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    Academia entrega primeiros Oscars da temporada sem citar escândalos de Hollywood

    12 de novembro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ignorou o elefante na sala durante a entrega dos primeiros Oscars da temporada, durante o Governors Awards, realizado na noite de sábado (11/11) em Los Angeles. Durante a cerimônia, o conselho diretor da Academia homenageou quatro artistas pelas contribuições de suas carreiras sem que nenhum discurso abordasse os escândalos sexuais de Hollywood, nem no roteiro dos responsáveis pelo evento nem nos agradecimentos dos premiados. Os homenageados foram o veterano ator Donald Sutherland, que faz sucesso desde anos 1960 e continua até hoje eletrizando as novas gerações (via franquia “Jogos Vorazes”), a diretora belga Agnes Varda, que iniciou a carreira na nouvelle vague e conquistou o Leão de Ouro por “Os Renegados” (1985), o cineasta Charles Burnett, um dos mais antigos diretores afro-americanos em atividade, que conquistou o Spirit Awards (o “Oscar indie”) por “Não Durma Nervoso” (1990), e o diretor de fotografia Owen Roizman, indicado cinco vezes ao Oscar e responsável por algumas das imagens mais impressionantes do cinema, como as dos clássicos “Conexão Francesa” (1971), “O Exorcista” (1973), “As Esposas de Stepford” (1975), “Três Dias do Condor” (1975), “Rede de Intrigas” (1976) e até o “recente” “A Família Addams” (1991). Além deles, o cineasta mexicano Alejandro G. Iñárritu, que já tem dois Oscars de Melhor Direção na estante por “Birdman” (2014) e “O Regresso” (2015), foi homenageado com mais um troféu por conquistas tecnológicas de seu um documentário em curta-metragem “Carne y Arena”, sobre imigrantes mexicanos numa jornada para os Estados Unidos, todo feito em Realidade Virtual. O trabalho é tido como um dos mais sensacionais do ano. Para se ter noção é o primeiro Oscar para um projeto “visionário” desde o reconhecimento da revolução digital promovida pelo primeiro “Toy Story”, em 1996. Os cinco homenageados também participarão de um segmento da cerimônia do Oscar 2018. A seleção é um belo cartão de visitas do novo presidente da Academia. John Bailey, que é diretor de fotografia, homenageou um ídolo e projetou um Oscar em que há espaço para a demografia dos homens brancos velhos, mas também para mulheres, negros e latinos, além de inovação cinematográfica com temática social. Entretanto, o silêncio sobre o escândalo pode ter falado mais alto.

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    Filme africano de diretor brasileiro vence Festival de Cartago e vai buscar vaga no Oscar

    12 de novembro de 2017 /

    A 28ª edição do Festival de Cartago, um dos mais importantes eventos do cinema africano e árabe, premiou no sábado (11/11) em Túnis, na Tunísia, o filme “Comboio de Sal e Açúcar”, dirigido pelo brasileiro Licínio Azevedo. Coprodução de cinco países, inclusive Brasil, o filme é na verdade de 2016 e já tinha rendido a Azevedo o prêmio de Melhor Direção no Festival de Cairo, no Egito, no ano passado. Além disso, entrou para a história do cinema ao se tornar o primeiro longa selecionado por Moçambique para tentar uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Licínio Azevedo mora em Moçambique desde 1975 e é um dos fundadores da empresa moçambicana de produção de cinema Ébano Multimédia, principal produtora do filme – e de vários outros longas-metragens e documentários premiados em todo o mundo. “Comboio de Sal e Açúcar” é seu quinto longa de ficção. Entre os anteriores, estão “Desobediência” (2003), premiado no Festival de Biarritz, e “Virgem Margarida” (2012), premiado em Amiens. Descrito como um “western africano”, o filme que venceu o troféu Tanit de Ouro mostra a perigosa viagem de um grupo, a bordo de um trem que tenta trocar sal por açúcar, atravessando zonas rebeldes de Moçambique em 1989, durante a guerra civil que varreu o país africano. Veja abaixo o trailer, repleto de cenas de ação, cuja narrativa envolvente destaca a divisão entre militares e civis no trem (comboio) que batiza a produção. “Comboio de Sal e Açúcar” chegou a ser exibido no Festival do Rio, mas, apesar de falado em português, não tem previsão de lançamento comercial no Brasil.

