Trailer de comédia traz Kristen Bell e Bebe Rexha em golpe milionário
A Amazon Prime Video divulgou o trailer legendado de “As Trambiqueiras” (Queenpins), comédia estrelada por Kristen Bell (“The Good Place”), que marca a estreia da cantora Bebe Rexha como atriz. O filme gira em torno de uma dona de casa suburbana, farta de estar falida, que decide retomar o controle de sua vida abrindo um clube ilegal de cupons de desconto. Ela se junta a uma amiga youtuber para fraudar milhões de dólares de descontos de grandes empresas alimentícias. Kristen Bell vive a líder e Kirby Howell-Baptiste sua amiga, num reencontro após trabalharem juntas na série de comédia “The Good Place”. Bebe Rexha, por sua vez, interpreta uma hacker/especialista em informática que elas procuram quando o negócio sai de controle. O elenco ainda inclui Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”) como os investigadores que querem encontrar e prender as fraudadoras. “Queenpins” tem roteiro e direção do casal Aron Gaudet e Gita Pullapilly (“Beneath the Harvest Sky”) e deveria ter sido lançado em setembro passado nos cinemas, mas o estúdio STXfilms acabou negociando seus direitos de exibição com a Amazon. A estreia vai acontecer agora na sexta-feira (25/3).
Trailer de comédia junta Kristen Bell e Bebe Rexha em golpe milionário
A STXfilms divulgou o pôster e o trailer de “Queenpins”, comédia estrelada por Kristen Bell (“The Good Place”), que marca a estreia da cantora Bebe Rexha no cinema. O filme gira em torno de uma dona de casa suburbana, farta de estar falida, que decide retomar o controle de sua vida abrindo um clube ilegal de cupons de desconto. Ela se junta a uma amiga youtuber para fraudar milhões de dólares de descontos de grandes empresas alimentícias. Kristen Bell vive a líder e Kirby Howell-Baptiste sua amiga, num reencontro após trabalharem juntas na série de comédia “The Good Place”. Bebe Rexha, por sua vez, interpreta uma hacker/especialista em informática que elas procuram quando o negócio sai de controle. O elenco ainda inclui Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”) como os investigadores que querem encontrar e prender as fraudadoras. “Queenpins” tem roteiro e direção do casal Aron Gaudet e Gita Pullapilly (“Beneath the Harvest Sky”) e estreia em 10 de setembro nos EUA. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Taron Egerton negocia virar amigo de serial killer em série da Apple TV+
O ator Taron Egerton, astro da franquia “Kingsman” e intérprete de Elton John na cinebiografia “Rocketman”, está negociando com a Apple estrelar sua primeira série live-action desde que estreou no cinema em 2014. Trata-se da adaptação de “In With the Devil”, livro de memórias de James Keane, atualmente sendo desenvolvido numa minissérie de seis episódios pelo premiado escritor Dennis Lehane (“Sobre Meninos e Lobos”, “Medo da Verdade”, “Ilha do Medo”). O autor do livro era um jovem filho de policial de Chicago e jogador de futebol rumo à carreira profissional quando algumas revoltas na direção errada o levaram a ser condenado à prisão por uma década sem chance de liberdade condicional. Mas o mesmo promotor que o colocou atrás das grades lhe ofereceu a chance de sair mais cedo, além de se redimir. A tarefa de Keene era cair nas boas graças de um serial killer condenado por matar uma jovem de 15 anos, durante a estadia na prisão, e fazê-lo confessar pelo menos mais duas mortes, dentre as 19 de que era suspeito. Paul Walter Hauser (que teve o papel título em “O Caso Richard Jewell”) está em negociações para viver o assassino. A direção do projeto corre a cargo do belga Michael R. Roskam (“A Entrega”). Como os contratos ainda não foram assinados com a Apple TV+, não há previsão para o começo das filmagens.
