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  • Música

    Justiça decide a favor de Ed Sheeran em acusação de plágio

    4 de maio de 2023 /

    O júri de um tribunal em Nova York deliberou que o artista britânico Ed Sheeran não cometeu plágio. O artista foi acusado de plágio pelos herdeiros de Ed Townsend, co-autor da música “Let’s Get It On” com Marvin Gaye, na composição de seu sucesso mundial “Thinking Out Loud”. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (4/5). Sheeran abraçou a sua equipe jurídica após júri concluir que ele criou a sua música de forma “independente”. Após o veredicto, Sheeran leu uma nota diante do prédio do tribunal. “Precisamos que os compositores e a comunidade de escritores se unam para trazer de volta o bom senso. Essas reivindicações devem ser interrompidas para que o processo criativo possa continuar e todos possamos voltar a fazer música. E, ao mesmo tempo, precisamos absolutamente de indivíduos confiáveis, verdadeiros especialistas, para ajudar a apoiar o processo e proteger os direitos autorais”, disse. Durante o julgamento, o advogado da família de Ed Townsend, Ben Crump, argumentou que Sheeran havia feito um medley das duas músicas durante um show, mostrando assim a grande semelhança entre elas. No entanto, Sheeran negou as acusações, afirmando que também fez o mesmo medley com outras músicas, e que seria um “idiota” se tivesse copiado “Let’s Get It On” e depois tocado na frente de uma grande audiência de 20 mil pessoas. A defesa de Sheeran argumentou que os acordes presentes nas duas músicas são comuns na música pop, mas que as melodias das canções são completamente diferentes. Especialistas convocados pela defesa ainda mostraram outras músicas com a mesma progressão de acordes, entre elas “Georgy Girl”, sucesso dos anos 1960 lançado antes da gravação de Marvin Gaye. Enquanto isso, Kathryn Townsend, filha de Ed Townsend, contratou os seus próprios musicólogos para obter “clareza pessoal” sobre o assunto. Vale lembrar que, num julgamento semelhante em 2018, o compositor Robin Thicke e o produtor-compositor Pharrell Williams foram condenados por plágio na gravação de “Blurred Lines” e precisaram indenizar em quase US$ 5 milhões a família de Marvin Gaye por copiarem no hit acordes da música “Got to Give it Up”, lançada em 1977. Ed Sheeran também já tinha enfrentado batalhas legais sobre a sua música no passado. Em 2022, um juiz decidiu a favor de Sheeran em um caso envolvendo a música “Shape of You”, no qual ele foi acusado de copiar “Oh Why” do artista Sami Switch. Em 2016, ele também foi processado por seu single “Photograph”, mas o caso foi resolvido fora do tribunal. Após a sua vitória na justiça no ano passado, Ed Sheeran postou um vídeo na sua conta no Instagram expressando receio com relação a diversos casos que vinham ocorrendo nos últimos anos, todos envolvendo direitos autorais. “É realmente prejudicial para a indústria da composição. Existem poucas notas e acordes usados ​​na música pop. A coincidência está sempre prestes a acontecer se 60 mil músicas estiverem sendo lançadas todos os dias no Spotify. São 22 milhões de músicas por ano e há apenas 12 notas disponíveis. Eu não sou uma entidade. Eu não sou uma corporação. Eu sou um ser humano. Eu sou pai. Eu sou um marido. Eu sou um filho. Ações judiciais não são uma experiência agradável”, completou.

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  • Etc

    Pai de Ed Sheeran lamenta ausência do cantor em funeral da avó por causa de processo

    4 de maio de 2023 /

    John Sheeran, o pai de Ed Sheeran, lamentou a ausência do cantor no funeral de sua avó Anne Nancy devido ao processo por um suposto plágio em “Thinking Out Loud”. O músico enfrentou o tribunal na quarta-feira (3/5). Segundo o Daily Mail, o pai do músico não conseguiu esconder a emoção durante um discurso de despedida. “Estou muito triste que nosso filho Edward não possa estar aqui hoje. Ele está tão chateado que não pode estar presente”, lamentou. “Ele teve que estar a milhares de quilômetros de distancia em um tribunal nos EUA defendendo sua integridade. Eu sei que ele se sente confortado pelo fato de ter passado um tempo precioso sozinho com sua avó há apenas um mês”, completou John. Apesar da ausência, Ed Sheeran acompanhou o adeus final através de uma live transmitida na St. Patrick’s Crurch, em Monaseed, situada nas colinas do Condado de Wexford. A igreja estava lotada de amigos e familiares. O processo que o cantor enfrenta foi movido pelos herdeiros do falecido Ed Townsend em 2017. Eles acusam Sheeran de ter utilizado partes de “Let’s Get it On”, escrita por Townsend junto com Marvin Gaye, na música “Thinking OUt Loud”. Nesta quinta-feira (4/5), a defesa do cantor reforçou que não houve plágio e pediu que os juízes rejeitem as falsas acusações. “Você pode ouvir com seus próprios ouvidos como essas melodias soam quando tocadas. Eles não são nem remotamente semelhantes”, afirmou a advogada Ilene Farkas.

