Shelley Duvall, estrela de “O Iluminado” e “Popeye”, morre aos 75 anos
Premiada como Melhor Atriz no Festival de Cannes por "3 Mulheres", ela faleceu devido a complicações do diabetes em sua casa no Texas
Stephen King já assistiu “The Flash” e garante: “Esse é especial”
O aguardado “The Flash” está prestes a chegar aos cinemas e as expectativas em torno do filme só aumentam. Nos últimos meses, o longa já foi exibido para grupos selecionados de imprensa e público. Agora, o autor Stephen King, conhecido por clássicos do terror como “It – A Coisa” e “O Iluminado”, declarou que esteve em uma das exibições na noite de quarta-feira (17/5). No Twitter, King confirmou que assistiu ao filme e ainda deixou uma opinião bastante positiva sobre o longa com Ezra Miller no papel do velocista. “Estive em uma exibição antecipada de ‘The Flash’ hoje. Via de regra, não ligo muito para filmes de super-heróis, mas esse é especial. É sincero, engraçado e de encher os olhos. Eu amei”, postou na rede social. Vale mencionar que o diretor de “The Flash”, Andy Muschietti, foi responsável pela adaptação de algumas histórias de King no cinema, incluindo os sucessos “It – A Coisa” (2017) e “It – Capitulo 2” (2019). “The Flash” é seu primeiro filme fora do gênero terror. Recentemente, a Warner Bros. Pictures também anunciou que o diretor argentino virá ao Brasil em algum momento para divulgação do filme. O longa também foi assistido por críticos durante a CinemaCon, uma convenção anual onde os estúdios apresentam seus grandes lançamentos para o mercado – que aconteceu em abril em Las Vegas. Após a exibição, a maioria dos comentários publicados nas redes sociais foram positivos, consagrando “The Flash” como um dos melhores filmes de super-heróis já feito. “ACREDITE NO HYPE! Filmes do Nolan a parte, ‘The Flash’ é o MAIOR filme da DC dos últimos 30 anos, tem o mesmo patamar que ‘Superman’ de 1978 e ‘Batman’ de 1989. O filme abre novos caminhos incríveis para o cinema de super-heróis e homenageia a tradição da DC dos anos anteriores” escreveu Umberto Gonzales, do The Wrap. Embora tenham atraído atenção, as controvérsias envolvendo Ezra Miller, incluindo dois mandados de prisão no ano passado, não devem prejudicar o desempenho do filme. Segundo o designer de produção de “The Flash”, Paul Austerberry, o longa vai fazer o público “esquecer” as polêmicas do ator. Ele ainda elogiou o desempenho de Miller na pele do super-herói, durante entrevista para o canal canadense CBC. Com um orçamento aproximado de US$ 220 milhões, o filme promete ser um grande encontro de super-heróis da DC Comics, lotado de referências aos quadrinhos e às adaptações clássicas no cinema. Apostando no multiverso, “The Flash” ainda terá atores como Michael Keaton (“Birdman”) e Ben Affleck (“Garota Exemplar”) reprisando o papel de Batman, e a primeira Supergirl morena das telas, vivida por Sasha Calle (da novela “The Young and the Restless”). O longa chega aos cinemas brasileiros em 15 de junho, um dia antes do lançamento nos EUA. I got an advance screening of THE FLASH today. As a rule I don't care a lot for superhero movies, but this one is special. It's heartfelt, funny, and eye-popping. I loved it. — Stephen King (@StephenKing) May 17, 2023 BELIEVE THE HYPE! Christopher Nolan movies aside, #TheFlashMovie is the GREATEST DC movie of the last 30 years that belongs in the same conversation as SUPERMAN 78 and BATMAN 89. The movie breaks incredible new ground in superhero cinema & honors DC lore of years past. #TheFlash pic.twitter.com/zGkhpfjlsl — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) April 26, 2023
Joe Turkel: Ator de “O Iluminado” e “Blade Runner” morre aos 94 anos
