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  • Série

    Episódios de “Looney Tunes” e “Os Flintstones” saem da HBO Max nos EUA

    4 de janeiro de 2023 /

    A Warner Bros. Discovery removeu 256 curtas dos “Looney Tunes” e três temporadas da animação “Os Flintstones” da plataforma de streaming HBO Max nos EUA. A remoção aconteceu em 31 de dezembro, segundo a revista Variety. Ao todo, foram excluídas as temporadas de 16 a 31 de “Looney Tunes”. Curiosamente, as 15 primeiras temporadas do desenho continuam disponíveis, contendo 255 curtas exibidos originalmente entre 1930 e 1949. Os curtas deletados haviam sido lançados entre os anos de 1950 e 2004, e incluíam clássicos como “Vai de Ópera, Velhinho?”, “O Coelho de Sevilha” e “Pato Furioso”. No caso de “Os Flintstones”, foram excluídas as temporadas 4, 5 e 6, totalizando 78 episódios. As três primeiras temporadas do desenho continuam disponíveis na plataforma americana. Mas no Brasil todas as temporadas da animação clássica continuam disponíveis, por enquanto. O conteúdo de “Looney Tunes” e “Flintstones” foi licenciado para a HBO Max pela Warner Bros. por meio de um acordo interno da empresa. Esses contratos de licenciamento expiraram no final de 2022 e a HBO Max não os renovou, uma vez que a plataforma busca reduzir gastos com conteúdo. Não ficou claro se o conteúdo excluído será disponibilizado em outro serviço de streaming, já que a Warner Bros. Discovery anunciou no mês passado seus planos de licenciar séries canceladas e removidas para serviços de streaming gratuitos e com suporte de anúncios. A HBO Max já eliminou vários títulos de filmes exclusivos e séries originais, como “Westworld” e “Raised by Wolves”, além de 200 episódios mais antigos da “Vila Sésamo”. Desde a fusão da WarnerMedia com a Discovery para formar a Warner Bros. Discovery, a empresa fez uma série de cortes de conteúdo com o objetivo de reduzir despesas. Isso incluiu o cancelamento de séries e até de filmes que seriam lançados apenas em streaming, como “Batgirl”. Ao mesmo tempo, a Warner Bros. Discovery está preparando uma plataforma combinada da HBO Max com a Discovery+, com lançamento previsto para o segundo trimestre de 2023, nos EUA. A empresa ainda não anunciou muitos detalhes sobre esse novo serviço.

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    Sharon Stone revela que luta contra a Aids custou sua carreira de atriz

    6 de dezembro de 2022 /

    A atriz Sharon Stone (de “Instinto Selvagem”) revelou que o ativismo contra a Aids afetou sua carreira na década de 1990. Ela ficou afastada de qualquer produção cinematográfica durante oito anos por seu envolvimento na causa social. Ela fez a declaração nesta terça (6/12) durante participação no Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, lembrando o que aconteceu após aceitar o convite dos executivos da AmfAR (Fundação de Pesquisa da Aids) para substituir Elizabeth Taylor (de “Os Flintstones”) no posto de presidente honorária em 1995. “Tive que ocupar um lugar muito grande como o de Elizabeth Taylor. Eu tinha muitas responsabilidades como substituta na AmfAR. Quando me procuraram, pensei: ‘[será que] eu estou à altura de substituir a Elizabeth?’” No entanto, a empresária Cindy Berger alertou a artista sobre os riscos de assumir o cargo na fundação. “Ela me disse que eu destruiria minha carreira”, descreveu Sharon. Em meados da década de 1990, a Aids ainda era um tabu entre a população, que Sharon queria ajudar a superar, mas ela não tinha ideia do que enfrentaria ao aceitar o desafio. “Não se podia falar sobre a Aids. Então, eu disse à Cindy: ‘Você vai me matar, mas eu vou fazer isso’”, disse Sharon. “Eu não tinha ideia da resistência, da crueldade, do ódio e da opressão que enfrentaríamos. Foi assim por 25 anos, até que tivéssemos remédios contra a Aids sendo anunciados na TV como temos anúncios de refrigerante.” Por falar sobre a importância da proteção durante o sexo, humanizar pessoas portadoras do vírus HIV e revelar tratamentos, Sharon Stone teria enfrentado ódio e preconceito. “Isso destruiu a minha carreira. Não trabalhei por oito anos. Disseram-me que se eu falasse sobre camisinha novamente, qualquer verba seria removida. Fui ameaçada várias vezes, minha vida foi ameaçada e decidi que tinha que continuar mesmo assim.” Apesar das ameaças criminosas e de todas as dificuldades enfrentadas, a atriz não se arrepende de ter aceito a presidência da fundação. “Agora, 37 milhões de pessoas vivem com HIV [o vírus da doença] de forma saudável”, orgulhou-se. No Brasil, o atendimento médico e o tratamento da Aids são gratuitos e disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os preservativos também são oferecidos pelo programa, proteja-se! Além disso, os postos de saúde oferecem testes rápidos que permitem o diagnóstico de doenças infecciosas (como o HIV, sífilis ou hepatites B e C) em até 30 minutos.

