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  • Série

    Narcos: Novidades da 3ª temporada incluem atriz de Halt and Catch Fire

    22 de outubro de 2016 /

    A atriz neozelandesa Kerry Bishé não perdeu tempo para encontrar um novo trabalho após o anúncio do final de “Halt and Catch Fire”, que terá sua última temporada em 2017. Protagonista da série do canal pago AMC, ela viverá a principal personagem feminina da 3ª temporada de “Narcos” na Netflix. Segundo o site The Hollywood Reporter, Bishé vai interpretar Christina, uma mulher americana cujo marido colombiano está envolvida com o cartel de Cali. Querendo se afastar dele, ela busca ajuda da Embaixada dos EUA. Além dela, mais dois atores foram confirmados na próxima temporada da série. Michael Stahl-David (minissérie “Show Me a Hero”) e o também neozelandês Matt Whelan (série “Go Girls”) interpretarão novos agentes do DEA, o Departamento de Narcóticos dos EUA, que embarcam para a Colômbia para ajudar no combate ao narcotráfico após a queda de Pablo Escobar O trio vai se juntar a Pedro Pascal, que voltará a viver o agente Javier Peña na 3ª temporada, enquanto o destino do personagem de Boyd Holbrook, Steve Murphy, permanece no ar. A primeira foto divulgada das gravações dos novos episódios foca justamente o personagem de Pascal. Com a morte de Escobar, o brasileiro Wagner Moura deixa a série. Em seu lugar, o novo inimigo da DEA será o traficante Gilberto Rodriguez-Orejuela, chefe do cartel de Cali, já introduzido na série com interpretação do mexicano Damián Alcázar (“A Ditadura Perfeita”). A série foi renovada para duas temporadas de uma vez, estendendo-se pelo menos até 2018. O cineasta brasileiro José Padilha e o produtor americano Eric Newman, que trabalharam juntos em “RoboCop” (2014), continuam como produtores executivos.

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  • Série

    Narcos: Pedro Pascal aparece na primeira foto oficial da 3ª temporada

    14 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou a primeira foto da 3ª temporada de “Narcos”, por meio do perfil oficial da série no Twitter. A imagem traz o agente Javier Pena (interpretado pelo chileno Pedro Pascal), do Departamento de Narcóticos e Entorpecentes dos Estados Unidos (DEA, na sigla original), fazendo uma declaração oficial, possivelmente sobre a morte de Pablo Escobar. A legenda que a acompanha diz: “Pablo pode estar morto, mas a guerra não acabou”, assinalando o começo das gravações do novo ciclo. A 3ª temporada será centrada na luta contra o traficante Gilberto Rodriguez-Orejuela, chefe do cartel de Cali, já introduzido na série com interpretação do mexicano Damián Alcázar (“A Ditadura Perfeita”). E essa batalha pode ir longe, já que a série foi renovada para duas temporadas de uma vez, estendendo-se pelo menos até 2018. O cineasta brasileiro José Padilha e o produtor americano Eric Newman, que trabalharam juntos em “RoboCop” (2014), continuam como produtores executivos.

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  • Javier Bardem
    Filme

    Javier Bardem vai viver Pablo Escobar no cinema

    29 de setembro de 2016 /

    A vida de Pablo Escobar ainda rende, após seu fim na série “Narcos”. Uma produção espanhola será sua próxima cinebiografia, com Javier Bardem no papel do narcotraficante. Intitulado “Escobar”, o filme vai juntar o ator e sua esposa, a atriz Penélope Cruz, que terá o papel da amante do criminoso, a jornalista Virginia Vallejo. A história vai diferir de “Narcos”, que acompanhou o ponto de vista dos policiais que caçaram Escobar, para mostrar sua intimidade pelo olhar da amante, já que se baseia no livro “Amando a Pablo, Odiando a Escobar”, da apresentadora de TV, que teve um romance de vários anos com o traficante. Roteiro e direção estão a cargo do cineasta espanhol Fernando León de Aranoa, responsável por “Um Dia Perfeito” (2015), lançado em julho no Brasil, e outros trabalhos elogiados como “Amador” (2010), “Princesas (2005) e “Segunda-Feira ao Sol” (2002). As filmagens vão começar em 24 de outubro na Colômbia. Além de “Narcos”, onde foi vivido pelo brasileiro Wagner Moura, Pablo Escobar foi visto recententemente em “Escobar: Paraíso Perdido” (2014), com Benicio del Toro, e figurou às margens de “Conexão Escobar” (2016). Para os próximos anos, também são esperados os longas “American Made”, no qual Tom Cruise encarnará o piloto americano Barry Seal, que trabalhou o cartel de Medellín, e “El Patrón”, com John Leguizamo.

