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    Petição para tirar Amber Heard de Aquaman já tem 1,5 milhão de assinaturas

    29 de novembro de 2020 /

    Os fãs de Johnny Depp odeiam tanto Amber Heard que estão lotando de assinaturas uma petição para forçar a Warner a demiti-la da continuação de “Aquaman”. Quando mais reveses sofre o ator, mais eles consideram a atriz culpada por arruinar sua carreira, fazendo o abaixo-assinado crescer. Nos últimos dias, o documento atingiu 1,5 milhão de assinaturas no site Change.org. Na verdade, a petição é antiga, tem mais de um ano, e só ganhou impulso recentemente, em paralelo à derrota de Depp em seu processo contra o jornal The Sun, que o chamou de “espancador de esposa”, e seu consequente afastamento de “Animais Fantásticos 3” por essa descrição ter se tornada judicialmente apropriada. Entretanto, os argumentos da autora da petição afirmam o oposto. Para Jeanne Larson, que também se identifica como Jeanne Depp, Amber Heard é que “foi denunciada como abusadora doméstica por Johnny Depp”. Ela cita como prova um processo de US$ 50 milhões que Depp está movendo contra a ex-mulher, mas ignora o de US$ 100 milhões que ela lançou em resposta. Diz que “Amber Heard é um agressora doméstica conhecida e comprovada”, mas não fala o mesmo de Depp, que após perder seu processo tornou-se reconhecido na Justiça como tal. O texto peticionário também afirma que “desde o divórcio, ela tem sistematicamente lutado para arruinar Depp em Hollywood, repetindo vários relatos de incidentes falsos em que ela realmente abusou de Johnny Depp, mas mentiu que ele era o agressor”. O argumento derrotado de ator e seu advogado, derrotado na Justiça, foi todo baseado na definição de Amber como mentirosa. Não só isso. O próprio Depp tentou pressionar a Warner a demitir Heard de “Aquaman”. Durante o julgamento, a defesa do jornal The Sun revelou que o ator mandou uma mensagem para sua assistente em 4 de junho de 2016, depois que se separou, dizendo: “Quero que ela seja substituída no filme da WB [Warner Bros]”. Embora tenha dito que não foi responsável pela petição, que surgiu no final de 2019, o ator confirmou seus planos diante do tribunal. “Eu estava me sentindo bastante amargo. Eu disse que queria que ela fosse substituída na sequência de ‘Aquaman'”. Pouco depois dele ter dito isso sob juramento, a petição simplesmente dobrou o número de assinaturas.

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    Petição de fãs de Johnny Depp tenta tirar Amber Heard de Aquaman 2