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  • Música

    Ed Sheeran ameaça deixar a música se for condenado por plágio

    2 de maio de 2023 /

    Ed Sheeran afirmou na segunda-feira (1/5) que pode deixar a carreira musical caso seja condenado por um suposto plágio em “Thinking Out Loud”, hit lançado em 2015. Em 2017, o cantor foi processo pelos herdeiros do falecido Ed Townsend por ter utilizado partes de “Let’s Get it On”, escrita por Townsend junto com Marvin Gaye, na criação da música viral. Os herdeiros alegam que o ruivo deveria compartilhar os lucros por ter violado os direitos autorais. O caso só chegou nos tribunais neste ano. Na ação, os herdeiros pedem cerca de 100 milhões de euros como indenização, ou seja, mais de R$ 500 milhões na cotação atual. Segundo o Daily Mail, o artista teria ficado revoltado durante o julgamento, que ocorre na cidade de Nova York. “Se isso acontecer, não faço mais música, vou parar. Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor, e ter alguém diminuindo isso”, disse Sheeran. A defesa de Sheeran ainda reforçou que a estrutura musical utilizada na canção está disponível on-line. “As duas músicas compartilham versões de uma progressão de acordes semelhante e desprotegida que estava disponível gratuitamente para todos os compositores”, disseram durante o processo. Já os advogados da família Townsend rebateram a informação com um vídeo de Ed Sheeran, onde o músico teria feito uma “transição perfeita” entre as duas músicas durante uma apresentação ao vivo. Eles acreditam ser uma confissão de “roubo”. Ed Sheeran, por sua vez, alegou que já combinou “Thinking Out Loud” com outros hits musicais de acordes semelhantes à obra, como “Crazy in Love”, de Van Morrison, e “I Will Always Love You”, de Dolly Parton. “Eu misturo músicas em muitos shows. Muitas músicas têm acordes semelhantes. Você pode ir de ‘Let it Be’ para ‘No Woman No Cry’ e voltar. E, francamente, se eu tivesse feito o que você está me acusando, eu seria um idiota em subir no palco para 20 mil pessoas e fazer isso”, afirmou. Se a Justiça entender que Ed Sheeran é considero culpado, haverá um novo julgamento para determinar o valor da indenização por uso de direitos autorais.

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  • Etc

    MC Mirella é processada por suposto plágio em hit musical

    27 de fevereiro de 2023 /

    MC Mirella está sendo processada pelo compositor Rodrigo Godoy, também conhecido como Rodriguinho do Marapé, por plágio de um hit musical. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do Em Off. Segundo os autos do processo, Rodriguinho afirma que a canção “Não Perdi, Eu Me Livrei” foi registrada na Associação Brasileira de Música e Artes (ABRAMUS) em 4 de julho de 2017, cerca de um ano após a criação da letra. O compositor acrescenta que teria disponibilizado um catálogo de composições à Mirella através do CEO da RW Produtora. No entanto, as negociações não foram realizadas e a música estaria sendo utilizada de forma indevida pela cantora desde então, sem realizar o pagamento dos “direitos autorais”. Diante disso, Rodriguinho concluiu que a artista se apossou de sua obra, que chegou a ser disponibilizada em grandes plataformas, como Deezer e Spotify, sem os devidos créditos. Em cada aplicativo, as informações da música “Não Perdi, Eu Me Livrei” são descritas de forma diferente. Em algumas plataformas, MC Barone aparece como o compositor, enquanto, em outras, a própria Mirella figura como a autora. No geral, a ação foi movida contra MC Mirella, a empresa Sierra Fernandez Produções Artísticas Ltda, além da Kondzilla Filmes Ltda. Nos autos do processo, Rodriguinho do Marapé solicita a declaração de plágio, inserção imediata de seu nome como compositor, além do impedimento de qualquer forma de utilização da musical. Além disso, o compositor pede uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais, valor que será arbitrado pela Justiça de São Paulo.