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  • Steve Murphy and Javier Pena
    Série

    Narcos: Os verdadeiros agentes Steve Murphy e Javier Peña amam a série da Netflix

    16 de setembro de 2016 /

    Os agentes do Departamento de Narcóticos dos EUA (DEA) Steve Murphy e Javier Peña, retratados na série “Narcos”, realmente existem. E enquanto o filho de Pablo Escobar alega que há muitos erros históricos na serie, a ponto de publicar uma lista dos equívocos no Facebook, os responsáveis por liderar a caçada ao traficante defendem que “Narcos” é bastante realista. Quem tem razão? Meio a meio, pois, como os próprios ex-agentes reconhecem, toda obra de ficção tem direito à liberdade criativa. E vale lembrar que Juan Pablo Escobar, o filho de El Patrón, era uma criança na época dos fatos narrados, enquanto Murphy e Peña participaram ativamente da história real. Atualmente com 59 anos, Murphy serviu de consultor para a produção da Netflix, para assegurar o máximo de fidelidade aos fatos históricos. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ele confessou que “ama” a série. Já Peña, que está com 60 anos, elogiou a intriga e o suspense, e se surpreendeu com o que foi mostrado. “Há coisas lá que nunca foram ditas ao público”, ele admitiu. Depois da morte de Escobar, em dezembro de 1993, a dupla foi abordada para levar sua história para Hollywood. “Tentamos fazer com algumas pessoas e elas sempre vinham com ideias malucas. Isso foi nos deixando desanimados e simplesmente não valia a pena”, recordou Murphy. Foram muitas ofertas até que eles conheceram os criadores de “Narcos”. “Nossa única exigência foi que não glorificassem Escobar ou o Cartel de Medellín de forma alguma”, lembra Murphy. Ele disse que os produtores, entre eles o brasileiro José Padilha, cumpriram o requisito e mantiveram “cem por cento de sua palavra”. Peña defende que a série mantém a cronologia correta dos eventos. “Nós contamos como tudo aconteceu. Há alguma licença poética, mas a ordem dos fatos é precisa”. Na trama da Netflix, Murphy e Peña são interpretados por Boyd Holbrook e Pedro Pascal, respectivamente. Não está claro se seus personagens vão continuar na atração na 3ª temporada, que não contará mais com o brasileiro Wagner Moura, devido ao destino de seu personagem na trama – e na vida real.

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  • Mate-Me por Favor
    Filme

