ozark – All In” “Succession – This Is Not For Tears” “The Crown – Aberfan” Melhor Série de Comédia “Curb Your Enthusiasm” “Disque Amiga para Matar” “The Good Place” “Insecure” “O Método Kominsky” “The Marvelous Mrs. Maisel” “Schitt’s Creek” “What We Do in The Shadows” Melhor Atriz em Série de Comédia Christina Applegate, “Disque Amiga para Matar” Rachel Brosnahan, “The Marvelous Mrs. Maisel” Linda Cardellini, “Disque Amiga para Matar” Catherine O’Hara, “Schitt’s Creek” Issa Rae, “Insecure” Tracee Eliss Ross, “Blackish” Melhor Ator em Série de Comédia Michael Douglas, “O Método Kominski” Anthony Anderson, “Blackish” Ted Danson, “The Good Place” Don Cheadle, “Black Monday” Eugene Levy, “Schitt’s Creek” Ramy Youssef, “Ramy” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein, “The Marvelous Mrs. Maisel” D’Arcy Carden, “The Good Place” Betty Gilpin, “GLOW” Marin Hinkle, “The Marvelous Mrs. Maisel” Kate McKinnon, “Saturday Night Live” Annie Murphy, “Schitt’s Creek” Yvonne Orji, “Insecure” Cecily Strong, “Saturday Night Live” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Mahershala Ali, “Ramy” Alan Arkin, “O Método Kominsky” Andre Braugher, “Brooklyn Nine-Nine” Sterling K. Brown, “The Marvelous Mrs. Maisel” Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Tony Shalhoub, “The Marvelous Mrs. Maisel” Kenan Thompson, “Saturday Night Live” Melhor Direção em Série de Comédia Gail Mancuso, “Modern Family” Ramy Youssef, “Ramy” Andrew Cividino e Daniel Levy, “Schitt’s Creek” Matt Shakman, “The Great” Amy Sherman-Palladino, “The Marvelous Mrs. Maisel” Daniel Palladino, “The Marvelous Mrs. Maisel” James Burrows, “Will & Grace” Melhor Roteiro em Série de Comédia “Schitt’s Creek – Happy Ending” “Schitt’s Creek – The Presidential Suite” “The Good Place – Whenever You’re Ready” “The Great – The Great” “What We Do in the Shadows – Collaboration” “What We Do in the Shadows – Ghosts” “What We Do in the Shadows – On The Run” Melhor Minissérie “Little Fires Everywhere” “Mrs. America” “Inacreditável” “Nada Ortodoxa” “Watchmen” Melhor Telefilme “American Son” “Má Educação” “Dolly Parton’s Heartstrings” “These Old Bones” “El Camino A Breaking Bad Movie” “Unbreakable Kimmy Schmidt Kimmy vs. The Reverend” Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett, “Mrs. America” Shira Haas, “Nada Ortodoxa” Regina King, “Watchmen” Octavia Spencer, “A Vida e a História de Madam C.J. Walker” Kerry Washington, “Little Fires Everywhere” Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Jeremy Irons, “Watchmen” Hugh Jackman, “Má Educação” Paul Mescal, “Normal People” Jeremy Pope, “Hollywood” Mark Ruffalo, “I Know This Much Is True” Melhor Atriz Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba, “Mrs. America” Toni Collette, “Inacreditável” Margo Martindale, “Mrs. America” Jean Smart, “Watchmen” Holland Taylor, “Hollywood” Tracey Ullman, “Mrs. America” Melhor Ator Coadjuvante de Minissérie ou Telefilme Yahya Abdul-Mateen, “Watchmen” Jovan Adepo, “Watchmen” Tituss Burgess, “Unbreakable Kimmy Schmidt” Louis Gossett Jr., “Watchmen” Jim Parsons, “Hollywood’ Dylan McDermott, “Hollywood” Melhor Direção em Minissérie ou Telefilme Lynn Shelton, “Little Fires Everywhere” Lenny Abrahamson, “Normal People” Maria Schrader, “Nada Ortodoxa” Nicole Kassell, “Watchmen” Steph Green, “Watchmen” Stephen Williams, “Watchmen” Melhor Roteiro em Minissérie ou Telefilme “Mrs. America – Shirley” “Normal People – Episode 3” “Inacreditável – Episode 1” “Nada Ortodoxa – Part 1” “Watchmen – This Extraordinary Being” Melhor Talk Show de Variedades “The Daily Show with Trevor Noah” “Full Frontal” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight with John Oliver” “The Late Show With Stephen Colbert” Melhor Programa de Competição “The Masked Singer” “Nailed It!” “RuPaul’s Drag Race” “Top Chef” “The Voice”