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  • Filme

    Escritores processam Netflix por plágio em “Depois do Universo”

    30 de janeiro de 2023 /

    O casal de autores João e Lidia Ribeiro abriram um processo de plágio contra a Netflix. A dupla está pedindo uma indenização de R$ 70 milhões por conta do filme brasileiro “Depois do Universo”, estrelado pela cantora Giulia Be e por Henrique Zaga (“The Stand”). O processo foi motivado por supostas semelhanças entre o filme, lançado em outubro de 2022, e um dos livro do casal, intitulado “Juilliard – A Arte do Amor”, de 2018. Na trama do filme da Netflix, uma jovem pianista, que está à espera de um transplante de rim, cria uma conexão inesperada com seu médico e, com isso, encontra a coragem de realizar seus sonhos musicais. Já “Juilliard – A Arte do Amor” se passa em uma das maiores escolas de arte do mundo e acompanha Julie, uma jovem que sempre teve o sonho de estudar lá, mas que sofre de uma doença terminal. Ela estava preparada para tudo, exceto viver o único sentimento que ela não não queria, não desejava e não podia, que é amar. Os autores, que assinaram a obra com os pseudônimos J.O. Brook e L.B. Brook, apontaram diversas similaridades entre as duas narrativas, reforçando assim a afirmação de que se trata de plágio. As principais semelhanças são que, em ambos os casos, a protagonista é uma pianista com uma doença terminal que se apaixona por um jovem chamado Gabriel. Mas existem outras similaridades. Nas duas histórias, a protagonista é vista tocando um piano imaginário, Gabriel tem um melhor amigo gay, ele escolhe dar um colar de presente para amada e ainda o fato de que ela descobre uma piora em sua saúde após terminar o namoro. Ao todo, os escritores listaram 70 semelhanças entre as duas obras. Porém, também existem diferenças, como a profissão de Gabriel (um bailarino no livro e um médico no filme) ou a doença da protagonista (leucemia no livro e lúpus no filme). Mas a principal diferença é que o livro a protagonista morre e Gabriel fica vivo, enquanto o desfecho no filme é o oposto. Do valor que foi pedido pelos autores, R$ 50 milhões são correspondentes a danos materiais e R$ 20 milhões são por danos morais. Segundo João, o livro foi inspirado na história da sua mãe e do luto que ele sentiu após a morte dela. “Ver a minha dor sendo usada é um sentimento de violação”, disse João Ribeiro ao Splash. “Depois do Universo” foi co-escrito e dirigido por Diego Freitas (“O Segredo de Davi”). Ele trabalhou no texto com dois roteiristas colaboradores: o estreante Rodrigo Azevedo e o ator João Côrtes (que atuou em “O Segredo de Davi”) Até o momento nem os realizadores e nem a Netflix se manifestaram em relação ao processo.

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  • Etc

    Xuxa é condenada a pagar R$ 65 milhões por plágio

    11 de janeiro de 2023 /

    A Justiça do Rio de Janeiro condenou a Xuxa Promoções e Produções, empresa de Xuxa Meneghel, a pagar mais de R$ 65 milhões por apropriação indevida de personagens criados por um empresário mineiro. O autor da ação, o publicitário Leonardo Soltz, afirma que os personagens de “A Turma do Cabralzinho”, criados por ele para festejar os 500 anos do descobrimento do Brasil, foram copiados em um projeto da empresa de Xuxa, que teria obtido lucros e licenças com a história. Segundo o processo, Leonardo Soltz teve encontros com a equipe da Xuxa em 1998 e 1999 para tratar sobre os personagens. Mas em vez de acertarem um negócio, a empresa de Xuxa teria se apropriado dos personagens que ele criou para lançar a “Turma da Xuxinha Descobrindo o Brasil”. O lançamento da apresentadora foi um sucesso e a “Turma da Xuxinha” fechou licenciamento para uma linha de cosméticos infantis. O produto também virou revistas em quadrinhos e bichos de pelúcia. O processo tramita desde 2004. Segundo o G1, as partes já teriam tentado acordo, sem sucesso. O cálculo de R$ 65 milhões considerou a tiragem da revista e reprodução de imagens dos personagens em outros produtos, além de considerar outras publicações, que foram usadas como referência. O perito responsável pela fixação do valor afirma que o tempo do litígio, 19 anos, aumentou o valor devido. A defesa da Xuxa Promoções e Produções tentou apontar suspeição do perito, no que foi rechaçada pela juíza Flávia Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. No processo, a juíza diz: “A parte ré utiliza-se de manobras pouco éticas, levantando suspeição do perito, que é profissional idôneo, trabalhando para este Juízo e outros deste E. Tribunal, sem nunca ter tido sua reputação profissional questionada”. A decisão ainda cabe recurso, mas se Xuxa não apelar na Justiça pode ter os bens penhorados.

