Spinning Out é cancelada pela Netflix
Mais uma série foi cancelada pela Netflix. “Spinning Out” não terá 2ª temporada. A decisão se tornou pública um mês após o lançamento dos 10 episódios inaugurais – e finais – da série, que chegaram à plataforma em 1 de janeiro. A série trazia a atriz inglesa Kaya Scodelario (“Maze Runner”, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que é filha de brasileira, como uma atleta no competitivo mundo da patinação no gelo. Prestes a desistir do esporte após uma desastrosa queda, que fez com que perdesse uma competição importante, ela decide passar para a categoria de duplas, com um patinador “bad boy” que não consegue arranjar um par. O elenco ainda destacava January Jones (“Mad Men”) como a mãe da protagonista, Willow Shields (“Jogos Vorazes”) como sua irmã e Evan Roderick (“Arrow”) como o “bad boy” da patinação. “Spinning Out” foi criada por Samantha Stratton (“The Arrangement”), que teve carreira como patinadora, em coprodução com Lara Olsen (“A Bela e a Fera”). Vale destacar, ainda, que a série ganhou uma das “traduções” mais bizarras da seleção de bizarrices da Netflix Brasil. “Spinning Out” foi lançada no Brasil com o título “nacional” de “Spin Out”! É sério. Será que foi cancelada porque pesquisas de “Spinning Out” resultavam em série inexistente? Não deve ser possível.
Spinning Out: Trailer legendado traz atriz de Maze Runner como patinadora de gelo
A Netflix divulgou o pôster, quatro fotos e o trailer legendado de “Spinning Out”, nova série dramática com tema esportivo. A produção traz a atriz inglesa Kaya Scodelario (“Maze Runner”, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que é filha de brasileira, como uma atleta no competitivo mundo da patinação no gelo. A personagem de Scodelario se chama Kat Baker, uma patinadora profissional prestes a desistir do esporte após uma desastrosa queda que fez com que ela perdesse uma competição importante. Sob pressão de sua mãe, ela decide continuar a carreira, só que na categoria de duplas, com um patinador “bad boy” que não consegue arranjar um par. A nova parceria, entretanto, “ameaça revelar um segredo que Kat guardou por toda a vida”. Juntos, os dois terão que passar por provações emocionais e físicas que os conduzirão até a realização do sonho olímpico. O elenco destaca January Jones (“Mad Men”) como a mãe da protagonista, uma ex-patinadora que criou sozinha Kat e sua irmã mais nova (Willow Shields, de “Jogos Vorazes”), além de Evan Roderick (“Arrow”) como o “bad boy” da patinação. “Spinning Out” foi criada por Samantha Stratton (“The Arrangement”), que teve carreira como patinadora, e dividirá a produção com Lara Olsen (“A Bela e a Fera”). Vale destacar, ainda, que a série ganhou uma das “traduções” mais bizarras da lista de bizarrices da Netflix Brasil. “Spinning Out” está sendo divulgada no Brasil com o título “nacional” de “Spin Out”! É sério. A 1ª temporada terá 10 episódios, que estreiam em 1 de janeiro.
Atriz de Maze Runner viverá patinadora de gelo em série da Netflix
A atriz inglesa Kaya Scodelario (“Maze Runner”, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que é filha de brasileira, foi confirmada como protagonista de “Spinning Out”, nova série da Netflix sobre o competitivo mundo da patinação no gelo. Ela vai substituir Emma Roberts (“American Horror Story”), que chegou a ser anunciada, mas precisou deixar a produção devido a um conflito de agendas. A personagem de Scodelario se chama Kat Baker, uma patinadora profissional prestes a desistir do esporte após uma desastrosa queda que fez com que ela perdesse uma competição importante. É quando ela descobre uma oportunidade de continuar a carreira na categoria de duplas, com um patinador “bad boy” que não consegue arranjar um par. A nova parceria, entretanto, “ameaça revelar um segredo que Kat guardou por toda a vida”. Juntos, os dois terão que passar por provações emocionais e físicas que os conduzirão até a realização do sonho olímpico. “Spinning Out” foi criada por Samantha Stratton (“The Arrangement”), que teve carreira como patinadora, e dividirá a produção com Lara Olsen (“A Bela e a Fera”). A 1ª temporada terá 10 episódios e ainda não há previsão de estreia.
Eu, Tonya recria tragédia real como espetáculo surreal de adrenalina, talento e diversão
Patinadora artística, Tonya Harding disputou por duas vezes os Jogos Olímpicos, foi campeã norte-americana em 1990 e conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de 1991. Sua carreira, porém, acabou aos 24 anos quando ela foi acusada de participar de uma conspiração que culminou em um ataque à adversária Nancy Kerrigan, que teve o joelho ferido. A vida “real” pode ser muito mais maluca (inventiva ou mesmo criativa) do que a arte, e caso “Eu, Tonya” não fosse inspirado em eventos reais, poderia muito bem ser taxado de inverossímil – ainda que duvide-se que tudo aquilo ali aconteceu… realmente do jeito que é contado. O que se vê em 120 minutos de exibição é uma produção divertidamente e tragicamente acelerada, com grandes méritos para a Edição, indicada ao Oscar, que se utiliza da constante quebra da quarta-parede para colocar o espectador ao lado de Margot Robbie (numa atuação magistral, digna do Oscar a que concorre), como protagonista de uma surreal epopeia esportiva dos tempos modernos. A narrativa flagra uma grande atleta (“caipirona”, segundo juízes, que não queriam uma garota “chucra” representando os Estados Unidos, mesmo que seu talento no rinque de patinação fosse inegável) abusada emocionalmente pela mãe (Allison Janney, também indicada ao Oscar) e fisicamente pelo marido (Sebastian Stan). Irmão torto de “A Grande Jogada” (2017) no quesito “os podres bastidores do esporte em níveis olímpicos” ou “o preço que cobramos dos jovens para nos trazer medalhas de ouro”, o filme do diretor Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) é depressivamente realista e cinematograficamente empolgante, uma descarga imensa de adrenalina, violência (doméstica, social, esportiva, familiar e profissional) e dramatização que, ao final, deixa o gosto amargo de uma poça de sangue na boca.