    Leia mais
  • Etc,  TV

    Sem tapete vermelho, Emmy 2020 terá cobertura diferente na TV e internet

    20 de setembro de 2020 /

    As circunstâncias especiais da realização do Emmy 2020 neste domingo (20/9) farão com que os canais de TV precisem improvisar em suas coberturas do evento. Por causa da pandemia do coronavírus, a premiação não terá tapete vermelho, pois os artistas indicados participarão de forma remota, em suas respectivas casas, com comemorações e agradecimentos à distância. A tradicional cobertura do tapete vermelho do canal pago E! será, logicamente, a mais afetada por essas mudanças. Em seu lugar, a emissora colocará no ar, a partir das 19h, o “Live from E!: Emmy Awards”, um programa ao vivo de duas horas que mostrará entrevistas inéditas com as celebridades indicadas ao prêmio, além de análises sobre as categorias e convidados especiais. Já a TNT, que exibirá a cerimônia ao vivo a partir das 21h, abrirá a transmissão apenas meia hora antes – em vez da tradicional hora inteira – , com um bate-papo entre os apresentadores nacionais do evento, Aline Diniz e Michel Arouca. Para este esquenta, eles receberão três convidados (virtuais): Hugo Gloss e Carol Ribeiro, que geralmente cobrem o tapete vermelho direto de Los Angeles, e o humorista Leandro Hassum. Apesar da falta de celebridades no evento, o TNT terá uma dupla de plantão em Los Angeles, Vitor diCastro e Fernanda Soares, que tentarão fazer entrevistas exclusivas por videochamada com indicados ao prêmio. O canal pago ainda promoverá uma cobertura alternativa no YouTube, em que a youtuber Carol Moreira comandará uma live, ao lado de Vitor DiCastro, Mikannn e Matheux Mendex, e com participação de convidados rotativos, como os atores Marco Pigossi e Maria Bopp. A cerimônia também será transmitida pelo TNT Go, streaming do TNT disponível para assinantes de pacotes de TV paga que incluem o canal. E quem perder pode rever a reprise na segunda-feira (21/9), durante a faixa da manhã na TNT. Além dos canais oficiais da cobertura brasileira, a internet também oferece opções americanas, como a rede ABC, responsável pela transmissão oficial nos EUA, que também fará um “pré-show” no YouTube com informações e notícias, e o site da Academia de Televisão e sua extensão no YouTube, com as últimas informações e vídeos sobre o Emmy 2020 em inglês.

    Leia mais
  • Etc

    Como será o Emmy 2020, com vencedores de pijama e apresentação remota?

    20 de setembro de 2020 /

    A premiação oficial do Emmy, que acontece na noite deste domingo (20/9), vai acontecer em circunstâncias especiais, onde tudo pode acontecer. Quem garante é o próprio apresentador, Jimmy Kimmel, que está escalado para a missão de comandar o evento, direto do Staples Center, em Los Angeles, mas sem plateia e com poucos convidados. Ao contrário da distribuição preliminar de troféus (chamada de Creative Arts) que entregou uma centena de Emmys em apresentações pré-gravados e exibidos online entre segunda e sexta, e na TV no sábado (19/9) – consagrando produções de animação, reality show, documentário e variedades, além de categorias técnicas (veja a lista) – , as vitórias dos indicados nas categorias principais serão reveladas ao vivo. A ideia é mostrar a reação de vitória dos astros em suas casas, onde os produtores instalaram câmeras. A iniciativa, que se adapta a esses tempos de pandemia, representa o fim do tapete vermelho da premiação, culminando numa troca dos vestidos de grife, usados pelas estrelas para desfilarem diante dos paparazzi, por um visual despojado. De fato, os artistas foram incentivados a aparecerem com a roupa que desejarem na transmissão à distância. Isto significa que os pijamas foram liberados. Jimmy Kimmel, que já apresentou o Emmy duas vezes anteriormente, será acompanhado por pelo menos 12 estrelas no palco oficial do evento. Eles apresentarão algumas das categorias e, para garantir a segurança de todos, sem que precisem aparecer de máscaras na TV, a cerimônia trocou o tradicional Microsoft Theater pelo espaço bem mais amplo do Staples Center, uma arena de esportes e shows musicais. Em entrevista à revista Variety, Kimmel disse que será estranho fazer a apresentação sem sentir a reação do público. “Claro, é mais engraçado quando você tem aquelas gargalhadas por conta das piadas nas quais você trabalhou duro durante meses, mas o que se pode fazer? É uma pandemia!”, ele observou. O apresentador também revelou que sua maior preocupação é que esse novo formato não entedie o público – como claramente aconteceu nas premiações pré-gravadas do Creative Arts Emmy. “Será um sucesso se não for entediante, isso é o que me preocupa mais”, afirmou. E deu exemplo: “Eu espero que o evento não vire o típico registro de vencedores ‘sentados em frente ao seu monitor com sua seleção de livros ao fundo’. Eu espero que as famílias dos indicados fiquem loucas quando eles vencerem”. Mas e se der errado? Ian Stewart, produtor executivo do Emmy, disse ter certeza que dará errado. “Não vai funcionar o tempo inteiro. Simplesmente não vai. E temos que aceitar e seguir em frente!”, ele afirmou, em entrevista ao The Hollywood Reporter. Curiosamente, Kimmel torce para que dê mesmo errado. “Eu tenho um lado masoquista estranho, eu gosto de me colocar em situações difíceis. Então, se o pior acontecer e tudo der errado, definitivamente vai ter uma parte de mim se divertindo com aquilo”, admitiu. Ele tem alguma experiência em comandar desastres. Jimmy Kimmel foi o apresentador do Oscar de 2017, em que a dupla Warren Beatty e Faye Dunaway anunciou “La La Land” como vencedor, quando na verdade quem tinha vencido a categoria de Melhor Filme foi “Moonlight”. O que poderia superar isso no Emmy virtual? “Nosso wi-fi ser cortado e eu ter que falar por três horas”, concluiu Kimmel. A premiação principal do Emmy 2020 será exibida no Brasil a partir das 21h pelo canal pago TNT.