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  • Série

    Artista brasileira acusa “1899” de plagiar seus quadrinhos: “Estou em choque”

    20 de novembro de 2022 /

    A artista brasileira Mary Cagnin usou as redes sociais neste domingo (20/11) para acusar a série “1899”, lançada na quinta-feira (17/11) pela Netflix, de plagiar uma obra de quadrinhos que ela lançou em 2016. “Estou em choque”, ela começou. “‘1899’ é simplesmente idêntico ao meu quadrinho ‘Black Silence’, publicado em 2016”, revelou no Twitter. E em seguida listou uma série de “coincidências” entre as duas obras, mostrando lado a lado suas ilustrações e cenas da produção europeia. A única diferença, segundo ela, é que a série desenvolvida pelos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”, passa-se num navio do século 19, enquanto “Black Silence” é uma sci-fi espacial. “Está tudo lá: A pirâmide negra. As mortes dentro do navio/nave. A tripulação multinacional. As coisas aparentemente estranhas e sem explicação. Os símbolos nos olhos e quando eles aparecem”, escreveu a brasileira. Ela seguiu fazendo comparações: “As escritas em códigos. As vozes chamando por eles. Detalhes sutis da trama, como dramas pessoais dos personagens, incluindo as mortes misteriosas.” Segundo a autora, é possível que os produtores alemães da série tenham conhecido sua obra quando ela participou, em 2017, da Feira do Livro de Gotemburgo, na Suécia, um evento internacional que disponibilizou “Black Silence” em inglês para editores e profissionais do ramo. Mas vale apontar que uma das roteiristas da série é brasileira: Juliana Lima Dehne, que fez o curta nacional “Pare. Olhe. Escute.” (2009) “Já chorei horrores. Meu sonho sempre foi ser reconhecida pela meu trabalho nacionalmente e internacionalmente. E ver uma coisa dessas acontecendo realmente parte meu coração”, reclamou Cagnin. A artista, que já ilustrou livros e revistas para editoras Globo, Abril e Mol, lançou recentemente seu site pessoal (marycagnin.com), onde é possível ler a íntegra de “Black Silence”. Cagnin não disse se pretende processar os produtores ou a Netflix. Por enquanto, está avaliando “os procedimentos que devo tomar”. “Se é que é que há algo que possa ser feito”, lamentou. Mas fez questão de destacar sua indignação: “A gente não pode achar que só porque somos brasileiros devemos aceitar esse tipo de menosprezo e indiferença. Temos inúmeros casos de gringos copiando a gente, em filmes, séries e músicas. Como o caso do filme ‘As aventuras de Pi’ que foi copiado de um livro brasileiro”, afirmou. Veja abaixo as postagens da brasileira. ESTOU EM CHOQUE. O dia que descobri que a série 1899 é simplesmente IDÊNTICO ao meu quadrinho Black Silence, publicado em 2016. Segue o fio. pic.twitter.com/1deBicrBeQ — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 As escritas em códigos. As vozes chamando por eles. Detalhes sutis da trama, como dramas pessoais dos personagens, incluindo as mortes misteriosas. pic.twitter.com/zenqeq2zqF — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Participei de painéis e distribuí o quadrinho Black Silence para inúmeros editores e pessoas do ramo. Não é difícil de imaginar o meu trabalho chegando neles. Eu não só entreguei o quadrinho físico como disponibilizei a versão traduzida para o inglês. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Tive a oportunidade que muitos quadrinistas nunca tiveram: de poder mostrar meu trabalho para o público internacional. Gente. Eu dei palestras. Falei sobre o plot. Apresentei para pessoas influentes da área. O negócio é sério. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Quem quiser pode ler meu quadrinho que está disponível para leitura online para tirar suas próprias conclusões:https://t.co/owMn85MIal — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022 Já cansei de chorar. Agradeço a todos que leram até aqui e a todos meus leitores por todo o apoio que recebo. Inúmeras pessoas no inbox do Insta comentando sobre as similaridades. Vou ver os procedimentos que devo tomar. Se é que é que há algo que possa ser feito. — Just Mary (@marycagnin) November 20, 2022