    Desculpe o transtorno, mas sete filmes nacionais estreiam nesta semana

    15 de setembro de 2016 /

    Um terror é o principal lançamento no circuito nacional pela segunda semana consecutiva. Retomando a franquia que popularizou a estética dos vídeos encontrados (found footage) em 1999, “Bruxa de Blair” dará sustos no escuro de 734 cinemas pelo Brasil. A continuação acompanha uma nova equipe de documentaristas na floresta onde os integrantes do filme original desapareceram, e foi rodado em segredo por Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos diretores mais incensados da nova geração do terror/suspense. A surpresa dividiu opiniões, com 53% de aprovação no site Rotten Tomatoes – bem melhor que a primeira sequência, lançada em 2000 com apenas 13%. O segundo filme americano nos shoppings é “Conexão Escobar”, que traz Bryan Cranston (série “Breaking Bad) como um agente da alfândega que enfrenta o cartel do narcotraficante colombiano Pablo Escobar. Chega em 119 salas após implodir nas bilheterias dos EUA e sem ter gerado um terço do hype da série “Narcos” sobre o mesmo tema. Mas a crítica gringa gostou (67% de aprovação). De todo modo, o que chama atenção na semana é a quantidade de estreias nacionais. São nada menos que sete longas: dois documentários e cinco obras de ficção, com destaque para um drama adolescente absolutamente imperdível. Apesar disso, apenas um dos lançamentos conta com distribuição ampla. “Desculpe o Transtorno” leva a 318 telas a tentativa de Gregório Duvivier emplacar como protagonista de comédia romântica, na esteira do colega de Porta dos Fundos Fábio Porchat. Nesta missão, ele contou com ajuda dos incautos que tornaram viral um texto de propaganda, publicado em sua coluna num grande jornal, supostamente como declaração de amor à ex-esposa, que, “por coincidência”, é seu interesse amoroso no filme. Houve quem achasse o texto profundo. Mas a comédia não passa de uma versão besteirol de “O Médico e o Monstro”, em que Duvivier faz o público sofrer com suas duas personalidades, um estereótipo de paulista e um clichê de carioca. O roteiro foi escrito por Adriana Falcão e Tatiana Maciel, que assinaram juntas “Fica Comigo Esta Noite” (2006), e a direção é de Thomas Portella, que retorna ao humor de sua estreia, “Qualquer Gato Vira-Lata” (2011), após o terror banal “Isolados” (2014) e o ótimo policial “Operações Especiais” (2015). O contraste é brutal com o outro lançamento do gênero, “Turbulência”, que chega em apenas quatro salas no interior do Rio. Acompanhando os encontros e desencontros de dois casais, o filme tem uma história de aeroporto como pano de fundo, como em “Ponte Aérea” (2014), mas é muito amador, com elenco de coadjuvantes de novela, cenografia “Casas Bahia”, falta de timing humorístico e tom histérico permanente. A equipe vem da produção de séries da TV Rio Sul, braço da Globo no interior carioca, e é sub-Globo em tudo. Igualmente televisivo, “Os Senhores da Guerra” tem ambição épica, porém suas cenas de batalha são encenadas como minissérie da Globo – ou, no caso, da RBS TV, cujo padrão é bem mais elevado que o da TV Rio Sul. Assim como nos longas anteriores de Tabajara Ruas (“Netto Perde Sua Alma”), a produção foca conflitos históricos do Rio Grande do Sul, desta vez a Revolução Federalista do século 19. A carga dramática ganha contornos folhetinescos com a divisão política de uma família, que coloca irmão maragato contra irmão ximango. A distribuidora não revelou o circuito, mas o lançamento chega, além do RS, ao menos em São Paulo. Também rodado no Sul do país, “Lua em Sagitário” é um drama adolescente que acompanha uma garota entediada com seu cotidiano, numa cidadezinha catarinense na fronteira com a Argentina. Em busca de novidades, ela descobre o amor, o rock e os últimos hippies brasileiros. Um deles, claro, é Sergei. A outra é a recém-falecida Elke Maravilha, em seu derradeiro papel. Mas vale prestar atenção na jovem protagonista, a estreante Manuela Campagna, que passa meiguice extrema. Com vivência em documentários, a diretora Marcia Paraiso faz uma boa estreia na ficção, apesar de alguns problemas de dicção de seu elenco. Já o melhor da lista é, disparado, “Mate-me por Favor”, filme de estreantes, que mesmo assim rendeu os prêmios de Melhor Atriz e Direção para a Valentina Herszage e Anita Rocha da Silveira, respectivamente. Interessante como as melhores estreias da semana são dois primeiros filmes de novas diretoras, focados em adolescentes e sem atores globais. “Mate-Me por Favor”, inclusive, seguiu carreira internacional, exibido nos festivais de Veneza, Munique, IndieLisboa e SXSW, arrancando elogios da imprensa internacional – mas não foi submetido à comissão do Oscar. Escrito pela própria diretora, “Mate-me por Favor” explora medo e desejo, manifestando as pulsões de eros e thanatos na descoberta da sexualidade de um grupo de adolescentes numa região violenta, marcada pelo assassinato de meninas da sua idade, com reflexo na repressão feminina. Redondinho, rende várias leituras, prende a atenção do começo ao fim e já tem lugar garantido na seleção de melhores do ano da Pipoca Moderna. Mas pode ser difícil vê-lo, pois a distribuição é limitada e não teve seu circuito divulgado. Por falar em pulsão, há ainda um documentário nacional, “Hestórias da Psicanálise – Leitores de Freud”, que chega em 20 telas, dedicado a refletir a leitura de Sigmund Freud no Freud. Bem feito e convencional. O outro documentário é parte ficção. “Olympia” reflete sobre a realização das Olimpíadas no Rio e seu impacto, repisando o pisoteado tema da corrupção. O diretor Rodrigo Mac Niven (“O Estopim”) parte da construção do campo de golfe num terreno de reserva ambiental, mas o escândalo se passa numa cidade fictícia chamada Olympia, onde as pessoas nascem com asas, que logo são cortadas. A alegoria dilui a denúncia, colateralmente lembrando que no Rio tudo inspira carnaval. A programação se completa com dois lançamentos europeus em circuito limitado. Apesar da popularidade dos personagens, a animação espanhola “Mortadelo & Salaminho – Em Missão Inacreditável” estará disponível em cerca de 20 salas com exclusividade na rede Cinépolis. A produção usa computação gráfica para dar novas dimensões à obra clássica de Francisco Ibáñez e terá, inclusive, algumas exibições em 3D, mas seu humor não reflete a graça dos quadrinhos originais. Por fim, o francês “Meu Rei” chega a oito salas do Rio de Janeiro. Sorte dos cariocas, pois é o melhor filme internacional da semana. Dirigido pela bela atriz, que virou brilhante cineasta Maïween (vejam também “Polissia”), acompanha um romance que se torna um relacionamento abusivo, com cenas de amor e violência doméstica, estendendo-se por anos. Emmanuelle Bercot foi premiada como Melhor Atriz do Festival de Cannes por seu papel, e o elenco ainda inclui Vincent Cassel e Louis Garrel – todos, mais a diretora, indicados ao César, o “Oscar francês”. A expectativa é que o circuito se expanda nas próximas semanas para outras cidades.

