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    Morre Mark Gustafson, que co-dirigiu “Pinóquio por Guillermo Del Toro”

    2 de fevereiro de 2024 /

    Mark Gustafson, que co-dirigiu “Pinóquio por Guillermo Del Toro”, faleceu na quinta (1/2) aos 64 anos. A notícia foi confirmada por Guillermo del Toro, co-diretor do aclamado filme premiado com o Oscar de Melhor Animação, sem revelar a causa da morte. O cineasta expressou sua admiração e respeito por Gustafson, conhecido por sua expertise em animação stop-motion, em uma homenagem emocionante: “Eu admirava Mark Gustafson antes de mesmo de conhecê-lo. Um pilar da animação stop-motion, um verdadeiro arista. Uma lenda e um amigo que me inspirou e gerava esperança ao seu redor. Ele faleceu ontem. Hoje, o honramos e sentimos sua falta.”   Carreira relevante Com uma carreira se estendeu por várias décadas, Gustafson deixou sua marca em diversos projetos notáveis. Além de “Pinóquio”, sua filmografia inclui a direção de animação de “O Fantástico Sr. Raposo” (2009), de Wes Anderson, e um papel crucial na animação de “Um Natal Muito Louco” (2011), onde liderou a criação de uma cena memorável em claymation. Ao refletir sobre o impacto de Gustafson na indústria, Del Toro destacou: “Ele deixa para trás um legado do tamanho do Titanic na animação que vai até a origem da animação com argila (claymotion) e ajudou a moldar incontáveis carreiras e trabalhos de animadores. Ele deixa para trás amigos e colegas com uma filmografia histórica.” A perda de Gustafson ressoou profundamente entre colegas e admiradores de seu trabalho. Del Toro, ao compartilhar suas condolências, enfatizou a importância das relações humanas na indústria criativa: “Eles dizem, ‘Nunca conheça seus heróis…’ Eu discordo. Você não pode se decepcionar por alguém ser humano… Estou tão feliz por ter conhecido Mark, o humano, quanto fui honrado por ter conhecido o artista. Como eu disse, eu o admirava antes mesmo de conhecê-lo. Amei ter tido a chance de compartilhar tempo e espaço com ele durante os altos e baixos. Sempre e para sempre.”

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  • Etc,  TV

    Morre a atriz Jandira Martini aos 78 anos

    30 de janeiro de 2024 /

    A atriz Jandira Martini, conhecida por interpretar Zoraide de “O Clone” (2001), morreu aos 78 anos na última segunda-feira (29/1) após travar uma luta contra um câncer no pulmão. A informação foi divulgada na manhã desta terça (30/1) por amigos da artista. “Minha maior amiga e prova de que os opostos se atraem e se completam. Juntos escrevemos peças, roteiros de cinema, séries e novelas. Minha grande confidente, conselheira e responsável pelas minhas maiores gargalhadas. Minha mestra. Sabe quando você passa pela escola na qual você estudou e vê que o prédio foi demolido? Assim me sinto com a sua partida”, lamentou Marcos Caruso em seu perfil do Instagram.   Trajetória de Jandira Martini Jandira Martini deu início a carreira televisiva aos 21 anos, em 1966. Contudo, a artista é mais lembrada por papéis da década de 1980, quando emendou novelas como “Roda de Fogo” (1986) e “Sassaricando” (1987). Já em 1991, a atriz colaborou com Marcos Caruso na escrita de “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), novela exibida com sucesso na extinta TV Manchete. Pouco depois, ela encarou papéis em “Éramos Seis” (1994), “Sangue do meu Sangue” (1995) e “Brava Gente” (1996). Anos depois, Jandira interpretou Eugênia em “Os Mais” (2001) e, na sequência, caiu nas graças como a querida Zoraide, de “O Clone” (2001). A artista também fez parte da minisséria “A Casa das Sete Mulheres” (2003). A atriz ainda esteve em “América” (2005), “Amazônia” (2007), “Desejo Proibido” (2007), “Caminho das Índias” (2009) e “Escrito nas Estrelas” (2010). Suas últimas novelas foram “Morde & Assopra” (2011) e “Salve Jorge” (2012), mas ela seguiu participando de filmes até 2022, quando se despediu das telas com a comédia “Uma Pitada de Sorte”. Além da carreira diante das câmeras, ela também se destacou como roteirista, escrevendo três comédias de sucesso no cinema – “Sua Excelência, o Candidato” (1991), “O Casamento de Romeu e Julieta” (2005) e “Trair e Coçar é Só Começar” (2006) – , sempre em parceria com o amigo Marcos Caruso.

