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    Brasil atinge número recorde de salas de cinema

    11 de novembro de 2024 /

    Setor de exibição ultrapassa patamar pré-pandemia e soma 3.481 telas em funcionamento no país

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    Semana do Cinema começa nesta quinta-feira com ingressos a R$ 12

    19 de fevereiro de 2024 /

    Com preços especiais nos combos de pipoca e refrigerante, a Semana do Cinema promete atrair cinéfilos de todo o Brasil entre os dias 22 e 28 de fevereiro

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    Globoplay vai batizar salas de cinema de São Paulo

    7 de outubro de 2021 /

    A plataforma de streaming da Rede Globo vai dar nome a duas salas do novo Cine Marquise, espaço que sucede o antigo Cinearte num dos endereços de cinema mais tradicionais da cidade de São Paulo. Localizado no Conjunto Nacional, no encontro entre a Avenida Paulista e a Rua Augusta, o novo cinema batizou suas salas de Globoplay 1 e Globoplay 2, que serão inauguradas com telas importadas, poltronas semi-vips e um sistema de som Dolby de última geração. “A parceria com esse projeto que traz de volta salas importantes de cinema de São Paulo reforça o nosso compromisso com a produção audiovisual. Nada mais adequado ao Globoplay, uma plataforma que apoia, valoriza e incentiva a cultura nacional”, diz afirma Tiago Lessa, Head de Marketing, Aquisição e Engajamento Produtos e Serviços Digitais Globo. A reforma completa do espaço também contou com patrocínio da Sabesp e da EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia. Como curiosidade, a bombonière do cinema também oferecerá aos frequentadores a cerveja artesanal paulistana da marca Tarantino, nome bastante apreciado pelos cinéfilos. Fechado há quase dois anos, antes mesmo da pandemia de covid-19, o Cinearte vai dar lugar oficialmente ao Cine Marquise na segunda quinzena deste mês, a tempo do espaço manter sua tradição de exibir os filmes da Mostra de São Paulo.

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    Sócio do Espaço Itaú também assume cinema fechado em Salvador

    17 de setembro de 2021 /

    Assim como aconteceu com o complexo do Espaço Itaú Cinema em Porto Alegre, o cinema de Salvador, fechado na quinta-feira (16/9), voltará a ser abertas em breve sem a marca, mas com a mesma equipe de programação. Adhemar Oliveira passará a operar tanto o cinema Glauber Rocha, em Salvador, como o cinema do Bourbon Shopping Country, em Porto Alegre, sob uma nova denominação. Em Salvador, Oliveira trabalhará em sociedade com Claudio Marques, fundador e principal coordenador do Panorama Internacional Coisa de Cinema, que era o responsável pelo Espaço Itaú Cinema local. Já Oliveira, que também é diretor de programação do circuito Cinearte – com uma sala em São Paulo e outra em Belo Horizonte – , foi o mentor do Espaço Banco Nacional de Cinema, fundado em 1993 em São Paulo, que se tornou o embrião do projeto Espaço Itaú Cinema. Os dois cinemas permanecerão fechados para a realização de obras e mudanças necessárias (troca de programação visual, adequação de sistemas digitais, etc) com reabertura prevista para breve. Neste meio tempo, Oliveira também buscará fechar novas parcerias comerciais. Apesar da mudança de denominação, a programação dos novos cinemas pretendem dar continuidade ao “espírito de conjugar todas as cinematografias do mundo, do cinema comercial aos filmes independentes europeus e brasileiros, mantendo os projetos que formam novas plateias (clube do professor, escola no cinema) e difundindo cultura para todas as idades”, de acordo com comunicado. A iniciativa preservará dois dos três complexos fechados pelo Espaço Itaú Cinema. Junto dos cinemas de Porto Alegre e Salvador, o circuito também perdeu salas em Curitiba, numa “reestruturação” que redireciona seus serviços para o streaming Itaú Cultural Play. Apesar dos fechamentos, o circuito Espaço Itaú Cinema continua com cinco complexos em funcionamento, três nas cidades de São Paulo e os demais no Rio de Janeiro e Brasília, totalizando 40 salas.