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  • Série

    “Os Flintstones” vai ganhar nova versão centrada em Pedrita adulta

    27 de abril de 2021 /

    A série clássica animada “Os Flintstones” vai ganhar revival. Encomendada pela Fox, a nova atração ganhou o título de “Bedrock”, nome da cidade em que os personagens moram desde a estreia em 1960. A trama, por sua vez, vai se passar 20 anos depois dos desenhos originais, acompanhando as aventuras pré-históricas da jovem Pedrita. Apesar de ter sido tratada como novidade pela imprensa mundial, a ideia não é nova. Uma série com a mesma premissa já foi exibida nos anos 1970, “Bambam e Pedrita” – durou 20 episódios. A nova versão da Pedrita adulta terá a voz de Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) na versão em inglês. Ela estará prestes a começar sua carreira profissional, enquanto seu pai Fred inicia a aposentaria, após trabalhar na pedreira de Bedrock por anos a fio. Mas esta não será a única mudança enfrentada pela família mais famosa da pré-História. Conforme a Idade da Pedra dá lugar à Idade do Bronze, os Flintstones precisarão fazer muitas adaptações ao seu modo de vida. Além de dublar Pedrita, Elizabeth Banks também vai produzir a série, que terá Lindsay Kerns (“Jurassic World: Acampamento Jurássico”) como roteirista principal e produção da Warner e Hannah-Barbera Studios. Criação da célebre dupla de animadores Joseph Barbera e William Hanna, “Os Flintstones” foi originalmente produzida entre 1960 e 1966 como o primeiro desenho animado adulto de todos os tempos. Embora hoje seja lembrado como uma atração infantil, a série original chegou a concorrer ao Emmy em 1961 como um programa normal de humor. Seu sucesso duradouro fez com nunca ficasse muito tempo fora do ar, ganhando reprises e sucessivas versões novas para a alegria das novas gerações. Além disso, a família Flintstone e seus vizinhos favoritos, os Rubles, também foram adaptados várias vezes para os cinemas e o mercado de vídeo, em longas animados e até em dois filmes live-action, em 1994 e 2000. “Bedrock”, porém, será a primeira versão dos personagens a conviver com seus principais sucessores na televisão. Desta vez, eles não serão exibidos no Cartoon Network, mas no canal de “Os Simpsons”. A produção também está sendo anunciada, pela primeira vez desde os anos 1960, como uma animação adulta. Relembre abaixo a abertura do primeiro desenho a mostrar Pedrita adulta.

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  • Filme

    Novo vídeo destaca todas as referências do trailer de “Space Jam: Um Novo Legado”

