Diretor revela primeira foto do elenco reunido de “Superman: Legacy”
Novo filme de James Gunn tem a responsabilidade de reiniciar o DCU e reintroduzir os super-heróis dos quadrinhos da DC Comics nos cinemas
James Gunn revela produção de dois novos projetos da DC em 2024 após Superman
O diretor James Gunn recorreu às redes sociais para compartilhar atualizações significativas sobre o desenvolvimento do novo Universo Cinematográfico da DC (DCU). O cineasta informou que, além da iminente produção de “Superman: Legacy”, que ele vai dirigir, dois outros projetos estão programados para entrar em produção ainda em 2024. Gunn também revelou que a série “Comando das Criaturas” está com seus episódios em fase final de produção e tem lançamento previsto para o final deste ano. E expressou gratidão pelo apoio dos fãs ao longo do último ano, desde que ele e Peter Safran apresentaram sua visão para a DC pela primeira vez. “Há um ano, Peter Safran e eu apresentamos nossa lista da DC pela primeira vez – obrigado a todos vocês pelo apoio que nos deram ao longo do ano”, ele começou, antes de detalhar os avanços dos projetos: “Hoje, ‘Superman: Legacy’ está prestes a iniciar a produção, episódios de ”Comando das Criaturas’ estão sendo finalizados e serão lançados ainda este ano, e pelo menos mais dois projetos estão se preparando para começar [a produção] nos próximos meses”. Anteriormente, ele revelou que estava terminando os roteiros da 2ª temporada de “Pacificador” e, com a escalação de Milly Alcock (“A Casa do Dragão”) como a nova Supergirl, o segundo projeto deve ser o longa “Supergirl: Woman of Tomorrow” O cineasta ainda enfatizou a qualidade do trabalho em progresso e o envolvimento de novos talentos: “Roteiros incríveis continuam chegando e talentos incríveis estão chegando a novos projetos, planejados e não planejados. Obrigado!”, concluiu, refletindo seu otimismo e entusiasmo pelos futuros lançamentos no DCU. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por James Gunn (@jamesgunn)
Estreia de “Aquaman 2” é uma das piores bilheterias da DC
“Aquaman 2: O Reino Perdido” estreou no topo das bilheterias dos Estados Unidos e Canadá no fim de semana, mas seu desempenho foi um dos piores já registrados para um filme de super-herói da DC. Entre sexta-feira (22/12) e este domingo (24/12), a produção da Warner Bros. arrecadou modestos US$ 28,1 milhões. Segundo a consultoria Comscore, o filme pode terminar o feriado de Natal, na segunda (25/12, com US$ 40 milhões na América do Norte. Vale lembrar que ele teve orçamento superior a US$ 200 milhões, sem contar as despesas de divulgação e publicidade. Em termos de comparação, o primeiro “Aquaman” estreou com US$ 67 milhões em 2018 e saiu de cartaz com uma bilheteria de US$ 1,1 bilhão em todo o mundo. Além da baixa bilheteria, a sequência enfrenta críticas muito negativas, resultando em apenas 36% de aprovação na média das resenhas avaliadas pelo portal Rotten Tomatoes. O problema não é só de “Aquaman 2”. Todos os lançamentos da DC fracassaram em 2023. Desde que James Gunn e Peter Safran anunciaram o fim do universo concebido por Zack Snyder e um novo começo a partir de 2025, as estreias do estúdio ficaram abaixo das expectativas: “The Flash” fez US$ 55 milhões; “Shazam! Fúria dos Deuses”, US$ 30 milhões; e “Besouro Azul”, US$ 25 milhões. Neste contexto, “Aquaman 2” representa realmente o fim de uma era. Menos promovido que outros lançamentos de super-heróis e com baixa expectativa de