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    Sócio do Espaço Itaú vai assumir cinema fechado em Porto Alegre

    16 de setembro de 2021 /

    O programador e sócio do Espaço Itaú Cinema, Adhemar Oliveira, vai assumir a operação de um dos cinemas da franquia fechados nesta quinta-feira (16/9). A assessoria de imprensa Trombone informou que ele passará a operar o cinema do Bourbon Shopping Country, em Porto Alegre, com uma nova denominação. O cinema permanecerá fechado para a realização de obras e mudanças necessárias (troca de programação visual, adequação de sistemas digitais, etc) com reabertura prevista para breve. Neste meio tempo, Oliveira também buscará fechar novas parcerias comerciais. Apesar da mudança de denominação, a programação do novo cinema pretende dar continuidade ao “espírito de conjugar todas as cinematografias do mundo, do cinema comercial aos filmes independentes europeus e brasileiros, mantendo os projetos que formam novas plateias (clube do professor, escola no cinema) e difundindo cultura para todas as idades”, de acordo com o comunicado. Adhemar Oliveira também é diretor de programação do circuito Cinearte – com uma sala em São Paulo e outra em Belo Horizonte – e tem vasta experiência cineclubista, como programador do antigo Cineclube Bexiga, em São Paulo, do Cineclube Macunaíma e até do Grupo Estação, no Rio de Janeiro. Além disso, foi o mentor do Espaço Banco Nacional de Cinema, fundado em 1993 em São Paulo, que se tornou o embrião do Espaço Itaú Cinema. Sua iniciativa preservará um dos complexos fechados pelo Espaço Itaú Cinema. Junto do cinema de Porto Alegre, o circuito também perdeu salas em Curitiba e Salvador, numa “reestruturação” que redireciona seus serviços para o streaming Itaú Cultural Play. Apesar dos fechamentos, o circuito Espaço Itaú Cinema continua com cinco complexos em funcionamento, três nas cidades de São Paulo e os demais no Rio de Janeiro e Brasília, totalizando 40 salas.

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    Espaço Itaú de Cinema fecha salas de Curitiba, Porto Alegre e Salvador

    16 de setembro de 2021 /

    O Espaço Itaú de Cinema, responsável por diversas salas de cinema no Brasil, anunciou o fechamento de várias salas nesta quinta (19/6). Responsável por levar cinema de arte aos cinéfilos em seis das maiores capitais do país, o Espaço deixará de atuar em metade deste circuito, saindo de Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Por enquanto, seguem funcionando os cinemas de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, mas os atuais fechamentos antecipam uma guinada para os negócios digitais. Chamando o encolhimento do circuito nacional de “reestruturação”, a empresa afirmou em comunicado que intensificará esforços no serviço de streaming Itaú Cultural Play, que, vale lembrar, não é voltado especificamente ao audiovisual. Leia abaixo a íntegra do comunicado: “Queridos cinéfilos, Em tempos de adaptação aos novos formatos de exibição e com o objetivo de ampliarmos e complementarmos o acesso a uma programação diversa de filmes para espectadores de todo o país, temos algumas mudanças para comunicar a vocês. A partir de hoje, 16/09, nos despedimos das nossas unidades de Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Nas cidades de São Paulo (Augusta, Frei Caneca e Shopping Bourbon), Rio de Janeiro e Brasília, nossas unidades seguem em funcionamento defendendo e fortalecendo aquilo que mais acreditamos: a experiência única proporcionada pelas salas de cinema. Sabemos que vai levar um tempo para nos acostumarmos a estas mudanças, mas seguiremos sempre juntos. Com a chegada do Espaço Itaú também no streaming, em parceria com a plataforma @itaucultural Play, teremos a possibilidade de levar uma programação variada de filmes a cinéfilos de cidades onde jamais imaginamos chegar. Ao longo dos próximos meses, intensificaremos nossa atuação no digital, com projetos que contam com a curadoria do Itaú Cinemas, a exemplo da #MostraUgoGiorgetti, que celebra os 20 anos de nossa unidade Frei Caneca e segue em cartaz na Itaú Cultural Play até outubro. Nosso mais sincero agradecimento aos cinéfilos de Curitiba, Porto Alegre e Salvador, que sempre frequentaram nossas salas com assiduidade e dedicação, e nos ajudaram a fazer destes cinemas muito mais do que espaços de lazer, mas também de encontros, debates e aprendizado. Sentiremos saudades, mas ainda levaremos muito de nós até vocês. Com carinho, Equipe Itaú Cinemas”