    4 de abril de 2021 /

    A Warner divulgou um novo vídeo de “Space Jam: Um Novo Legado”, em que o Pernalonga convida o público a aproveitar a Páscoa e encontrar os easter eggs (ovos de Páscoa, em inglês) escondidos no trailer oficial da produção, disponibilizado no sábado (3/4). A expressão “easter eggs” ganhou maior popularidade na era dos bônus de DVD para definir citações visuais incluídas numa obra para referenciar outras produções. O nome se refere à uma antiga tradição inglesa do final do século 19: encontrar ovos de Páscoa escondidos pelo coelhinho, atividade ao ar livre que fez parte de muitas infâncias. No vídeo, o Pernalonga aponta momentos do trailer que fazem referências a várias produções da Warner Bros., como “Game of Thrones”, “Scooby Doo”, “Batman”, “Gigante de Ferro”, “Zé Colmeia”, “Animaniacs” e “Os Flinststones”, entre muitas outras. Continuação de “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), “Um Novo Legado” mostra LeBron James repetindo a missão de Michael Jordan nos anos 1990: liderar um time formado pelos Looney Tunes num jogo de basquete espacial. Desta vez, porém, o motivo é pessoal. Em vez de salvar o mundo, o jogo é para salvar a vida de seu filho. Com direção de Malcolm D. Lee (“Viagem das Garotas”), o novo “Space Jam” ainda destaca em seu elenco Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) no papel da esposa de James. A estreia está marcada para 15 de julho no Brasil, com lançamento simultâneo nos cinemas e na HBO Max, plataforma de streaming que a WarnerMedia planeja lançar em junho no país.

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  • Filme

    Trailer do novo “Space Jam” surpreende com universo de personagens da Warner

    3 de abril de 2021 /

    A Warner divulgou um novo pôster e o primeiro trailer da continuação do híbrido animado “Space Jam: O Jogo do Século” (1996). Intitulado “Space Jam: O Novo Legado”, o longa mostra LeBron James repetindo a missão de Michael Jordan nos anos 1990: liderar um time formado pelos Looney Tunes num jogo de basquete espacial. Desta vez, porém, o motivo é pessoal. Em vez de salvar o mundo, o jogo é para salvar a vida de seu filho. A prévia revela este e outros detalhes da trama. LeBron e seu filho, Dom (Cedric Joe, de “Modern Family”), são presos em um mundo virtual por uma inteligência artificial (personificada por Don Cheadle, de “Vingadores: Ultimato”), onde o atleta vira desenho animado para recrutar o time formado por Pernalonga e companhia, mas volta a ter carne e osso para a partida. A maior curiosidade é que, além dos Looney Tunes, muitos outros personagens da Warner aparecem na prévia, como o Gigante de Ferro (do filme de 1999), os Flintstones, a turma do Scooby-Doo, Zé Colmeia e também ícones da fantasia live-action do conglomerado, como os dragões de “Game of Thrones” e até King Kong. Com direção de Malcolm D. Lee (“Viagem das Garotas”), o novo “Space Jam” ainda destaca em seu elenco Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) no papel da esposa de James. A estreia está marcada para 15 de julho no Brasil, com lançamento simultâneo nos cinemas e na HBO Max, plataforma de streaming que a WarnerMedia planeja lançar em junho no país. Veja abaixo o trailer nas versões dublada em português e no idioma original.

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  • Etc,  Série

    Joe Ruby (1933 – 2020)