sucesso, nem parece a continuação de um blockbuster. Além disso, seu fracasso também alimenta a teoria da fadiga dos super-heróis, mostrando que até os fanboys mais fervorosos estão cansados do gênero. Os filmes do Top 5 A Warner arriscou alto com o lançamento no Natal, que acabou prejudicando outro filme do estúdio. Líder da semana passada, “Wonka” caiu para o 2º lugar com US$ 17,7 milhões na América do Norte. Em 10 dias em cartaz, o prólogo de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” arrecadou US$ 83,5 milhões no mercado interno e cerca de US$ 255 milhões em todo o mundo até o momento. O resto do Top 5 foi marcado por estreias. Em 3º lugar ficou “Patos!”, nova animação da Illumination/Universal, que fez US$ 12,3 milhões em 3.708 cinemas norte-americanos no fim de semana. É um começo modesto para uma animação original, mas o filme, que acompanha a migração de uma família de patos, gerou críticas positivas (69% no Rotten Tomatoes) e obteve nota “A” no CinemaScore, a avaliação do público na saída do cinema, o que é um bom presságio para sua permanência em cartaz durante as férias. A estreia no Brasil vai acontecer na próxima semana, no dia 4 de janeiro. A comédia romântica “Todos Menos Você” abriu em 4º lugar, com uma estimativa de US$ 6,2 milhões em 3.055 cinemas. A produção estrelada por Sydney Sweeney (“Euphoria”) e Glen Powell (“Top Gun: Maverick”) foi considerada medíocre pela crítica (47% no Rotten Tomatoes) e ganhou um B+ no CinemaScore. A exibição no Brasil está marcada para 25 de janeiro. O drama de lutas “Garra de Ferro”, estrelado por Zac Efron (“Baywatch”), decepcionou em 6º lugar com US$ 5 milhões, atrás da produção indiana “Salaar”, thriller de ação que ficou em 5º com US$ 5,4 milhões. “Garra de Ferro” estreia só em 15 de fevereiro no Brasil, enquanto “Salaar” não tem previsão de lançamento. Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana. 1 | AQUAMAN 2: O REINO PERDIDO 2 | WONKA 3 | PATOS! 4 | TODOS MENOS VOCÊ 5 | SALAAR
Jason Momoa assume pessimismo sobre futuro de Aquaman
Há uma semana do novo filme de Aquaman, Jason Momoa revelou incertezas sobre o futuro do herói e da franquia. Em uma entrevista recente ao ET Online, o ator compartilhou suas dúvidas sobre continuar a interpretar o super-herói subaquático, papel que assumiu pela primeira vez em 2017 no filme “Liga da Justiça”, e depois no filme solo que arrecadou $1,15 bilhões em 2018. Ao avaliar o potencial de um terceiro filme após “Aquaman 2: O Reino Perdido”, ele disparou: “A verdade é — quero dizer, se o público amar, ainda há uma possibilidade”, disse ele ao ET. “Mas agora, estou tipo, ‘Não parece muito bom.'” Momoa mencionou como motivo para a dúvida as mudanças na liderança da DC, com James Gunn e Peter Safran desejando “começar a sua própria coisa”. Mesmo expressando seu desejo de continuar como Aquaman, ele reconheceu que “não é realmente, tipo, uma escolha”. Estas declarações surgem apesar de “Aquaman 2: O Reino Perdido” ter uma projeção de abertura de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões na América do Norte. O filme chega quase cinco anos após o lançamento do primeiro “Aquaman”, que se tornou o filme de maior bilheteria da DC. O ator também falou que está aberto a novos papéis – há boatos fortes de que ele viverá Lobo no novo DCU. “Se houver um lugar no mundo deles para mim, adoraria fazer parte disso. Esta é a minha casa. Warner e DC são definitivamente a minha casa. Então, é tudo o que direi.”
