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  • Música

    Vera Lynn (1917 – 2020)

    18 de junho de 2020 /

    A cantora Vera Lynn, conhecida como a “namorada das Forças Armadas” por músicas, filmes e shows que ajudaram a elevar o ânimo dos soldados britânicos durante a 2ª Guerra Mundial, morreu nesta quinta (18/6) aos 103 anos. Ela quase morreu aos 2 anos de idade em um caso grave de difteria, mas sobreviveu para se tornar artista logo em seguida, de forma extremamente precoce, aos sete anos. Aos 19, gravou seu primeiro disco solo. E estourou mundialmente aos 22. A música que a tornou conhecida foi gravada em 1939. “We’ll Meet Again” se tornou símbolo de esperança e resistência durante a 2ª Guerra Mundial, ao falar ao coração dos soldados sobre como “nos encontraremos novamente, não sei onde, não sei quando, mas eu sei que nos encontraremos de novo, em um dia ensolarado”. A música era entoada nas despedidas de combatentes que iam para a guerra, e recordada como lembrança de que um dia o conflito acabaria. “We’ll Meet Again” fez tanto sucesso que virou filme, um musical de mesmo nome, estrelado pela própria Vera Lynn em 1943. Durante a guerra, ela estrelou mais dois musicais, o patriótico “Rhythm Serenade” (1943), em que administrava uma creche para trabalhadoras da indústria bélica, e “Bonita e Teimosa” (1944), comédia considerada seu melhor filme. Mas sua carreira cinematográfica não sobreviveu aos dias de paz. Sua importância para o esforço de guerra, porém, foi muito além de músicas e filmes. Ela se envolveu pessoalmente, em excursões militares, para entreter as tropas britânicas em países como Egito e Índia, durante o conflito mundial. Em reconhecimento, Vera ganhou diversas medalhas e foi homenageada pela Rainha Elizabeth II com a Ordem do Império Britânico, que lhe rendeu o título oficial de Dama. A Dama Vera Lynn virou uma personalidade televisiva importante na TV britânica durante o pós-guerra e chegou até a ter um programa com seu nome, entre o final dos anos 1960 e o início dos 1970. Sua última aparição pública foi em 2005, no 60º aniversário da vitória dos aliados na 2ª Guerra Mundial. Mas mesmo com a passagem dos anos, sua presença na cultura pop nunca foi esquecida. A banda Pink Floyd chegou a lhe dedicar uma música, “Vera”, no disco “The Wall” (1979), que também foi incluída no filme de 1982 de Alan Parker sobre o álbum. E, em 2002, o americano Johnny Cash regravou “We’ll Meet Again”, quase como despedida da própria vida – ele morreria em seguida. Com a pandemia do coronavírus, a música, em suas várias versões, vinha sendo resgatada também como tema dos tempos atuais. Novamente, a rainha Elizabeth II citou o título da famosa canção durante um discurso em abril para dar esperança aos britânicos confinados. “Dias melhores virão, reencontraremos nossos amigos, reencontraremos nossas famílias, nós vamos nos encontrar de novo”, disse a monarca. E, em maio passado, a população britânica foi convidada a cantar “We’ll Meet Again” para recordar o 75º aniversário da rendição da Alemanha nazista. Em comunicado, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson saudou Vera Lynn como a voz que elevou o espírito do Reino Unido em um de seus momentos mais difíceis. “Seu charme e sua voz mágica vão continuar aquecendo os corações das próximas gerações”, declarou.

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  • Música

    Shows clássicos: Documentários de Yes, Bowie, Velvet, Pink Floyd, Roxy Music, James Brown, Marvin Gaye, etc

    21 de maio de 2020 /

    Pipoca Moderna retoma o festival de documentários musicais históricos, iniciado com uma retrospectiva dos anos 1960 e a primeira parte da curadoria dedicada à década de 1970. Depois do glam rock, a nova seleção avança pelo rock progressivo, kraut rock, psicodelia, pega o final do glam, embala no soul e se acaba no funk. São 26 shows, que representam o apogeu do rock mais viajante e a ascensão da música dançante nos anos 1970. A lista inclui o fantasmagórico concerto do Pink Floyd nas ruínas de Pompéia, um raro registro de Lou Reed, John Cale e Nico tocando o catálogo do Velvet Underground, David Bowie descobrindo os “young americans” do funk, Curtis Mayfield com o repertório de “Superfly”, etc. Só tem performance clássica. Confira abaixo. #FiqueEmCasa. #StayHome. Pink Floyd | 1972 Genesis | 1973 Yes | 1972 Traffic | 1972 Supertramp | 1979