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  • Série

    Narcos é renovada para mais duas temporadas com foco no perigoso cartel de Cali

    6 de setembro de 2016 /

    A plataforma de streaming Netflix divulgou um vídeo anunciando a renovação de “Narcos” para sua 3ª temporada. O vídeo afirma que “a carreira tem que continuar”, num trocadilho com uma gíria usada entre consumidores de cocaína, enquanto substitui o rosto de Wagner Moura, que viveu Pablo Escobar, com o intérprete do novo chefão das drogas do próximo arco. A 3ª temporada será centrada no traficante Gilberto Rodriguez-Orejuela, chefe do cartel de Cali, já introduzido na série com interpretação do mexicano Damián Alcázar (“A Ditadura Perfeita”). Como o serviço de streaming já havia adiantado, Escobar morre na 2ª temporada da trama, que estreou na sexta (2/9). Em uma entrevista à edição latina da revista Variety, Alcazar já havia dito que gostaria de tomar o posto de Moura. “Eu adoraria. Acho que é isso que eles planejam fazer. Se eles querem seguir a terrível rota do tráfico de drogas, há muitos lugares para onde eles podem levar a história dele”. O anúncio oficial da Netflix, por sinal, revela que a série irá realmente longe. Em comunicado para a imprensa, a plataforma informou que atração foi renovada, na verdade, para mais duas temporadas, até seu quarto ano de produção. A próxima temporada da série estreará em 2017. O cineasta brasileiro José Padilha e o produtor americano Eric Newman, que trabalharam juntos em “RoboCop” (2014), continuam como produtores executivos.

