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    Mark Hamill teve papel secreto na série The Mandalorian

    20 de junho de 2020 /

    O episódio final da “Disney Gallery: The Mandalorian”, série de bastidores que revela os segredos da produção de “The Mandalorian”, revelou que Mark Hamill, o próprio Luke Skywalker, fez uma participação secreta em um episódio da atração. A participação aconteceu no quinto episódio da série, durante a cena da famosa cantina de Tatooine. A mesma cantina vista no “Star Wars” original, que chegou aos cinemas em 1977 com o título simples de “Guerra nas Estrelas” – mas que os adolescentes de hoje devem conhecer como “Star Wars: Uma Nova Esperança”. O droide que trabalha como barman nessa cena é dublado por Mark Hamill, cujo nome não aparece nos créditos da produção. Hamill tem uma carreira de dublador tão vasta quanto a de ator, incluindo papéis antológicos, como o Coringa nos desenhos de Batman e Chucky no remake recente de “Brinquedo Assassino” (2019). O criador da série Jon Favreau disse que o nome do droide é EV-9D9 e que ele já havia sido visto torturando outros droides em “O Retorno de Jedi” (1983). Intitulado “Conections”, o último episódio de “Disney Gallery: The Mandalorian” foi lançado na sexta (19/6) na plataforma Disney+ (Disney Plus), que ainda não chegou ao Brasil.

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    Timothy Olyphant vai participar da 2º temporada de The Mandalorian

    15 de maio de 2020 /

    Timothy Olyphant se tornou o mais recente ator confirmado em “The Mandalorian”. O astro de “Deadwood”, “Justified” e, até o ano passado, “Santa Clarita Diet”, aparecerá na 2ª temporada da série do Disney+ (Disney Plus) em um papel não revelado. A produção foi rodada sob um véu de sigilo, mas alguns nomes do novo elenco já vazaram, como Michael Biehn (astro de “O Exterminador do Futuro” e “Aliens”), que também viverá um personagem desconhecido. Outros intérpretes tiveram suas participações alinhadas a papéis estabelecidos da franquia “Star Wars”, casos de Temuera Morrison (“Aquaman”), que será Boba Fett, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”) como Bo-Katan e Rosario Dawson (“Luke Cage”) na pele de Ahsoka Tano. O cineasta Jon Favreau, responsável por “The Mandalorian”, não se manifestou sobre nenhum dos vazamentos. A 2ª temporada da série completou as gravações antes do agravamento da pandemia do novo coronavírus e deve manter seu plano original de lançamento, marcado para outubro na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus).

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    Katee Sackhoff vai viver personagem de Star Wars: A Guerra dos Clones na série The Mandalorian

    12 de maio de 2020 /

    Katee Sackhoff foi confirmada na 2ª temporada de “The Mandalorian”. Na série da Disney+ (Disney Plus), a eterna Starbuck de “Battlestar Galactica” revive um papel que já interpretou na saga “Star Wars”: a guerreira mandaloriana Bo-Katan. O detalhe é que será a primeira vez que viverá a personagem em carne e osso. Anteriormente, a atriz tinha apenas dublado Bo-Katan, na série animada “Star Wars: A Guerra dos Clones”. Um detalhe curioso sobre a personagem é que, ao contrário do mandalorian titular da série live-action, dublado por Pedro Pascal (“Narcos”), Bo-Katan nunca teve problemas em aparecer sem seu capacete. Sackhoff gravou sua participação em fevereiro, de acordo com SlashFilm, em notícia já conferida pelo Deadline e outros sites mais tradicionais. Por sinal, Bo-Katan não série a única personagem da série animada a ganhar versão live-action em “The Mandalorian”. Rosario Dawson (“Luke Cage”) foi confirmada no papel de Ahsoka Tano e muitos fãs ainda acreditam que Temuera Morrison, anunciado como Boba Fett na série, também poderá aparecer como o Capitão Rex. Afinal, tanto Boba quanto Rex são clones de Jango Fett (vivido pelo ator em “Star Wars: Ataque dos Clones”). O cineasta Jon Favreau, responsável por “The Mandalorian”, não se manifestou sobre o assunto. A 2ª temporada da série completou as gravações antes do agravamento da pandemia do novo coronavírus, e deve manter seus planos originais de lançamento, marcado para outubro na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus).

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    Boba Fett vai aparecer na 2ª temporada de The Mandalorian