Bebe Rexha vai virar atriz em comédia com Kristen Bell
A cantora Bebe Rexha vai estrear no cinema na comédia “Queenpins”, atualmente em produção pelo estúdio STXfilms, no papel de uma hacker. O filme gira em torno de uma dona de casa suburbana, farta de ser dispensada e esquecida pelo marido e pela sociedade, que decide retomar o controle de sua vida abrindo um clube ilegal de cupons de desconto. Sua criação acaba roubando milhões de dólares de grandes empresas alimentícias, ao mesmo tempo em que oferece negócios a milhões de outras colecionadoras de cupons. “Este é um filme perfeito para Bebe fazer sua estréia no cinema live-action”, disse o presidente da STXfilms, Adam Fogelson, em comunicado. “Ela é um talento incrível e superstar internacional e nós a amamos neste papel como Tempe Tina, uma hacker de computador excêntrica que ajuda nossas heroínas com seu golpe de cupons. Sabemos que ela adicionará muito talento, diversão e personalidade a este elenco”. O elenco é liderado por Kristen Bell, que já estrelou uma comédia bem-sucedida da STX, “Perfeita é a Mãe!” (2016), bem como sua continuação natalina de 2017, e ainda inclui Kirby Howell-Baptiste (“The Good Place”), Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”). Bebe Rexha e a STX também já tem história. Ela estrelou anteriormente a animação “UglyDolls”, produzida pelo estúdio. “Queenpins” tem roteiro e direção do casal Aron Gaudet e Gita Pullapilly (“Beneath the Harvest Sky”) e não possui previsão de estreia.
Destacamento Blood: Trailer do novo filme de Spike Lee revisita a guerra do Vietnã
A Netflix divulgou um novo pôster e o primeiro trailer legendado do novo filme do diretor Spike Lee, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods). Embalada por rock psicodélico (“Time Has Come Today”, dos Chamber Brothers), a prévia combina cenas da época da guerra do Vietnã com uma trama passada nos dias de hoje. O filme tem roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, e acompanha veteranos traumatizados da guerra. Décadas depois do film do conflito, eles resolvem retornar ao Vietnã em busca do corpo do líder do seu esquadrão, que nunca foi recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. Chadwick Boseman (“Pantera Negra”) é o líder do destacamento, enquanto Delroy Lindo (“The Good Fight”), Clarke Peters (“His Dark Materials”), Norm Lewis (“Scandal”) e Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”) interpretam as versões maduras dos ex-soldados. O elenco também inclui Jonathan Majors (“A Rebelião”) como filho do personagem de Delroy Lindo (“The Good Fight”), além de Jean Reno (“O Profissional”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen e Paul Walter Hauser (ambos também de “Infiltrado na Klan”). A estreia está marcada para 12 de junho em streaming.
Destacamento Blood: Novo filme de Spike Lee ganha fotos
A revista Vanity Fair divulgou quatro fotos do novo filme do diretor Spike Lee, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods), que será lançado pela Netflix. O filme tem roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, e acompanha veteranos traumatizados da guerra, que décadas depois resolvem retornar ao Vietnã em busca do corpo do líder do seu esquadrão, que nunca foi recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), que não aparece nas fotos, é o líder do destacamento, enquanto Delroy Lindo (“The Good Fight”), Clarke Peters (“His Dark Materials”), Norm Lewis (“Scandal”) e Isiah Whitlock Jr. ( Infiltrado na Klan”) interpretam as versões maduras dos ex-soldados. O elenco também inclui Jonathan Majors (“A Rebelião”) como filho do personagem de Delroy Lindo (“The Good Fight”), além de Jean Reno (“O Profissional”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen e Paul Walter Hauser (ambos também de “Infiltrado na Klan”). A estreia está marcada para 12 de junho em streaming.