    Leia mais
  • Reality,  TV

    Premiação preliminar do Emmy destaca Eddie Murphy, Rick and Morty e Má Educação

    20 de setembro de 2020 /

    A premiação do Emmy realiza sua cerimônia oficinal neste domingo (20/9), mas vários artistas e produções já foram premiadas preliminarmente ao longo da semana, no que é chamado de Creative Arts do Emmy. São as categorias técnicas e de gêneros menos badalados, como animação, reality show, documentário e variedades. Nos últimos anos, a lista também passou a incluir o Melhor Telefilme. Como são praticamente uma centena de prêmios, os vencedores foram anunciados em cinco cerimônias consecutivas, realizadas de segunda (14/9) a sábado (19/9) passados. E entre as conquistas antecipadas, destaca-se o primeiro Emmy da carreira de Eddie Murphy, que venceu como Melhor Ator Convidado em Comédia, como apresentador do humorístico “Saturday Night Live”. O equivalente feminino deste prêmio ficou com Maya Rudolph, também por participação no “Saturday Night Live”, em que interpretou a senadora Kamala Harris, candidata a vice-presidente dos EUA. Assim como Murphy, ela nunca tinha vencido o Emmy. O detalhe é que a comediante foi duplamente premiada, pois também venceu um troféu pelo trabalho de dublagem na animação “Big Mouth”. As categorias de Convidados em Drama tiveram vitórias de Ron Cephas Jones por “This is Us” e de Cherry Jones por “Succession”. Apesar de compartilharem o mesmo sobrenome, os dois não são parentes, mas a filha do primeiro, Jasmine Cephas Jones, também foi premiada no evento, como Melhor Atriz em Série Curta por “#FreeRayshawn” – da plataforma Quibi. A vitória de Jasmine Cephas Jones marcou, ainda, um recorde para o Emmy, ao premiar um desempenho que durou exatamente 15 segundos na tela, tempo em que a atriz disse apenas três palavras. Entre os artistas, outro destaque ficou com RuPaul Charles, do reality “RuPaul’s Drag Race”, que quebrou um recorde ao faturar o quinto Emmy seguido como Melhor Apresentador de Reality Show. O vencedor da categoria de Melhor Telefilme foi a produção da HBO “Má Educação”, estrelada por Hugh Jackman e Allison Janney. Já nas categorias animadas, “Ricky and Morty” faturou seu segundo Emmy como Melhor Série do gênero e a Pixar, produtora campeã do Oscar, conquistou o primeiro Emmy de sua existência, com o desenho do Garfinho de “Toy Story”, “Forky Asks a Question”, premiado como Melhor Curta Animado pelo episódio “What is Love?”. Para completar, as categorias técnicas foram dominadas pelas séries “The Mandalorian”, que levou o merecido Emmy de Melhores Efeitos Visuais, e “Watchmen”, ambos com sete vitórias cada. A lista completa dos premiados pode ser conferida abaixo. Mas é só o aperitivo da premiação principal, que acontece a partir das 21h deste domingo, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT. Melhor Série de Animação Rick and Morty por “The Vat of Acid Episode” Melhor Ator Convidado em Série de Comédia Eddie Murphy por “Host: Eddie Murphy” – Saturday Night Live Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia Maya Rudolph por “Host: Eddie Murphy” — Saturday Night Live Melhor Ator Convidado em Série de Drama Ron Cephas Jones por “After the Fire” — This Is Us Melhor Atriz Convidada em Série de Drama Cherry Jones por “Tern Haven” — Succession Melhor Telefilme Má Educação Melhor Série Documental The Last Dance Melhor Elenco em Série Limitada, Telefilme ou Especial Victoria Thomas, Meagan Lewis — Watchmen Mérito Excepcional em Documentário The Cave Melhor Apresentador de Reality Show ou Programa de Competição RuPaul Charles — RuPaul’s Drag Race Melhor Edição de Som em Série Limitada, Telefilme ou Especial Brad North, Harry Cohen, Jordan Wilby, Tiffany S. Griffith, Antony Zeller, A.J. Shapiro, Sally Boldt, Zane Bruce, Lindsay Pepper por “This Extraordinary Being” — Watchmen Melhor Maquiagem Contemporânea (Não-Prostética) Doniella Davy, Kirsten Sage Coleman, Tara Lang Shah por “And Salt The Earth Behind You” — Euphoria Melhor Figurino Contemporâneo Debra Hanson, Darci Cheyne por “Happy Ending” — Schitt’s Creek Melhor Cabelo de Época Michelle Ceglia, Barry Lee Moe, George Guzman, Michele Arvizo, Maria Elena Pantoja por “A Hollywood Ending” — Hollywood Melhor Especial de Variedade (Pré-Gravado) Dave Chappelle: Sticks & Stones Melhor