Nicholas Hoult é confirmado como Lex Luthor em “Superman: Legacy”
O cineasta e chefão do DC Studios James Gunn oficializou em seu Instagram que Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) interpretará o supervilão Lex Luthor em “Superman: Legacy”. “Sim, finalmente posso responder, Nicholas Hoult é Lex Luthor em Superman: Legacy, e eu não poderia estar mais feliz”, ele escreveu junto de uma foto em que aparece abraçado com o ator. ” Saímos para jantar ontem à noite para celebrar e debater como podemos criar um Lex que será inesquecível e diferente de tudo o que já foi visto. ‘Mas, James, ouvimos isso há semanas, por que você não disse que era verdade?’ Porque, apesar de estarmos discutindo, [o contrato] foi finalizado há poucos dias, e eu não quero falar algo que não seja certo. Enfim, ao Lex (e ao Nicholas!), um dos meus personagens favoritos do DCU”, ele completou. No cinema, Luthor já foi interpretado por Gene Hackman (em “Superman: O Filme” e suas sequências dos anos 1980), Kevin Spacey (em “Superman: O Retorno”) e Jesse Eisenberg (em “Batman v Superman: A Origem da Justiça”). Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Além destes, a atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada na quarta-feira passada (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A trama seria inspirada em “Superman: Grandes Astros”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. Recentemente, James Gunn também sugeriu influência de “Superman: As Quatro Estações”, que conta a adolescência de Clark Kent na cidade de Smallville. Essa minissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale também é considerada a maior influência na série “Smallville”. A estreia de “Superman: Legacy” está marcada para julho de 2025. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por James Gunn (@jamesgunn)
Sean Gunn será nova versão do vilão de Pedro Pascal nos filmes da DC
O ator Sean Gunn, conhecido por sua atuação na trilogia “Guardiões da Galáxia”, vai seguir o irmão James Gunn, diretor dos filmes dos “Guardiões”, rumo a DC. Segundo o site Deadline, ele vai interpretar o vilão empresarial Maxwell Lord no renovado Universo DC, sob a supervisão de James Gunn e Peter Safran. O personagem foi anteriormente interpretado por Pedro Pascal no filme “Mulher-Maravilha 1984”, lançado em 2020. Ainda não está confirmado se Sean Gunn fará uma aparição como Maxwell Lord no vindouro “Superman: Legacy”, escrito e dirigido por James Gunn, que entrará em produção no próximo ano. Há rumores de que o personagem será mencionado em “Legacy”, mas sua participação efetiva está prevista para projetos futuros da DC. Este é um padrão que se repetirá com outros personagens na primeira fase do novo Universo DC, intitulada “Gods and Monsters: Chapter One”. Quem é Maxwell Lord Maxwell Lord surgiu pela primeira vez na estreia da fase mais divertida da Liga da Justiça, lançada em 1987 por Keith Giffen, J. M. DeMatteis e Kevin Maguire. Inicialmente apresentado como um aliado e peça-chave na formação da Liga da Justiça Internacional, ele acabou se revelando um adversário da organização e da Mulher-Maravilha. Além de ser um empresário bilionário, Lord adquiriu superpoderes durante o crossover “Invasão”, quando uma bomba detonada por invasores alienígenas ativou seus metagenes latentes, concedendo-lhe a capacidade de controlar a mente de outras pessoas. Trajetória de Sean Gunn Sean Gunn trabalhou em diversos projetos com o irmão, incluindo a trilogia “Guardiões da Galáxia”, onde interpretou Kraglin. Ele também atuou em “Esquadrão Suicida” como Weasel, e no filme “Super”, dirigidos pelo irmão, bem como em “Tromeo & Juliet” e “Dia De Trabalho Mortal”, escritos por James Gunn. Entre seus créditos televisivos estão “The Good Doctor”, “A Terminal List”, “The Rookie”, “Robot Chicken” e “Gilmore Girls”.
Novo filme de Superman define intérprete de Jimmy Olsen
O diretor James Gunn definiu o intérprete de Jimmy Olsen, fotógrafo do Planeta Diário e melhor amigo de Clark Kent em “Superman: Legacy”. O escolhido foi o ator Skyler Gisondo, conhecido pelas séries “Santa Clarita Diet” e “The Righteous Gemstones”. O ator já tem experiência em filmes de super-heróis, tendo vivido o irmão de Gwen Stacy (Emma Stone) nos filmes de “O Espetacular Homem-Aranha”. A produção também definiu a atriz e modelo portuguesa Sara Sampaio (“A Sombra”) como Eve Teschmacher, a assistente letal do vilão Lex Luthor. Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Além destes, a atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada na quarta-feira passada (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, e Nicholas Hoult estaria em negociação final para viver Lex Luthor. Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A trama seria inspirada em “Superman: Grandes Astros”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. Recentemente, James Gunn também sugeriu influência de “Superman: As Quatro Estações”, que conta a adolescência de Clark Kent na cidade de Smallville. Essa minissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale também é considerada a maior influência na série “Smallville”. A estreia de “Superman: Legacy” está marcada para julho de 2025.