O ator Joe Turkel, lembrado por participações marcantes nos filmes “O Iluminado” (1980) e “Blade Runner” (1982), morreu aos 94 anos durante a última segunda-feira (27/6) na Califórnia. A notícia foi revelada na noite de sexta (1/7) por um representante do artista em nota à imprensa. A causa da morte não foi revelada, mas o ator estava internado no Hospital St. John em Santa Monica. Ele participou de mais de 100 filmes e séries, numa carreira iniciada no auge do ciclo do cinema noir no final da década de 1940, quase sempre no papel de capanga secundário. Foi num noir que Turkel iniciou sua parceria com Stanley Kubrick, vivendo um atirador no tiroteio climático de “O Grande Golpe” (1956). Seu desempenho no pequeno papel agradou e ele foi convocado a ter uma participação maior no drama de guerra “Glória Feita de Sangue” (1957), como um soldado enviado para o pelotão de fuzilamento. Este foi o trabalho favorito de Turkell, que considerava a obra de Kubrick o melhor filme de sua carreira. O magricela nascido em 1927 no Brooklyn, Nova York, continuou fazendo filmes noir até o gênero sair de moda e daí foi viver gângsteres na televisão. Interpretou cinco capangas diferentes só na série “Os Intocáveis”, entre 1960 e 1963. E então foi lembrado por Roger Corman para ser um dos mafiosos de “O Massacre de Chicago” (1967). Outro diretor famoso com quem trabalhou foi Robert Wise, que o escalou em “O Canhoneiro do Yang-Tsé” (1965), ao lado de Steve McQueen, e no filme de desastre “O Dirigível Hindenburg” (1975). Kubrick voltou a chamá-lo em 1980 para viver o papel do barman fantasma de “O Iluminado” (1980), que servia bebidas imaginárias para o alucinado personagem de Jack Nicholson. Com essa participação, Turkel se tornou um dos poucos atores a trabalhar três vezes com o celebrado diretor. Turkel participou apenas de duas cenas de “O Iluminado”, mas disse 96 palavras e ficou semanas trabalhando na produção, às vezes mais de 13 horas por dia. No livro “Science Fiction Film Directors” (2000), de Dennis Fischer, ele contou que perguntou a Kubrick por que ele pediu uma 17ª tomada de um ator simplesmente andando por um corredor. “Eu trabalhei quatro anos preparando este filme, eu quero que seja perfeito pra caral*o”, foi a resposta. O impacto de “O Iluminado” nos cinemas convenceu Ridley Scott que Turkel seria o ator perfeito para viver o gênio da cibernética Eldon Tyrell, fundador da Tyrell Corporation e responsável pela criação dos replicantes na sci-fi “Blade Runner” (1982). Foi novamente uma participação breve, mas muito mais emblemática, com frases marcantes e uma morte memorável, esmagado após um beijo pelo replicante Roy Batty (Rutger Hauer). Ele voltou ao papel no videogame de “Blade Runner”, lançado em 1997. A dublagem de Tyrell no jogo foi seu último trabalho como ator.
HBO Max vai lançar séries baseadas nos quadrinhos de Liga Justiça Sombria e no terror O Iluminado
A plataforma HBO Max, que estreia em maio nos EUA, anunciou suas primeiras séries exclusivas feitas pela Bad Robot, produtora do cineasta J.J. Abrams (de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). São três produções, que incluem “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), grupo de heróis sobrenaturais dos quadrinhos da DC Comics, uma produção derivada do filme “O Iluminado” (1980), intitulada “Overlook”, e um drama de época, “Duster”, sobre o motorista de um grupo criminoso dos anos 1970. As atrações são os primeiros projetos da Bad Robot após Abrams assinar um contrato de exclusividade para novos projetos com a Warner, em setembro de 2019. “Que começo surpreendente para a nossa associação com a equipe imaginativa de Bad Robot, comandada por JJ e Katie [McGrath]”, disse Kevin Reilly, diretor de conteúdo da HBO Max, em comunicado. Não há detalhes sobre a adaptação de “Liga da Justiça Sombria”, incluindo quais personagens da DC Comics integrarão o grupo – nos quadrinhos, isso inclui o Monstro do Pântano e John Constantine, vistos em outras séries da Warner. O título já rendeu dois longas animados – o segundo, “Justice League Dark: Apokolips War”, chega em 5 de maio para locação digital – e quase virou filme há alguns anos, quando Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) assinaria a adaptação. Já a série inspirada em “O Iluminado” irá explorar histórias não contadas do assombrado Hotel Overlook, que também foi palco do recente terror “Doutor Sono”, lançado no ano passado.