Composição Musical Para Série (Trilha Sonora Dramática Original) Ludwig Göransson por “Chapter 8: Redemption” — The Mandalorian Melhor Coreografia para Programação Roteirizada Mandy Moore, Coreógrafa, por Zoey’s Extraordinary Playlist Melhor Coreografia em Série de Variedade ou Reality Show Al Blackstone — So You Think You Can Dance Melhor Design de Abertura Mason Nicoll, Peter Pak, Giovana Pham, Cisco Torres — Godfather of Harlem Melhor Reality Show Não-Estruturado Cheer Melhor Série Infantil The Dark Crystal: Age of Resistance [empate] We Are The Dream: The Kids Of The Oakland MLK Oratorical Fest [empate] Melhor Comercial Back-to-School Essentials – Sandy Hook Promise Melhor Fotografia em Série de Única Câmera (Uma Hora) M. David Mullen por “Its Comedy or Cabbage” — The Marvelous Mrs. Maisel Melhor Direção em Especial de Variedade Stan Lathan — Dave Chappelle: Sticks & Stones Melhor Edição em Série de Comédia de Única Câmera Nena Erb, Lynarion Hubbard por “Lowkey Trying” — Insecure Melhor Roteiro em Especial de Variedade Dave Chappelle — Dave Chappelle: Sticks & Stones Melhor Direção e Design de Iluminação em Série de Variedade Trevor Brown por “Host: John Mulaney” — Saturday Night Live Melhor Design de Produção em Série com Narrativa de Época ou de Fantasia (Uma Hora ou Mais) Martin Childs, Mark Raggett, Alison Harvey por “Aberfan” — The Crown Melhor Mixagem de Som em Série de Drama ou Comédia (Uma Hora) Ron Bochar, Matthew Price, George A. Lara, David Boulton por “A Jewish Girl Walks Into the Apollo…” — The Marvelours Mrs. Maisel Melhor Coordenação de Dublês em Série de Drama, Série Limitada ou Telefilme Ryan Watson — The Mandalorian Melhor Extensão Interativa De Uma Série Linear Mr. Robot — Season _4.0 ARG Melhor Elenco em Série de Comédia Lisa Parasyn, Jon Comerford — Schitt’s Creek Melhor Elenco em Série de Drama Amy Kaufman — Succession Melhor Série de Curta-Metragem Drama ou Comédia Better Call Saul Emplyee Training: Legal Ethics with Kim Wexler Melhor Série Animada de Curta-Metragem Forky Asks a Question: What Is Love? Melhor Programa Interativo Derivado Big Mouth Guide to Life Melhor Programa Interativo Original The Messy Truth VR Experience Inovação em Programação Interativa Ricardo Laganaro, Diretor, Ricardo Justus e Edouard de Montmort, Produtores – A Linha Sam Wasserman e Joseph Gordon-Levitt, Produtores, por Hitrecord: Create Together Melhor Design de Movimento Leanne Dare, Diretor de Criação, Eben McCue, Sebastian Hoppe-Fuentes e David Navas, Animadores, por Inside Bill’s Brain: Decoding Bill Gates Melhor Supervisão Musical Robin Urdang, Amy Sherman-Palladino, Daniel Palladino por “It’s Comedy or Cabbage” — The Marvelous Mrs. Maisel Melhor Composição Musical em Série Limitada, Telefilme ou Especial (Trilha Dramática Original) Trent Reznor, Atticus Ross por “It’s Summer and We’re Running Out of Ice” — Watchmen Melhor Letra e Música Labirinth – “All For Us” por “And Salt the Earth Behind You” — Euphoria Melhor Música Original em Abertura Nathan Barr — Hollywood Melhor Coordenação de Dublês em Série de Comédia ou de Variedade Eddie Perez — Shameless Melhor Dublador Maya Rudolph por “How to Have an Orgasm” — Big Mouth Melhor Ator em Série de Drama ou Comédia de Curta-Metragem Laurence Fishburne — #FreeRayshawn Melhor Atriz em Série de Drama ou Comédia de Curta-Metragem Jasmine Cephas Jones — #FreeRayshawn Melhor Coreografia em Programa Roteirizado Mandy Moore por “Routines: All I Do is Win, I’ve Got the Music in Me, Crazy” — Zoey’s Extraordinary Playlist Melhor Realização Individual em Animação Jill Dykxhoorn — Archer Dan MacKenzie por “Vavilov” — Cosmos: Possible Worlds Genndy Tartakovsky por “Spear and Fang” — Primal Scott Wills por “Spear and Fang” — Primal Stephen DeStefano por “A Cold Death” — Primal Melhor Motion Design Leanne Dare, Eben McCue, Sebastian Hoppe-Fuentes, David Navas — Inside Bill’s Brain: Decoding Bill Gates Melhores Efeitos Visuais Richard Bluff, Jason Porter, Abbigail Keller, Hayden Jones, Hal Hickel, Roy Cancino, John Rosengrant, Enrico Damm, Landis Fields por “Chapter 2: The Child” — The Mandalorian Melhores Efeitos Visuais em Papel Coadjuvante Dominic Remane, Bill Halliday, Becca Donohue, Leann Harvey, Tom Morrison, Ovidiu Cinazan, Jim Maxwell, Ezra Waddell, Warren Lawtey por “The Best Laid