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    Cinemas voltam a sofrer restrições de funcionamento em São Paulo

    23 de janeiro de 2021 /

    Os cinemas, assim como o comércio em geral, voltaram a sofrer restrições de funcionamento no estado de São Paulo, em decorrência do aumento da contaminação de coronavírus. Como resposta ao aumento de 42% nos casos de covid-19 registrados desde o começo deste ano, todas as cidades paulistas retornam para a fase vermelha do plano de quarentena do governo estadual. A medida vale de segunda (25/1) até o dia 7 de fevereiro, mas não será uma reprise da quarentena original do começo do ano. Os fechamentos vão acontecer aos fins de semana, entre sábado e domingo, e nos feriados. Já durante os dias de semana haverá limitação horária, até as 20h, para a operação de cinemas, museus, teatros, casas de show, bares, restaurantes, shopping centers, lojas, etc. Além disso, os locais fechados funcionarão nos moldes da fase laranja, com os espaços autorizados a manter a ocupação de até 40% da casa, público obrigatoriamente sentado em cadeiras com distanciamento mínimo e assentos marcados, além dos outros protocolos sanitários que já estavam em vigor. Redes de cinema como Cinemark, Playarte, Centerplex e Cinépolis afirmaram que funcionarão de acordo com o novo decreto, com as grades adaptadas para encerrar a programação às 20h. Mas a unidade do Centerplex da Lapa e não deve continuar as operações enquanto a fase vigorar. Já a Cinesystem soltou um comunicado sobre as restrições, que combina apoio e protesto. “Fomos pegos de surpresa”, diz Sherlon Adley, diretor Comercial e de Marketing da Cinesystem. “Claro que acompanhamos os indicadores de todos os estados e estamos cientes dos rumos da pandemia, mas também sabemos que as normas de saúde e higienização aplicadas em cada um dos nosso multiplex são efetivas. Vamos acatar, sem dúvidas, as recomendações estaduais, mas com a certeza de que durante todo esse período de retomada os cinemas puderam se mostrar lugares seguros e que o fechamento ou não das salas não interfere nos índices de contaminação”, acrescentou. Importante apontar que a defesa da segurança dos cinemas tende a relevar a venda de pipoca (e outros produtos para comer e beber no local), embora isso implique em retirada de máscaras protetoras de vários consumidores aglomerados em ambiente fechado. “Continuaremos oferecendo entretenimento, nos horários permitidos, para todos aqueles que se divertem em frente às telonas e sabem que a experiência do cinema envolve muito mais do que o filme, com aquela pipoca sem igual e a emoção que só a sala de exibição é capaz de oferecer”…

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    Monster Hunter perde aposta contra pandemia nas bilheterias dos EUA