Ator de X-Men negocia viver Lex Luthor no novo filme de Superman
Plot twist no Universo Cinematográfico da DC (DCU). O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), que foi cotado para viver Superman no novo filme da DC, abriu negociações para estrelar a produção como seu vilão principal, Lex Luthor. Segundo o site The Hollywood Reporter, as conversas começaram antes mesmo da greve dos atores em Hollywood. Já na época em que disputava o papel do herói, muitos apontavam que o ator também era considerado para o papel de Luthor. Procurado, o estúdio Warner Bros. não quis comentar a notícia. Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Além destes, a atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada na quarta-feira passada (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A trama seria inspirada em “Superman: Grandes Astros”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. Recentemente, James Gunn também sugeriu influência de “Superman: As Quatro Estações”, que conta a adolescência de Clark Kent na cidade de Smallville. Essa minissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale também é considerada a maior influência na série “Smallville”. A estreia de “Superman: Legacy” está marcada para julho de 2025.
Atriz venezuelana será vilã do novo filme do Superman
A atriz venezuelana María Gabriela De Faría (da série “Deadly Class”) foi anunciada nesta quarta-feira (15/11) como intérprete da vilã Angela Spica, a Engenheira, no filme “Superman: Legacy”. A Engenheira é conhecida por usar poderes derivados da nanotecnologia, imbuída em seu corpo. Criada por Warren Ellis e Bryan Hitch, ela é a segunda personagem da DC a adotar o nome de A Engenheira e foi introduzida pela primeira vez em “The Authority”, do selo Wildstorm, em 1999. No filme, ela deve integrar um grupo de supervilões ainda não revelados. Recomeço da DC nos cinemas “Superman: Legacy” será o primeiro filme do reboot cinematográfico da DC, e também marcará o primeiro projeto de James Gunn como diretor de cinema e co-diretor da DC Studios. Escrito e dirigido por Gunn, o filme tem seu elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião, Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível e Anthony Carrigan (“Barry”) como o Metamorfo. Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A história seria inspirada em “Superman: All Stars”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. A estreia está marcada para julho de 2025.
Atriz de “The Vampire Diaries” está escrevendo filme de Supergirl
A atriz Ana Nogueira, mais conhecida por ter vivido uma personagem recorrente (Penny Ares) na 7ª temporada de “The Vampire Diaries”, foi contratada para escrever “Supergirl: Woman of Tomorrow”, vindouro filme do DC Studios. O projeto será sua estreia como roteirista em Hollywood, após se lançar como dramaturga no circuito de teatro off-Broadway no ano passado. Mas não é a primeira vez que ela se envolve com os rumos da heroína dos quadrinhos. Qual Supergirl? Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, Nogueira foi recrutada pela primeira vez para desenvolver um filme da Supergirl em 2020, quando o projeto seria um spin-off de “The Flash” estrelado por Sasha Calle. Entretanto, com o lançamento do DC Studios em 2022, os executivos Peter Safran e James Gunn descartaram a continuidade dos filmes anteriores. O filme de Supergirl passou por uma revisão completa e ganhou um novo título, relacionado a uma história em quadrinhos específica: “Supergirl: A Mulher do Amanhã”. Mas Gunn teria gostado muito do roteiro de Nogueira e decidiu pedir que escrevesse o novo projeto. Não só isso, ele teria fechado um contrato com ela para outras produções do estúdio. Durante a apresentação dos futuros lançamentos da DC, Gunn disse que o filme de Supergirl traria “uma versão bem diferente” da personagem. “Nós veremos a diferença entre o Superman, que foi enviado para a Terra e criado por pais amorosos, e a Supergirl, que passou os primeiros 14 anos de sua vida vendo todos ao seu redor morrerem de forma terrível”. Nos quadrinhos, Kara Zor-El sobreviveu à explosão de Krypton num pedaço do planeta arremessado ao espaço, onde viveu por muitos anos, até a vida no local se tornar insustentável. Isso levou seus pais a mandá-la para a Terra na esperança de que encontrasse seu primo Kal-El, enviado para o planeta ainda bebê. Só que história dos quadrinhos de “Supergirl: A Mulher do Amanhã” é outra, sobre Supergirl estar cansada de ficar na sombra de Superman e ir para o espaço com o cão Krypto viver suas próprias aventuras, ao atender um pedido de vingança de uma garotinha alienígena. O DC Studios ainda não definiu quem será a protagonista do novo filme. Até Sasha Calle, que interpretou a personagem em “The Flash”, pode voltar ao papel, já que muitos acreditam que ela foi a melhor coisa daquela produção. “Estamos definindo tudo ainda”, disse Gunn em 2022. Ainda não há previsão de estreia.