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  • Música

    Melanie, cantora que marcou a geração Woodstock, morre aos 76 anos

    24 de janeiro de 2024 /

    Melanie Safka, conhecida pela geração Woodstock simplesmente como Melanie, morreu na terça-feira (23/1) aos 76 anos. A notícia foi confirmada por sua assessoria de imprensa, que não divulgou a causa da morte. Nascida em Astoria, Nova York, em 3 de fevereiro de 1947, ela foi criada no Queens e estudou na American Academy of Dramatic Arts. Contudo, foi seu interesse pelos clubes folk de Greenwich Village que definiu seu caminho artístico.   Do nada para Woodstock Ela era praticamente desconhecida antes de Woodstock, apresentando-se em pequenos cafés e trabalhando para estabelecer seu nome. Até que se viu diante do maior público já reunido em shows de rock, tornando-se uma das poucas artistas femininas a se apresentar no festival e conseguindo se destacar, apenas com seu violão, em um evento dominado por bandas masculinas. Sua performance no festival é considerada um dos pontos altos do evento, notável não apenas pela sua música, mas também pelo contexto em que ocorreu. Melanie relembrou em diversas entrevistas, incluindo para a Rolling Stone, a vivência única de Woodstock. Ela descreveu como foi transportada de helicóptero para o local do festival, uma sensação surreal para uma artista ainda no início de sua carreira. Ela também falou sobre o nervosismo que sentiu ao subir no palco, uma emoção tão intensa que ela descreveu como uma experiência fora do corpo. Durante sua apresentação, começou a chover, e seu lendário anúncio de que acender velas ajudaria a manter a chuva afastada levou a uma das imagens mais duradouras de Woodstock: uma colina iluminada por velas. Este momento inspirou a canção “Lay Down (Candles in the Rain)”, que se tornou um dos maiores sucessos da cantora e um símbolo de sua ligação com o festival. A performance de Melanie em Woodstock teve duas faixas imortalizadas num dos discos oficiais do festival, transformando a faixa “Beautiful People” num hino da geração hippie. Esta música e o lançamento subsequente de “Lay Down (Candles in the Rain)” solidificaram sua posição como uma voz significativa na música folk e na cultura popular da época. Apesar de sua carreira posterior ter sido marcada por altos e baixos, seu momento em Woodstock permanece um marco na história da música pop americana.   Os hits dos anos 1970 “Lay Down (Candles in the Rain)” foi uma colaboração de estilo gospel com os Edwin Hawkins Singers e alcançou o 6º lugar no Hot 100 em 1970. Essa música, com sua mistura de gospel e folk, ressoou profundamente com o espírito da época, capturando a essência do movimento de paz e amor. E foi seguida em 1971 por um sucesso ainda maior, “Brand New Key”, um hit inescapável que foi interpretado por alguns como uma canção infantil por seu tom brincalhão e por outros como cheia de insinuação sexual. Em meio a essa controvérsia, a faixa alcançou o 1º lugar nos EUA. Entretanto, esse começo arrasador nunca mais foi replicado pela artista, que não teve outro hit no top 10 no país. No Reino Unido, porém, ela também alcançou o top 10 com um cover de “Ruby Tuesday” dos Rolling Stones.   Independência de alto custo Melanie enfrentou desafios em ser plenamente reconhecida no cenário folk-rock, dominado por homens. Em entrevistas da época, ela expressou sua frustração sobre como era percebida na indústria musical. Comparada raramente com artistas femininas proeminentes como Joni Mitchell, Melanie se sentia frequentemente marginalizada e não completamente valorizada por seu trabalho e contribuição artística. Em uma decisão inovadora para a época, ela resolveu deixar a gravadora Buddah em 1971 para fundar sua própria gravadora, Neighborhood Records. Esse movimento pioneiro a colocou entre as primeiras artistas femininas a ter controle total sobre sua produção musical. Neste período, ela continuou a explorar diferentes estilos musicais, mantendo-se fiel à sua voz única e à sua abordagem artística. Mas perdeu o alcance comercial que seus trabalhos anteriores tinham lhe conseguido.   Legado e influência Ela continuou a gravar e se apresentar ao longo das décadas seguintes, e mesmo sem nunca repetir o apelo inicial, permaneceu uma figura respeitada no mundo da música, conhecida por sua autenticidade e dedicação à arte. Sua influência estende-se a artistas das gerações subsequentes, que reconheceram sua contribuição única para a música. De fato, em anos mais recentes, a obra de Melanie foi redescoberta por uma nova geração de ouvintes e artistas. Colaborações com cantores tão diferentes como Miley Cyrus e Jarvis Cocker (da banda britânica Pulp) destacaram sua influência duradoura e a relevância contínua de sua música.   Último disco inédito Melanie permaneceu ativa até o fim de sua vida, trabalhando em novos projetos com seu filho Beau Jarred e as filhas Leilah e Jeordie nos últimos anos. A artista estava em estúdio no início deste mês trabalhando em um novo álbum de covers, “Second Hand Smoke”, para o selo Cleopatra. Ela chegou a gravar versões de “Ouija Board Ouija Board” de Morrissey e “Hurt” de Nine Inch Nails para o álbum, que seria o 32º de sua carreira. Seus filhos agradeceram as mensagens que receberam dos fãs. “Estamos de coração partido, mas queremos agradecer a cada um de vocês pelo carinho que têm por nossa mãe, e dizer que ela amava todos vocês muito! Ela era uma das mulheres mais talentosas, fortes e apaixonadas da sua era e cada palavra que escreveu, cada nota que cantou refletia isso. Nosso mundo está muito mais sombrio, as cores de um Tennessee chuvoso e triste palidecem com sua ausência hoje, mas sabemos que ela ainda está aqui, sorrindo para todos nós, para todos vocês, das estrelas.” Lembre abaixo os grandes sucessos da cantora.