    20 de dezembro de 2020 /

    A Sony fez uma aposta de risco em “Monster Hunter” e deve perder uma fortuna. O filme de monstros gigantes, orçado em US$ 60 milhões e estrelado por Milla Jovovich (“Resident Evil”), teve um desempenho muito pior que o esperado em sua estreia nos EUA e Canadá neste fim de semana. Com uma arrecadação de somente US$ 2,2 milhões entre sexta e domingo (20/12), ficou abaixo da média de US$ 3 milhões que vinha marcando as estreias dos últimos meses, durante a pandemia. O valor é reflexo da diminuição crescente dos salas de exibição em atividade. Apenas 2,3 mil cinemas estão abertos na América do Norte, dos quais 1,7 mil receberam a produção de efeitos visuais monstruosos. O estúdio não negociou um lançamento simultâneo ou antecipado em streaming com o parque exibidor, porque acreditava poder compensar o esperado prejuízo norte-americano com um grande sucesso asiático. A franquia “Resident Evil”, também estrelada por Jovovich, teve seu maior desempenho na China. Mas a estreia chinesa de “Monster Hunter” acabou prejudicada por uma cena que o público entendeu como racista, levando as autoridades do país a ordenarem a retirada do filme de cartaz. Para completar, a crítica não aprovou a nova adaptação de videogame, considerada medíocre, com 48% de notas positivas na média compilada pelo site Rotten Tomatoes. De todo modo, essa nota é bem maior que a média dos filmes de “Resident Evil”, qualificados como lixo, em aprovações que variaram de 22% a 38% em toda a franquia. Os US$ 2,2 milhões de “Monster Hunter” se tornam ainda mais abissais quando comparados à estreia que ocupou o fim de semana antes do Natal em 2019. Neste período do ano passado, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” abriu com nada menos que US$ 177,3 milhões no mercado norte-americano. Graças ao desastre da Sony, devem diminuir muito as críticas feitas contra a Warner por decidir lançar seus filmes, a partir de “Mulher-Maravilha 1984”, simultaneamente nos cinemas e na plataforma HBO Max para os assinantes do serviço de streaming, que por enquanto só é comercializado na América do Norte. Um bom parâmetro pode ser traçado pelo desempenho de “Croods 2: Uma Nova Era”, da Universal e DreamWorks Animation. Cumprindo seu cronograma de apenas três fins de semana exclusivos nos cinemas, o filme foi lançado na sexta (18/12) em PVOD (locação digital premium) e, mesmo assim, ocupou o 2º lugar no ranking das bilheterias de cinema, com uma arrecadação muito próxima da atingida pelo líder estreante: US$ 2 milhões. A sequência de “Os Croods” rendeu até agora US$ 27 milhões nos cinemas norte-americanos, mas já soma US$ 84,5 milhões mundiais, com cerca de 60% desse valor vindo da China, onde o filme faturou US$ 50 milhões. Tanto “Monster Hunter” quanto “Os Croods 2” sofreram adiamentos em suas previsões de estreia para o Brasil. Os dois filmes foram remanejados para janeiro, respectivamente nos dias 14 e 21. Mas, com isso, correm o risco de encontrarem os cinemas fechados devido à disparada de casos de covid-19 no país.

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    Os Croods 2 aumenta domínio do estúdio Universal nas bilheterias dos EUA

    6 de dezembro de 2020 /

    A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” manteve sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz. Exibido em 2.205 telas, o filme da DreamWorks Animation/Universal faturou US$ 4,4 milhões entre sexta e domingo (6/12). Lançado em 25 de novembro, na véspera do feriadão do Dia de Ação de Graças, o longa já soma US$ 20,3 milhões nos EUA e Canadá. Muito pouco para 12 dias em qualquer outro ano, mas o suficiente em tempos de pandemia. De acordo com estimativas da Comscore, apenas 35% dos cinemas estão funcionando na América do Norte e, mesmo assim, os que permanecem abertos estão operando com capacidade reduzida, horários limitados e mantendo requisitos de distanciamento social. Em termos de comparação, há sete anos o primeiro “Croods” (2013) arrecadou US$ 89 milhões durante seus dois primeiros fins de semana, com lançamento em 4 mil salas. Apesar do predomínio da sequência animada, o circuito recebeu algumas estreias neste fim de semana, como a comédia “Half Brothers”, coprodução mexicana que abriu em 2º lugar, mas fez apenas US$ 720 mil em 1.369 locais, e o romance “All My Life”, estrelado por Jessica Rothe e Harry Shum Jr., que ficou em 4º lugar, com US$ 350 mil em 970 salas. O detalhe é que estas duas estreias são produções da Universal, assim como “Os Croods 2” e o 3º lugar do ranking, o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (US$ 460 mil em 1.502 telas). De forma impressionante, das oito maiores bilheterias do fim de semana, apenas um título não foi produzido pela Universal, a comédia indie “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro, que aparece em 5º lugar. O estúdio reina sozinho nos cinemas, enquanto os demais fogem do circuito como o diabo da cruz, preferindo adiar seus filmes à arriscar as arrecadações pífias da pandemia. A coragem da Universal, na verdade, reflete um acordo do estúdio com duas das principais redes de cinema dos EUA, a AMC e a Cinemark, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, o estúdio acertou mantê-los em tela grande por apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Não há outros filmes para exibir. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. A Warner pretende se juntar em breve ao circuito com um modelo de distribuição ainda mais radical: lançamentos simultâneos em cinema e streaming (via HBO Max) nos EUA. A iniciativa vai começar com “Mulher-Maravilha 1984”, que recebeu comentários elogiosíssimos no fim de semana, após as primeiras sessões para a crítica americana. Além deste filme, a Sony manteve o lançamento de “Monster Hunter” para o Natal nos EUA, mas sua estratégia digital ainda não é conhecida.

