“Painkiller” nova série da Netflix sobre crise de opioides ganha trailer
A Netflix divulgou pôster e o primeiro trailer de “Painkiller”, sua nova minissérie dramática estrelada por Matthew Broderick (“Curtindo a Vida Adoidado”) e Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”). A história aborda a epidemia dos opioides nos Estados Unidos. A prévia mostra a investigação eletrizante que aponta as causas e consequências da crise. Os seis episódios acompanham Richard Sackler (Matthew Broderick), um herdeiro da bilionária família farmacêutica Sackler e executivo sênior da Purdue Pharma, que começa a ser investigado por uma equipe liderada por Edie (Uzo Aduba) sobre a venda desenfreada de Oxycontin, um opioide que atua como analgésico com ação semelhante à da morfina. Fatos reais Vale lembrar que o escândalo da Purdue Pharma já foi contado na minissérie “Dopesick”, disponível na Star+. A nova abordagem é baseada no livro “Pain Killer” de Barry Meier e no artigo “The Family That Built an Empire of Pain” (A família que construiu um império de dor, em tradução livre), escrito por Patrick Radden Keefe para a revista The New Yorker. Ao longo da série, a produção faz uma análise criminal sobre a responsabilidade da indústria farmacêutica em viciar a população americana. Equipe A série foi criada por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster, co-roteiristas de “Malévola: Dona do Mal”. A direção é de Pete Berg (“Troco em Dobro”), que também produz ao lado de Eric Newman (“Spiderhead”), Alex Gibney (“The Crime of the Century”) e dos criadores. “A história ainda está acontecendo. Está se desenrolando em tempo real, e imagino que continuará se desenrolando muito depois de nós”, explicou Newman ao site Tudum, da Netflix. “É uma história tão grande e terrível que merece ser contada o máximo possível e tão alto quanto possível”. O elenco também conta com Taylor Kitsch (“A Lista Terminal”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”) e West Duchovny (“Saint X”). “Painkiller” chega no catálogo da Netflix em 10 de agosto.
Taylor Kitsch vai estrelar série western do roteirista de “O Regresso”
O ator Taylor Kitsch (“A Lista Terminal”) vai estrelar a nova série western “American Primeval”, desenvolvida para a Netflix pelo roteirista Mark L. Smith (“O Regresso”) e o cineasta Peter Berg (“O Grande Herói”) A atração é descrita como uma exploração do nascimento do Velho Oeste americano e vai mostrar as violentas colisões de culturas, religiões e comunidades que resultam das lutas e mortes de homens e mulheres pelo controle deste novo mundo – e por uma terra que acreditam ser destinada a eles. Kitsch vai interpretar Isaac, um homem traumatizado lutando para superar seus demônios e encontrar uma razão para viver neste mundo novo e brutal. “American Primeval” foi criada por Berg e Smith em parceria com o produtor Eric Newman (“Bem-Vindos à Vizinhança”). A série terá seis episódios, todos dirigidos por Berg. “Agradecemos muito a Netflix por confiar em nós para darmos um grande passo com ‘American Primeval'”, disse o diretor em comunicado. “Mal vejo a hora de levar os espectadores na mais dinâmica, intensa e frenética narrativa de sobrevivência humana. Estamos adentrando o ventre da besta.” “American Primeval” ainda não tem previsão de estreia. Vale apontar que Peter Berg e Taylor Kitsch já também trabalharam juntos na série “Friday Night Lights” (2006-2011) e no filme “O Grande Herói” (2013), e mais recentemente na série “Painkiller”, que estreia no ano que vem.