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  • Série

    Narcos: Vídeo mostra Pablo Escobar rompendo cerco policial

    1 de setembro de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix antecipou uma cena da 2ª temporada de “Narcos”. A prévia destaca a tranquilidade com que o traficante colombiano Pablo Escobar, vivido por Wagner Moura, passa pelas forças federais que o cercam, após a fuga da prisão que encerrou a temporada inaugural. Apesar da demonstração pacífica de poder registrada no vídeo, a nova temporada será marcada por uma perseguição implacável movida contra Escobar, além de uma escalada de violência brutal, após o personagem ser acuado em esconderijos. Além de Moura, a atração destaca os atores Boyd Holbrook e Pedro Pascal, que voltam a interpretar os agentes Steve Murphy e Javier Peña, do Departamento de Narcóticos dos EUA, que lideram a caçada humana. Todos os 10 episódios da 2ª temporada estreiam mundialmente nesta sexta (2/8) no Netflix.

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    Governo da Venezuela vai produzir filme e série sobre Hugo Chavez

    27 de agosto de 2016 /

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que seu governo fará um filme e uma série de televisão sobre a vida de Hugo Chávez em resposta à iniciativa “abusada” da Sony Pictures, que também prepara um programa sobre o ex-“comandante” do país, falecido em 2013. “Decidimos fazer o filme e a série de Hugo Chávez a partir da terra e do espírito original. Não vai vir uma transnacional para desfigurar o nosso Hugo Chávez”, declarou Maduro, em tom de denúncia e jactação, durante ato oficial transmitido pela televisão pública venezuelana. Em maio, a Sony Pictures anunciou no Twitter o início das gravações da série televisiva “Hugo Chávez, o Comandante” e divulgou o cartaz promocional com o slogan “o poder da paixão e a paixão pelo poder”, causando revolta, entre outros detalhes, pela escalação do ator colombiano Andrés Parra como Chavez. É que ele interpretou Pablo Escobar numa série sobre a vida do traficante… O filme chapa branca será dirigido pelo cineasta venezuelano Román Chalbaud e o roteiro está a cargo do escritor Luis Britto García. Os dois fizeram juntos “Zamora: Tierra y Hombres Libres”, cinebiografia de Ezequiel Zamora, comandante da revolução federalista e um dos mais populares líderes venezuelanos do século 19. O Brasil já teve uma experiência bem sucedida de cinebiografia usada como propaganda política. “Lula, o Filho do Brasil” foi financiado por três empreiteiras “camaradas” durante o governo do próprio homenageado. Melhor que isso, também foi escolhido – e por unanimidade! – pela comissão do Ministério da Cultura do mesmo governo Lula para representar o país no Oscar. Para completar, chegou aos cinemas em 2010, ano de eleição presidencial. Tudo, claro, democraticamente, como costumam dizer.

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  • Série

    Narcos: Vídeo antecipa estreia da 2ª temporada, irritando Pablo Escobar

    25 de agosto de 2016 /

    A plataforma de streaming Netflix “antecipou” a estreia da 2ª temporada de “Narcos” com a exibição dos primeiros 12 minutos do primeiro episódio. Divulgado como uma transmissão pirateada, o vídeo é subitamente interrompido ao final por Wagner Moura, que, caracterizado como Pablo Escobar, avisa em espanhol que ninguém rouba dele! Com produção do cineasta José Padilha, a série também é estrelada pelos atores Boyd Holbrook e Pedro Pascal, nos papéis dos agentes Steve Murphy e Javier Peña, do Departamento de Narcóticos dos EUA. Todos os 10 episódios da 2ª temporada estreiam mundialmente no dia 2 de setembro no Netflix.