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  • Série

    Westworld: Trailer “secreto” revela cenas inéditas, tensão e confrontos da 3ª temporada

    22 de fevereiro de 2020 /

    A HBO divulgou um novo trailer da 3ª temporada de “Westworld”, repleto de cenas inéditas e slogans, que colocam em questionamento o limite da liberdade na sociedade futurista da série. O detalhe é que se trata de um vídeo “secreto”. Ele não está listado no YouTube. Não pode ser acessado diretamente pela página oficial do canal pago americano nem por meio de buscas no portal. Para chegar nele, foi preciso acessar um link direto, que foi postado no site da Incite Inc, corporação misteriosa que aparecerá na 3ª temporada da atração. Bastante tensa, a prévia destaca até um confronto entre os novos personagens vividos por Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), além de reforçar o embate entre as robôs Dolores (Evan Rachel Wood) e Maeve (Thandie Newton). Na nova fase, um clima sci-fi meio “Matrix” e “Blade Runner” substitui os passeios no interior do parque robótico temático que batiza a atração. Mas cenas rápidas revelem que Westworld segue ativo, apresentando agora uma imersão na 2ª Guerra Mundial – novamente com participação de Rodrigo Santoro. A 3ª temporada de “Westworld” estreia em 15 de março.

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  • Série

    Westworld: Trailer da 3ª temporada revela quase uma série nova

    20 de fevereiro de 2020 /

    A HBO divulgou um pôster e o novo trailer legendado da 3ª temporada de “Westworld”. E a prévia, que transforma Guns ‘N Roses em tema para piano, é tão diferente dos episódios anteriores que parece quase uma série nova – uma combinação de “Matrix” e “Blade Runner”, com direito até à visual cinematográfico. Na nova fase, o clima sci-fi toma conta dos cenários, com muitos robôs, carros voadores e outros efeitos, revelando que a trama se passa num futuro muito mais avançado que os passeios no interior do parque Westworld sugeriam. Entretanto, a nova abordagem não é um reboot completo, porque parte da trama continua a acompanhar eventos do parque. Como o cenário do Velho Oeste queimou no incêndio que devastou Malibu no final de 2018, a cidadezinha com cowboys foi substituídos por uma recriação temática da ocupação nazista da França durante a 2ª Guerra Mundial. Isto significa que boa parte do elenco não voltará a aparecer. Mas Rodrigo Santoro continua na série, graças à sua ligação com a personagem Maeve (Thandie Newton), que “volta à vida” como alternativa para deter Dolores (Evan Rachel Wood). Além disso, há novos intérpretes, como Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), em lados diferentes da luta entre Maeve e Dolores. Um detalhe curioso é que, como o trailer acompanha o ponto de vista da personagem de Evan Rachel Wood, a linha entre heróis e vilões se embaralha. O objetivo final também é muito mais ambicioso. Se antes se tratava de comandar uma rebelião de robôs para fugir do parque, meta atingida no final da 2ª temporada, agora a narrativa se encaminha para um confronto que visa “salvar o mundo”, nas palavras do Homem de Preto (Ed Harris). E na conta de Charlotte (Tessa Thompson), são apenas cinco rebeldes contra o mundo. A 3ª temporada de “Westworld” estreia em 15 de março.