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  • Série

    Gary Graham, da série “Missão Alien”, morre aos 73 anos

    23 de janeiro de 2024 /

    O ator Gary Graham, que estrelou a série sci-fi “Missão Alien” (Alien Nation), morreu na segunda-feira (22/1), vítima de parada cardíaca em um hospital em Spokane, Washington, aos 73 anos. Nascido em 6 de junho de 1950 em Long Beach, Califórnia, Gary Rand Graham iniciou sua carreira na televisão na metade dos anos 1970, com aparições em séries como “Justiça em Dobro” e “Police Woman”. Seu currículo também inclui trabalhos em “O Incrível Hulk”, “Knots Landing”, “Carro Comando”, “A Gata e o Rato”, “Ally McBeal”, “JAG”, “Crossing Jordan” e “Nip/Tuck”.   Sucesso em “Missão Alien” Em seu papel mais conhecido, ele atuou como substituto de James Caan (de “O Poderoso Chefão”). A série “Missão Alien” era baseada no filme homônimo de 1988, com Graham assumindo o papel de Matthew Sikes, que foi interpretado por Caan no cinema. A atração manteve a essência do filme, ambientada em um futuro onde extraterrestres conhecidos como “Recém-Chegados” se integraram à sociedade terrestre. A trama explorava as dinâmicas de coexistência e os desafios enfrentados pela humanidade e os alienígenas. Graham tinha o papel do detetive humano que se unia a George Francisco, um “Recém-Chegado” interpretado por Eric Pierpoint, como uma dupla de policiais encarregados de investigações de crimes cometidos num mundo marcado por preconceitos e desafios de integração cultural. A série marcou época por sua abordagem inovadora e perspicaz sobre temas como racismo, xenofobia e a busca pela compreensão mútua. A série durou só uma temporada (1989-90), mas continuou em cinco telefilmes até 1997, todos estrelados por Graham e Pierpoint.   Papéis em “Star Trek” Na sci-fi, o ator também marcou o universo de “Star Trek” com participações notáveis. Interpretou Tanis, o líder da comunidade Ocampan, em “Star Trek: Voyager” em 1995; recorreu no papel do Embaixador Soval, um embaixador vulcano na Terra, em “Star Trek: Enterprise”, de 2001 a 2005; e atuou como o primeiro oficial Ragnar em “Star Trek: Of Gods and Men” (2007) e “Star Trek: Renegades”, de 2015 a 2017, produções caprichadas de fãs da franquia.   Destaques no cinema No cinema, Graham se destacou como um negociante obscuro de filmes pornográficos em “Hardcore” (1979), thriller de Paul Schrader, e como o irmão mais velho do personagem de Tom Cruise em “A Chance” (1983), de Michael Chapman. Ele também estrelou “Robojox: Os Gladiadores do Futuro” (1989), sci-fi de Stuart Gordon, e mais recentemente fez o drama “Trajetória de um Campeão” (2017), de Judd Brannon, e o terror “Olhos Famintos: Renascimento” (2022), de Timo Vuorensola.