Naomi: Veja a primeira cena da série de super-heróis de Ava DuVernay
O canal do YouTube da DC Comics divulgou a primeira cena de “Naomi”, série baseada nos quadrinhos homônimos que a cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) está desenvolvendo para a rede The CW. A prévia traz a protagonista – interpretada pela jovem atriz Kaci Walfall, de 16 anos – , abandonando a aula para ver o Superman em ação. Mas na correria ela acaba se sentindo mal e desmaiando antes de poder encontrar o herói. Na trama, a jovem apaixonada por super-heróis vai levar um choque quando eventos sobrenaturais revelarem que ela tem superpoderes. A série é baseada na revista em quadrinhos “Naomi”, criada por Brian Michael Bendis, David F. Walker e Jamal Campbell em 2019, e publicada no Brasil pela editora Panini. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”), enquanto Duvernay assina a produção e a direção do piloto. O resto do elenco inclui Alexander Wraith (“Orange Is the New Black”), Cranston Johnson (“Filthy Rich”) e a novata Camila Moreno. “Naomi” tem estreia marcada para 11 de janeiro nos EUA e deve chegar ao Brasil pela plataforma HBO Max.
Prévia da nova programação da CW traz primeiras cenas de “Naomi”
A rede americana The CW divulgou um comercial com cenas das séries de sua programação de outono (nossa primavera). E entre socos, raios, danças e beijos ao som de “Higher Power”, da banda Coldplay, a prévia apresenta rapidamente as primeiras imagens de suas duas novidades: “Naomi”, adaptação da DC Comics produzida por Ava DuVernay (“Selma”) e “All American: Homecoming”, spin-off da série de drama esportivo “All American”. O canal também liberou a primeira foto do elenco de “Naomi”, incluindo Kaci Walfall (“Army Wives”), que tem o papel-título. Veja acima. Além das novidades, o vídeo celebra o retorno das séries tradicionais do canal com cenas de “Batwoman”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Supergirl”, “Stargirl”, “Riverdale”, “Nancy Drew”, “Charm”, “Legacy” e os sucessos de 2021, “Superman & Lois”, “Kung Fu” e “Walker”, entre outras produções. A rede ainda contará com o remake de “The 4400” durante a temporada, mas a atração ficou de fora da prévia porque ainda não começou a ser gravada. Em compensação, a “fall season” do canal não terá novos episódios de “Supernatural” e “Black Lightning” (Raio Negro), que chegaram ao fim sem conseguir sequer emplacar spin-offs, assim como “Arrow” e “The 100”, que se despediram no ano passado. Todas as quatro séries tinham planos para derivados que não foram aprovados pela direção da CW.
CW aprova spin-off de “All American” e nova série da DC Comics
A rede americana The CW terminou a análise de pilotos e propostas para sua próxima temporada e confirmou a produção de duas novas séries para sua programação de outono (nossa primavera). As atrações aprovadas são um spin-off de “All American” e uma nova série de super-heróis da DC Comics. “All American: Homecoming” acompanhará a personagem Simone Hicks, interpretada por GeffriMaya, enquanto ela frequenta uma faculdade historicamente negra. Em “All American”, a personagem era uma veterana da escola de ensino médio Beverly High, além de ser namorada de um dos personagens centrais, Jordan Baker (Michael Evans Behling), e agora viverá os altos e baixos do início da idade adulta. A nova série é a primeira criação da showrunner de “All American”, Nkechi Okoro, e é uma realização da Greg Berlanti Productions. A adaptação da DC Comics, “Naomi”, baseia-se na personagem criada por Brian Michael Bendis, David F. Walker e Jamal Campbell em 2019, e publicada no Brasil pela editora Panini. Na trama, Naomi (Kaci Walfall, de “Army Wives”) é uma estudante popular e confiante, que vive em uma cidade militar com seus pais. Mesmo sem ter vergonha de admitir seu lado geek e ser apaixonada por histórias em quadrinhos, ela leva um choque quando eventos sobrenaturais fazem com que descubra ter superpoderes. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”) em parceria com a cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) para a produtora Array, empresa da diretora. Por isso, “Naomi” será a primeira adaptação da DC a estrear na rede CW sem a chancela do produtor Greg Berlanti desde “Arrow” em 2012. Até “Stargirl”, recém-transferida do DC Universe, é uma produção de Berlanti. Além das duas séries aprovadas para o outono, o remake da sci-fi clássica “The 4400” também recebeu encomendas de episódios, visando integrar a programação da emissora, mas ainda está em fase inicial de desenvolvimento. A responsável por reinventar a trama é a produtora-roteirista Ariana Jackson (de “Riverdale”). Outros dois projetos continuam em contenção: um spin-off de “Nancy Drew”, baseado no novo personagem “Tom Swift”, e “Powerpuff”, a versão live-action de “As Meninas Superpoderosas”, que teve o piloto rejeitado, mas deverá ser repensada e reapresentada aos executivos da emissora em busca de vaga no outono de 2022. Para completar, foram definitivamente descartados os projetos de “Painkiller”, spin-off de “Black Lightning” (Raio Negro) centrado no herói vivido por Jordan Calloway, e “Our Ladies of Brooklyn”, uma comédia dramática sobre duas jovens freiras milenares. Seus respectivos estúdios, Warner Bros. TV e CBS Studios, pretendem levar os pilotos para outras plataformas. A HBO Max pode ser um possível destino para “Painkiller”, enquanto “Our Ladies of Brooklyn” tem boas chances de parar na plataforma da ViacomCBS, Paramount+.