    27 de agosto de 2020 /

    Joe Ruby, o veterano da animação que co-criou o personagem Scooby-Doo, morreu na quarta-feira (26/8) em sua casa em Los Angeles, aos 87 anos. Quatro vezes indicado ao Emmy, Joseph Clemens Ruby começou a carreira desenhando quadrinhos e se tornou animador no Walt Disney Studios. Mas ele achava que animar desenhos dava muito trabalho, então aceitou virar editor e escrever episódios no então nascente estúdio Hanna-Barbera, fundado em 1959 com o projeto pioneiro de fazer desenhos exclusivamente para a TV. Assim, trabalhou em “Zé Colmeia”, “Manda-Chuva”, “Os Flintstones” e “Os Jetsons”, entre outras séries clássicas. O artista conheceu seu parceiro na criação de Scooby-Doo, Ken Spears, quando ambos trabalhavam como editores e escritores da equipe da Hanna-Barbera, assinando histórias de “Space Ghost”, “A Turma da Gatolândia” e “Os Apuros de Penélope Charmosa”. Foi deles a ideia de criar um programa sobrenatural para crianças, que girava em torno de um cachorro dinamarquês falante e seus amigos caçadores de mistérios. Dos 25 episódios da 1ª temporada de “Scooby-Doo, Cadê Você?”, lançados em 1969, apenas quatro não foram concebidos pela dupla. O sucesso do desenho foi tanto que, logo em seguida, o então presidente da programação infantil da CBS, Fred Silverman, contratou Ruby e Spears para supervisionarem a programação de desenhos animados da rede nas manhãs de sábado. Eles repetiram o trabalho também na ABC, quando o executivo mudou de canal, em 1975. Paralelamente, escreveram diversos episódios de “Josie e as Gatinhas”, “Fantasminha Legal”, “O Urso do Cabelo Duro” e criaram alguns dos desenhos mais famosos da Hanna-Barbera, como “Capitão Caverna e as Panterinhas”, “Dinamite, o Bionicão” e “Tutubarão”. Na segunda metade dos anos 1970, fundaram sua própria produtora, a Ruby-Spears Productions que também lançou séries live-action, como “Se meu Buggy Falasse” (Wonderbug), “O Menino Selvagem” (Bigfoot and Wildboy) e “Electra Woman & Dyna Girl”, todas criadas pela dupla. Mas as produções não repetiram o mesmo sucesso dos desenhos e a empresa acabou comprada em 1981 pela Taft, que então era proprietária da Hanna-Barbera. Ruby também escreveu um filme de terror, “Distorcido no Inferno” (1995), e dois anos depois ainda ajudou a criar o visual de “Johnny Bravo” para o Cartoon Network.

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  • Etc,  Série

    Sam Bobrick (1932 – 2019)

    14 de outubro de 2019 /

    O escritor e dramaturgo Sam Bobrick, criador da clássica sitcom “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), morreu aos 87 anos na última sexta-feira (11/10), após sofrer um derrame. Com uma lista extensa de trabalhos produzidos na TV, Bobrick também escreveu mais de 40 peças, das quais quatro comédias chegaram à Broadway, além de músicas, como “The Girl of My Best Friend”, gravada por Elvis Presley em 1960, e piadas para apresentações de stand-up do lendário humorista Groucho Marx. Sam Bobrick iniciou a carreira como contínuo na sala de correspondência do canal ABC, mas logo começou a desbravar espaço para suas piadas nos programas de variedades do canal, como o game show “Make Me Laugh”. Ele fez sua estreia como roteirista de séries em 1964, com três episódios de “Os Flintstones” e 19 da sitcom “The Andy Griffith Show”. Um capítulo da série estrelada por Andy Griffith lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Ele bisaria a premiação com a série de comédia “Agente 86” em 1969. E ainda foi indicado ao Emmy por roteiros do programa de variedades “The Smothers Brothers Comedy Hour”. Sua lista de trabalhos em séries clássicas também inclui capítulos de “Fuzileiro das Arábias” (Gomer Pyle: USMC”) e “A Feiticeira” (Bewitched). A última lhe rendeu amizade com o humorista Paul Lynde, intérprete do Tio Arthur, para quem desenvolveu a série “The Paul Lynde Show” em 1972. Bodrick assinou ainda “Diana” em 1973, que trazia Diana Rigg, sex symbol da série inglesa “Os Vingadores” (e velhinha poderosa em “Game of Thrones”), como uma divorciada londrina recém-chegada em Nova York para recomeçar sua vida. Mas suas primeiras criações duraram só uma temporada. Ele só foi encontrar seu público com “Good Morning, Miss Bliss”, exibida no Disney Channel em 1988, que trazia a ex-atriz mirim Hayley Mills no papel principal e dois futuros integrantes de “Galera do Barulho” como coadjuvantes. A série chamou tanta atenção que a rede NBC resolveu adquirir seus direitos, mudar alguns detalhes, como a ênfase nos estudantes em vez da professora, e contratar mais garotos para o elenco principal. Ao final, decidiu rebatizá-la para que fosse vista como uma produção inteiramente nova. Virou “Saved by the Bell”, a “Galera do Barulho”, em 1989. A série acompanhava a rotina de uma escola de Ensino Médio, concentrando-se num grupo de seis amigos durante seu período escolar. Virou um fenômeno de audiência, que perdurou além de suas quatro temporadas originais. Após os estudantes se formarem, a série ganhou um spin-off sobre a etapa universitária da vida dos personagens e um telefilme de conclusão com o casamento do par principal da atração, Zack (Mark-Paul Gosselaar) e Kelly (Tiffani Thiessen). Mas isto não foi o fim da franquia, que paralelamente ganhou um reboot com uma nova geração. Ainda mais bem-sucedida, a segunda “Galera do Barulho” durou sete temporadas, entre 1993 e 2000. Bodrick abandonou a TV após sua criação se multiplicar e dar frutos, decidindo se concentrar no teatro desde os anos 1990. Mas não sem antes dar uma passadinha pelo cinema, com os roteiros das comédias “A Mais Louca das Aventuras de Beau Geste” (1977), estrelada e dirigida por Marty Feldman, e “Jimmy the Kid” (1982), com Gary Coleman. Planos para uma terceira geração de “Galera do Barulho” foram confirmados e uma nova série baseada na criação de Bodrick está atualmente em desenvolvimento para a plataforma de streaming Peacock, da rede NBC, que tem previsão de lançamento para 2020. Relembre abaixo a abertura da série original.