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  • Filme

    Norman Jewison, diretor de “No Calor da Noite” e “Feitiço da Lua”, morre aos 97 anos

    22 de janeiro de 2024 /

    O aclamado diretor Norman Jewison, responsável por clássicos como “No Calor da Noite” (1967) e “Feitiço da Lua” (1987), faleceu aos 97 anos. Ele morreu no sábado (21/1) no West River Health Campus, um lar de idosos em Evansville, Indiana (EUA), conforme anunciado por seu agente. A causa da morte não foi divulgada. Jewison era conhecido pela sua capacidade de dirigir uma variedade de gêneros, desde dramas raciais e thrillers estilosos até musicais e comédias românticas. Seu talento em extrair performances excepcionais de atores rendeu-lhe sete indicações ao Oscar e o Prêmio Memorial Irving G. Thalberg em 1999.   Começo da carreira e consagração Nascido em Toronto em 1926, Jewison se aventurou no entretenimento desde jovem, estudando piano e teoria musical no Conservatório Real. Após servir na Marinha Real Canadense, graduou-se na Universidade de Toronto e deu seus primeiros passos na direção, dirigindo especiais musicais na televisão. Sua jornada em Hollywood começou com comédias leves, como “20 Quilos de Confusão” (1962), “Tempero do Amor” (1963) e “Não Me Mandem Flores” (1964), as duas últimas estreladas por Doris Day. No entanto, foi com um drama racial que Jewison estabeleceu sua reputação como um diretor sério. “No Calor da Noite” (1967) trouxe Sidney Poitier na pele do detetive Virgil Tibbs, um papel que desafiou as convenções raciais da época e se tornou um ícone. Investigando um crime em uma pequena cidade do sul dos EUA, o detetive negro chega a dar um tapa num rosto de um branco racista, uma “ousadia” nunca vista no cinema até então. “Foi um filme que abriu portas e iniciou conversas importantes”, refletiu Jewison. A produção venceu o Oscar de Melhor Filme. No começo da carreira, ele também dirigiu Steve McQueen nos clássicos “A Mesa do Diabo” (1965) e “Crown, o Magnífico” (1968), além de ter marcado época com o musical “Jesus Cristo Superstar” (1973), que transformou a vida de Jesus num espetáculo controverso e, ao mesmo tempo, popular, baseado numa montagem da Broadway.   Outros destaques Entre seus filmes mais notáveis, “Um Violinista no Telhado” (1971), “A História de um Soldado” (1985) e “Feitiço da Lua” (1987) renderam-lhe novas indicações ao Oscar, mas Jewison também se destacou com diversas outras produções cultuadas, como a comédia “Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!” (1966), o policial “Justiça para Todos” (1974), a sci-fi “Rollerball: Os Gladiadores do Futuro” (1975) e o drama “Agnes de Deus” (1985). Entre seus últimos filmes, ele também dirigiu “O Furacão” (1999), biografia de um boxeador que foi injustamente condenado por assassinato – e que rendeu uma indicação ao Oscar para o astro Denzel Washington. Seus últimos trabalhos foram o telefilme dramático “Jantar com Amigos” (2001) e o drama “A Confissão” (2003), em que Michael Caine vivia um ex-nazista foragido. Ele se aposentou das telas há duas décadas e, ultimamente, dedicava-se ao Centro Canadense de Estudos Avançados em Cinema, contribuindo para a formação de novos cineastas. “O cinema tem o poder de mudar corações e mentes”, disse Jewison em uma de suas últimas entrevistas. “E é isso que sempre tentei fazer com meus filmes – contar histórias que importam e que ressoam com as pessoas”.