Plans” — Vikings Melhor Fotografia em Série Limitada ou Telefilme Gregory Middleton por “This Extraordinary Being” — Watchmen Melhor Fotografia em Série Multicâmera Donald A. Morgan por “It Ain’t My Fault” — The Ranch Melhor Fotografia em Série de Única Câmera (Meia Hora) “Chapter 7: The Reckoning” — The Mandalorian Melhor Cabelo Contemporâneo em Série Araxi Lindsey, Robert C. Mathews III, Enoch Williams por “Hair Day” — Black-ish Melhor Maquiagem (Não Prostética) em Série de Época ou Personagem Patricia Regan, Claus Lulla, Joseph A. Campayno, Margot Boccia, Michael Laudati, Tomasina Smith, Roberto Baez, Alberto Machuca por “It’s Comedy or Cabbage” — The Marvelous Mrs. Maisel Melhor Maquiagem Prostética em Série, Série Limitada, Telefilme ou Especial James Robert Mackinnon, Vincent Van Dyke, Richard Redlefsen, Alexei Dmitriew, Neville Page, Michael Ornelaz por “Absolute Candor” — Star Trek: Picard Melhor Figurino em Série de Fantasia/Ficção Sharen Davis, Valerie Zielonka por “It’s Summer and We’re Running Out of Ice” — Watchmen Melhor Figurino em Série de Época Amy Roberts, Sidonie Roberts, Sarah Moore por “Cri de Coeur” — The Crown Melhor Edição em Série de Comédia Multicâmera Cheryl Campsmith por “Boundaries” — One Day at a Time Melhor Edição em Série de Drama Única Câmera Bill Henry, Venya Bruk por “This Is Not For Tears” — Succession Melhor Edição em Série Limitada ou Telefilme Única Câmera Hank Van Eeghen por “A God Walks Into Abar” — Watchmen Melhor Mixagem de Som em Série de Comédia ou Drama de Meia Hora ou Animação Shawn Holden, Bonnie Wild, Chris Fogel por “Chapter 2: The Child” — The Mandalorian Melhor Mixagem de Som em Série Limitada ou Telefilme Douglas Axtell, Joe DeAngelis, Chris Carpenter por “This Extraordinary Being” — Watchmen Melhor Edição de Som em Série de Comédia ou Drama de Uma Hora Craig Henighan, Williams Files, Ryan Cole, Kerry Dean Williams, Angelo Palazzo, Katie Halliday, David Klotz, Steve Baine por “Chapter Eight: The Battle of Starcourt” — Stranger Things Melhor Edição de Som em Série de Drama ou Comédia de Meia Hora ou Animação David Acord, Matthew Wood, Bonnie Wild, James Spencer, Richard Quinn, Richard Gould, Stephanie McNally, Ryan Rubin, Ronni Brown, Jana Vance por “Chapter 1: The Mandalorian” — The Mandalorian Melhor Design de Produção em Série com Narrativa de Meia Hora Andrew L. Jones, Jeff Wisniewski, Amanda Serino por “Chapter 1: The Mandalorian” — The Mandalorian Melhor Design de Produção em Série com Narrativa Contemporânea de Uma Hora ou Mais Elisabeth Williams, Martha Sparrow, Robert Hepburn por “Household” — The Handmaid’s Tale Melhor Direção Musical Rickey Minor — The Kennedy Center Honors Melhor Curta-Metragem de Série de Variedade Carpool Karaoke: The Series Melhor Figurino em Série de Variedade, Não-Ficção ou Reality Show Marina Toybina, Grainne O’Sullivan, Gabrielle Letamendi, Candice Rainwater por “The Season Kick-Off Mask-Off: Group A” — The Masked Singer Melhor Cabelo Contemporâneo em Série de Variedade, Não-Ficção ou Reality Show Curtis Foreman por “I’m That Bitch” — RuPaul’s Drag Race Melhor Maquiagem Contemporânea em Série de Variedade, Não-Ficção ou Reality Show David Petruschin por “I’m That Bitch” — RuPaul’s Drag Race Melhor Roteiro em Série de Variedade Dan Gurewitch, Jeff Maurer, Jill Twiss, Juli Weiner, John Oliver, Tim Carvell, Daniel O’Brien, Owen Parsons, Charlie Redd, Joanna Rothkopf, Ben Silva, Seena Vali — Last Week Tonight With John Oliver Melhor Direção em Série de Variedade Don Roy King por “Host: Eddie Murphy” — Saturday Night Live Melhor Design e Direção de Iluminação em Especial de Variedade Robert Barnhart, David Grill, Pete Radice, Patrick Brazil, Jason Rudolph — Super Bowl LIV Halftime Show Starring Jennifer Lopez and Shakira Melhor Edição em Programa de Variedade Ryan Barger pelo segmento “Eat Shit Bob!” — Last Week Tonight with John Oliver Melhor Mixagem de Som em Série de Variedade ou Especial Paul Sandweiss, Tommy Vicari, Biff Dawes, Pablo Munguia, Kristian pedregon, Patrick Baltzell, Michael Parker, Christian Schrader, John Perez, Marc Repp, Thomas Pesa — The Oscars Melhor Direção Técnica, Trabalho de Câmera e Controle de Vídeo em Especial Eric Becker, Kevin Faust, Ron Hirshman, Ed Horton, Helena Jackson, Jon Purdy, Jimmy Velarde, Allen Merriweather,...