Krzysztof Penderecki (1933 – 2020)
Morreu Krzysztof Penderecki, um dos maiores compositores e maestros da Polônia, que ficou mundialmente conhecido pela trilha de dois dos maiores clássicos do terrores de Hollywood, “O Exorcista” e “O Iluminado”. Ele tinha 86 anos e faleceu neste domingo (29/3) em sua casa em Cracóvia, no sul da Polônia, após uma longa doença, segundo sua família. Seu cuidador foi diagnosticado com covid-19. Krzysztof Penderecki estudou violino e composição no Conservatório de Cracóvia, inspirado pelo pai, que adorava tocar o instrumento. Quando se formou, em 1958, foi nomeado professor e depois reitor do conservatório. De 1972 a 1978, ele também lecionou na Escola de Música da Universidade de Yale, nos EUA. Sua carreira como compositor iniciou-se logo após a formatura, em 1959. Aos 25 anos, ganhou os três principais prêmios em uma competição depois de enviar uma partitura escrita com a mão direita, outra com a esquerda e uma terceira copiada por um amigo para ocultar sua caligrafia. Foram os primeiros de muitos troféus, incluindo três Grammys de música erudita. Ele começou a colaborar com cineastas em 1961, ao compor a trilha de um curta escrito por outro compatriota famoso, o escritor Stanislaw Lem (autor de “Solaris”). Após dois longas do diretor Wojciech Has, fez sua estreia no cinema francês, compondo a trilha do clássico da nouvelle vague “Eu te Amo, Eu te Amo” (1968), de Alain Resnais. Mas sua estreia em Hollywood se deu de forma casual, quando o diretor William Friedkin decidiu incluir cinco músicas de seu repertório em “O Exorcista” (1973), incluindo uma partitura de seu mais controverso trabalho, “The Devils of Loudon”, de 1969. Baseada em um romance de Aldous Huxley sobre a Inquisição, “The Devils of Loudon” chegou a ser condenado pelo Vaticano, que pediu ao compositor que parasse as apresentações. Apesar da polêmica, ele se recusou a tirar a música de seus concertos. O compositor se tornou ainda mais popular depois que Stanley Kubrick fez uso extensivo de seu trabalho, incluindo 13 faixas de seus discos na trilha de “O Iluminado” (1980). David Lynch foi outro fã assumido, que espalhou músicas de Penderecki em “Coração Selvagem” (1990), “Império dos Sonhos” (2006) e na série “Twin Peaks”. Sua música, geralmente inspirada por temas religiosos ou apocalípticos, como a bomba de Hiroshima, também apareceram na animação clássica “Heavy Metal – Universo em Fantasia” (1981), no terror “As Criaturas Atrás das Paredes” (1991), de Wes Craven, na sci-fi “Filhos da Esperança” (2006), de Alfonso Cuaron, e no suspense “Ilha do Medo” (2020), de Martin Scorsese. Penderecki também criou música especialmente para o cinema. Além dos trabalhos iniciais citados, ele compôs trilhas de filmes de alguns dos maiores cineastas do Leste Europeu, como “Hands Up!” (1981), de Jerzy Skolimowski, “A Voz Solitária do Homem” (1987), de Aleksandr Sokurov, “Tishina” (1991), de “Dimitar Petkov”, “Katyn” (2007), de Andrzej Wajda, e o recente “Demon” (2015), de Marcin Wrona. Em 2012, Penderecki ainda colaborou com Jonny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead e compositor dos filmes de Paul Thomas Anderson, num disco elogiadíssimo, que curiosamente não tem título – as faixas “Threnody for the Victims of Hiroshima”, “Polymorphia”, “Popcorn Superhet Receiver” e “48 Responses to Polymorphia” batizam o álbum. Entre os muitos reconhecimentos a seu talento contavam-se ainda o prêmio de Melhor Compositor Vivo no evento de música Cannes Midem Classic, em 2000, e a maior distinção da Polônia, a Ordem da Águia Branca, concedida em 2005. O ministro da Cultura da Polônia, Piotr Glinski, disse que, com a morte de Penderecki, a cultura do país “sofreu uma perda enorme e irreparável”. Veja abaixo Penderecki reger sua composição mais aterradora, “Polymorphia”, usada tanto na trilha de “O Exorcista” quanto em “O Iluminado”.