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  • Série

    Westworld: Teaser revela data de estreia da 3ª temporada

    13 de janeiro de 2020 /

    A HBO divulgou um teaser da 3ª temporada de “Westworld”, que revela a data de estreia dos novos episódios e alguns fatos “históricos” que indicam em qual data exatamente a série se passa. O vídeo destaca momentos de agitação mundial, a partir dos distúrbios de Hong Kong em 2019, até um evento desconhecido e crítico em 2058. O exercício de futurologia também mostra o Impeachment de Donald Trump em 2020, seguido por um colapso ecológico na Indonésia, o assassinato do presidente dos EUA em 2024, um acidente nuclear na França em 2025, uma guerra civil na Rússia em 2027 e outras previsões pessimistas. A série vai voltar em 15 de março, após quase dois anos desde a exibição da 2ª temporada, que foi ao ar em junho de 2018. E será bem diferente da produção original, que era passada num parque de diversões temático do Velho Oeste. Este cenário pegou fogo no grande incêndio de Malibu e não existe mais. A trama vai acompanhar os robôs que conseguiram fugir do parque, revelando o mundo externo, que se localiza num futuro muito mais distante do que os primeiros capítulos davam a entender. O elenco também vai estar bastante mudado, com a inclusão de Aaron Paul (“Breaking Bad”), Lena Waithe (“Master of None”), Vincent Cassel (“Cisne Negro”), o rapper Scott “Kid Cudi Mescudi (“Need for Speed: O Filme”), John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfield 10”), Michael Ealy (“Stumptown”), Tommy Flanagan (“Sons of Anarchy”) e o atleta da NFL Marshawn Lynch. Eles vão se juntar aos veteranos da série, Evan Rachel Wood, Thandie Newton, Ed Harris, Jeffrey Wright, Tessa Thompson, Luke Hemsworth, Simon Quarterman e o brasileiro Rodrigo Santoro.

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  • Série

    Westworld: 3ª temporada ganha teaser misterioso

    10 de novembro de 2019 /

    A HBO divulgou um vídeo misterioso da 3ª temporada de “Westworld”, que se apresenta como um comercial de uma empresa tecnologia. A prévia é uma propaganda da Incite, companhia fictícia, que ganhou até página na web, apresentada por seu fundador Liam Dempsey Sr. (Jefferson Mays, de “Vício Inerente”). O detalhe é que a empresa responsável pela criação dos “replicantes” da série se chama Delos. O que faz a Incite? Mistério para a nova temporada. A citação aos replicantes, nome dos androides de “Blade Runner”, reflete o fato de os robôs de “Westworld” terem mais que aparência humana. Eles também não querem “morrer” e, na 3ª temporada, estarão “vivendo” entre pessoas que desconhecem suas existências. Mas se há robôs revolucionários, como Dolores (Evan Rachel Wood), também há os que pretendem impedir seus planos, como Bernard (Jeffrey Wright). Como o cenário do Velho Oeste queimou no incêndio que devastou Malibu no fim do ano passado, a cidadezinha com cowboys não deve voltar a aparecer na série, que agora se passará no “mundo real”. De todo modo, a ideia dos criadores, Lisa Joy e Jonathan Nolan, já era introduzir a civilização do futuro, avançada o suficiente para ter criado o parque temático de Westworld. A série também vai ganhar novos intérpretes, como Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), que se juntarão a Tessa Thompson, Ed Harris, Luke Hemsworth, Thandie Newton e Rodrigo Santoro, entre outros remanescentes da produção. A estreia ainda não foi marcada, mas só vai acontecer em 2020. No futuro mesmo.

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    Robert Freeman (1933 – 2019)