    Leia mais
  • Filme

    Começa a primeira versão virtual do Festival de Gramado

    18 de setembro de 2020 /

    A primeira versão virtual do Festival de Cinema de Gramado começa nesta quinta (18/9), com exibições que vão até 26 de setembro pelo Canal Brasil e pela plataforma de streaming da emissora, e votação do público por aplicativo. Na primeira noite da mostra competitiva serão exibidos os curtas “4 Bilhões de Infinitos” e “Receita de Caranguejo”, além dos longas “Por que Você Não Chora?”, de Cibele Amaral, e “El Silencio del Cazador”, da Argentina. Além do filme de Cibele Amaral, a programaçaõ reúne mais seis longas nacionais na disputa do Kikito, o troféu competitivo do festival. São eles: “Aos Pedaços”, de Ruy Guerra, “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcanti, “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, “O Samba é Primo do Jazz”, de Angela Zoé, e “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani. Alguns desses filmes tiveram passagem por festivais internacionais antes da pandemia, como “Um Animal Amarelo” e “Aos Pedaços”, exibidos em Roterdã, na Holanda, e “Todos os Mortos”, em Berlim, na Alemanha. Já as produções estrangeiras que disputam o prêmio latino-americano incluem ainda o colombiano “La Frontera”, o paraguaio “Matar a un Muerto”, o uruguaio “El Gran Viaje Al Pais Pequeño”, o chileno “Los Fuertes”, o boliviano “Tu me Manques” e o mexicano “Días de Invierno”. Durante a semana, debates sobre os filmes serão transmitidos pelas redes sociais oficiais do evento. A programação também inclui homenagens à cineasta Laís Bodanzky (Troféu Eduardo Abelin) e os atores Marco Nanini (Trofeu Oscarito, o mais tradicional do evento), Denise Fraga (Troféu Cidade de Gramado) e o uruguaio César Troncoso (Kikito de Cristal). Apenas a cerimônia de encerramento, com a entrega de prêmios, deverá ser presencial, a ser realizada no Palácio dos Festivais, sem plateia e seguindo protocolos de segurança e prevenção contra o coronavírus. Mas até isso será exibido no Canal Brasil. Maiores informações sobre a programação e a votação online podem ser encontradas no site oficial http://www.festivaldegramado.net/.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Emmy 2020 começa com maratona de premiações técnicas