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    Trailer do novo filme de Steven Spielberg revela primeira parceria de Meryl Streep e Tom Hanks

    8 de novembro de 2017 /

    A Fox divulgou as primeiras fotos, o pôster e o trailer de “The Post”, novo drama de época dirigido por Steven Spielberg, que reúne os vencedores do Oscar Meryl Streep (“A Dama de Ferro”) e Tom Hanks (“Capitão Phillips”), e chega de surpresa para tentar indicações na premiação da Academia. Lançado no Brasil com um subtítulo, “The Post – A Guerra Secreta” dramatiza o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, documentos ultra-secretos de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título original é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, vive o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da dona do jornal Kay Graham. Curiosamente, é a primeira vez que os dois atores, gigantes de Hollywood, atuam juntos num filme. O forte elenco também inclui Sarah Paulson (série “American Horror Story”), Alison Brie (“Glow”), Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) e Bruce Greenwood (“Star Trek”). A trama gira em torno do dilema sofrido pela dona do Washington Post, pressionada pelo editor a desafiar o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Ela poderia ser acusada de traição e perder o jornal na justiça. Inicialmente revelados pelo New York Times, os documentos trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelo governo até do Congresso americano, desmascarando mentiras deslavadas e afetando a opinião publica. O governo conseguiu impedir o Times de aprofundar a investigação, mas o Post não se intimidou e foi em frente. Graças às denúncias, o então Presidente Nixon desistiu dos planos de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, Nixon renunciou, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. Até que, em 1975, as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). O texto foi retrabalhado por Josh Singer, roteirista premiado de outro filme sobre reportagem-denúncia jornalística, “Spotlight: Segredos Revelados”, vencedor do Oscar 2016. Spielberg gostou tanto do projeto que lhe deu prioridade, embora estivesse pronto para filmar “The Kidnapping of Edgardo Mortara”. Mais que isso: rodou o filme em tempo recorde, enquanto trabalhava na pós-produção de “Jogador Nº 1”. “The Post” será lançado em 22 de dezembro nos EUA, a tempo de disputar indicação ao Oscar, enquanto “Jogador Nº 1”, que ele filmou antes, só vai chegar aos cinemas em abril. A estreia de “The Post” no Brasil está marcada para 1º de fevereiro de 2018.

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    Roda Gigante: Novo filme de Woody Allen ganha trailer legendado

    8 de novembro de 2017 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Roda Gigante” (Wonder Wheel), novo filme de Woody Allen. A prévia revela que definitivamente não se trata de uma comédia romântica, como a sinopse oficial tinha dado a entender. A trama tem passagens de suspense e o enredo é, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), “um pouco melodramático”. O trailer detalha bem a história, passada em Conney Island na década de 1950 e centrada em Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história em tom de film noir. Um noir ironicamente ensolarado, com biquínis e à beira-mar. “Roda Gigante” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e teráve sua première no Festival de Nova York, em 15 de outubro. Já a estreia brasileira está marcada para 28 dezembro.

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    Cineasta indie lança campanha para barrar Casey Affleck no Oscar 2018