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  • Música

    Greg Wilson, vocalista e guitarrista do Blue Etílicos, morre aos 60 anos

    21 de janeiro de 2024 /

    O músico Greg Wilson, vocalista e guitarrista do Blue Etílicos, morreu aos 60 anos de um câncer no reto, que se espalhou por pulmão e fígado. A informação foi divulgada no sábado (20/1) pelo perfil oficial da banda. “Greg Wilson acaba de fazer a passagem para o outro plano. Todos da banda sentem muito, bem como todos que o conheceram. Lutou contra o câncer com espírito elevado, como um verdadeiro guerreiro”, revelou a publicação. Wilson nasceu no estado do Mississípi, nos Estados Unidos, mas se naturalizou brasileiro. Ele entrou para o Blues Etílicos em 1985, quando, ao lado de Flávio Guimarães, Cláudio Bedran, Otávio Rocha e Gil Eduardo, transformou o grupo num dos maiores representantes do blues nacional. Ao todo, o Blues Etílicos lançou 13 álbuns e participou e abriu shows de artistas icônicos como Sugar Blue, Magic Slim, Robert Cray e Buddy Guy. O artista foi diagnosticado com câncer em 2022, mas continuou se apresentando com o Blues Etítulo até dezembro passado, “apesar das inúmeras dificuldades”, como descreveu o perfil da banda. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Blues Etílicos (@bluesetilicos)

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  • Música

    Marlena Shaw, cantora do hit “California Soul”, morre aos 81 anos

    20 de janeiro de 2024 /

    A cantora Marlena Shaw, conhecida pelo sucesso “California Soul”, morreu na sexta (19/1) aos 81 anos. A notícia foi divulgada foi divulgada no Facebook por sua filha, Marla, sem detalhes sobre a causa da morte. “Olá a todos, é com um coração muito pesado que, em nome de mim mesma e da minha família, anuncio que nossa amada mãe, seu ícone e artista adorada, Marlena Shaw, faleceu hoje às 12:03”, disse Marla no vídeo. “Ela estava em paz, estávamos em paz”, completou.   Carreira e sucessos Nascida em New Rochelle, Nova York, em 1942, Shaw assinou com a Chess Records, famosa gravadora de blues/R&B de Chicago, em 1966. Seu maior sucesso, “California Soul”, foi lançado em seu álbum de 1969, “The Spice of Life”. “California Soul” foi escrita por Ashford & Simpson e gravada inicialmente por The Messengers, mas foi a versão da cantora que se tornou icônica, tornando-se uma das mais sampleadas da História do hip hop – com trechos aparecendo em gravações de Gang Starr, DJ Shadow, Diplo e Nightmares on Wax, entre outros – , além de integrar trilhas sonoras de blockbusters como “Uma Saída de Mestre” (2003) e “O Poder e a Lei” (2011), sem esquecer o videogame “Grand Theft Auto V” (2013) e muitos anúncios de televisão. A faixa possui mais de 100 milhões de streams no Spotify. Ela também fez muito sucesso com o álbum “Sweet Beginnings” de 1977, o disco de maior vendagem de sua carreira, graças à faixa “Look at Me, Look at You”, que duas décadas depois retornou como hit na cena rare groove/acid jazz britânica. Ela também emplacou um grande hit com “Don’t Ask to Stay Until Tomorrow”, música-tema do filme “À Procura de Mr. Goodbar”. Marlene Shaw teve uma carreira de cinco décadas e seguia ativa até recentemente. Em 2015, ela se apresentou no SESC Pompeia, em São Paulo.