    14 de setembro de 2020 /

    A premiação do Emmy 2020 vai acontecer de forma completamente diferente a que o público está acostumado. Enquanto as edições anteriores dividiam as premiações de Artes Criativas em duas noites, realizadas no fim de semana anterior ao do Emmy propriamente dito, neste ano as cerimônias dedicadas às categorias técnicas e a premiação principal vão acontecer todas na mesma semana, mas no dobro de tempo, em seis noites consecutivas. São mais de 100 troféus, que serão entregues ao longo de quatro apresentações digitais e duas transmissões televisivas, com o pontapé inicial marcado para a noite desta segunda-feira (14/9). Com exibição no site oficial do Emmy, a cerimônia desta segunda será a primeira de quatro premiações virtuais transmitidas diariamente, ao vivo pela internet, até quinta-feira (17/9). Depois disso, o ciclo das Artes Criativas culmina com um evento de 90 minutos marcado para o sábado (19/9), com transmissão ao vivo – apenas para o público americano, no canal pago FXX. A atriz Nicole Byer (“*Loosely Exactly Nicole”) será a anfitriã de todos esses cinco eventos. Vale lembrar que as premiações votadas por júri especial já foram reveladas, e entre elas se destaca a vitória do curta brasileiro “A Linha”, na categoria de Inovação em Programação Interativa, além de realizações individuais em animações. Finalmente, no domingo (20/9), acontece a transmissão oficial do Emmy, que premia melhores atrações e artistas do ano na TV americana, com apresentação de Jimmy Kimmel. Nos EUA, a transmissão acontece na rede ABC, enquanto no Brasil o evento é transmitido ao vivo pelos canais pagos TNT e TNT Series, a partir das 21h. A série que concorre a mais troféus é “Watchmen”, da HBO, que recebeu 26 indicações. “The Marvelous Mrs. Maisel” aparece em seguida com 20 indicações, enquanto “Ozark” e “Succession” surgem próximos com 18, acompanhados por “The Mandalorian”, “Saturday Night Live” e “Schitt’s Creek” com 15. A cerimônia, prevista para durar três horas, deve combinar trechos presenciais e participação de convidados por telas digitais, como precaução devido à pandemia do coronavírus. A premiação desta segunda também pode ser assistida ao vivo pelo vídeo abaixo.

    Leia mais
  • Filme

    Nomadland vence o Leão de Ouro no Festival de Veneza

    12 de setembro de 2020 /

    “Nomadland”, de Chloé Zhao, venceu o Festival de Veneza 2020. O drama estrelado por Frances McDormand era favorito a prêmios antes mesmo de ser exibido, pelo histórico dos talentos envolvidos em sua produção, mas após sua première na sexta (11/9) sua vitória passou a ser considerada a maior barbada do evento. O filme foi recebido com aplausos estrondosos e deixou os críticos em êxtase. No Rotten Tomatoes, os elogios atingiram 100% de aprovação. Road movie com influência de documentários, “Nomadland” traz Frances McDormand como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país, e coloca a atriz, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), na briga pelas premiações da temporada. A vitória é mais importante ainda para a diretora chinesa, radicada nos EUA. Veneza não premiava um filme dirigido por mulher há uma década, desde a controvertida vitória de Sofia Coppola por “Um Lugar Qualquer” (2010). Em um ano com um recorde de oito diretoras em competição, havia muitas especulações de que o júri presidido por Cate Blanchett destacaria uma delas. E nenhuma cineasta chegou mais cercada de expectativas que Zhao. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA ignora quem ela seja, mas Chloé Zhao vem sendo considerada uma das diretoras mais promissoras do cinema indie americano desde seu primeiro longa, “Songs My Brothers Taught Me”, há cinco anos. O segundo, “Domando o Destino”, tem 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi consagrado como o Melhor Filme indie de 2017 na premiação do Gotham Awards, além de ter vencido o Festival de Atenas e o troféu da Confederação dos Cinemas de Arte no Festival de Cannes. Até a Marvel sabe quem ela é, ao contratá-la para dirigir a superprodução de heróis “Eternos”. A vitória de “Nomadland” deve, agora, pressionar a Academia para sair do casulo em que se meteu na última premiação do Oscar, quando ignorou o cinema indie para prestigiar apenas produções dos grandes estúdios. A imprensa americana praticamente já começou a campanha para ver Zhao se tornar a primeira mulher não branca indicada ao Oscar de Melhor Direção. Do ponto de vista dos negócios, a vitória de “Nomadland” também fortalece o prestígio do estúdio Searchlight, que atinge sua primeira conquista após ser incorporado à Disney na compra da Fox. Vale lembrar que esta já é a segunda vitória da Searchlight em Veneza, após conquistar o Leão de Ouro em 2017 com “O Forma da Água”, de Guillermo del Toro, que acabou vencendo o Oscar de Melhor Filme – e Direção. O prêmio de Melhor Direção, porém, ficou com outro cineasta asiático, o veterano mestre japonês Kiyoshi Kurosawa por “Wife of a Spy”, um drama frio e contido de espionagem em tempos de guerra, enquanto a escolha de Melhor Atriz recaiu sobre a inglesa Vanessa Kirby. Ela era outro destaque do evento, tendo estrelado dois dos longas da seleção de Veneza. Seu prêmio foi pelo longa húngaro “Pieces of a Woman” de Kornél Mundruczó. O júri comandado por Blanchet também agraciou o thriller social distópico “New Order”, do mexicano Michel Franco, com seu Grande Prêmio, e “Dear Comrades”, do veterano cineasta russo Andrei Konchalovsky com o Prêmio Especial, além de reconhecer Pierfrancesco Favino como Melhor Ator, por “Padrenostro”. Para completar, a Mostra Horizontes, principal seção paralela do Festival de Veneza, consagrou outra cineasta feminina. A atriz portuguesa Ana Rocha de Sousa venceu dois troféus com sua estreia na direção: o Prêmio Especial do Júri e o Leão do Futuro de Melhor Filme de Estreia por “Listen”. “The Wasteland”, do iraniano Ahmad Bahrami, foi o Melhor Filme da seção, e o colecionador de troféus Lav Diaz ganhou mais um, pela Direção de “Genus Pan”, 24º longa e um dos mais curtos da carreira do cineasta filipino, com “apenas” duas horas e meia de duração. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Mostra Competitiva Leão de Ouro: “Nomadland”, de Chloé Zhao Grande Prêmio do Júri: “New Order”, de Michel Franco Leão de Prata de Melhor Direção: Kiyoshi Kurosawa, “Wife of a Spy” Melhor Atriz: Vanessa Kirby, “Pieces of a Woman” Melhor Ator: Pierfrancesco Favino, “Padrenostro” Melhor Roteiro: Chaitanya Tamhane, “The Disciple” Prêmio Especial do Júri: “Dear Comrades”, de Andrei Konchalovsky Prêmio Marcello Mastroianni de Melhor Ator Jovem: Rouhollah Zamani, de “Sun Children” Mostra Horizontes Melhor Filme: “The Wasteland”, de Ahmad Bahrami Melhor Direção: “Genus Pan”, de Lav Diaz Prêmio Especial do Júri: “Listen”, de Ana Rocha de Sousa Melhor Atriz: Khansa Batma, “Zanka Contact” Melhor Ator: Yahya Mahayni, “The Man Who Sold His Skin” Melhor Roteiro: Pietro Castellitto, “I Predatori” Melhor Curta: “Entre Tú y Milagros”, de Mariana Safron Leão do Futuro Prêmio Luigi De Laurentiis de Melhor Estreia: “Listen”, de Ana Rocha de Sousa Competição de Realidade Virtual Melhor Realidade Virtual: “The Hangman at Home: An Immersive Single User Experience”, de Michelle e Uri Kranot Melhor Experiência Virtual: “Finding Pandora X”, de Kiira Benzing Melhor História de Realidade Virtual: “Killing a Superstar”, de Fan Fan