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    Russi Taylor (1944 – 2019)

    28 de julho de 2019 /

    Russi Taylor, que foi dubladora da ratinha Minnie Mouse por mais de três décadas nas animações da Disney, morreu aos 75 anos na Califórnia. A informação foi confirmada no sábado (27/7) em comunicado do estúdio. A causa da morte não foi divulgada. “Minnie Mouse perdeu a voz com a morte de Russi Taylor”, disse Bob Iger, presidente e diretor-executivo da companhia, no comunicado. “Por mais de 30 anos, Minnie e Russi trabalharam juntas para entreter milhões em todo o mundo – uma parceria que fez de Minnie um ícone global e de Russi uma lenda da Disney amada por fãs em todos os lugares”, completou. Ela começou a dublar Minnie em 1987 e, no ano seguinte, deu voz à personagem no filme clássico “Uma Cilada para Roger Rabbit”. Desde então, sempre que Minnie apareceu num desenho, fosse uma participação na série de Tico e Teco ou um vídeo como “Mickey, Donald e Pateta: Os Três Mosqueteiros”, foi Russi quem lhe deu voz. E ela permanecia ativa na função na atual série do “Mickey Mouse”, produzida desde 2013 pelo estúdio. A ligação com o Mickey também se estendeu aos bastidores. Russi conheceu o seu marido, Wayne Allwine, no microfone ao lado. Ele era, curiosamente, o dublador do Mickey desde 1977. As vozes de Mickey e Minnie se casaram na vida real em 1991 e ficaram juntos até a morte dele, em 2009. A dubladora também deu voz ao menino Martin Prince por quase 30 anos em “Os Simpsons”. O colega de aula de Bart, introduzido em 1990, foi seu segundo personagem mais longevo, e deverá ser aposentado da série animada após sua morte. Seu timbre vocal também animou a versão bebê de Gonzo em “Muppet Babies”, a versão adolescente de Pedrita, a filha dos Flintstones, em várias séries e games, a pata Margarida no longa “Fantasia 2000”, os sobrinhos do Pato Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, no primeiro “DuckTales”, entre muitos outros personagens clássicos dos desenhos americanos.

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    Os Flintstones vão voltar em série adulta com produção de Elizabeth Banks