    8 de novembro de 2019 /

    Morreu o fotógrafo e cineasta Robert Freeman, que ficou conhecido por suas fotos icônicas dos Beatles. A informação foi divulgada por Paul McCartney em seu blog oficial nesta sexta (8/11), sem revelar a causa da morte. Mas o artista tinha sofrido um AVC em 2014 e vinha doente desde então. Freeman começou sua carreira como jornalista fotográfico no jornal britânico The Sunday Times. Ele causou uma forte impressão inicial com fotografias em preto e branco de vários músicos de jazz, incluindo o saxofonista John Coltrane, e isso chamou a atenção do empresário dos Beatles, Brian Epstein, que encomendou um retrato da banda em 1963. Este contato inicial levou a uma longa associação com os quatro músicos de Liverpool, incluindo o design e a fotografia das capas dos álbuns “With The Beatles” (“Meet The Beatles!” nos EUA), “The Beatles For Sale”, “Help!” e “Rubber Soul”. Ele também desenhou as sequências dos créditos finais dos dois primeiros filmes dos Beatles, “Os Reis do Ié-Ié-Ié” (A Hard Day’s Night, 1964) e “Help!” (1965), ambos dirigidos por Richard Lester, além de ter sido responsável pelas fotografias oficiais da produção e pelo visual dos pôsteres e materiais promocionais dos filmes. Ficou tão íntimo da banda que sua esposa, Sonny, teria sido a inspiração de John Lennon para compor a música “Norwegian Wood” – numa relação que também envolveria sexo. A alegação foi feita pela ex-esposa de Lennon, Cynthia Lennon, em sua biografia. Por coincidência, Freeman acabou se afastando dos Beatles nesta época. Mas aproveitou os contatos da banda, como Richard Lester. O diretor, que tinha gostado do trabalho do fotógrafo, o contratou para desenhar os créditos de seu filme mais premiado. Marco do cinema mod, “Bossa da Conquista” (The Knack) venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1965. A experiência com esses filmes permitiu a Freeman estrear como diretor, assinando outro cultuadíssimo filme mod, “As Tocáveis” (The Touchables, 1968). Definitivamente uma obra de fotógrafo, o longa é considerado um deleite visual, mas péssimo em termos de narrativa – o fiapo de história girava em torno do rapto do cantor de uma banda de rock por fãs histéricas. Uma curiosidade de sua trilha sonora é o destaque dado à obscura banda Nirvana original (dos anos 1960), além de incluir a primeira música do Pink Floyd ouvida no cinema (“Interstellar Overdrive”). Robert Freeman também dirigiu o documentário “O Mundo da Moda (Ontem-Hoje e Amanhã)” (Mini-Mid), sobre a Swinging London, e o drama “A Doce Promessa” (1969) na França, além de ter sido o fotógrafo oficial do primeiro calendário Pirelli. “Grande profissional, ele era imaginativo e um verdadeiro pensador original”, escreveu Paul McCartney em seu blog. “As pessoas costumam pensar que a foto da capa do ‘Meet The Beatles’ em meia-sombra foi uma foto de estúdio cuidadosamente arranjada. Na verdade, foi registrada rapidamente por Robert no corredor de um hotel em que estávamos hospedados, onde a luz natural vinha das janelas no final do corredor. Eu acho que não demorou mais que meia hora para chegar naquele resultado”. “Bob também inovou na foto da capa de ‘Rubber Soul’. Ele tinha o costume de usar um projetor de slides para mostrar pra gente como ficariam as fotos nos discos, projetando-as em um pedaço de papelão branco do tamanho exato da capa de um álbum. Durante a sessão de observação dessa imagem, o papelão que estava apoiado em uma pequena mesa caiu para trás, dando à fotografia uma aparência esticada. Então, ficamos empolgados com a ideia dessa nova versão de sua fotografia. Ele nos garantiu que era possível imprimi-lo dessa maneira, e como álbum era intitulado ‘Rubber Soul’ (alma de borracha), sentimos que a imagem se encaixava perfeitamente”, revelou o cantor. “Sentirei saudades deste homem maravilhoso e sempre apreciarei as boas lembranças que guardo dele. Obrigado Bob”.

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  • Série

    Westworld: 3ª temporada ganha trailer grandioso, repleto de efeitos e ação

    20 de julho de 2019 /

    A HBO divulgou uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado da 3ª temporada de “Westworld”, produzidos para a Comic-Con International. A prévia revela uma diferença gritante de estilo nos novos episódios, que vão acompanhar Dolores (Evan Rachel Wood) no mundo “real” e os planos de Bernard (Jeffrey Wright) para impedir que ela cause destruição. Os cartazes destacam, justamente, a evolução dos personagens da série ao longo das três temporadas. Na nova fase, o visual sci-fi toma conta dos cenários, com muitos robôs, carros voadores e outros efeitos, revelando que a trama acontece num futuro muito mais distante que os episódios no interior do parque Westworld sugeriam. Entretanto, a nova abordagem não é um reboot completo, porque parte da trama continua a acompanhar eventos do parque. Como o cenário do Velho Oeste queimou no incêndio que devastou Malibu, a cidadezinha com cowboys foi substituídos por uma recriação temática da ocupação nazista da França durante a 2ª Guerra Mundial. Isto significa que boa parte do elenco não voltará a aparecer. Mas Rodrigo Santoro continua na série, graças à sua ligação com a personagem Maeve (Thandie Newton), que “volta à vida” como alternativa para deter Dolores. Além disso, há novos intérpretes, como Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), que se juntam a Tessa Thompson, Ed Harris e Luke Hemsworth, vistos de volta a seus papéis na prévia. Apesar da divulgação do trailer, o público vai demorar para conhecer essa nova fase da série. A estreia, como lembra o vídeo, só vai acontecer em 2020. No futuro mesmo.