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  • Música

    Mary Weiss, líder do grupo Shangri-Las, morre aos 75 anos

    20 de janeiro de 2024 /

    Mary Weiss, vocalista principal do grupo Shangri-Las, famoso nos anos 1960 por sucessos como “Leader of the Pack” e “Give Him a Great Big Kiss”, faleceu aos 75 anos. Sua morte foi confirmada por Miriam Linna da Norton Records, que lançou o único álbum solo de Weiss em 2007. A causa da morte não foi divulgada. “Mary era um ícone, uma heroína, para homens e mulheres jovens da minha geração e de todas as gerações”, disse Linna.   Inovação Junto com as Ronettes, as Shangri-Las simbolizam mais do que qualquer outro grupo feminino a era dos girl groups. Weiss estava no centro do som e da imagem do grupo, com uma voz jovem e ansiada que ecoava no rádio, e longos cabelos loiros que a tornaram objeto de inúmeros admiradores na época. Com uma série de músicas pop marcantes escritas por George “Shadow” Morton, Ellie Greenwich e Jeff Barry e produzidas por Morton, o auge do grupo foi breve — apenas 1964 e 1965 — mas seu impacto foi atemporal. As Shangri-Las inovaram com a música “Leader of the Pack”, que gerou inúmeras imitações e foi incluída no Rock and Roll Hall of Fame. Suas músicas frequentemente abordavam relacionamentos problemáticos com “bad boys”, incorporando uma sexualidade revolucionária para as garotas da época. Além das letras modernas, o quarteto feminino tinha um visual que foi muito copiado e marcou os anos 1960 antes da era hippie. Musicalmente, representaram ainda o “wall of sound”, um estilo de produção que incorporava ecos, efeitos sonoros e fazia tudo soar épico.   Trajetória Weiss, criada no Queens, Nova York, e sua irmã Betty frequentaram a mesma escola que as futuras colegas de banda, as gêmeas Margie e Mary-Ann Ganser. O grupo começou a se apresentar em clubes noturnos em 1963, chamando a atenção do produtor Artie Ripp, que orquestrou o primeiro contrato de gravação do grupo. Ele ajudou a arranjar o primeiro contrato de gravação do grupo com a Kama Sutra, levando à primeira gravação em dezembro de 1963, “Simon Says”. O sucesso veio com “Shadow” Morton, associado de Phil Spector (produtor das Ronettes), que escolheu as garotas para gravar “Remember (Walking in the Sand)”. A música alcançou o número 5 no Billboard Hot 100 no verão de 1964 e estabeleceu o grupo no cenário musical. Ainda naquele ano, “Leader of the Pack” chegou ao número 1, uma miniópera adolescente com uma dramática introdução falada e efeitos sonoros de motocicleta. Com o lançamento e apresentações na TV, Morton destacou a habilidade de Weiss como atriz, não apenas como cantora. O grupo se apresentou com os Beatles, fez turnês com os Rolling Stones e apareceu em vários programas de TV da época, continuando a fazer sucesso com hits como “Give Him a Great Big Kiss” e “Out in the Streets”. A imagem de adolescentes duronas, mas vulneráveis de Nova York era genuína. “No começo, não nos dávamos bem”, lembrou Weiss, falando sobre as gêmeas Ganser. “Elas eram meio rudes, com gestos e linguagem e mascando chiclete e meias rasgadas. Nós dizíamos, ‘Não é legal, vocês devem ser damas’, e elas respondiam, ‘Não queremos ser damas'”. Weiss observou que o grupo era apenas adolescente — ela tinha apenas 15 anos quando “Remember” foi lançada — e enfrentou instabilidade na formação; todos os membros, exceto Weiss, deixaram o grupo em algum momento. A onda dos girl groups foi ofuscada pela Invasão Britânica – de Beatles, Stones, The Who, etc – e pela psicodelia, e as Shangri-Las se separaram em 1968 em meio a uma série de processos judiciais. Weiss tinha 19 anos na época e as batalhas legais a mantiveram afastada do mundo da música por uma década. “Minha mãe meio que assinou minha vida quando eu tinha 14 anos”, disse Weiss.   Legado Apesar da carreira curta, as Shangri-Las deixaram um grande legado. Primeiro foram os Beach Boys e os grupos vocais contemporâneos da surf music, que se inspiraram no wall of sound para criar harmonizações em hits da mesma era. Depois, chegou a vez de artistas da geração glam como Suzi Quatro e os New York Dolls, grande influência no punk rock – a banda nova-iorquina até incorporou “Give Him a Great Big Kiss” em seu repertório. Em seguida, a banda Blondie baseou seu som no estilo dos girl groups, com Deborah Harry adotando até o visual de vestidos curtos. Os Ramones, B-52s e as Go-Go’s também assumiram influência do grupo, assim como, em tempos mais recentes, Lana del Rey, Duffy e a falecida Amy Winehouse. Além disso, o repertório do musical “Grease” foi praticamente baseado no estilo vocal e nas apresentações teatralizadas das Shangri-Las. O quarteto ainda voltou a se juntar em 1976, contratado pela Sire Records, mas ficou insatisfeito com as músicas gravadas, que até hoje permanecem inéditas. Depois disso, se reuniram ocasionalmente para turnês. Weiss, porém, só lançou um único álbum solo, “Dangerous Game”, em 2007. Ela falou dos desafios que enfrentou na indústria musical sexista dos anos 1960, como adolescente, no livro “But Will You Love Me Tomorrow?”, lançado no ano passado.