Aquaman 2 | Bastidores teriam Jason Momoa vestido como Johnny Depp e ameaças de Elon Musk
O estúdio Warner Bros. vai ter um grande problema com a divulgação de “Aquaman e o Reino Perdido”, incluindo alegações polêmicas envolvendo os atores Jason Momoa e Amber Heard. Documentos do julgamento por difamação entre Johnny Depp e Amber Heard, liberados em meados de setembro, descrevem um ambiente hostil no set de “Aquaman”, onde Momoa, supostamente embriagado, teria se vestido como Depp e pressionado para que Heard fosse demitida. Clima entre Momoa e Heard Notas da terapeuta de Heard, Dr. Dawn Hughes, revelam o que Amber teria lhe confidenciado: “Jason disse que queria que eu fosse demitida. Jason bêbado — atrasado no set. Vestindo-se como Johnny. Tem todos os anéis também”. Um porta-voz de Momoa recusou-se a comentar, mas um representante da DC contestou a caracterização de Heard, afirmando para a revista Variety que Momoa “se comportou de maneira profissional em todos os momentos no set”. Um informante que estava no set em Londres em 2021 acrescentou que Momoa e Heard se davam bem e eram vistos brincando juntos. Relação com o diretor Amber Heard também se sentiu desamparada pelo diretor James Wan, que, segundo as notas da terapeuta, levantou a voz para a atriz e a fez sentir-se culpada. “Ele levantou a voz para mim — ‘Não posso nem postar sobre Aquaman’ — fez parecer que era minha culpa”, indicam as notas. Wan não comentou, mas um porta-voz da DC afirmou que ele é conhecido por tratar todos no set com respeito. Decisão de demissão Apesar de todas as negativas, os produtores quiseram demitir Amber após o lançamento do primeiro “Aquaman” em 2018. O estúdio e Wan enviaram uma carta ao advogado de Heard, Karl Austen, informando sobre a decisão. O ex-chefe da DC Films, Walter Hamada, chegou a testemunhar no julgamento de difamação de Johnny Depp contra a ex-esposa sobre um suposto “problema de química” entre os atores. Contrapondo essa narrativa, outra fonte da Variety ressaltou que Heard passou por um teste de química com Momoa antes de ser escolhida para o papel de Mera, superando outras duas atrizes que também fizeram testes semelhantes, incluindo Abbey Lee. Esses testes de química são comuns na indústria para avaliar como os atores interagem em cena, e o fato de Heard ter sido inicialmente selecionada sugere que, pelo menos naquele momento, a química entre ela e Momoa foi considerada satisfatória. No entanto, a demissão foi evitada, porque o magnata Elon Musk, então namorado de Heard, enviou uma carta ameaçadora à Warner Bros. através de um de seus advogados. Uma fonte familiarizada com a situação disse que a Warner Bros. cedeu e decidiu continuar com Heard no projeto. Muitas refilmagens O filme enfrenta outros desafios, incluindo testes de público insatisfatórios e mudanças na liderança da DC Entertainment, além de muitas refilmagens. Originalmente, Michael Keaton interpretaria Batman no filme. Mas após a decisão de cancelar “Batgirl” e mudar o final de “The Flash”, os produtores o substituíram por uma participação de Ben Affleck no papel em refilmagens. Só que em seguida James Gunn e Peter Safran assumiram o DC Studios, e decidiram encerrar o ciclo dos atores que apareceram em “Liga da Justiça”. Assim, Batman e outros heróis que seriam vistos no filme foram cortados. Isto levou a equipe de volta ao set para cenas adicionais que dessem sentido ao filme, após todos os cortes. Poucas semanas antes do início da greve dos atores de Hollywood, o longa ainda passava por refilmagens. “Aquaman: O Reino Perdido” é o último filme do antigo DCEU, que girava em torno de “Liga da Justiça”. Depois dele, nenhum dos atores da Liga voltará a repetir seus papéis, incluindo Momoa como Aquaman. Por conta disso, o ator estaria em negociações para interpretar Lobo em futuros projetos do novo DCU (mudou até a sigla do universo cinematográfico). O filme estreia em 20 de dezembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos EUA.