Destacamento Blood: Novo filme de Spike Lee ganha pôster e data de estreia na Netflix
O diretor Spike Lee divulgou nas redes sociais o primeiro pôster de seu próximo filme, “Destacamento Blood” (Da 5 Bloods). Produção da Netflix, com roteiro assinado por Lee e Kevin Willmott, que dividiram o Oscar por “Infiltrado na Klan”, o filme acompanha veteranos traumatizados da guerra do Vietnã. Décadas depois do final do conflito, eles resolvem retornar ao país em que combateram em busca do corpo do líder do seu esquadrão, nunca recuperado, e também de uma fortuna em ouro que estaria enterrada com ele. O elenco é encabeçado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), Jean Reno (“O Profissional”), Delroy Lindo (“The Good Fight”), Jonathan Majors (“A Rebelião”), Mélanie Thierry (“Um Dia Perfeito”), Jasper Pääkkönen, Isiah Whitlock Jr. e Paul Walter Hauser (os três últimos de “Infiltrado na Klan”). Além da primeira arte, o cartaz também revela a data em que o longa vai chegar à Netflix: 12 de junho. Veja abaixo.
O Caso Richard Jewell faz o que denuncia, com estereótipos e manipulação
Dirigido pelo veterano Clint Eastwood, “O Caso Richard Jewell” narra a história real do personagem-título, um segurança que salvou a vida de centenas de pessoas quando uma bomba explodiu em Atlanta, durante as Olimpíadas de 1996. Jewell (interpretado por Paul Walter Hauser) sempre sonhou em proteger o país e em ter o devido reconhecimento pelos seus serviços. Tudo se tornou realidade rapidamente. O simpático segurança se tornou herói nacional, foi parar nas capas de jornais e na TV. Editoras começaram a procurá-lo, interessadas em transformar a sua história em um livro. Mas o sonho durou pouco e logo se transformou em pesadelo. Em pouco tempo, aos olhos da mídia e do público, o heroísmo de Richard Jewell foi substituído pela vilania. Jewell se tornou suspeito da autoria do atentado e os mesmos jornais que antes bradejavam os seus atos passaram a condená-lo. As discussões acerca da manipulação da mídia e de fake news são pertinentes e atuais, mas a narrativa de Eastwood é anacrônica. O diretor investe em personagens caricatos, como a repórter sem escrúpulos (interpretada por Olivia Wilde), constantemente em busca da matéria de capa, e o agente durão do FBI (John Hamm), incapaz de assumir os seus erros. Nenhum desses têm o devido desenvolvimento porque, em outra época, isso não era necessário. O estereótipo, antes, era suficiente. Felizmente, a abordagem rasteira dos coadjuvantes é compensada pelo trio principal. Kathy Bates interpreta a mãe do protagonista com sensibilidade, delicadeza e emoção. E Sam Rockwell demonstra seu carisma característico no papel do advogado que aceita defender Jewell mesmo a contragosto. Mas o grande destaque é de Houser, capaz de tornar crível um sujeito que, nas mãos de um ator menos talentoso, seria apenas outro estereótipo. Afinal, Richard Jewell é um personagem complexo. Ele se equilibra entre o atencioso e o impertinente, o prestativo e o incômodo. Condicionado a aceitar e adorar a autoridade, ele não questiona as ações dos agentes federais, até quando eles abusam do poder. Em vez disso, ele se oferece para ajudá-los, sabendo que esta ajuda possa acabar condenando-o. Mais do que isso, Richard Jewell não é o típico herói. Acima do peso, solteiro e morando com a mãe, o protagonista carrega consigo as características “do perfil do terrorista solitário”, segundo aponta o agente do FBI. A falta de provas contra ele é irrelevante. Aos olhos das autoridades e da mídia ele “parece culpado”, e isso é suficiente. Há uma ironia em tudo isso, já que Eastwood usa estereótipos para denunciar o uso de estereótipos, e manipula a trama – inclusive com supostas fake news, que estão sendo contestadas na justiça, em relação ao papel da repórter – para atacar a manipulação de informação pela mídia. Para fazer defender a reputação de uma pessoa, destrói a de outra sem provas. Pegou especialmente mal uma cena do roteiro de Billy Ray (“Projeto Gemini”) que mostra o agente do FBI vazando informações à imprensa em troca de sexo. Para completar, logo a trama mostra a repórter tendo crises de consciência de uma hora para a outra. “O Caso Richard Jewell” expressa a visão política de Eastwood em relação à mídia, que é mesma de Donald Trump. Mas o foco permanece, como na maior parte de sua filmografia, no heroísmo individual. Não por acaso, ele já contou história muito parecida, ao explorar a linha tênue que separa a percepção de heroísmo e vilania, em “Sully: O Herói do Rio Hudson”.