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    Os Croods 2 fatura menos que Tenet em sua estreia nos EUA

    29 de novembro de 2020 /

    Único grande estúdio de Hollywood que está lançando filmes de forma praticamente semanal desde a reabertura dos cinemas na América do Norte, a Universal manteve o cronograma para sua principal estreia em meio à pandemia de coronavírus. Mas a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” cumpriu as piores expectativas, faturando bem menos que a estreia de “Tenet” entre sexta e domingo. O desenho animado arrecadou US$ 9,7 milhões nos três dias do fim de semana oficial, menos da metade dos US$ 20,2 milhões de “Tenet” em sua estreia. Mas, em compensação, aumentou bastante seu montante ao longo do feriado estendido do Dia de Ação de Graças nos EUA, devido a uma abertura antecipada na quarta-feira (25/11). Com os dois dias extras, o fim de semana de cinco dias de “Os Croods 2” pode ter rendido entre US$ 14 e US$ 17 milhões, segundo diferentes avaliações publicadas na imprensa especializada dos EUA. Os valores são bem mais elevados que a média recente das estreias no país, a maioria na casa dos US$ 3 milhões. Mas no contexto dos lançamentos históricos do feriadão do “Thanskgiving”, os números são horríveis. Para completar, a animação não é um filme barato, mesmo que tenha sido realizada de forma mais econômica que o longa original de 2013. Sua produção teve custo estimado de US$ 65 milhões – metade do que custou o primeiro filme, porque agora a Universal é dona da DreamWorks Animation. Mas ainda somam-se a isso os valores de P&A, cópias e publicidade. A consultoria iSpot apurou que a Universal gastou mais US$ 27 milhões apenas em anúncios televisivos para promover a estreia nos EUA. Com cinemas vazios ou fechados na América do Norte, a expectativa do estúdio para recuperar o investimento está focada no lançamento em PVOD (aluguel digital premium), que, graças a diversos acordos com exibidores, deverá acontecer em menos de 20 dias. Mas ainda há esperanças de retorno nos cinemas do mercado internacional, especialmente na Ásia, onde o controle da pandemia tem sido melhor administrado. “Os Croods 2” faturou cerca de US$ 20,8 milhões no exterior, dos quais US$ 19,2 milhões vieram da China. Esse retorno faz com que a soma completa de suas bilheterias chegue, numa avaliação otimista, a US$ 37,8 milhões mundiais. O lançamento de “Os Croods 2” também estendeu o reinado da Universal nas bilheterias dos EUA, que agora soma cinco fins de semanas consecutivos (ou um mês completo). O atual Top 5 dos filmes mais vistos no país incluem 4 títulos do estúdio: o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2º), o thriller “Let Him Go” (4º) e o terror “Come Play” (5º), que já saiu em PVOD nos EUA. Entre eles, ainda aparece em 3º lugar a comédia independente “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô). No Brasil, a estreia de “Os Croods 2: Uma Nova Era” está, a princípio, marcada para os cinemas no dia 24 de dezembro.