Série do herói Raio Negro vai acabar na próxima temporada
A série “Black Lightning”, do herói Raio Negro, vai acabar em sua próxima temporada, que marca o quarto ano da produção. “Quando começamos a jornada ‘Black Lighting’, eu sabia que Jefferson Pierce e sua família de mulheres negras poderosas seriam uma adição única ao gênero de super-heróis”, disse o criador da série e produtor executivo Salim Akil em um comunicado. “O amor que Blerds (black nerds) e todos os fãs de quadrinhos ao redor do mundo demonstraram por essa série nas últimas três temporadas provou o que imaginamos: os negros querem se ver em todas as suas complexidades.” “Obrigado ao elenco fenomenal, escritores e equipe técnica sem os quais nada disso seria possível”, Akil continuou. “Estou incrivelmente orgulhoso do trabalho que temos feito e dos momentos que conseguimos criar para trazer a primeira família afro-americana de super-heróis da DC à vida. Sou muito grato a Peter Roth, Warner Bros. TV, Mark Pedowitz, a rede The CW e Greg Berlanti por sua parceria e apoio à minha visão em cada etapa desta jornada”, agradeceu. A notícia do final da série chega poucos dias depois da encomenda de um piloto para um spin-off potencial da série, centrado no personagem Painkiller. Akil também está escrevendo este projeto, que contará com o ator Jordan Calloway de volta ao papel que ele introduziu em “Black Lightning”. O showrunner comentou a possibilidade em seu anúncio de despedida da série principal. “Embora a 4ª temporada possa ser o fim de uma jornada, estou extremamente animado para inaugurar um novo capítulo e continuar a colaboração com a CW enquanto contamos a história de Painkiller”, ele acrescentou. Criado por Tony Isabella (roteirista de “Luke Cage”) e Trevor Von Eeden em 1977, Black Lightning foi batizado como Raio Negro no Brasil, o que causou muita confusão entre os fãs de quadrinhos, porque este nome já identificava por aqui um herói da Marvel, o líder dos Inumanos (Black Bolt, no original) que também teve uma série recente na TV americana. O Raio Negro da DC tem poderes elétricos e foi o primeiro herói negro da editora a ter sua própria revista. Desenvolvida pelo casal Salim e Mara Brock Akil (das séries “The Game” e “Being Mary Jane”), a série acabou optando por pular a origem do personagem, encontrando Jefferson Pierce mais de uma década depois dele deixar seu uniforme de lado, a pedido da esposa, para priorizar sua família. Porém, quando as filhas começam a desenvolver superpoderes e teimar em buscar justiça, colocando-se em perigo, ele é levado de volta à vida de vigilante mascarado. A série é estrelada por Cress Williams (“Prison Break” e “Code Black”) como Raio Negro, Nafessa Williams (também da série “Code Black”) e China Anne McClain (“Gente Grande”) como Tormenta (Thunder) e Rajada (Lightning), e Christine Adams (série “Terra Nova”) como a mulher de Pierce. Já Khalil Payne (Jordan Calloway), que pode ganhar um spin-off, começou como namorado de Jennifer, a filha mais nova da família Pierce, mas acabou sofrendo um atentado logo no começo da série, que o paralisou e o tornou amargo. Ao ganhar uma chance de voltar a andar, aceitou virar capanga do grande vilão da atração, Tobias Whale (Marvin “Krondon” Jones III), mas logo se regenerou num sacrifício por amor. Dado como morto, seu corpo foi resgatado, revivido e experimentado por uma agência secreta, que o transformou em Painkiller, um supervilão frio e sem memórias, enviado para atacar seus antigos