    14 de novembro de 2020 /

    Os fãs de Johnny Depp elegeram a ex-mulher do ator, Amber Heard, que um tribunal de Londres considerou vítima de agressão constante durante o período de casamento, como alvo de uma campanha de ódio na internet. Uma antiga petição aberta no site Change.org está experimentando um surto de popularidade repentina, passando a reunir mais de 1,3 milhão de assinaturas para tentar forçar a Warner a demitir a atriz da continuação de “Aquaman”. O ressurgimento sugere uma retaliação pelo afastamento de Johnny Depp de “Animais Fantásticos 3”. Na justificativa, a petição demonstra como ficou datada, ao afirmar o oposto da sentença proferida pelo juiz Andrew Nicol. Há duas semanas, Nicol concordou com a afirmação do jornal britânico The Sun de que Johnny Depp é um “espancador de esposa”, diante de evidências apresentadas num tribunal. Entretanto, os argumentos da petição afirmam o oposto. Amber Heard é que “foi denunciada como abusadora doméstica por Johnny Depp”. Eles citam como prova um processo de US$ 50 milhões que Depp está movendo contra a ex-mulher, mas ignoram o de US$ 100 milhões que ela lançou em resposta. Dizem que “Amber Heard é um agressora doméstica conhecida e comprovada”, mas não falam o mesmo de Depp, que agora é reconhecido na Justiça como tal. O texto peticionário também afirma que “desde o divórcio, ela tem sistematicamente lutado para arruinar Depp em Hollywood, repetindo vários relatos de incidentes falsos em que ela realmente abusou de Johnny Depp, mas mentiu que ele era o agressor”. Em seu veredito, Nicol ouviu toda essa ladainha e decidiu que as alegações de agressão de Depp contra Heard, mencionadas pelo The Sun e reiteradas pela atriz na corte, eram “substancialmente verdadeiras”. O que mais pesou nesta decisão foram os testemunhos, gravações, documentos e fotos que Heard e a advogada do jornal apresentaram. A atriz disse que Depp se transformava em um alter ego ciumento, “o monstro”, depois de consumir drogas e álcool, e neste estado ameaçou matá-la com frequência. Ela detalhou surtos de violência extrema em que o ator a teria estrangulado, esmurrado, estapeado, chutado, lhe dado uma cabeçada e lhe atirado objetos. Uma das gravações trazia Depp confessando uma cabeçada. Nicol disse que aceitou 12 dos 14 relatos da atriz como verdadeiros, incluindo a agressão que ela sofreu em sua festa de 30 anos e um outro incidente que a deixou com os olhos roxos. Ele também validou a descrição de Heard de um período de três dias de tortura, com “ataques contínuos e múltiplos”, enquanto eles estavam na Austrália para as filmagens de “Piratas do Caribe 5”. Depp também depôs diante do juiz Andrew Nicol durante a audiência de três semanas na Alta Corte de Londres, expondo alguns dos momentos mais sombrios de seu casamento de curta duração para o tribunal – e o mundo. O argumento do ator e seu advogado foi todo baseado na definição de Amber como mentirosa. Não só isso. Ela também seria uma esposa infiel. Em outras palavras, chamaram a atriz de “vadia mentirosa”. É este mesmo argumento machista que é reiterado pela petição, com 1,3 milhão de pessoas assinando embaixo. Mas é importante lembrar que esta petição não começou agora. Ela já vem tentando tirar Amber Heard de “Aquaman” há mais de um ano e surgiu após o próprio Depp tentar a mesma iniciativa. Durante o julgamento, a defesa do jornal The Sun revelou que o ator mandou uma mensagem para sua assistente em 4 de junho de 2016, depois que se separou, dizendo: “Quero que ela seja substituída no filme da WB [Warner Bros]”. Embora tenha dito que não foi responsável pela petição, que surgiu no final de 2019, o ator confirmou seus planos diante do tribunal. “Eu estava me sentindo bastante amargo. Eu disse que queria que ela fosse substituída na sequência de ‘Aquaman'”. Uma semana depois de ele ser demitido de “Animais Fantásticos 3”, a petição simplesmente dobrou o número de assinaturas.

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    Jean-Claude Van Damme salva vida de cachorrinho preso e condenado à morte

    19 de outubro de 2020 /

    O ator Jean-Claude Van Damme salvou a vida de um filhote de chihuahua de três meses, que estava preso e condenado à morte na Bulgária, por ter entrado no país com um passaporte falso. O astro de filmes de ação usou sua influência nas redes sociais para lançar uma campanha em nome do cachorrinho Reya, que foi vendido por seus criadores noruegueses em setembro. No entanto, o animal foi enviado com documentos falsos para os novos donos na Bulgária e acabou detido na fronteira. Integrantes do governo da Noruega tentaram resgatar o pequeno Reya, mas os funcionários da Bulgária não deixaram, afirmando que o documento falso quebrou as regras rigorosas sobre transporte de animais vivos na União Europeia. O destino do cachorro seria a eutanásia, mas Van Damme foi a luta. Desta vez, sem distribuir socos e chutes, mas apenas amor. Ele gravou um Stories em seu Instagram segurando seu próprio chihuahua de estimação, pedindo para que seus seguidores assinassem uma petição para salvar a vida de Reya. O astro é fã da raça e tem seu cachorrinho pelo menos desde 2011, quando posou para fotografias com ele ainda filhotinho. “As pessoas que não fizeram o documento direito cometeram um erro. Mas eles não podem matar aquele chihuahua por conta disso”, disse o ator. “É o meu aniversário, e meu melhor presente é que vocês possam me ajudar assinando essa petição”, acrescentou. Ele também divulgou a campanha no Twitter e seus esforços tiveram tanta repercussão que as autoridades da Bulgária concordaram em não sacrificar o animal nesta segunda (19/10). Em vez disso, irão colocá-lo para adoção. Van Damme completou 60 anos no domingo (18/10). Please, sign this @Change petition and help me save a puppy https://t.co/yTxPuXzk3X — Jean-Claude Van Damme (@JCVD) October 17, 2020

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    Petição para refazer final de Game of Thrones passa de 1,5 milhão de assinaturas