Bryan Cranston estrela comercial inspirado em O Iluminado
Já em clima de aquecimento para o Super Bowl, o refrigerante Mountain Dew adiantou na internet dois comerciais que serão exibidos durante os intervalos comerciais do evento esportivo, que costuma bater recordes de audiência na TV americana. A campanha traz Bryan Cranston (de “Breaking Bad”) numa recriação das cenas do terror “O Iluminado” (1980), em que aparece emulando Jack Nicholson de machado em punho. Veja abaixo. O comercial também inclui Tracee Ellis Ross (de “Black-ish”) no papel vivido por Shelley Duvall no clássico de Stanley Kubrick. E há ainda um vídeo mais curto, que alude à cena da psicose com a máquina de escrever. O Super Bowl 2020, final do campeonato do futebol americano, vai acontecer no domingo (2/2) e deve revelar muitas outras campanhas “cinematográficas”, além de trailers exclusivos de filmes e séries, como é costume no evento.
Doutor Sono tenta equilibrar os irreconciliáveis Stephen King e Stanley Kubrick
Terá sido uma escolha feliz de Mike Flanagan aceitar a missão de fazer uma continuação de “O Iluminado” (1980), de Stanley Kubrick? Como “Doutor Sono” (2019) é a adaptação de um novo livro de Stephen King, que dá seguimento à vida, agora adulta, do garoto iluminado Dan Torrence (Ewan McGregor), parece haver uma tentativa de agradar tanto ao romancista – que não gosta do filme de Kubrick – quanto aos fãs do filme. As duas visões, porém, são irreconciliáveis. Até então, Flanagan só havia trabalhado em produções mais modestas, mas de qualidade, que lhe renderam acólitos como um dos melhores cineastas novos do terror. Filmes como “Absentia” (2011), “O Espelho” (2013), “Hush – A Morte Ouve” (2016), “O Sono da Morte” (2016), “Ouija – Origem do Mal” (2016) e “Jogo Perigoso” (2017) têm uma elegância formal admirável, além de uma obsessão por lidar com questões familiares, que apresentam um autor respeitável. Um autor que fez a sua obra-prima em formato de minissérie, “A Maldição da Residência Hill” (2018), que conta histórias de pessoas de uma mesma família tendo que lidar com traumas do passado, numa trama narrada em três eixos temporais. Diante desse currículo admirável, “Doutor Sono” acaba decepcionando quem esperava que fosse o grande terror do ano, ainda que os problemas pareçam ter mais relação com a origem literária – uma história muito confusa – do que com a adaptação. Por isso, Flanagan talvez tivesse feito melhor se recusasse a oferta tentadora de dirigir uma produção com tanta visibilidade e com tantas cascas de banana. O lançamento fracassou nas bilheterias. Mas nem tudo é ruim em “Doutor Sono”. Na verdade, há grandes qualidades que merecem ser ressaltadas. Temos dois filmes em um: o que pretende ser a continuação direta de “O Iluminado” e o que parece algo totalmente novo, apresentando um grupo de vampiros de energia, liderados por uma elegante Rebecca Ferguson. Essas histórias se entrecruzam, já que esse grupo de vampiros tem um interesse especial nos iluminados. Uma das primeiras cenas do filme mostra Rose Cartola, a personagem de Ferguson, seduzindo uma garotinha para matá-la. Algumas cenas de assassinato desses iluminados, inclusive, são bem