Novo filme de Clint Eastwood gera polêmica ao mostrar jornalista trocando sexo por informação
O novo filme de Clint Eastwood, “O Caso Richard Jewell” (Richard Jewell), causou polêmica em sua première, realizada na quarta (20/11) em Los Angeles (EUA), por conta de uma cena envolvendo a jornalista Kathy Scruggs, vivida por Olivia Wilde. O filme é baseado num caso real, mas tem uma cena que mostra Scruggs prometendo sexo para o agente do FBI Tom Shaw (interpretado por Jon Hamm) em troca de informações. Não há relatos de que isso tenha acontecido de verdade. A cena teria a função de diminuir a importância da investigação jornalística de Scruggs, que foi a repórter responsável por identificar Richard Jewell (Paul Walter Hauser) como suspeito do atentado à bomba no Centennial Olympic Park, em Atlanta (EUA). Mais tarde, a acusação contra Jewell, um segurança do parque que virou herói por encontrar a bomba em primeiro lugar, além de ter organizado a evacuação do público que estava no local, provou-se falsa. O atentado de Atlanta, em 1996, deixou um morto e mais de 100 feridos. A revista The Hollywood Reporter procurou o atual editor do jornal em que Scruggs trabalhava, o Atlanta Journal-Contitution. Kevin Riley confirmou que leu uma versão do roteiro e fez objeções à cena para os produtores. “Roteiros passam por muitas revisões. Eu só esperei, de boa fé, que eles seguissem um caminho diferente. Esta é uma história naturalmente dramática. Não entendi o porquê de acrescentar um detalhe que não é só insultante, como também desnecessário”, comentou Riley. O editor também apontou que a caracterização de Scruggs é injusta, especialmente porque ela não está aqui para se defender. A jornalista morreu em 2001, vítima de uma overdose de remédios. “Em uma época na qual o jornalismo está sendo atacado por todos os lados, é lamentável que um filme caia nesse tipo de clichê, que reforça um estereótipo falso [de que jornalistas trocam informações por sexo]”, completou o editor. O pôster da produção diz: “O mundo saberá seu nome e a verdade”. “O Caso Richard Jewell” tem estreia marcada para 2 de janeiro no Brasil, três semanas após o lançamento comercial nos Estados Unidos. Veja o trailer legendado abaixo.
O Caso Richard Jewell: Novo filme de Clint Eastwood ganha primeiro trailer legendado
A Warner divulgou cinco fotos e o primeiro trailer legendado de “O Caso Richard Jewell”, novo filme de Clint Eastwood. Aos 89 anos de idade, o incansável diretor se dedica a mais um drama baseado em fatos reais para explorar seu tema favorito: o heroísmo em todas as variações. O filme gira em torno da ação do segurança Richard Jewell (vivido por Paul Walter Hauser, de “Infiltrado na Klan”) no atentado de Atlanta, em 1996, que deixou um morto e mais de 100 feridos. Inicialmente aclamado como herói, ele acabou se tornando o principal suspeito de plantar as bombas. O FBI revistou sua casa duas vezes e a mídia o apresentou como um policial frustrado que poderia ter planejado tudo pela fama e o desejo de ser visto como herói. Os fatos são históricos e quem quiser saber o desfecho pode procurar na Wikipedia. De todo modo, é uma história emblemática e que deixa Eastwood novamente cotado ao Oscar. Ele já venceu como diretor e com justiça pelo clássico “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004), mas não é indicado à estatueta desde “Cartas de Iwo Jima” (2006). O elenco tem categoria para o Oscar, com dois ex-vencedores do prêmio da Academia: Sam Rockwell (por “Três Anúncios Para um Crime”) e Kathy Bates (por “Louca Obsessão”). Além deles, Olivia Wilde (“Tron: O Legado”), Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”) e Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”) completam o casting. “O Caso Richard Jewell” tem estreia marcada para 13 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.