    24 de maio de 2019 /

    O final de “Game of Thrones”, exibido no domingo passado (19/5) na HBO, aumentou a fúria dos fãs, fazendo disparar a quantidade de inconformados que se manifestaram por meio da petição lançada no site Change.org para que o canal pago refizesse a 8ª temporada. O abaixo-assinado ultrapassou 1,5 milhão de assinaturas. Os comentários de quem colocou seu nome no documento são pesados e não economizam palavrões para manifestar sua decepção dom o desfecho da trama. O usuário Dylan D., que criou a petição, acusa os criadores da série de serem “totalmente incompetentes” para concluir a história sem ter como base os livros de George R.R. Martin, que nortearam os rumos da trama até a 5ª temporada. “David Benioff e D.B. Weiss se provaram roteiristas totalmente incompetentes quando não têm um material para usar de fonte. Esta série merece uma última temporada que faça sentido”, escreveu na justificativa do abaixo-assinado. A atriz Sophie Turner, intérprete de Sansa Stark, foi a integrante do elenco que se manifestou de forma mais veemente sobre a iniciativa até o momento. Ela chamou as pessoas que compartilham a petição de “desrespeitosas”. A HBO obviamente não vai regravar a última temporada da série, que levou quase um ano para ser feita e custou mais por episódio que qualquer outra produção televisiva. Em vez de pedir o impossível, talvez fosse o caso de os fãs de “Game of Thrones” concentrarem sua pressão em outro alvo, como a série de Arya Stark, sugerida no episódio final, que o presidente da HBO afirmou não ter intensão de produzir.

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    Petição para refazer final de Game of Thrones já passa de 1 milhão de assinaturas

    19 de maio de 2019 /

    “Game of Thrones” chega ao fim neste domingo (19/5) na HBO, mas os fãs da série não esperam gostar do desfecho. Após um usuário da plataforma Reddit vazar detalhes da reta final – e acertar tudo do penúltimo episódio – , a petição lançada no site Change.org para o canal pago refazer a 8ª temporada viu seu número de assinaturas disparar. O total já superou 1 milhão de pessoas inconformadas, dispostas a colocar seu nome no abaixo-assinado e tecer comentários criticando a queda de qualidade dos roteiros da última temporada. Alguns chegam a pedir que a série seja refeita desde a 7ª temporada e não economizam palavrões para se declarem decepcionados. O usuário Dylan D., que criou a petição, acusa os criadores da série de serem “totalmente incompetentes” para concluir a história sem ter como base os livros de George R.R. Martin, que nortearam os rumos da trama até a 5ª temporada. “David Benioff e D.B. Weiss se provaram roteiristas totalmente incompetentes quando não têm um material para usar de fonte. Esta série merece uma última temporada que faça sentido”, escreveu. Vale lembrar que os únicos episódios elogiados da temporada, os dois primeiros, não foram escritos pela dupla. Os demais foram. E após suas exibições, a unanimidade que existia em torno dos nomes dos dois roteiristas simplesmente acabou. Como muitos lembraram, Benioff & Weiss podem “estragar” a seguir “Star Wars”. Eles serão responsáveis pelo próximo filme da saga espacial, que estreia em 2022.

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    50 mil fãs assinam petição para a HBO refazer o final “incompetente” de Game of Thrones

    15 de maio de 2019 /

    Os fãs de “Game of Thrones” ficaram revoltados com a transformação de Daenerys (Emilia Clarke) em vilã e as mortes aleatórias de Jaime (Nikolaj Coster-Waldau) e Cersei (Lena Headey) no penúltimo episódio da série. E resolveram lançar uma petição no site Change.org para pedir que a HBO refaça os capítulos finais da atração com um novo roteiro. O abaixo-assinado já reuniu mais de 50 mil contrariados. O usuário Dylan D., que criou a petição, acusa os criadores da série de serem “totalmente incompetentes” para concluir a história sem ter como base os livros de George R.R. Martin, que nortearam os rumos da trama até a 5ª temporada. “David Benioff e D.B. Weiss se provaram roteiristas totalmente incompetentes quando não têm um material para usar de fonte. Esta série merece uma última temporada que faça sentido”, escreveu. Na sessão de comentários, vários fãs expressaram sua insatisfação com a reta final de “Game of Thrones”, reforçando as críticas com palavrões e declarando-se decepcionados. Houve até quem lembrassem que Benioff & Weiss podem “estragar” a seguir “Star Wars”. A dupla de roteiristas será responsável pelo próximo filme da saga espacial, que estreia em 2022. O último episódio de “Game of Thrones” será exibido no próximo domingo (19/5) no canal pago HBO.