    8 de maio de 2020 /

    Boba Fett, o mandaloriano mais famoso do universo de “Star Wars”, vai aparecer na 2ª temporada de “The Mandalorian”, série sobre um caçador de recompensas da mesma tribo. De acordo com fontes do site The Hollywood Reporter, Fett terá um papel pequeno nos próximos episódios da série e será interpretado pelo ator Temuera Morrison, que viveu Jango Fett, o “pai” de Boba, em “Star Wars: Ataque dos Clones”. Vale lembrar que Boba Fett, encarregado de capturar Han Solo, morreu numa explosão em “O Retorno de Jedi” e “The Mandalorian” se passa imediatamente após estes eventos. A aparição do personagem, portanto, poderia se dar em um flashback, por exemplo. Por outro lado, Boba era um clone de Jango Fett, o que aliás justifica a escalação de Morrison para o papel. Com isso em mente, também não se pode descartar a possibilidade de que a volta deste mandaloriano tenha algo a ver com clonagem. A próxima temporada de “The Mandalorian” ainda terá outras novidades, como a escalação de Rosario Dawson (“Luke Cage”), muito provavelmente como a jedi Ahsoka Tano. Personagem que, por sinal, também tem relação com clones, já que foi introduzida na série animada “Star Wars: Clone Wars”, lançada em 2008. “The Mandalorian” acompanha o personagem-título, um caçador de recompensas espacial que é contratado para capturar um suposto bebê da raça do mestre Yoda, mas acaba cativado pela criança e resolve protegê-la. O público também ficou extremamente cativado, transformando a criaturinha no conteúdo mais comercializado pela Disney nos últimos tempos. Os novos episódios devem estrear em outubro na plataforma Disney+ (Disney Plus), e o criador da série, o cineasta Jon Favreau (“O Rei Leão”), já está trabalhando nos roteiros da 3ª temporada.

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    Star Wars: Colin Trevorrow parabeniza J.J. Abrams por trazer o Imperador Palpatine de volta

    24 de novembro de 2019 /

    O diretor Colin Trevorrow (“Jurassic World”), que esteve à frente da produção do nono filme da saga “Star Wars”, antes de ser substituído por J.J. Abrams, revelou que o retorno do Imperador Palpatine foi ideia de seu sucessor. Em entrevista à revista Empire, ele parabenizou Abrams pela volta do lord sith, que ajudou a fechar o arco da trilogia. Trevorrow foi escolhido inicialmente para escrever e dirigir o filme que virou “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, mas a Lucasfilm decidiu trocá-lo no início do trabalho, alegando diferenças criativas. Abrams, que tinha dirigido “Star Wars: O Despertar da Força”, assumiu, mas manteve algumas das sugestões de Trevorrow no filme — o nome do diretor estará entre os créditos finais. “Trazer o imperador de volta foi uma ideia do JJ quando ele retornou. É algo que eu honestamente nunca tinha considerado. O cumprimento por isso. Foi um arco difícil de fechar e ele encontrou a saída”, disse Trevorrow à revista. Mentor de Darth Vader, Palpatine teve sua história contada na trilogia lançada nos anos 2000 e foi morto pelo pupilo no “Episódio 6” da saga, “O Retorno de Jedi” (1983). Ou, ao menos, era o que todos acreditavam. No lançamento do trailer de “A Ascensão Skywalker”, a risada do imperador pôde ser vista de forma bem clara. Além disso, o ator Ian McDiarmid retornou à franquia para representar o vilão.

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    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

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    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

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    Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo

    21 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiras impressões do filme de Han Solo são positivas