    11 de julho de 2019 /

    A atriz e diretora Elizabeth Banks, do vindouro revival de “As Panteras”, está planejando resgatar outra franquia clássica da TV. Ela está desenvolvendo junto à Warner uma nova série animada de “Os Flintstones”. Segundo a revista Variety, o projeto está em fase inicial. Mas o detalhe mais importante é que será destinado para adultos e exibido em horário nobre, como “Os Simpsons”. A produção também é descrita como “uma ideia original” com os personagens clássicos do estúdio Hanna-Barbera, mas não há informação sobre canal ou plataforma relacionados à sua exibição. Vale lembrar que “Os Flintstones” já é considerada a primeira série animada adulta da TV. Criada em 1960 por William Hanna e Joseph Barbera, a atração foi concebida como uma versão animada dos sitcoms tradicionais sobre famílias de classe média, e estreou em horário noturno nos Estados Unidos. A diferença para as séries de comédia convencionais, além dos traços desenhados, é que a família Flintstone vivia na Idade da Pedra. Mas todos a descrição de seu cotidiano envolvia variações de problemas “modernos”, como emprego, trânsito, educação dos filhos e relacionamento com vizinhos – os Rubbles. O reconhecimento veio logo em seu lançamento, com uma indicação ao Emmy de 1961 na categoria equivalente a Melhor Série de Comédia – perdeu, injustamente, para o humorístico “The Jack Benny Program”. Importante salientar que “Os Flintstones” não concorreu como Série Infantil – a categoria contou com “Dom Pixote” como representante da Hanna-Barbera. A série original foi exibida até 1966 em horário nobre na rede ABC, mas acabou resgatada inúmeras vezes, ganhou spin-offs e vários filmes – animados e com atores.

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    Robert Zemeckis vai dirigir piloto da série live-action dos Jetsons

    6 de abril de 2019 /

    Robert Zemeckis sabe como será o futuro, tendo ido e voltado de lá na célebre trilogia “De Volta ao Futuro”. E agora usará esta experiência para comandar a série live-action dos Jetsons. Ele foi confirmado como responsável pela direção do piloto, que vai transformar os Jetsons numa família de carne e osso, além de estar envolvido no projeto como produtor. “Os Jetsons” foram criados pelo estúdio Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muito mais. A curta duração não impediu que a produção se tornasse cultuada e resistisse ao tempo, chegando a ganhar um revival em 1985, com mais 41 capítulos. A versão com atores está sendo desenvolvida por Gary Janetti, roteirista-produtor de outra série animada, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), e criador da sitcom britânica “Vicious”. Recentemente, a Variety apurou que a Warner cogitava lançar um novo longa animado da família futirista, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). Com a produção da série, não está claro se este projeto continua em pé. A produção ainda está em estágio inicial e nem sequer definiu elenco. Mas, para virar série, o piloto precisará ser aprovado pelos executivos da rede americana ABC.

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    Série live action de Os Jetsons terá piloto produzido pela rede ABC

    27 de agosto de 2017 /

    A rede ABC vai produzir o piloto da série baseada no desenho de “Os Jetsons”. Assim que o projeto foi anunciado, muitos interessados procuram a Warner TV com propostas para sua exibição. O canal da Disney acabou vencendo a disputa. A versão com atores da série animada clássica está sendo desenvolvida por Gary Janetti, roteirista-produtor de outra série animada, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), e criador da sitcom britânica “Vicious”. E entre seus produtores está o cineasta Robert Zemeckis (da trilogia “De Volta para o Futuro”). “Os Jetsons” foram criados pelos estúdios Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muitos. E foram suficientes para gerar um culto, que motivou um revival em 1985, quando finalmente uma espécie de 2ª temporada foi lançada, rendendo mais 41 capítulos. Recentemente, a Variety apurou que a Warner cogitava lançar um novo longa animado da família futirista, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). Mas com a produção da série, não está claro se este projeto continua em pé.

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    Os Jetsons pode virar série com atores reais

    29 de junho de 2017 /

    A Warner prepara uma série live action (com atores) baseada nos desenhos clássicos de “Os Jetsons”. Ainda em estágio inicial, o projeto estaria sendo desenvolvido por Gary Janetti, roteirista-produtor da série animada “Uma Família da Pesada” (Family Guy) e criador da sitcom britânica “Vicious”. A informação é do site TVLine, que ainda lista entre os produtores o cineasta Robert Zemeckis (da trilogia “De Volta para o Futuro”). Procurada, a Warner não quis comentar. Recentemente, a Variety apurou que o estúdio cogitava lançar um novo longa animado dos Jetsons, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). “Os Jetsons” foram criados pelos estúdios Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muitos. E foram suficientes para gerar um culto, ganhando um revival em 1985, quando finalmente uma espécie de 2ª temporada foi lançada, rendendo mais 41 capítulos.

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