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    James Gunn é creditado como produtor de Vingadores: Ultimato

    31 de março de 2019 /

    Uma atualização da ficha técnica de “Vingadores: Ultimato” no site oficial do Walt Disney Studios confirmou o nome de James Gunn como um dos produtores executivos do filme. Ele tinha exercido a função em “Vingadores: Guerra Infinita”, por sua contribuição com diversas ideias para a trama – especialmente no que se referia à participação dos Guardiões da Galáxia. Como ambos os filmes foram filmados em sequência, era natural que seu nome voltasse a ser creditado em “Ultimato”. Mas após a polêmica dos antigos tuítes controversos, numa campanha da direita americana que levou à sua demissão, Gunn deixou de ser listado entre os produtores do longa. A confirmação de seus créditos aconteceu após ele ser readmitido pela Disney para dirigir “Guardiões da Galáxia Vol. 3″. Gunn sempre contou com o apoio do elenco de “Guardiões da Galáxia” e dos fãs.

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    Disney se arrepende e James Gunn vai dirigir Guardiões da Galáxia Vol. 3

    15 de março de 2019 /

    A Disney se arrependeu e vai trazer James Gunn de volta à direção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O cineasta, que havia suspendido as publicações em suas redes sociais, voltou a reativá-las para postar uma mensagem de agradecimento a todos que o apoiaram durante a crise que levou à sua demissão. E também agradeceu à própria Disney por reconsiderar a punição extrema. James Gunn tinha sido demitido por ninguém menos que Alan Horn, o presidente dos estúdios Disney, após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de trolls da extrema direita. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor não estava sob contrato da Marvel, Horn encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. A decisão foi considerada precipitada pelo elenco da franquia, que se uniu em apoio ao diretor, pedindo publicamente para a Disney reconsiderar. Mais inconformado de todos, Dave Bautista, o intérprete de Drax, disse que não faria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” se a produção não usasse o roteiro que Gunn já tinha entregue. Ao mesmo tempo, fãs de “Guardiões da Galáxia” lançaram uma campanha para a recontratação do diretor, com direito a outdoor em frente à Disneylândia e uma petição com mais de 400 mil assinaturas. Um compromisso foi assumido por Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, para filmar o roteiro de Gunn. Isso, porém, evidenciou a falta de critério para a demissão, já que ele poderia escrever, mas não dirigir o mesmo filme. Para piorar a situação da Marvel, o estúdio ouviu vários diretores recusarem-se publicamente a assumir a franquia, reconhecendo na imprensa que era impossível substituir Gunn. Sem o mesmo pudor da Disney, a Warner imediatamente contratou o cineasta para escrever a sequência de “Esquadrão Suicida”. O roteiro teria agradado tanto que Gunn também foi confirmado como diretor da adaptação da DC Comics. Fontes vazaram os elogios dos figurões da Warner na imprensa e isso deve ter pesado muito na consciência do presidente da Disney. Além disso, o comportamento de Gunn em meio à crise foi considerado exemplar. Ele parou de se manifestar publicamente após pedir desculpas e explicar o contexto dos tuítes, ao lembrar o tipo de filmes transgressores que fazia. “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Eu me arrependi delas por muitos anos desde então, não apenas porque eram idiotas, nada engraçadas, loucamente insensíveis, e certamente nada provocativas como eu esperava. Mas também porque elas não refletem a pessoa que eu sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O cineasta ainda disse que respeitava a decisão da Disney e estava pronto para sofrer as consequências. Entretanto, as pessoas a seu redor não se desmotivaram, pressionando a Disney. E a reconsideração veio após a virulência dos trolls de direita eleger “Capitã Marvel” como alvo, demonstrando claramente que a questão era muito mais complexa que tuítes equivocados de mais de uma década. Tratava-se de uma “guerra cultural”, e a Disney tinha aceitado uma derrota para um dos maiores trolls e difusores de fake news dos Estados Unidos, como demonstrou Dave Bautista, ao levantar

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    Após muita polêmica, Super Drags é cancelada pela Netflix