    2 de novembro de 2017 /

    O cineasta indie Cameron Bossert (“The Last 48”) lançou uma campanha online para impedir a participação do ator Casey Affleck na cerimônia do Oscar de 2018. Seu objetivo é quebrar uma tradição da Academia, na qual o vencedor da categoria Melhor Ator apresenta o prêmio de Melhor Atriz do ano seguinte. “Após a revelação de que Harvey Weinstein assediou mulheres por décadas, a Academia votou para retirar sua afiliação“, escreve Bossert no texto do abaixo-assinado virtual, postado na popular plataforma Change.org. “Mas você sabia que outro acusado de assédio sexual foi convidado para participar da cerimônia em 2018?” Ele cita as acusações de assédio sexual contra Affleck feitas por duas mulheres que trabalharam no documentário “Eu Ainda Estou Aqui”, que ele dirigiu em 2010. A diretora de fotografia Magdalena Gorka e a produtora Amanda White alegaram que Affleck as agrediu verbalmente e sexualmente. Affleck negou, mas acertou uma indenização para as duas. Vale lembrar que durante a cerimônia do Oscar deste ano, ao lhe entregar o troféu de Melhor Ator por “Manchete à Beira-Mar”, a atriz Brie Larson se recusou a aplaudi-lo, e depois ainda confirmou que fez isso de propósito. Segundo a tradição do Oscar, agora é a vez de Casey Affleck entregar a estatueta de Melhor Atriz na cerimônia de 2018. “Após essas acusações contra ele, a Academia deveria tomar uma ação e rescindir o privilégio deste ano”, escreveu Bossert, cobrando a suspensão do convite para ator apresentar um dos prêmios da cerimônia. Até esta quinta-feira (1/11), cerca de 17 mil assinaturas foram coletadas na campanha.

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    Annabella Sciorra diz ter sido estuprada por Harvey Weinstein em sua própria casa

    28 de outubro de 2017 /

    A atriz americana Annabella Sciorra, indicada ao Emmy pela série “Família Soprano” (The Sopranos), somou-se às mulheres que afirmam ter sido estupradas pelo produtor Harvey Weinstein. Em entrevista à revista The New Yorker, que anteriormente tinha publicado as primeiras acusações de estupro contra Weinstein, ela contou que a violência aconteceu no início da década de 1990, depois de um evento em Nova York. Desde que ela filmou “A Noite que Nunca Nos Encontramos” (1993) para a Miramax, era sempre convidada para jantares e festas do estúdio, e algumas vezes ia de carona para casa. Na noite fatídica, Weinstein se ofereceu para conduzi-la. Minutos depois de tê-la deixado em casa, ela bateu em sua porta, entrou “como se fosse dono do lugar e começou a desabotoar a camisa”, a atriz relatou. Sciorra disse ter pedido reiteradas vezes que ele fosse embora. “Mas ele me jogou na cama e subiu em cima de mim”, contou. Apesar de resistir ao avanço, a atriz afirma que o magnata cinematográfico usou seu peso para forçá-la e a estuprou. “Tentei me defender, mas não tinha forças”, explicou. “Nas noites seguintes, não conseguia dormir. Coloquei móveis contra a porta, como nos filmes (…) Estava muito envergonhada”, admitiu. Sciorra caiu em depressão, mas decidiu não tornar o estupro público por ter medo de represálias. Após dar um tempo sua carreira, ele resolveu retomar o trabalho. E Weinstein voltou a assediá-la. Isso durou vários anos e, traumatizada, ela passou a dormir com um bastão de beisebol perto da cama. Além dela, a atriz Daryl Hannah também contou ao New Yorker ter sido assediada pelo empresário no início dos anos 2000. O magnata se meteu em seu quarto de hotel como “um touro furioso” e depois perguntou se podia tocar em seus seios. A atriz afirma que, depois de negar-se, sua carreira sofreu “repercussões imediatas”. Os dois testemunhos se somam aos de mais de 50 mulheres que acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro, desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E na semana passada o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as comportas para inúmeras acusações de assédio na indústria do entretenimento. Apenas contra o diretor James Toback, já passam de 300 denúncias.

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    Lupita Nyong’o revela ter sido assediada por Harvey Weinstein