amigos e matar a própria mãe. Mas a namoradinha poderosa conseguiu ajudá-lo a recuperar seu controle mental, embora a descoberta de seus atos tenha gerado um trauma profundo. Ao final da 3ª temporada, ele se uniu aos heróis da série para acabar com a tal agência e outros inimigos em comum. A 4ª temporada da série tem previsão de estreia no começo de 2021 nos EUA. Com o anúncio de cancelamento, “Black Lightning” se junta a “Arrow”, encerrada na 8ª temporada, e “Supergirl”, que também vai acabar na próxima temporada (a 6ª da atração), numa grande sacudida no universo de séries da DC da rede CW – que os fãs apelidaram de Arrowverso. Todas as três séries são produzidas pela Berlanti Productions, produtora de Greg Berlanti, que também produz “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Batwoman”, “Stargirl” e vai lançar “Superman and Lois” no mesmo canal em 2021.
Série do herói Raio Negro pode ganhar derivado centrado em Painkiller
A série “Black Lightning”, do super-herói Raio Negro, pode ganhar um spin-off. O showrunner da atração, Salim Akil, está desenvolvendo um piloto centrado no personagem Painkiller. O piloto será apresentado como um episódio comum da 4ª temporada de “Black Lightning”. Será o sétimo capítulo exibido em 2021, que terá roteiro, produção e direção de Salim Akil, centrando-se no anti-herói vivido por Jordan Calloway. A estratégia é comum na rede The CW, mas não costuma dar muito certo. A série “Supernatural” chegou a plantar dois pilotos desta forma e ambos foram recusados. Mais recentemente, um spin-off de “Arrow”, chamado “Green Arrow and the Black Canaries”, e um projeto derivado de “The 100” foram ao ar como capítulos comuns sem gerar resposta dos executivos do canal – apesar do piloto centrado na filha do Arqueiro Verde ter sido o episódio mais visto da última temporada de “Arrow”. Por outro lado, “Legacies” começou como spin-off de “The Originals”, que, por sua vez, já era um spin-off de “The Vampire Diaries”. Painkiller apareceu pela primeira vez em 1995, criado por Tony Isabella e Eddie Newell numa história em quadrinhos do Raio Negro. A adaptação televisiva tomou muitas liberdades em relação ao personagem original, rendendo um desenvolvimento cheio de idas e vindas. Khalil Payne, o namorado da filha mais nova do herói do título, acabou sofrendo um atentado logo no começo da série, que o paralisou e o tornou amargo. Ao ganhar uma chance de voltar a andar, aceitou virar capanga do vilão Tobias Whale, mas logo se regenerou num sacrifício por amor. Dado como morto, seu corpo foi resgatado, revivido e experimentado por uma agência secreta, que o transformou em Painkiller, um supervilão frio e sem memórias, enviado para atacar seus antigos amigos e matar a própria mãe. Mas a namoradinha poderosa conseguiu ajudá-lo a recuperar seu controle mental, embora a descoberta de seus atos tenha um trauma profundo. Ao final da 3ª temporada, ele se uniu aos heróis da série para acabar com a tal agência e outros inimigos em comum. Caso a série do personagem seja aprovada, vai encontrá-lo ainda atormentado, querendo distanciamento de tudo de todos, em busca de um recomeço numa nova cidade. Mas para isso precisará aprender a controlar seu lado mais sombrio, que luta para dominá-lo, adaptando sua natureza mais violenta e destrutiva para trazer justiça e não apenas dor. A 4ª temporada de “Black Lightning” tem estreia marcada para 8 de fevereiro nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela Netflix.