Apesar do que diz Gal Gadot, não há planos para “Mulher-Maravilha 3”
Recentemente, a atriz Gal Gadot, que interpretou a personagem icônica Mulher-Maravilha em vários filmes da Warner Bros., fez declarações sugerindo que “Mulher-Maravilha 3” estava em desenvolvimento. Em uma entrevista para o site ComicBook, Gadot expressou seu amor pela personagem e afirmou: “O que ouvi de James [Gunn] e de Peter [Safran] que vamos desenvolver ‘Mulher-Maravilha 3’ juntos”. A atriz reforçou essa afirmação em um perfil publicado pela revista Flaunt, onde disse que foi convidada para uma reunião com James Gunn e Peter Safran. Gadot citou: “E o que eles me disseram, e estou citando: ‘Você está em boas mãos. Vamos desenvolver ‘Mulher-Maravilha 3’ com você. [Nós] amamos você como Mulher-Maravilha – você não tem nada com que se preocupar’. Então, o tempo dirá.” Fontes do estúdio contradizem Gadot No entanto, fontes do estúdio com conhecimento da situação disseram à Variety que essa não é a realidade. De acordo com as fontes, um terceiro filme de “Mulher-Maravilha” não está em desenvolvimento na DC Studios, e Gunn e Safran não têm planos neste momento para qualquer projeto de “Mulher-Maravilha” no novo DCU (Universo Cinematográfico da DC), além da série “Paradise Lost”, um prólogo previamente anunciado para a plataforma Max. As fontes acrescentaram que nada foi prometido a Gadot em relação a “Mulher-Maravilha 3”, e que não houve discussão definitiva sobre a continuação da Mulher-Maravilha no novo DCU. O site Deadline corroborou a informação. Trajetória da Mulher-Maravilha Gadot assumiu o papel de Mulher-Maravilha em “Batman v Superman: Origem da Justiça”, de Zack Snyder, antes de protagonizar seus dois filmes solo, “Mulher-Maravilha” e “Mulher-Maravilha 1984”, além da “Liga da Justiça”. Ela e a diretora Patty Jenkins estavam desenvolvendo “Mulher-Maravilha 3” juntas antes de Gunn e Safran serem nomeados os novos chefes da DC Studios. Em dezembro passado, a notícia de que “Mulher-Maravilha 3” havia sido descartado foi acompanhada pela saída pública de Jenkins do projeto. Na época, houve especulações de que ela havia rejeitado os esforços para remodelar “Mulher-Maravilha 3” de modo que se encaixasse no novo DCU. O roteiro não agradou a Warner. Único projeto relacionado à heroína Em janeiro passado, quando Gunn e Safran fizeram sua primeira apresentação dos projetos do DCU para a imprensa, os chefes do DC Studios anunciaram uma única produção relacionada à Mulher-Maravilha: “Paradise Lost”, uma série descrita por Safran como tendo o estilo de “Game of Thrones” e ambientada na ilha de Themyscira, antes do nascimento de Diana, a Mulher-Maravilha.