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  • Música

    Rui Motta, ex-baterista dos Mutantes, morre aos 72 anos

    18 de janeiro de 2024 /

    Rui Motta, ex-baterista dos Mutantes, morreu na última quarta-feira (17/1) aos 72 anos de idade, ainda sem causa divulgada. A informação foi compartilhada no perfil oficial do músico no Instagram. Além dos Mutantes, o artista ganhou reconhecimento nacional ao tocar com importantes nomes da música popular brasileira, como Erasmo Carlos, Marina Lima, Moraes Moreira, Sá e Guarabyra, além de Ney Matogrosso, Zé Ramalho e Steve Hackett (guitarrista da banda inglesa Genesis). O velório de Motta começou na manhã desta quinta-feira (18/1), na capela 7 do Cemitério São João Bastista, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Já o sepultamento está marcado para iniciar às 15h30.   Sobre o artista Nascido em Niterói, Rui Motta começou sua carreira na música com apenas 13 anos de idade e, aos 15, já trabalhava em pequenos eventos e programas de rádio e TV dos anos 1960. Em 1973, o artista juntou-se aos Mutantes na fase pós-tropicalista – e pós-Rita Lee – da banda, o que aumentou ainda mais sua projeção na indústria musical. Ele chegou a ser eleito duas vezes Baterista do Ano pela revista Rock, em votação pública. Apesar de trabalhar com diversos nomes importantes, Motta também seguiu carreira solo e gravou quatro discos: “Mundos Paralelos”, “Rui Motta”, “Sinestesia” e “Ilusão Motriz”. Ele vinha desde 2020 se dedicando à escola de música que fundou no Rio de Janeiro, onde dava aulas de bateria através de um programa exclusivo da oficina.

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  • TV

    Humorista de “A Praça é Nossa” morre aos 67 anos

    11 de janeiro de 2024 /

    Beto Gabriel Sdrigotti, mais conhecido como o Tibúrcio, o Gaúcho de “A Praça é Nossa”, morreu aos 67 anos na quarta-feira (10/1) após sofrer uma parada cardiorrespiratória. A informação foi compartilhada pelo site ND+, de Joinville (SC). O velório de Sdrigotti está marcado para esta quinta-feira (11/1), a partir das 18h, no Cemitério Parque Jardim das Flores, na zona industrial norte. Já o sepultamento acontecerá na sexta-feira (12/1), às 10h. “Foi para o plano espiritual, mas continuará vivo em nossos corações. Agradecemos a todos pelas orações e as inúmeras mensagens de apoio e compaixão”, comunicou a família.   Quem ele era? Beto Sdrigotti ficou marcado por incorporar em seu repertório os costumes joinvilenses. Além do personagem Gaúcho, ele interpretava Jean Pierre, Bula (uma sátira ao presidente da República) e Chineck, que era presente nas transmissões esportivas ao vivo. O humorista também foi radialista na Máxima FM e na antiga Rádio Clube, ambas na cidade de Joinville, em Santa Catarina. “Representante comercial, percorria o sul e o sudeste do Brasil. Mas o talento de Beto Gabriel estava no humor. Criou personagens marcantes para os palcos, estúdios de rádio e TV”, comentou o produtor da NDFM, César Junior. “Dando pitadas de bom humor durante os jogos do JEC, derrubando às vezes o narrador com suas piadas”, ele acrescentou. No fim de novembro, o humorista revelou o diagnóstico de um tipo de câncer nas vias biliares.

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  • Série

    Adan Canto, das séries “A Faxineira” e “Designed Survivor”, morre aos 42 anos

    9 de janeiro de 2024 /

    O ator Adan Canto, que atualmente estrelava a série “A Faxineira”, morreu na segunda-feira (8/2) aos 42 anos. A causa da morte foi câncer de apêndice. Ele manteve a luta contra a doença em segredo. O papel do gangster Arman Morales, de “A Faxineira”, foi o mais importante da carreira do ator. A produção da Warner Bros. acompanha uma médica (Elodie Young, a Elektra da série “Demolidor”) que não pode exercer sua profissão por ser um imigrante ilegal nos EUA. Ela está no país por causa de um tratamento experimental para salvar seu filho doente, mas, sem dinheiro e apoio por ser estrangeira, acaba tendo que trabalhar como faxineira. Um dia, por acaso, testemunha um assassinato cometido por traficantes. Sob ameaça de morte, ela faz um acordo com os criminosos, prometendo ser capaz de limpar a cena do crime sem que pareça ter havido uma morte no local. Ao convencer com suas habilidades, recebe a proposta de se tornar uma faxineira oficial de cenas de crime, uma opção melhor que ser assassinada na hora. Adan Canto interpretava o assassino que a descobre e passa a ser seu mentor. Ele participava das gravações da 3ª temporada. Natural do México, mas criado no estado do Texas, nos Estados Unidos, o artista tinha muitos talentos. Ele também foi cantor, violonista e cineasta, tendo dirigido seu primeiro curta-metragem em 2014 e o segundo, um faroeste estrelado por Theo Rossi, em 2020. Outros destaques de sua carreira foram as séries “Designated Survivor” e “Narcos”. Na primeira, Canto desempenhou o papel de Aaron Shore, inicialmente como Chefe de Gabinete da Casa Branca, depois como Vice-Presidente, destacando-se em três temporadas ao lado do protagonista Kiefer Sutherland. Já em “Narcos”, sua participação se limitou à 1ª temporada, onde interpretou o Ministro da Justiça Rodrigo Lara. No cinema, ele ainda interpretou o herói brasileiro Mancha Solar no filme “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”. Ele deixa sua esposa, Stephanie Ann Canto, e seus dois filhos pequenos, de três e um ano de idade.

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  • Música

    James Kottak, ex-baterista dos Scorpions, morre aos 61 anos

    9 de janeiro de 2024 /

    O baterista James Kottak, conhecido por sua longa trajetória na banda de hard rock alemã Scorpions, faleceu na manhã desta terça-feira (9/1), em Louisville, Estados Unidos. Tobi, filha do músico, confirmou a notícia ao site TMZ. Nascido em 1962, Kottak tinha 61 anos. A causa de sua morte ainda não foi divulgada. Durante sua carreira, ele destacou-se no cenário musical, especialmente por sua participação na banda Scorpions entre 1996 e 2016. Seu afastamento do grupo foi motivado por problemas de comportamento ligados ao alcoolismo. O Scorpions, formado em 1965 e ainda em atividade, é reconhecido por suas constantes mudanças na formação. Kottak permaneceu na banda por duas décadas, período significativo dado o histórico do grupo. Mas seu talento foi reconhecido antes pela banda Kingdom Come nos anos 1980. Ele foi casado com Athena Lee, irmã mais nova de outro baterista de hard rock, Tommy Lee, do Motley Crue. O casal teve três filhos: Tobi, nascida em 1991, e os garotos Miles e Matthew, nascidos em 1992 e 1997, respectivamente. O casamento, que durou de 1996 a 2010, terminou com uma disputa pela guarda do filho mais novo. O músico também integrou outras bandas como Montrose, Warrant, Dio, McAuley Schenker Group e Buster Brown. Além de sua música, Kottak era conhecido por suas visões políticas conservadoras. Em 2019, ele criou polêmica ao expressar descontentamento com a representação de casais inter-raciais em comerciais, questionando a realidade dessa representação na sociedade. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SCORPIONS (@scorpions)

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