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  • Filme

    Diretor de “O Homem que Copiava” descobre plágio indiano de seu filme

    20 de novembro de 2022 /

    O cineasta Jorge Furtado descobriu que o diretor Swathi Bhaskar é o verdadeiro homem que copiava. Ele encontrou uma cópia indiana descarada de seu filme “O Homem que Copiava”, de 2003, escrita e dirigida por Bhaskar em 2009 com o título de “Currency”. “Ficamos sabendo pela Wikipedia que havia um filme ‘inspirado’ no nosso, falado em malaialo, língua dominante na província de Kerala [na Índia]. Um amigo varreu a internet e conseguiu uma cópia. É a mesma história, com sequências idênticas ao nosso filme, intercaladas com as tradicionais cenas musicais que quase todo filme indiano tem”, contou Furtado no Facebook. Ele acrescentou que não se trata de coincidência. “Nosso filme foi exibido no festival de Kerala, em 2003, eu ganhei o prêmio de direção, e desde então produtores indianos fizeram propostas para comprar o roteiro e refilmar a história na Índia. Como nós nunca chegamos a um acordo (a oferta de grana era ridícula) eles desistiram de comprar o roteiro, mas não de fazer o filme. E fizeram, roubando o roteiro”, denunciou. Segundo Furtado, a versão plagiada tem um roteiro “um pouco mais careta” que o filme original. E para o público poder comparar, ele divulgou um link com o filme que teria copiado “O Homem que Copiava”, mas não sem dar um alerta irônico: “Baixar filmes sem autorização é crime, mas acho que eles não vão me processar.” Furtado contou ao G1 que não pretende processar o diretor indiano, citando a dificuldade em buscar alguma reparação no país asiático. “Fiquei mais pensando em sacanear, pegar o filme deles e dublar”, brincou. O diretor brasileiro ainda disse que mostrou para os atores de “O Homem que Copiava” a produção indiana, mostrando como eles seriam numa produção de Bollywood. “O Homem que Copiava” foi estrelado por Lázaro Ramos, Leandra Leal, Pedro Cardoso e Luana Piovani. Na trama, Lázaro Ramos interpreta um jovem operador de máquina fotocopiadora que passa a falsificar dinheiro para comprar um presente para uma mulher com quem se apaixonou. O filme venceu o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e foi premiado nos festivais de Havana, Lima e muitos outros. Veja abaixo os trailers dos dois filmes e o desabafo de Jorge Furtado.

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  • Etc

    Vencedor do Oscar é indiciado no Irã após denúncia de plágio

    5 de abril de 2022 /

    O diretor iraniano Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), foi indiciado por um tribunal em Teerã, que encontrou evidências de plágio em seu novo filme, “Um Herói”. A corte iraniana decidiu autorizar o prosseguimento do caso, ao considerar muito forte o argumento de uma ex-aluna do cineasta. Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem”, sobre um homem que encontra uma sacola de ouro e decide devolvê-la ao dono, serviu de base para o novo filme do diretor. Segundo ela, “Todos Ganham, Todos Perdem” foi escrito como trabalho de classe no curso do cineasta. Além disso, o homem que é foco do documentário e que teria inspirado o personagem principal de “Um Herói” também abriu um processo contra o diretor, afirmando que ele o difamou ao abordá-lo num retrato fictício. Só que esta ação foi arquivada pelo tribunal. Agora, o processo passará para um segundo juiz, e as duas partes envolvidas correm risco de punição. Caso Farhadi seja considerado culpado, ele deverá entregar para Masihzadeh toda a renda obtida com a exibição do filme nos cinemas e em plataformas de streaming, além de passar um período na prisão. Já Azadeh Masihzadeh pode ser presa por até dois anos e levar 74 chibatadas caso seja comprovado que ela apresentou uma denúncia falsa. Ainda inédito no circuito comercial brasileiro, “Um Herói” venceu 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado, e foi o filme selecionado para representar o Irã no Oscar 2022. O filme conta a história de um homem chamado Rahim que, após ser libertado da prisão por dívidas, devolve uma bolsa perdida cheia de moedas de ouro – um ato que parece torná-lo um bom samaritano. No entanto, a história acaba sendo mais complicada. Em um comunicado, a Alexandre Mallet-Guy, da Memento Production, que coproduziu “Um Herói”, acredita que o tribunal acabará decidindo por Farhadi, já que a história que inspirou o filme seria de “domínio público”, e que circulava na imprensa “anos antes do documentário de Masihzadeh ser lançado”. Masihzadeh considera que, por ser uma história local, o cineasta não tenha conseguido fazer uma investigação independente. O diretor, por sua vez, alega que também se inspirou na peça “A Vida de Galileu”, de Bertolt Brecht.