    20 de outubro de 2017 /

    Mais um dia, mais um relato de assédio contra Harvey Weinstein. Agora foi a vez da vencedora do Oscar Lupita Nyong’o (por “12 Anos de Escravidão”) contar seus encontros com o produtor, alvo de um escândalo em Hollywood. Em um longo relato publicado pelo jornal The New York Times, ela dá detalhes do assédio e diz ter se sentido “doente até o fundo do estômago” depois que acusações de dezenas de mulheres se tornaram públicas. “Senti uma explosão de fúria ao perceber que minha experiência não foi um incidente único, mas sim parte de um padrão de comportamento sinistro”, escreveu. A atriz conta ter conhecido o produtor durante o Festival de Berlim, quando ainda era uma estudante. Pouco depois, ele a teria convidado para assistir a um filme em sua casa, em Westport, Connecticut (EUA). Na ocasião, segundo Lupita, Weinstein pediu para massagear suas costas, e ela achou mais seguro se oferecer para massageá-lo. “Isso me permitiria ter controle físico e saber exatamente onde suas mãos estavam”. “Em pouco tempo, ele disse que queria tirar suas calças. Eu lhe pedi para não fazer isso e disse que me deixaria extremamente desconfortável. Ele se levantou e fui para a porta, dizendo que não estava confortável com isso”. Em outro encontro, em um jantar em Nova York, o produtor teria lhe feito propostas sexuais. “Se eu quisesse ser uma atriz, então eu tinha que estar disposta a fazer esse tipo de coisa”, escreveu ela, revelando o que ele sugeriu. “Ele disse que namorou a famosa atriz X e Y e olha onde isso as levou.” Mesmo depois de vencer o Oscar por “12 Anos de Escravidão” em 2014, Lupita continuou a ser perseguida por Weinstein, de acordo com seu relato, a ponto de recusar convites para participar de produções chefiadas por ele. “Eu tinha arquivado minha experiência com Harvey longe da minha mente, juntando-me à conspiração de silêncio que permitiu que esse predador vagasse por tantos anos”, disse a atriz. “Me senti muito sozinha quando essas coisas aconteceram, e me culpei por muito disso, bem como muitas das outras mulheres que compartilhavam suas histórias”. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Polícia de Los Angeles abre investigação contra Harvey Weinstein por estupro

    20 de outubro de 2017 /

    A Polícia de Los Angeles anunciou na quinta-feira (19/10) ter aberto uma investigação por estupro contra Harvey Weinstein. O departamento de polícia tinha pedido para as atrizes que estão acusando o produtor nas redes sociais formalizarem uma denúncia e isto acabou acontecendo. “A divisão de roubo e homicídio do departamento de Polícia de Los Angeles entrevistou uma potencial vítima de agressão sexual de Harvey Weinstein, que teria ocorrido em 2013. O caso está sendo investigado”, declarou o porta-voz do departamento Drake Madison, sem revelar a identidade da vítima. O jornal Los Angeles Times informou que se trata de uma atriz e modelo italiana, que prestou depoimento por cerca de duas horas na quinta-feira. Ela não quis ter o nome revelado por medo de represálias, mas o jornal revelou que ela tem 38 anos. Em entrevista à publicação, a italiana contou que o abuso aconteceu no hotel Mr. C, em Beverly Hills, após Weinstein participar da 8ª edição do festival Italia Film, Fashion and Art, em fevereiro de 2013. Segundo ela, os dois se conheciam, embora não tivessem qualquer relação – foram apresentados em Roma por um amigo em comum. “Ele começou a fazer perguntas sobre mim, mas logo ficou muito agressivo e começou a me pedir para que ficasse nua. Me puxou pelos cabelos e me obrigou a fazer algo que não queria. Depois me arrastou pelo quarto e me estuprou”, relatou a mulher. Ela é a sexta mulher que acusa Weinstein de estupro nos últimos dias. A polícia de Nova York investiga outros dois possíveis casos, e em Londres são analisadas acusações apresentadas por outras três mulheres. Além da nova acusação ser a primeira em Los Angeles, também é a primeira sobre um suposto estupro cometido nos últimos dez anos, o que deve fazer com que o produtor enfrente um processo criminal. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Mas o pior será enfrentar um processo criminal.

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    Channing Tatum cancela filme de abuso sexual que seria produzido pela The Weinstein Company