Cineasta de Eu, Tonya dirigiu a verdadeira vítima da patinadora num comercial de 1992
Uma curiosidade veio à tona durante a divulgação de “Eu, Tonya”, um dos filmes cotados para o Oscar 2018. O diretor Craig Gillespie chegou a dirigir a verdadeira vítima da patinadora Tonya Harding, no começo de sua carreira. Em 1993, o cineasta dava seus primeiros passos como diretor de comerciais, quando gravou um vídeo da Campbell’s Soup estrelada pela rival de Harding, Nancy Kerrigan. Ela tinha acabado de vencer uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1992, mas, pouco depois, Kerrigan viraria manchetes por razões muito diferentes: como vítima de uma ataque brutal que a tiraria das competições: a história narrada em “Eu, Tonya”. “Eu fiz o comercial de sopa com Nancy Kerrigan em 1993, três meses antes [do incidente com Harding]. Eu não sabia quem ela era; nós conseguimos esse trabalho para fazer esse comercial com uma patinadora, fomos ao Canadá e gravamos o vídeo, que eu tinha idealizado”, revelou Gillespie ao jornal Los Angeles Times. O diretor lembra a experiência de trabalhar com Kerrigan com carinho. “Ela era totalmente aberta. Aceitava fazer tudo que a gente propunha”, disse ele para a revista Vanity Fair. Confira abaixo o comercial com a famosa patinadora, dirigido pelo cineasta de “Eu, Tonya” há quase 25 anos.
Eu, Tonya: Filme com Margot Robbie indicado ao Globo de Ouro ganha trailer legendado
A California Filmes divulgou o trailer legendado de “Eu, Tonya”, filme pelo qual a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) pode receber indicação para o Oscar 2018. Ela já concorre ao Spirit Awards, ao SAG Awards e ao Globo de Ouro 2018 pelo papel da infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios rasgados da crítica, e bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. Mas ela não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema – e também está indicada a troféus de Atriz Coadjuvante nas três premiações citadas. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “Eu, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. O filme também ficou em segundo colocado no Festival de Toronto, mas apesar de chegar forte na temporada de premiações ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Margot Robbie impressiona nos trailers completos do filme da patinadora Tonya Harding
A Neon divulgou o pôster e dois trailers completos (um deles para maiores) de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios da crítica, mas bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. E não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora do título, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. Segundo colocado no Festival de Toronto, o filme chega forte na temporada de premiações, podendo conquistar indicações ao Oscar. A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Margot Robbie estrela primeiro teaser de I, Tonya
A Neon divulgou o primeiro teaser de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a patinadora Tonya Harding. A prévia traz narração da atriz e sugere o tom de comédia de humor negro da produção, que ficou em 2º lugar no Festival de Toronto e pode conquistar indicações ao Oscar. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã popular, ela aproveitou para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Margot Robbie surge irreconhecível no set de seu novo filme
A atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) foi flagrada no set de “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding. E a primeira foto em que ela aparece caracterizada surpreende por sua transformação física, que inclui peruca e maquiagem prostética para ficar parecida com a esportista. Veja abaixo a comparação entre as duas. Ela realmente nem parece a mesma atriz que viveu a Arlequina há alguns meses. Ainda bem, pois Tonya é outra vilã completamente diferente. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Visando tirar uma competidora do campinho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Seu destino podia ter sido muito pior e ela aproveitou seu status de infame para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção está a cargo de Craig Gillespie (“Horas Decisivas”). O elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”), e a estreia está prevista apenas para 2018.
Margot Robbie vai viver maior vilã da patinação mundial
Margot Robbie vai interpretar uma nova vilã célebre após viver a Arlequina em “Esquadrão Suicida”. Desta vez, porém, a história é real. As negociações começaram em março e agora a revista Variety anuncia a confirmação: a atriz dará vida à patinadora artística americana Tonya Harding na cinebiografia “I, Tonya”. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit, que servia de seletiva para os Jogos Olímpicos. Kerrigan foi ferida com golpes de bastão contra seu joelho, para impedi-la de participar da competição, mas conseguiu se curar a tempo de disputar a Olimpíada e conquistar uma Medalha de Prata. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção ficou a cargo de Craig Gillespie, cujo promissor começo de carreira com “A Garota Ideal” (2007) deu lugar a fracassos como o remake de “A Hora do Espanto” (2011), o drama esportivo “Arremesso de Ouro” (2014) e o recente filme de desastre “Horas Decisivas” (2016).
Margot Robbie viverá a polêmica patinadora Tonya Harding em cinebiografia
A atriz Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) vai estrelar “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding, informou o site Deadline. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), mas ainda não há um diretor definido. Segundo o Deadline, Robbie quer participar da escolha do cineasta. Uma das atrizes mais valorizadas da atualidade, Margot Robbie será vista a seguir em dois prováveis blockbusters, “A Lenda de Tarzan”, com estreia agendada para 21 de julho, e “Esquadrão Suicida”, que chega aos cinemas em 4 de agosto.