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  • Etc

    Disney é processada por usar Duke Caboom em Toy Story 4

    23 de setembro de 2020 /

    A companhia K&K Promotions, que afirma deter os direitos de imagem do falecido motociclista Evel Knievel (1938–2007), está processando a Disney por causa de “Toy Story 4”. A ação alega que o personagem Duke Caboom é inspirado no famoso dublê. As informações são do site TMZ, que teve acesso aos documentos do processo. Assim como Knievel, o personagem dublado por Keanu Reeves também faz acrobacias de motocicleta e usa uma capa em seu uniforme branco, com detalhes vermelhos. A K&K Productions aponta ainda que Evel Knievel teve um brinquedo produzido nos anos 1970, cujo comercial teria sido parodiado diretamente nas apropriações não autorizadas feitas por “Toy Story 4”. Veja abaixo. Alegando possuir os direitos de imagem do motociclista, a empresa exige reparações financeiras da Disney, que lucrou não somente com a bilheteria, mas também com produtos licenciados com a imagem de Duke Caboom.

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    Ilustrador acusa Netflix de copiar arte de John Wick 3 em pôster de Warrior Nun

    8 de julho de 2020 /

    O ilustrador Billy Bogiatzoglou, responsável pela criação de um dos pôsteres de “John Wick 3: Parabellum”, acusou a Netflix de copiar sua arte em um cartaz da nova série “Warrior Nun”. O artista, que assina suas obras com o nome Billelis, publicou um post nas redes sociais em que coloca os dois cartazes lado a lado. Junto das imagens, escreveu: “Quando a Netflix copia a sua lição de casa”. “Warrior Nun” estreou na quinta passada (2/7) em streaming. A Netflix ainda não se pronunciou sobre a reclamação. Confira abaixo a comparação das duas obras. When @netflix copies your homework 🤦🏻‍♂️ pic.twitter.com/9o2ACFMD7j — Billelis®️ (@billelis) July 6, 2020

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    Banda indie processa trilha de Pantera Negra por plágio

    26 de fevereiro de 2020 /

    A banda indie Yeasayer entrou com um processo contra a trilha sonora do filme “Pantera Negra”, da Marvel. O trio nova-iorquino alega que a faixa “Pray for Me”, creditada a The Weeknd e Kendrick Lamar, é plágio da música “Sunrise”, lançada em 2007. De acordo com o processo, os artistas alegam que “Pray for Me” não copia apenas a melodia de “Sunrise”, mas também usa suas vozes, que teriam sido tratadas para soar diferente. Os integrantes da banda ainda afirmam que, mesmo com as mudanças, suas vozes são “imediatamente reconhecíveis” e que seus vocais foram utilizados oito vezes durante a música de “Pantera Negra”. Por conta disso, eles entraram com uma liminar para interromper as vendas e o licenciamento da música, tanto como single ou clipe, quanto no álbum da trilha sonora. A música não toca no filme, que estreou em fevereiro de 2018 e arrecadou mais de R$ 5,9 bilhões de reais na bilheteria mundial. Ela faz parte de um disco “inspirado” por “Pantera Negra”, que foi concebido por Kendrick Lamar. O clipe oficial de “Pray for Me” tem cerca de 165 milhões de visualizações no canal oficial do cantor The Weeknd no YouTube. Já o Yeasayer anunciou sua dissolução em dezembro passado, sem nunca ter feito muito sucesso. Seu último clipe, “Let Me Listen In On You”, teve apenas 17 mil visualizações. Compare abaixo a música da banda com a faixa de “Pantera Negra” acusada de apropriação indébita.

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