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    Comédia ruim de Robert De Niro supera Tenet nas bilheterias dos EUA

    11 de outubro de 2020 /

    A comédia “Guerra com o Vovô”, estrelada por Robert De Niro (no papel do vovô), estava pronta desde 2018, mas acabou arquivada depois que seu produtor, um certo Harvey Weinstein, foi acusado por uma centena de mulheres de assédio, abuso e até estupro. Os responsáveis pelo filme compraram seus direitos de volta por US$ 2,5 milhões e esperaram o momento certo – uma pandemia de coronavírus – para arriscar seu lançamento, negociando sua distribuição com uma empresa independente. Em seu fim de semana de estreia, “Guerra com o Vovô” faturou US$ 3,6 milhões em 2.205 salas de cinema dos EUA e Canadá. Mas a crítica sugeriu que era melhor que tivesse ficado arquivado. O filme, que ainda conta com Uma Thurman e Christopher Walken em seu elenco, recebeu apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo considerado um dos trabalhos mais vergonhosos da carreira de De Niro. Em tempos de pandemia, quando os maiores mercados de Nova York e Los Angeles seguem fechados, sua bilheteria bastou para encerrar o longo reinado de “Tenet” como filme mais visto da América do Norte. Para isso, precisou apenas se tornar o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Em sua 6ª semana em cartaz, “Tenet” arrecadou apenas US$ 2,1 milhões no mercado interno, elevando sua receita para US$ 48,3 milhões. O thriller de ficção científica da Warner Bros. também somou cerca de US$ 9,8 milhões em mais 62 mercados no fim de semana, elevando seu total mundial para US$ 323,3 milhões. Parece muito, mas é muito pouco para uma produção orçada em mais de US$ 200 milhões. “Tenet” será, a seguir, lançado no Brasil. Com a reabertura dos cinemas no Rio e São Paulo, o filme dirigido por Christopher Nolan (“A Origem”) chegará na próxima quinta (15/10) ao circuito nacional, onde também deverá reinar por semanas, em salas semivazias, sem concorrência de outros grandes lançamentos programados. Até “Guerra com o Vovô” tem previsão de estreia somente para dezembro por aqui.

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    Cinemas de São Paulo retomam atividades neste fim de semana

    9 de outubro de 2020 /

    Fechados desde março, os cinemas de São Paulo começam a reabrir neste fim de semana. A volta das salas da capital, com protocolos rígidos de segurança, foi autorizada nesta sexta (9/10), quando a cidade chegou à fase verde do Plano São Paulo, que orienta o que abre e o que fecha durante a quarentena no estado. As primeiras sessões do retorno vão acontecer no sábado, no cinema de rua Petra Belas Artes, na rede Espaço Itaú de Cinema e nas salas do shopping Market Place, da rede Cinemark. As regras para a volta do funcionamento dos cinemas preveem capacidade reduzida a 60% do público, horário de funcionamento limitado a oito horas, obrigatoriedade do uso de máscaras, medição da temperatura dos frequentadores e disponibilização de álcool em gel. Além disso, é preciso manter um distanciamento físico de 1,5 metro entre as pessoas, dentro e fora das salas, o que interdita algumas poltronas. A capital teve queda nos números da covid-19 e, com outras cinco regiões do Estado, dará maior flexibilização ao funcionamento de estabelecimentos em locais fechados. “Nós não vamos deixar de retroceder caso os números voltem na cidade”, alertou o prefeito Bruno Covas durante a coletiva que anunciou a reabertura. “A Vigilância Sanitária do Município orientou que, agora, a gente aguarde a evolução da pandemia na cidade, por causa dessas alterações nas atividades permitidas e também pela volta do setor cultural.” Além dos cinemas, também receberam autorização para voltar a funcionar os museus, teatros, bibliotecas e espaços culturais, como o Sesc.

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