    12 de maio de 2018 /

    A tumultuada produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, com direito a demissão de diretores e substituição no comando da produção, além de boatos sobre dificuldades do protagonista para interpretar o herói do título, foram superados por elogios rasgados ao longa, após a première em Los Angeles. As críticas ainda estão embargadas, porque “Han Solo” só estreia em 25 de maio (data do Brasil), mas o fato de a Disney programar sua sessão de gala para imprensa e convidados com tanta antecedência demonstra a confiança do estúdio na produção. As primeiras reações nas redes sociais refletem esse otimismo, revelando que o ator Alden Ehrenreich não tem problemas para assumir o papel consagrado por Harrison Ford e que, após um começo lento, o filme dispara com ação ininterrupta e muita diversão. Confira alguns tuítes abaixo. Solo: A Star Wars Story is a goddamn delight. It’s a non-stop adventure packed with way more emotion than your expecting. You’ll have a smile on your face the whole time and leave eager for more. pic.twitter.com/fOsF7Tr95L — Germain Lussier (@GermainLussier) 11 de maio de 2018 “O filme é um encanto. É uma aventura sem parar, com mais emoção do que você estava esperando. Você terá um sorriso no rosto durante o filme inteiro e sairá querendo mais” – Germain Lussier, do site Gizmodo. #SoloAStarWarsStory is reaaaaalllly good. Fun as hell. It’s a straight intergalactic heist movie, kind of refreshing to see a Star Wars movie w/o a Death Star or the rebellion’s fate at stake. Alden Ehrenreich is super impressive as Han, but L3 might be my favorite new character. — Kevin Polowy (@djkevlar) 11 de maio de 2018 “Muuuuuuito bom. Divertido para caramba. É um simples filme de roubo intergaláctico, é refrescante ver um filme de ‘Star Wars’ sem uma Estrela da Morte ou uma rebelião em risco de vida. Alden Ehrenrich está super impressionante como Han, mas L3 pode ser minha nova personagem favorita” – Kevin Polowy, do portal Yahoo. ALDEN EHRENREREICH IS HAN SOLO! The movie is an absolute blast to hyperspace! #SoloPremiere #SoloAStarWarsStory #Solomovie — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 11 de maio de 2018 “ALDEN EHRENREICH É HAN SOLO! O filme é uma explosão para o hiperespaço!” – Umberto Gonzalez, do site The Wrap. #Solo was a blast. The Kasdans nail the character of Han Solo. Yes, the story is a series of expected events (Han meets chewie….etc) but none of them happen as expected. Stay away from spoilers, big Marvel-level shit that will make you wonder where Lucasfilm is headed next. — Peter Sciretta (@slashfilm) 11 de maio de 2018 “Solo foi um estouro. Os Kasdans acertaram o personagem de Han Solo em cheio. Sim, a história foi uma série de eventos que eu já esperava (Han conhece Chewie, etc) mas nada acontece como esperado. Fique longe de spoilers porque há acontecimentos nível Marvel que lhe fará questionar para onde Lucasfilm está indo” – Peter Sciretta, do site Slash Film. Last thoughts: True surprises. ? Especially Emilia Clarke’s Qi’ra and Phoebe Waller-Bridges L3. Not what I expected from them, and unexpected is always welcome. pic.twitter.com/uwtsYtrvhu — Anthony Breznican (@Breznican) 11 de maio de 2018 “Sim, o Lando impera. Mas você já sabia disso. “Últimas considerações: surpresas de verdade. Especialmente Emilia Clarke como Qi’Ra e Phoebe Waller Bridge como L3. Não é o que eu esperava delas, e o inesperado é sempre bem-vindo” – Anthony Breznican, da revista Entertainment Weekly. SOLO was SO much better than I was expecting! It balanced fan service w/ meaningful storytelling, and it’s an absolute blast. Full of Easter eggs & deep cut references. The cast oozed charisma, especially Donald Glover as Lando & Phoebe Waller-Bridge as L3-37. #HanSolo #StarWars pic.twitter.com/xzXNWleU15 — Dan Casey (@DanCasey) 11 de maio de 2018 “Solo foi TÃO melhor do que eu esperava! Ele equilibra fan service com história real, e é uma diversão. Cheio de easter eggs e referências. O elenco tem muito carisma, especialmente Donald Glover como Lando e Phoebe Waller Bridge como L3-37” – Dan Casey, do site The Nerdist. #SoloAStarWarsStory: It takes a bit for it to find its feet and for AE to turn on enough charm to make you forget he’s not HF. But once it kicks into its hey-let’s-make-a-crew and yes-also-do-a-heist stuff, it totally flies. — Kate Erbland (@katerbland) May 11, 2018 “Demora um pouco para se encontrar e para Alden Ehrenreich ter charme o suficiente para fazer você esquecer Harisson Ford. Mas, uma vez que engata em ei-vamos-juntar-uma-equipe e vamos-também-fazer-um-assalto flui totalmente” – Kate Erbland, do site IndieWire. Solo: A Star Wars Story is… fine. It’s slow to find its footing, but picks up in the second act, and it’s definitely fun. Has the occasional prequel problem answering questions I didn’t need answers to, but also some fun references. Overall I liked it, didn’t love it pic.twitter.com/dV02yRYueA — Eric Eisenberg (@eeisenberg) 11 de maio de 2018 “Solo: Uma História Star Wars é… legal. Demora para achar seu ritmo mas acelera no segundo ato, e é definitivamente divertido. Tem o problema ocasional de ser um prólogo que responde perguntas para as quais eu não precisava de respostas, mas tem referências divertidas. De modo geral, eu gostei, não amei” – Eric Eisenberg, do site Cinema Blend. There’s some fun to be had with #SoloAStarWarsStory. Ehrenreich was solid and really enjoyed Glover and Waller-Bridge as L3, but not convinced we needed a young Han Solo movie. Was really hoping for higher stakes, more energy and depth. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 11 de maio de 2018 “Tem diversão no filme. Ehrenreich é consistente e adorei a dupla de Glover e Waller Bridge como L3, mas não estou convencida de que precisávamos de um filme de jovem Han Solo. Estava esperando mais riscos, mais energia e mais profundidade” – Perri Nemiroff, do site Collider.

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    Cena de Han Solo revela como Chewbacca virou copiloto da Millennium Falcon

    7 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou uma nova cena de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que mostra como Chewbacca virou copiloto da nave Millennium Falcon. Além do wookie de 190 anos de idade (vivido por Joonas Suotamo), a cena inclui o próprio Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”) e a nova personagem Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Han Solo ganha mais três pôsteres e três comerciais

    6 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um mais três pôsteres e três comerciais de “Han Solo: Uma História Star Wars”, cuja trama se passa antes do clássico sci-fi “Guerra nas Estrelas” (1977). Cenas e artes destacam o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além dos estreantes na franquia Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”) e Tobias Beckett (Woody Harrelson, de “Três Anúncios Para um Crime”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo legendado de Han Solo traz aliens, robôs e mundos sombrios sob domínio do Império

    30 de abril de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, repleto de cenas inéditas e acompanhado por comentários do diretor, roteirista e elenco, com destaque para o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). O vídeo faz um serviço melhor em apresentar a produção que os trailers oficiais, ao descrever o clima e a época em que a ação se passa. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas e muitos efeitos visuais, com diferentes alienígenas, robôs e naves, demonstrando a grandiosidade do longa-metragem. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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