    19 de outubro de 2017 /

    O ator Channing Tatum anunciou ter cancelado o projeto do filme “Forgive Me Leonard Peacock”, sobre um garoto que sofreu abuso sexual, porque ele seria produzido pela Weinstein Company, empresa fundada por Harvey Weinstein. O produtor enfrenta um escândalo gigantesco, acusado de ter assediado, abusado e estuprado atrizes durante décadas. “As mulheres corajosas que tiveram a coragem para falar a verdade sobre Harvey Weinstein são verdadeiras heroínas para nós. Elas estão levantando os tijolos pesados para construir um mundo igual que todos nós merecemos viver”, escreveu o ator em comunicado compartilhado nas redes sociais. “Nosso projeto em desenvolvimento com a produtora The Weinstein Company – o livro brilhante de Matthew Quick, “Forgive Me Leonard Peacock” – é uma história sobre um garoto cuja vida caiu em pedaços após um abuso sexual. Apesar de não desenvolvermos mais qualquer coisa com a TWC, nos lembramos de sua poderosa mensagem de cura na sequência de uma tragédia”, acrescentou. “Esta é uma oportunidade gigante para uma verdadeira mudança positiva, com a qual nos comprometemos orgulhosamente. A verdade está revelada. Vamos terminar o que nossas incríveis colegas começaram e eliminar o abuso da nossa cultura de uma vez por todas”, completou. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Courtney Love avisou sobre Harvey Weinstein em entrevista de 2005 – e isso lhe custou a carreira

    15 de outubro de 2017 /

    A cantora e atriz Courtney Love, viúva de Kurt Cobain, avisou sobre o perigo de Harvey Weinstein numa entrevista televisiva de 2005. O vídeo foi recuperado nas redes sociais em meio ao escândalo sexual que envolveu o produtor. Perguntada no tapete vermelho de um evento se teria algum conselho para jovens que desejavam tentar a carreira em Hollywood, Courtney hesitou, comentando que provavelmente enfrentaria problemas legais, mas deu um aviso precioso: “Se Harvey Weinstein te convidar para uma festa privada no hotel Four Seasons, não vá.” Um dos primeiros filmes da cantora foi “Basquiat – Traços de Uma Vida” (1996), uma produção da Miramax, estúdio de Weinstein. Após o site TMZ lembrar o episódio, Courtney contou que esse comentário acabou com sua carreira de atriz. “Fui banida eternamente pela CAA por me manifestar contra Harvey Weinstein”, ela disse, referindo-se à mais poderosa agência de talentos de Hollywood, que faria parte da rede de influência e pressão responsável por manter a atividade abusiva do produtor protegida por quase quatro décadas. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. Ele também deve enfrentar um processo criminal. Saiba mais sobre o escândalo aqui. Courtney Love was WARNING about Harvey Weinstein in 2005! “If Harvey Weinstein invites u to a private party at the Four Seasons, DON’T GO” pic.twitter.com/RK9Vruxy2T — Chet Cannon (@Chet_Cannon) October 14, 2017

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    Atriz inglesa revela ter sido estuprada em sua própria casa por Harvey Weinstein

    14 de outubro de 2017 /

    A atriz britânica Lysette Anthony se juntou à lista de mulheres que sofreram abuso sexual de Harvey Weinstein. Mas a sua acusação é ainda mais grave. Ela contou que teve a casa invadida, foi agredida e estuprada pelo produtor. Estrela da longeva telenovela “Hollyoaks”, Anthony contou ao jornal inglês The Sunday Times que conheceu o magnata em Nova York no final dos anos 1980, logo após ter estrelado “Sherlock e Eu” (1988) e vários clipes de Bryan Adams. Alguns anos depois, ela foi convidada a visitá-lo numa casa que ele alugava em Londres. “Sem que eu tivesse tempo para reagir, ele aparece meio despido e me agarrou. Era a última coisa que eu esperava e eu fugi”, contou, repetindo uma história que diversas atrizes contaram, com quase os mesmos detalhes. Entretanto, sua história não terminou ali. Weinstein teria começado a persegui-la. Até que um dia, ele lhe fez uma surpresa, aparecendo em sua casa na Inglaterra. Ela estava de roupão quando abriu a porta e foi empurrada. “Ele me empurrou para dentro, me encostou contra o porta-casacos e começou a tentar abrir meu roupão”, disse ela na entrevista. “Ele estava tentando me beijar e me penetrar”. Anthony tentou empurrá-lo, mas não conseguiu, porque ele era muito pesado. “Ele gozou na minha perna como um cachorro e depois foi embora. Foi patético, revoltante”, disse ela. A polícia de Londres confirmou ao jornal que está investigando acusações contra Weinstein, mas não revelou quem abriu a queixa criminal. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, ele foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. Ele também deve enfrentar um processo criminal. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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    Eva Green revela que precisou empurrar Harvey Weinstein para escapar de assédio