    Leia mais
  • Filme

    Academia impõe critérios de diversidade para disputa do Oscar

    9 de setembro de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, anunciou uma iniciativa para estimular o aumento de diversidade no cinema. Para isso, estabeleceu novos critérios para qualificar produções na categoria de Melhor Filme do ano, e todos têm a ver com representatividade na frente e atrás das câmeras. A partir de 2022, as produções que quiserem disputar o Oscar precisarão se submeter aos Padrões de Inclusão da Academia, que serão cada vez mais rígidos até atingir a meta de representatividade em 2025. Os padrões foram divididos em quatro pilares. O primeiro é Representação na Tela, nos Temas e nas Narrativas. Isto significa que os filmes deverão possuir ao menos uma das seguintes características: atores principais ou coadjuvantes importantes de grupos raciais “sub-representados”, mínimo de 30% dos atores em papéis secundários sendo mulheres, LGBTQ +, de grupos de diferentes etnias e/ou pessoas com deficiências cognitivas ou físicas; ou ainda ter um dos enredos centrado em um destes grupos. O segundo padrão abrange Liderança Criativa e Chefes de Departamento. Para se qualificar, o filme precisa ter, nos principais cargos da produção, ao menos dois ocupados por pessoas que sejam de etnia “sub-representada”, pertençam à comunidade LGBTQ +, sejam mulher ou tenham uma deficiência. Caso este critério não seja preenchido, o filme deverá ter pelo menos seis integrantes de sua equipe de grupos étnicos “sub-representados” ou ainda 30% da equipe com pessoas pertencentes aos grupos mencionados. O terceiro padrão diz respeito a Acesso e Oportunidades da Indústria. Para cumprir o critério, a distribuidora ou financiadora do filme deverá obrigatoriamente possuir “estagiários/aprendizes pagos” dos grupos citados anteriormente e deverá oferecer “oportunidades de treinamento e/ou trabalho para o desenvolvimento de habilidades” destes profissionais. Por fim, o quarto critério se baseia no Desenvolvimento da Audiência e consiste incluir representatividade no marketing, publicidade e distribuição do filme. Os critérios começarão a ser cobrados de forma crescente, em etapas para atingir o objetivo de maior integração da indústria em cinco anos. O presidente da Academia, David Rubin, e a CEO, Dawn Hudson, disseram em uma declaração conjunta que “a abertura deve se alargar para refletir nossa população global diversificada tanto na criação de filmes quanto nas audiências que se conectam com eles”. Ainda, de acordo com o comunicado, “a Academia está empenhada em desempenhar um papel vital para ajudar a tornar isso uma realidade.”

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie