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    “O Último Duelo” e os filmes da semana em streaming

    21 de janeiro de 2022 /

    A programação de estreias digitais combina filmes que passaram rapidamente pelos cinemas com títulos inéditos no Brasil. O principal destaque é a oportunidade de assistir “O Último Duelo”, que foi pouco visto no circuito cinematográfico, mas é bem melhor que “Casa Gucci”, o filme mais falado do diretor Ridley Scott em 2021. O novo “Resident Evil” também chega às locadoras digitais, mas não melhora em tela pequena. Mesmo assim, é um título que muitos vão arriscar, embora existam outras opções. Confira abaixo algumas delas, na relação com as 10 estreias mais relevantes entre os lançamentos da semana em streaming e VOD.     O ÚLTIMO DUELO | STAR+   Pouco antes de lançar “Casa Gucci”, Ridley Scott (“Gladiador”) retomou sua paixão por épicos históricos nesta dramatização de eventos que teriam ocorrido na França do século 14. A denúncia de estupro de uma mulher casada leva o marido, recém-chegado das cruzadas, a requisitar o direito de duelar até a morte com o acusado, que nega ter abusado dela. O embate é extremamente violento e reflete toda a misoginia da época – que persiste ainda hoje – , disfarçada de cavalheirismo. O ótimo elenco destaca Matt Damon (com quem Scott trabalhou em “Perdido em Marte”) e Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como os duelistas, Jodie Comer (“Killing Eve”) na pele da mulher ultrajada e, como coadjuvante de luxo, um loiro e irreconhecível Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que também assina o roteiro com seu velho amigo Matt Damon. Os dois parceiros não concebiam um roteiro juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles igualmente estrelaram em 1997.     BRANCO NO BRANCO | FILMICCA   Consagração do chileno Théo Court, que levou o prêmio de Melhor Direção na mostra Horizontes do Festival de Veneza, “Branco no Branco” é um espetáculo visual que questiona sua própria beleza, como manifestação da violência colonialista. A trama acompanha a viagem de um fotógrafo (Alfredo Castro, de “O Clube”) à Terra do Fogo para registrar o casamento de um poderoso fazendeiro. Ao chegar lá, descobre que a noiva é uma criança e busca transformar sua imagem, sexualizando-a. O resultado agrada ao fazendeiro, que decide transformar o fotógrafo em funcionário para eternizar todas as suas realizações, como o genocídio dos nativos Selk’nam. Lançado em 2019 e até então inédito no Brasil, o filme ganhou ao todo 9 prêmios internacionais e atingiu 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.     THE DOG WHO WOULDN’T BE QUIET | MUBI   O sexto longa de Ana Katz (“Sueño Florianópolis”) é também o mais experimental e singelo trabalho da cineasta argentina. Uma ode à vida simples, gira em torno de um homem comum, dedicado a seu cachorro fiel, que trabalha em uma série de empregos temporários banais. À medida que avança na idade adulta, ele navega no amor, na perda e na paternidade, até que o mundo é abalado por uma súbita catástrofe. Filmado em preto e branco e apresentado como uma coleção de vinhetas, que contam pequenos detalhes da vida do protagonista ao longo do tempo, o filme foi chamado de obra-prima pela crítica internacional. Premiado nos festivais de Roterdã, Mar del Plata e outros, tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.     MUNIQUE: NO LIMITE DA GUERRA | NETFLIX   A trama se passa em 1938, quando Adolf Hitler se prepara para invadir a Tchecoslováquia. Contra todas as evidências de guerra, o Primeiro Ministro britânico Neville Chamberlain busca desesperadamente uma solução pacífica, apostando todas suas fichas na diplomacia, representada pela Conferência de Munique. Mas as concessões oferecidas apenas fortaleceram o nazismo, ao mostrar os países europeus como submissos à sua vontade. A impecável recriação histórica é também uma lembrete de como fascistas de ontem e hoje veem democratas como fracos de quem podem se aproveitar. Inédito nos cinemas, o drama do alemão Christian Schwochow (“Paula”) destaca em seu elenco George MacKay (“1917”), Jannis Niewöhner (“O Caso Collini”) e Jeremy Irons (“Watchmen”) no papel de Chamberlain.     VIDA DE CAMPEÃ | NOW, VIVO PLAY, VOD*   O drama do canadense Pascal Plante (“As Falsas Tatuagens”) acompanha a atleta Nadia, que decide se aposentar da natação profissional após participar dos Jogos Olímpicos. Ela quer escapar de uma vida inteira de sacrifícios e uma rotina muito rígida. Mas depois de sua última prova e de mergulhar nos excessos da vida noturna, vem a dúvida. Elogiadíssimo, o filme reflete as experiências pessoais do diretor como nadador competitivo, mostrando cenas realistas de natação para fazer um estudo de caráter psicológico sobre o esporte.     MATE-ME POR FAVOR | NETFLIX   O filme brasileiro de 2015 marcou a estreia em longas da curta-metragista Anita Rocha da Silveira e de boa parte de seu elenco, contando uma história que mescla mistério, drama e humor, e que tem como pano de fundo uma série de assassinatos que despertam a imaginação de um grupo de jovens. A diretora e a protagonista Valentina Herszage acabaram premiadas no Festival do Rio, dando início a carreiras consagradas – o novo filme da cineasta, “Medusa”, venceu três festivais internacionais. Estava inédito em streaming e chega no domingo (23/1) na Netflix.     MADALENA | NOW, VIVO PLAY, VOD*   A estreia impactante de Madiano Marcheti lida com uma realidade brutal do Brasil, país onde mais se assassina transexuais no mundo. A trama acompanha a reação de três jovens completamente diferentes à descoberta do corpo de Madalena, uma mulher trans, abandonado em uma plantação de soja do Centro Oeste, entre eles outra trans e o filho do dono da fazenda. Foi premiado em três festivais internacionais no ano passado: Lima (Peru), Guanajuto (México) e Istambul (Turquia), além de ser exibido nos prestigiados festivais de Rotterdã (Holanda) e San Sebastián (Espanha) sob muitos elogios da crítica mundial.     RESIDENT EVIL: BEM-VINDO A RACCOON CITY | NOW, VIVO PLAY, VOD*   O reboot tentou ser mais fiel que os filmes estrelados por Mila Jovovich, mas só comprovou que o game original não se sustenta numa transposição mais literal para as telas. Fracasso de crítica (30% no Rotten Tomatoes) e público, o longa segue os irmãos Claire e Chris Redfield investigando o que aconteceu com Raccoon City, cidade transformada pela Umbrella Corporation no marco zero de uma epidemia de zumbis – ou de mutantes assemelhados. Kaya Scodelario (“Predadores Assassinos”) e Robbie Amell (“A Babá”) vivem os irmãos Redfield e o elenco ainda inclui Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”) como Jill Valentine, Avan Jogia (“Victorious”) como Leon Kennedy e Tom Hopper (o Luther de “The Umbrella Academy”) como Albert Wesker, cientista da temível Umbrella Corporation, reprisando situações dos jogos criados há 25 anos.     ATIVIDADE PARANORMAL: ENTE PRÓXIMO | NOW, VOD*   Reboot da franquia interrompida em 2015, o terror volta a trazer imagens feitas pelo próprio elenco com a desculpa narrativa da realização de um documentário. O tema do filme dentro do filme é o encontro da protagonista com a família que ela não conhecia numa comunidade religiosa reclusa. O projeto tem um começo bem-sucedido, com a recepção positiva da comunidade, mas não demora para os cineastas perceberem que os moradores do local não são Amish como acreditavam. Pior ainda: a mãe nunca quis que sua filha voltasse para aquele lugar. Longe de ser um trabalho semiamador como o filme que originou a franquia, o roteiro foi escrito por Christopher Landon (“A Morte Te Dá Parabéns”) e a direção é de William Eubank (“O Sinal ‑ Frequência do Medo”). Talvez por isso a crítica tenha sido menos gentil. Muito mal avaliado (29% no Rotten Tomatoes), o filme evitou fracassar nas bilheterias com um lançamento direto em VOD. Quer arriscar?     O ALPINISTA | NOW, VIVO PLAY, VOD*   O documentário dos diretores Peter Mortimer e Nick Rosen, especialistas em filmes de alpinismo, acompanha o jovem Marc-André Leclerc em algumas das escaladas mais ousadas da História. As imagens impressionantes mostram como é uma vida sem margem para erros e renderam a “O Alpinista” o prêmio de Melhor Documentário Esportivo no Critics’ Choice Documentary Awards 2021.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Ridley Scott manda jornalista se “f*der” em entrevista

    6 de dezembro de 2021 /

    Um vídeo que se tornou viral no fim de semana, ao aparecer no Twitter, revelou que o diretor de cinema Ridley Scott não tem mais idade para dar entrevistas. O veterano cineasta de 84 anos mandou um jornalista russo se “f*der” durante uma entrevista por teleconferência, ao ouvir um elogio a “O Último Duelo”, que ele considerou ofensa a seus trabalhos anteriores. O jornalista Anton Vladimirovich Dolin disse, em tom elogioso, considerar que “O Último Duelo” possuía maior precisão histórica que filmes anteriores do diretor, como “Cruzada” (2005) e “Robin Hood” (2010) – que receberam críticas negativas em todo o mundo. Mas antes que pudesse completar o comentário, começou a ouvir o cineasta disparar “Vá se f*der” várias vezes. Nas últimas semanas, Scott tem sido notícia por declarações polêmicas, em que já vinha baixando o nível. Entre outras coisas, ele declarou que o fracasso de bilheterias de “O Último Duelo” era “culpa” da geração millennial “e seus celulares f*didos”, e que a família Gucci, que reclamou das invenções históricas e do elenco de “Casa Gucci” “deveria se considerar f*didamente sortuda” por contar com Al Pacino como intérprete de seu ancestral. Os herdeiros da Gucci querem ir à Justiça contra o cineasta. Thank you, Sir Ridley, for the ultimate answer to any and all people measuring "realism" and "historical accuracy" in period films. That's one for the books. pic.twitter.com/35JLcGsa0g — Ilya Glazkov (@IlGlaz) December 3, 2021

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    “Halloween Kills” é maior estreia de terror da pandemia

    17 de outubro de 2021 /

    “Halloween Kills – O Terror Continua” teve uma estreia matadora na América do Norte, com arrecadação de US$ 50,4 milhões em 3.705 cinemas durante o fim de semana. O desempenho acima das expectativas representou dois recordes do período da pandemia. Trata-se da maior estreia de terror do período, desde fevereiro de 2020, e a maior bilheteria doméstica para um filme de lançamento simultâneo nos cinemas e em streaming sem custo extra. A produção foi disponibilizada na plataforma americana Peacock. Anteriormente, “Godzilla vs. Kong” ostentava a maior abertura de distribuição híbrida da pandemia, com US$ 31,6 milhões nos EUA e Canadá. “Viúva Negra” não entra nesta estatística por ter sido lançado em streaming com custo extra. Já o recorde de melhor bilheteria de terror deixou para trás “Um Lugar Silencioso – Parte II”, que tinha feito US$ 47,5 milhões em maio. A performance da continuação de “Halloween” ainda consolidou o terror como um dos gêneros que mais faturou durante a pandemia, perdendo apenas para os filmes de super-heróis. Apesar da elevada venda de ingressos, a crítica odiou a produção, desejando a morte definitiva da franquia para evitar novos constrangimentos – uma nova continuação vai estrear no ano que vem. “Halloween Kills” atingiu apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, um diferença gritante em relação aos 79% obtidos pelo longa anterior, de 2018. No exterior, houve menos entusiasmo, com um faturamento de apenas US$ 5,5 milhões de 20 países, o que resultou num total global de US$ 55,9 milhões. De todo modo, o serial killer mascarado Michael Myers não teve dificuldades para vencer James Bond nos EUA. “007 – Sem Tempo para Morrer” perdeu 56% de seu público inicial, caindo para o 2º lugar em seu segundo fim de semana de exibição, com uma receita de US$ 24,3 milhões. Em dez dias, o total norte-americano do filme está em US$ 99,5 milhões. Mas, ao contrário de “Halloween Kills”, é um fenômeno global. O thriller de ação e espionagem continua alcançando números cada vez maiores no exterior, rendendo US$ 54 milhões só neste fim de semana. Ao todo, a produção da MGM atingiu US$ 447,5 milhões mundiais neste domingo (17/10), e isso antes de chegar na China, onde estreia em 29 de outubro. “Venom: Tempo de Carnificina” ficou em 3ª lugar com US$ 16,5 milhões em seu terceiro fim de semana na América do Norte. A soma da adaptação de quadrinhos da Sony está em US$ 168,1 milhões no mercado doméstico. Mas o filme acaba de estrear no exterior, onde ocupou o topo do ranking internacional com uma arrecadação de US$ 62,3 milhões em 44 países. Contabilizando o lançamento num punhado de mercados na semana passada, a totalização está em US$ 283,7 milhões em todo o mundo. A animação “A Família Addams 2” ocupou o 4º posto, com US$ 7,2 milhões, chegando a US$ 42,2 milhões domésticos em três semanas. Isto deixou a maior estreia do fim de semana, o épico “O Último Duelo”, de Ridley Scott, na incômoda posição de 5º lugar, com US$ 4,8 milhões no mercado interno. O filme agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes, mas foi um fracasso estrondoso de público. A arrecadação também foi pífia no exterior, onde rendeu US$ 4,2 milhões em 37 países. Somando tudo, o longa teve um lançamento global de apenas US$ 9 milhões. Um desastre para a Disney, que herdou a produção orçada em US$ 100 milhões da 20th Century Fox.

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    Cinemas recebem “O Último Duelo”, “Fátima” e novo “Halloween”

    14 de outubro de 2021 /

    As estreias de cinema desta quinta (14/10) trazem quatro lançamentos amplos: “O Último Duelo”, “Halloween Kills – O Terror Continua”, “Fátima – A História de um Milagre” e “Amarração do Amor”. A concorrência impede que algum se destaque, com distribuição dividida entre 300 e 200 telas cada – longe das mais de mil salas que têm impulsionado os mais recentes blockbusters no país. “O Último Duelo” permite ao diretor Ridley Scott (“Gladiador”) retomar sua paixão por épicos históricos. Baseado em eventos que teriam ocorrido na França do século 14, a trama gira em torno da denúncia de estupro de uma mulher casada. O escândalo leva o marido, recém-chegado das cruzadas, a requisitar o direito de duelar até a morte com o acusado, que nega ter abusado dela. O embate é extremamente violento e reflete toda a misoginia da época – que persiste ainda hoje. O ótimo elenco destaca Matt Damon (com quem Scott trabalhou em “Perdido em Marte”) e Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como os duelistas, Jodie Comer (“Killing Eve”) na pele da mulher ultrajada e, como coadjuvante de luxo, um loiro e irreconhecível Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que também assina o roteiro com seu velho amigo Matt Damon. Os dois parceiros não concebiam um roteiro juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles igualmente estrelaram em 1997. Sequência do revival de 2018, “Halloween Kills” junta três gerações de mulheres da família de Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) e outros sobreviventes antigos da franquia, iniciada em 1978, para enfrentar pela (pen)última uma vez o psicopata Michael Myers. Os fãs já sabem que este não é o fim da história, que será concluída no próximo filme – e nos próximos depois do último – , o que ajuda a explicar o desânimo da crítica internacional com a produção – teve apenas 54% de aprovação (medíocre) no Rotten Tomatoes, o que, diga-se de passagem, é o mesmo nível de “Fátima”. Produção religiosa sobre a conhecida história das três crianças que contaram ter visto Nossa Senhora nos arredores de sua aldeia portuguesa em 1917, o maior atrativo de “Fátima” é a participação especial de Sônia Braga (“Bacurau”) como versão mais velha de uma das crianças, Lúcia, que se tornou uma freira famosa. Mas há outra curiosidade nesse projeto: o fato de a direção ser assinada pelo italiano Marco Pontecorvo, diretor de fotografia de “Game of Thrones” e filho do famoso cineasta Gillo Pontecorvo (1919–2006), que chegou a ser taxado como comunista pela ditadura militar brasileira – graças a filmes célebres como “A Batalha de Argel” (1966), “Queimada” (1969) e “Ogro” (1979). Também com tema religioso, a programação espreme ainda uma comédia brasileira: “Amarração do Amor”, sobre os problemas de um casal de religiões diferentes, que tem as cenas roubadas pela coadjuvante Cacau Protásio. Os quatro longas mencionados chegam nas principais cidades do Brasil, mas a programação tem mais quatro lançamento em circuito limitado, que entram em cartaz em pouquíssimas telas. Todos os títulos podem ser conferidos abaixo, junto com seus trailers, na relação completa das estreias de cinema.     O Último Duelo | EUA | Ação     Halloween Kills – O Terror Continua | EUA | Terror     Fátima – A História de um Milagre | EUA | Drama     Amarração do Amor | Brasil | Comédia     Taís e Taiane | Brasil | Drama     Uma Janela para o Mar | Espanha, Grécia | Drama     Sob as Escadas de Paris | França | Drama     Seus Olhos Dizem | Japão | Drama

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    Vídeos de “O Último Duelo” destacam trabalho do diretor Ridley Scott

    12 de outubro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou pôsteres dos personagens e novos vídeos legendados de “O Último Duelo” (The Last Duel), filme em que o diretor Ridley Scott (“Gladiador”) retoma sua paixão por épicos históricos. A primeira prévia mostra o trabalho de bastidores do diretor para dar vida à trama medieval, enquanto a segunda apresenta uma cena da produção. A trama é baseada em um livro de Eric Jager e relata eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Gira em torno de dois amigos, um cavaleiro e seu escudeiro, que são separados pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher revela ter sido estuprada pelo outro. Mas o escudeiro nega a acusação. O herói condecorado apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte, que se tornaria o último legalmente sancionado na Europa. O elenco destaca Matt Damon (com quem Scott trabalhou em “Perdido em Marte”) e Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), respectivamente como cavaleiro e escudeiro, além de Jodie Comer (“Killing Eve”) como a mulher ultrajada. A lista de coadjuvantes ainda inclui um loiro e irreconhecível Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que também assina o roteiro com seu velho amigo Matt Damon. Os dois parceiros não concebiam um roteiro juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles igualmente estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contam com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”) para contar a história. A estreia está marcada para quinta-feira (14/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Matt Damon e Adam Driver lutam até a morte em cena de “O Último Duelo”

    5 de outubro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou uma cena longa de “O Último Duelo” (The Last Duel), filme em que o diretor Ridley Scott (“Gladiador”) retoma sua paixão por épicos históricos. A prévia mostra o primeiro embate entre os protagonistas numa arena medieval. A trama é baseada em um livro de Eric Jager e relata eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Gira em torno de dois amigos, um cavaleiro e seu escudeiro, que são separados pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher revela ter sido estuprada pelo outro. Mas o escudeiro nega a acusação. O herói condecorado apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte, que se tornaria o último legalmente sancionado na Europa. O elenco destaca Matt Damon (com quem Scott trabalhou em “Perdido em Marte”) e Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), respectivamente como cavaleiro e escudeiro, além de Jodie Comer (“Killing Eve”) como a mulher ultrajada. A lista de coadjuvantes ainda inclui Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que também assina o roteiro com seu velho amigo Matt Damon. Os dois parceiros não assinavam um roteiro juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles igualmente estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contam com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”) para contar a história. A estreia está marcada para 14 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Disney anuncia fim de lançamentos simultâneos em streaming, mas impõe derrota aos cinemas

    11 de setembro de 2021 /

    A Disney anunciou o fim de sua experiência com lançamentos híbridos. Após o processo de Scarlett Johansson contra a estreia simultânea de “Viúva Negra” nos cinemas e no Premier Acess (um PVOD) da Disney+, e do sucesso de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis” nas bilheterias, os próximos filmes do estúdio serão lançados primeiro nos cinemas, antes de estarem disponíveis em streaming. Com isso, o filme de animação “Encanto” estreará nos cinemas no dia 24 de novembro e não aparecerá na plataforma Disney+ até 24 de dezembro. Todos os demais lançamentos previstos para 2021, como “O Último Duelo” de Ridley Scott, “Eternos” de Chloé Zhao e “Amor, Sublime Amor” de Steven Spielberg, terão ao menos 45 dias de exclusividade nas salas de cinema. O circuito exibidor dos EUA considerou a decisão uma vitória. Anteriormente, a Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) chegou a divulgar um comunicado agressivo contra a Disney, apontando que “Viúva Negra” teve uma queda de 67% de arrecadação em sua segunda semana em cartaz por não ser um lançamento exclusivo dos cinemas. Argumentos deste comunicado foram utilizados no processo movido por Johansson contra o estúdio. Mas a verdade é que os donos de cinemas, que se dizem felizes agora, perderam a disputa. E perderam muito. O anúncio da Disney consolida a janela de 45 dias de exibição e se segue à iniciativas anteriores da Warner e da Paramount no mesmo sentido. Antes da pandemia, porém, a exclusividade dos cinemas durava o dobro do tempo: 90 dias. Há anos, Hollywood tentava diminuir o tempo de exclusividade dos filmes nos cinemas, mas os exibidores nunca permitiram, ameaçando boicotar quem ousasse lançar em vídeo qualquer filme antes dos 90 dias tradicionais. No começo da pandemia, quando a Universal tirou “Trolls 2” do circuito cinematográfico norte-americano e celebrou um dos maiores faturamentos de VOD de todos os tempos, as grandes redes peitaram o estúdio com ameaças contra suas futuras produções. O tom mudou muito desde então e agora as redes comemoram cortar pela metade sua janela anteriormente intocável. Trata-se de uma vitória de Hollywood, que em dois anos – e com a ajuda da pandemia – mudou de forma radical sua relação com os donos de cinema. O lançamento de várias plataformas ligadas aos estúdios tirou do circuito cinematográfico seu poder de barganha, consolidando uma alternativa mais viável que as salas de exibição para levar conteúdo ao público. A troca de paradigma fragilizou a posição dos cinemas, que agora comemoram perder “apenas” metade de seu antigo poder.

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    Ridley Scott será homenageado no Festival de Veneza com prêmio especial

    9 de agosto de 2021 /

    O cineasta britânico Ridley Scott (“Perdido em Marte”) será homenageado na próxima edição do Festival de Veneza, que acontece entre 1º e 11 de setembro, com o prêmio Glory to the Filmmaker (glória ao cineasta). A honraria homenageia personalidades que tenham marcado o cinema contemporâneo de maneira original e será entregue a Scott em 10 de setembro, acompanhando a projeção de seu novo filme, “O Último Duelo”, com Matt Damon, Adam Driver, Jodie Comer e Ben Affleck. O longa será exibido em sessão especial fora de competição. “A abordagem pessoal ao cinema de gênero, capaz de conciliar as exigências do espetáculo, as expectativas do grande público e as demandas dos críticos, constitui o elemento que mais distingue o cinema de Ridley Scott”, disse o diretor do Festival de Veneza, Alberto Barbera, em comunicado oficial. Entre os filmes “de gênero” mais famosos do diretor estão “Alien” e “Blade Runner”, obras que mais influenciaram a ficção científica moderna. Criado em 2006, o prêmio Glory to the Filmmaker já homenageou astros como Sylvester Stallone, Al Pacino, Spike Lee, Ettore Scola, Costa-Gavras e Abel Ferrara.

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    Matt Damon e Adam Driver lutam até a morte em trailer épico

    20 de julho de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o trailer de “The Last Duel” (O Último Duelo, em tradução literal), filme em que o diretor Ridley Scott (“Gladiador”) retoma sua paixão por épicos históricos. A trama é baseada em um livro de Eric Jager e relata eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Gira em torno de dois amigos, um cavaleiro e seu escudeiro, que são separados pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher revela ter sido estuprada pelo outro. Mas o escudeiro nega a acusação. O herói condecorado apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte, que se tornaria o último legalmente sancionado na Europa. O elenco destaca Matt Damon (com quem Scott trabalhou em “Perdido em Marte”) e Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), respectivamente como cavaleiro e escudeiro, além de Jodie Comer (“Killing Eve”) como a mulher ultrajada. A lista de coadjuvantes ainda inclui Ben Affleck (“Liga da Justiça”), que também assina o roteiro com seu velho amigo Matt Damon. Os dois parceiros não assinavam um roteiro juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles igualmente estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contam com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”) para contar a história. A estreia está marcada para 14 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Adam Driver vai duelar com Matt Damon no novo filme de Ridley Scott

    27 de outubro de 2019 /

    A produção de “The Last Duel” (O Último Duelo, em tradução literal), que será dirigido por Ridley Scott, sofreu mudanças em sua escalação. O ator Matt Damon não vai mais duelar com seu amigo Ben Affleck no filme. Em vez disso, seu rival será vivido por Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”). Affleck continua no elenco, mas terá agora um papel coadjuvante. Ele também assina o roteiro com Damon. Os dois amigos não escreviam um roteiro cinematográfico juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles também estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contaram com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”). A trama é baseada em um livro de Eric Jager e relata eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Gira em torno de dois melhores amigos que são separados pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher revela ter sido estuprada pelo outro. O herói condecorado apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte. O livro posiciona este confronto como o último duelo legalmente sancionado no país europeu – daí o título. O filme estava sendo desenvolvido há alguns anos na Fox, mas a expectativa da aquisição do estúdio pela Disney tinha deixado o projeto no limbo. Não está claro se o estúdio continua envolvido, mas a produção será compartilhada pela empresa do diretor Ridley Scott, Scott Free, e a produtora criada pelos dois astros, Pearl Street Films. Vale lembrar que o cineasta já trabalhou com Damon no bem-sucedido “Perdido em Marte” (2015), uma experiência que foi positiva para ambos. A produção também inclui Jodie Comer (“Killing Eve”) no elenco, como a esposa violada.

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    Atriz de Killing Eve vai estrelar filme com Matt Damon e Ben Affleck

    26 de setembro de 2019 /

    No embalo de sua vitória no Emmy 2019, como Melhor Atriz em Série de Drama por “Killing Eve”, Jodie Comer fechou participação no novo filme do diretor Ridley Scott. Ela será a protagonista feminina de “The Last Duel”, filme escrito e estrelado por Matt Damon e Ben Affleck, e fará os dois melhores amigos tentarem se matar. Os dois amigões não assinavam um roteiro cinematográfico juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles também estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contaram com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”) para finalizar a história, que é adaptação de um livro de Eric Jager sobre eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Na trama, Damon e Affleck vivem uma dupla de melhores amigos que é separada pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher (Comer) revela ter sido estuprada pelo outro. O protagonista apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte. O livro posiciona este confronto como o último duelo legalmente sancionado no país europeu – daí o título. O filme estava sendo desenvolvido há alguns anos na Fox, mas a expectativa da aquisição do estúdio pela Disney deixara o projeto de lado. Não está claro se o estúdio continua envolvido, mas a produção será compartilhada pela empresa do diretor, Scott Free, e a produtora criada pelos dois astros, Pearl Street Films. As filmagens estão marcadas para o início de 2020, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Ben Affleck e Matt Damon pretendem duelar até a morte no cinema

    23 de julho de 2019 /

    Os atores Ben Affleck e Matt Damon vão estrelar e escrever o filme “The Last Duel” (O Último Duelo, em tradução literal), que será dirigido por Ridley Scott. O cineasta já trabalhou com Damon no bem-sucedido “Perdido em Marte” (2015). Damon e Affleck não assinavam um roteiro cinematográfico juntos desde que venceram o Oscar por “Gênio Indomável”, que eles também estrelaram em 1997. Desta vez, porém, contarão com a ajuda de Nicole Holofcener (indicada ao Oscar por “Poderia Me Perdoar?”). A trama é baseada em um livro de Eric Jager e relata eventos que teriam ocorrido na França do século 14. Na trama, eles interpretarão uma dupla de melhores amigos que é separada pela guerra. Apenas um deles é convocado para o conflito e, quando retorna, sua mulher revela ter sido estuprada pelo outro. O protagonista apela então para o rei da França, usando sua posição como veterano de guerra para pedir autorização para um duelo até a morte. O livro posiciona este confronto como o último duelo legalmente sancionado no país europeu – daí o título. O filme estava sendo desenvolvido há alguns anos na Fox, mas a expectativa da aquisição do estúdio pela Disney tinha deixado o projeto no limbo. Não está claro se o estúdio continua envolvido, mas a produção será compartilhada pela empresa do diretor, Scott Free, e a produtora criada pelos dois astros, Pearl Street Films.

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