    14 de outubro de 2017 /

    A atriz Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) resolveu acrescentar sua história às diversas denúncias de abuso sexual reveladas nos últimos dias contra Harvey Weinstein. Após sua mãe confirmar que ela também tinha sido vítima, em entrevista a uma rádio francesa, ela foi procurada pela imprensa e confirmou o assédio. Falando com a revista Variety, a atriz contou ter ficado “chocada e com nojo” após uma reunião que teve com o produtor em Paris. “Eu o encontrei para uma reunião de negócios em Paris, na qual ele se comportou de forma inadequada e eu tive que empurrá-lo”, contou, revelando que precisou usar a força para escapar. “Consegui me livrar dele, mas a experiência me deixou chocada e com nojo”, admitiu a atriz. Ela justificou não ter contado o que aconteceu porque quis manter sua privacidade. “Somos frequentemente condenadas quando resolvemos falar e, muitas vezes, terminamos com a reputação abalada”, comentou. “Mas eu entendo que é importante fazer isso, assim como ouvir as experiências de outras mulheres”. Eva Green completou dizendo que aplaude a atitude das mulheres que estão denunciando o assédio e que acredita que tal comportamento é “inaceitável e deve ser eliminado”. Um dos mais importantes produtores de cinema dos Estados Unidos, responsável pelos maiores sucessos de Quentin Tarantino, irmãos Coen e muitos outros cineastas premiados, Weinstein teve sua carreira enterrada por uma reportagem devastadora do jornal The New York Times, que trouxe à tona décadas de abusos sexuais sistemáticos de atrizes, colaboradoras e funcionárias de suas produtoras, Miramax e The Weinstein Company. Desde então, o número de mulheres que decidiram romper o silêncio não para de aumentar, envolvendo atrizes famosas como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow. Há também acusações de estupro. Após o escândalo ser revelado, ele foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. Ele também pode enfrentar um processo criminal.

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    Academia de Cinema dos EUA expulsa Harvey Weinstein após escândalo sexual

    14 de outubro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que organiza a premiação do Oscar, decidiu expulsar Harvey Weisntein após o escândalo de décadas de abusos sexuais do produtor vir à tona. Um dos mais importantes produtores de cinema dos Estados Unidos, responsável pelas carreiras de Quentin Tarantino, irmãos Coen e muitos outros cineastas premiados, foi considerado alguém que “não merece respeito de seus colegas” no comunicado da Academia sobre a decisão. Uma reunião de emergência foi convocada pelos diretores da Academia para decidir o futuro de Weinstein, após uma reportagem do jornal The New York Times acabar com o segredo em torno dos assédios do produtor, que começaram ainda nos anos 1980 e perduravam até recentemente. Após a atriz Ashley Judd tomar coragem e ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, outras estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, revelou que ele também era estuprador. De acordo com o comunicado da Academia, foram obtidos “muito mais de dois terços dos votos (dos membros) necessários para a expulsão imediata”. “Não só nos distanciamos de alguém que não merece o respeito de seus colegas como enviamos uma mensagem de que a era da ignorância deliberada e a cumplicidade vergonhosa com a conduta sexual predadora e assédio no local de trabalho na nossa indústria está acabada”, ressaltou a instituição. A decisão foi tomada três dias após a Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA) se antecipar e expulsar Weinstein de sua organização, afirmando que “tal comportamento não tem, em absoluto, lugar em nossa indústria”. Weinstein foi um dos fundadores da Miramax, empresa que dominou a premiação do Oscar nos anos 1990 e acabou absorvida pela Disney, e também da empresa que leva seu nome, The Weinstein Company, da qual foi demitido tão logo as acusações ganharam proporção de avalanche. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Para dar dimensão de sua importância, um levantamento da revista Newsweek observou que o nome de Harvey Weinstein é o segundo mais citado nos discursos de agradecimento dos vencedores do Oscar em todos os tempos, atrás apenas de Steven Spielberg – e na frente de Deus, por exemplo. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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