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  • Série

    Westworld vira “Blade Runner” no primeiro trailer da 3ª temporada

    20 de maio de 2019 /

    A HBO aproveitou a audiência do final de “Game of Thrones” para exibir o primeiro trailer da 3ª temporada de “Westworld”. Bem diferente do esperado, a prévia mostra praticamente uma nova série, acompanhando o ponto de vista de um personagem inédito, vivido por Aaron Paul (de “Breaking Bad”), e localizando a ação bem longe do parque que dá título à produção. O vídeo revela o mundo que existe fora do parque Westworld. E é um mundo futurista, muito mais avançado e distante no tempo que a própria série sugeria, com carros voadores e robôs operários, mas ainda sujeito a crimes e violência. E é nesse mundo de estilo “Blade Runner” – que ironicamente se apresenta com trilha de 1973, da banda Pink Floyd – que a androide sintética (replicante?) Dolores (Evan Rachel Wood) vai parar. Apesar da divulgação do trailer, o público vai demorar para conhecer essa nova fase/reboot da série. A estreia, como lembra o vídeo, só vai acontecer em 2020. No futuro mesmo.

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    Campanha #EleNão edita filme The Wall do Pink Floyd com discursos e cenas de Bolsonoro

    15 de outubro de 2018 /

    A campanha #EleNão aproveitou a polêmica em torno do show de Roger Waters no Brasil, onde a cenografia do espetáculo alinhou o nome de Jair Bolsonaro a outros políticos de extrema direita do mundo e ainda projetou a hashtag com destaque, para mostrar o que Pink Floyd tem a ver com política. Quem ainda não entendeu a relação precisa apenas ver o vídeo abaixo, que edita cenas do filme “The Wall” (baseado no disco homônimo composto por Waters e gravado pelo Pink Floyd em 1977) com discursos e vídeos de Jair Bolsonaro. O resultado é uma distopia de terror neofascista tropical. Waters chegou a ser vaiado pelos apoiadores do candidato militar direitista, durante show realizado na terça (9/10) em São Paulo. Sua resposta foi ampliar a crítica, projetando, em vez de #EleNão, um Nem F*dendo em letras garrafais no show extra realizado no dia seguinte. Filho de pai militar que morreu lutando contra o nazismo na 2ª Guerra Mundial, Waters sempre abordou as críticas ao fascismo em suas músicas, mas é especialmente contundente em “The Wall”, que virou um filme premiado do cineasta Alan Parker em 1982. Na montagem da campanha #EleNão, Bolsonaro é comparado ao ditador do longa, Pink, um personagem que se aproveita da sua popularidade para assumir o poder, criando uma sociedade de extrema direita com perseguição ultraviolenta à homossexuais, negros, judeus e todas as minorias. No Twitter, o candidato citado também comentou o concerto: “Como se não bastassem os artistas milionários brasileiros a defender o PT, agora temos o milionário artista estrangeiro Roger Waters fazendo campanha a favor do Haddad”. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (14/10), Waters explicou seu posicionamento: “Eu acredito que todos os artistas, não interessa qual tipo de arte você faça, todos têm a responsabilidade de usar a arte para expressar ideias políticas e criar demandas em favor dos direitos humanos para todos”.

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    Playlist Psicodélica: 10 clipes de rock viajante dos anos 1960

    6 de maio de 2017 /

    Há 50 anos, a psicodelia vivia seu auge, influenciando música, moda e cinema. Para recordar o movimento, a seleção de clipes abaixo abre com uma faixa do disco mais viajante dos Rolling Stones, “Their Satanic Majesties Request” (1967), inclui uma faixa da trilha do filme “Psych Out” (1968), em que Jack Nicholson era guitarrista de uma banda de rock, e fecha com uma música do Soft Machine acompanhando uma das famosas projeções da lendária casa noturna londrina UFO. A lista completa dos clipes é: 1. The Rolling Stones – 2000 Light Years From Home (1967) 2. Moby Grape – Omaha (1967) 3. Pink Floyd – Interstellar Overdrive (1967) 4. Eric Burdon and The Animals – When I Was Young (1967) 5. Jefferson Airplane – White Rabbit (1967) 6. Yardbirds – Still I’m Sad (1965) 7. Strawberry Alarm Clock – Incense & Peppermints (1967) 8. Status Quo – Pictures of Matchstick Men (1968) 9. John’s Children – Smashed Blocked (1966) 10. Soft Machine – Hope for Happiness (1968)

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