    23 de dezembro de 2018 /

    A primeira série animada brasileira da Netflix, “Super Drags”, foi cancelada após apenas uma temporada. O motivo foi o convencional: baixa audiência. Em comunicado enviado ao jornal O Estado de S. Paulo, a Netflix explicou: “‘Super Drags’ não será renovada para uma 2ª temporada na Netflix. A série não teve uma audiência tão grande quanto esperávamos”. As Super Drags eram três jovens que trabalhavam em uma loja de departamentos, mas, durante a noite, se transformavam em super-heroínas transexuais, “prontas para salvar o mundo da maldade e da caretice, enfrentando um vilão desaplaudido a cada episódio”. Entre os dubladores da atração, estava o cantor Pabllo Vittar. Havia grande expectativa pelo desempenho, após série dar muito o que falar. Apareceu tanto na mídia que parecia um sucesso consolidado. Mas sua projeção foi muito ligada a protestos conservadores. Embora fosse uma produção para maiores de 16 anos, até a Sociedade Brasileira de Pediatria decidiu se manifestar (“em defesa das futuras gerações”), assim como promotores mineiros, que tomaram para si funções do Ministério da Justiça (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”) ao intimar a Netflix a censurar a produção. Houve ainda um abaixo assinado, que reuniu 30 mil assinaturas pedindo seu cancelamento, e uma nota de repúdio da Frente Parlamentar pela Defesa da Vida e da Família, em que deputados evangélicos afirmaram que o desenho “retrata assuntos de cunho moral de forma obscena e não educativa”. Mas, ao contrário do que houve com “O Mecanismo”, a publicidade negativa não despertou curiosidade no público. Porém, precipitou um processo. Mais revelante que pressão política, uma ação judicial por plágio contra “Super Drags” pode ter sido o proverbial prego no caixão. O ilustrador e desenhista Wil Vasque acusou o estúdio Combo, que produziu a série, e a Netflix de plagiar sua animação “Drag Dragons”, que ele criou em 2010. Em entrevista ao site E+, do Estadão, o ilustrador disse que a plataforma contestou a acusação e o chamou de “lunático”. Mas a juíza do caso pediu para que se juntassem provas visuais e aguarda uma audiência sobre a acusação. Ele comemorou o cancelamento da série como se fosse uma vitória no processo. “Eu estou me sentindo já vitorioso de certa forma, porque o fato de tirar já é uma presunção de culpa”, disse Vasque à publicação. Ele acredita que o cancelamento, apesar da manifestação de grupos que pediam a suspensão da série e a declaração da plataforma sobre a audiência, tenha sido motivado exclusivamente pelo processo. Veja abaixo um esboço da introdução de “Drag Dragons” – ao som do tema de “Thundercats”!

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  • Música

    Clipe de Pabllo Vittar traz cantor animado com música da série Super Drags

    8 de novembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o clipe da música “Highlight”, que Pabllo Vittar canta na série animada “Super Drag”. O vídeo em estilo “cheguei” começa com a versão animada de Vittar na série, a cantora Goldiva, e logo mostra a carne, osso e closes por trás da personagem, com seu arsenal de figurinos e força nas perucas. Além de Pabllo – que, vale lembrar, faz sucesso como drag queen, mas não é transexual – , a série contará com as vozes de ícones LGBTQIA+ brasileiros, como Silvetty Montilla e Suzy Brasil. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A animação é para maiores de 16 anos e estreia nesta sexta (9/11) em streaming.

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    Campanha pela volta de James Gunn à Guardiões da Galáxia ganha outdoors na Disneylândia

    31 de outubro de 2018 /

    Um outdoor imenso pedindo o retorno de James Gunn à franquia dos “Guardiões da Galáxia” foi levantado, durante o final de semana, bem na entrada do parque da Disneylândia em Anaheim, na Califórnia. O anúncio foi iniciativa de fãs, que arrecadaram fundos por meio de uma campanha no site Go Fund Me. James Gunn foi demitido em 20 de julho pelo presidente da Disney, Alan Horn, depois que tuítes de humor impróprio sobre pedofilia e estupro, escritos há uma década, foram trazidos à tona pela extrema direita americana. Horn classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e uma petição assinada por mais de 420 mil fãs na internet. Recentemente, o CEO da Disney, Robert Iger, afirmou ter apoiado a decisão de demitir o cineasta. Desde então, veio à tona que Gunn está escrevendo o roteiro da continuação de “Esquadrão Suicida”, com a possibilidade de assumir a direção do longa da DC Comics. Enquanto isso, “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que originalmente deveria chegar aos cinemas em 2020, continua sem diretor. O trabalho de pré-produção do longa foi cancelado, com a dispensa de todos os que trabalhavam no desenvolvimento de figurinos, cenários e efeitos visuais.

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  • Série

    Super Drags ganha vídeo com Pabllo Vittar, Silvetty Montilla e criadores da série

    25 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou um featurette de “Super Drags”, primeira animação brasileira do serviço de streaming, que apresenta as vozes por trás das protagonistas e também comenta o mundo LGBTQIA+ abordado pela série. Uma das dubladoras da série é Pabllo Vittar, que interpretará Goldiva. Entre as demais vozes, Silvetty Montilla será Vedete Champagne, Suzy Brasil fará a voz de Juracy, e Guilherme Briggs dá voz a dois personagens. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A estreia acontece em 9 de novembro de 2018.

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