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  • Série

    Narcos: O cerco se fecha sobre Pablo Escobar no novo trailer da 2ª temporada

    23 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 2ª temporada de “Narcos”, que mostra o cerco ao traficante Pablo Escobar, interpretado pelo brasileiro Wagner Moura. Procurado pela polícia colombiana, agentes americanos e rivais do narcotráfico, ele reage com mais violência. Mas é questão de tempo até o confronto final. “Acabar com Pablo é um ato de patriotismo”, diz um dos personagens. Com produção do cineasta José Padilha, a série também é estrelada pelos atores Boyd Holbrook e Pedro Pascal, nos papéis dos agentes Steve Murphy e Javier Peña, do Departamento de Narcóticos dos EUA. Todos os 10 episódios da 2ª temporada estreiam mundialmente no dia 2 de setembro no Netflix.

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    Jennifer Lopez vai viver madrinha da cocaína da Colômbia em telefilme da HBO

    11 de agosto de 2016 /

    A atriz e cantora Jennifer Lopez vai viver a “madrinha da cocaína” Griselda Blanco, a mulher mais poderosa do tráfico colombiano, num telefilme do canal pago HBO, que acompanhará a ascensão e queda da traficante nos anos 1970 e 80. “Há muitos anos estou fascinada pela vida dessa complicada mulher corrupta”, disse Lopez, em comunicado. Ainda sem título, o telefilme vai contar a origem do tráfico internacional de cocaína para os EUA, já que a trama se passa antes da entrada de Pablo Escobar no negócio, destacando o pioneirismo de Griselda, que se estabeleceu em Miami, de onde coordenou as viagens de suas “mulas” e mostrou do que era capaz. A criminosa também ficou conhecida como “A Viúva Negra”, apelido que ganhou por matar dois de seus maridos – e que nomeou uma série colombiana sobre sua vida, atualmente na 2ª temporada. Segundo as autoridades de seu país, ela seria responsável por pelo menos 250 homicídios, além de ter estimulado, sem piedade, as disputas sangrentas entre gangues rivais para enfraquecer seus concorrentes, tornando-se numa figura temida e emblemática da guerra às drogas. Presa em 1985, Blanco passou quase duas décadas em prisões americanas até recuperar sua liberdade em 2004. De volta à Colômbia, instalou-se em Medellín e tentou manter um perfil discreto. Mas foi morta por dois assassinos de aluguel, em setembro de 2012, quando voltava do açougue. A produção se encaixa na atual tendência de dramatização do tráfico de drogas, tanto em filmes como “Conexão Escobar (2016), com Bryan Cranston, e o vindouro “American Made” (2017), com Tom Cruise, quanto em séries como “Narcos”, em que Wagner Moura vive Pablo Escobar, e “Queen of the South”, com Alice Braga. Também é o segundo projeto televisivo seguido de Lopez, que estrela e produz a série “Shades of Blue”, renovada para sua 2ª temporada na rede americana NBC.

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    Novo filme de ação de Tom Cruise é adiado e muda de nome

    10 de agosto de 2016 /

    A Universal Pictures decidiu fazer duas alterações radicais no lançamento do novo filme de ação de Tom Cruise. Para começar, o thriller, que foi filmado como “Mena”, será lançado com outro título: “American Made”. Além disso, sua estreia, prevista para janeiro, sofreu um adiamento de oito meses, e agora só vai chegar aos cinemas daqui a mais de um ano, em setembro de 2017. Segunda parceria entre Tom Cruise e o diretor Doug Liman, após o bem-sucedido “No Limite do Amanhã” (2014), “American Made” conta a história de Barry Seal, um piloto norte-americano que, na década de 1980, trabalhou para o narcotraficante Pablo Escobar, chefe do cartel de Medellín, e que após ser preso aceitou virar informante da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos. O personagem apareceu brevemente na série “Narcos”, do Netflix, interpretado por Dylan Bruno (série “Numb3rs”). Cruise vive Seal na produção, que foi marcada por uma tragédia. Durante as filmagens, a queda de um avião usado pela produção na Colômbia, matou dois membros da equipe e deixou um terceiro em estado grave. As autoridades locais informaram que as más condições do tempo provocaram o acidente.

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