violentas e perturbadoras, já que esses vampiros vão se alimentando da dor e do medo. E isso é um ponto positivo do filme. Para muitos, porém, o momento mais interessante de “Doutor Sono” talvez seja o retorno de Dan ao famoso hotel em que se passa “O Iluminado”, com direito a reinterpretações de cenas do primeiro filme com atores diferentes – outra solução questionável e que torna este trabalho de Flanagan/King ainda mais bizarro. Devido a tantos problemas, as qualidades e a elegância na direção de Flanagan têm pouco espaço para se sobressaírem. Uma pena. Mas “Doutor Sono” vai ganhar uma segunda versão, com cerca de 30 minutos a mais, totalmente reeditada por Flanagan para o lançamento em Bluray. Quem sabe, assim, resulte num filme mais iluminado, capaz de resolver os conflitos de sua concepção.
Doutor Sono vai ganhar versão estendida com 3 horas de duração
O filme “Doutor Sono” vai ganhar uma versão estendida do diretor Mike Flanagan, com 180 minutos – isto é, três horas de duração! Isto representa quase meia hora a mais de filme, em relação ao que foi exibido no cinema. O anúncio foi feito pelo próprio Flanagan em seu Twitter, com a capa do lançamento. Veja abaixo. Chamada de “edição do diretor”, a nova versão será lançado apenas em vídeo e streaming. A versão digital estará disponível em 21 de janeiro nos Estados Unidos, enquanto o bluray sai em 4 de fevereiro, num box que também incluirá uma versão em 4K da edição dos cinemas. Continuação do clássico “O Iluminado” (1980), “Doutor Sono” foi um dos filmes de terror mais elogiados do ano, com 77% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes. Agradou muito mais que as outras duas adaptações cinematográficas de obras do escritor Stephen King em 2019, “It: Capítulo 2” (63%) e “Cemitério Maldito” (57%). Entretanto, rendeu muito menos nas bilheterias. Com apenas US$ 71 milhões de arrecadação mundial, “Doutor Sono” se tornou um dos grandes fracassos do cinema em 2019. Teorias para o fracasso incluem desde a saturação de adaptações de Stephen King – além das citadas, houve várias produções para streaming e até séries – , o título muito ruim e o fato de remeter a um filme com 39 anos, que a maioria dos frequentadores atuais de cinema não lembra ou nem sequer assistiu. Por isso, o lançamento de uma versão estendida chega a surpreender. Logicamente que a Warner não vai colocá-la no cinema após o desempenho original. Mas é interessante que tenha financiado mais tempo de pós-produção para um fracasso, em vez de conter o prejuízo. Assim, o diretor tem a chance de mostrar a verdadeira extensão de sua visão, cortada para acomodar um tempo de exibição mais rentável, dando ao público uma edição ainda melhor de um filme que já é muito bom. Para quem perdeu no cinema, o longa traz Ewan McGregor (“Trainspotting”) como a versão adulta de Danny Torrence, filho do personagem de Jack Nicholson no clássico de terror de 1980. E Mike Flanagan chega a recriar cenas do longa dirigido por Stanley Kubrick. Na trama, Danny cresceu traumatizado após seu pai enlouquecer e tentar matar a família no Overlook Hotel. Já adulto, enfrenta problemas com álcool, até que volta a manifestar poderes mediúnicos e entra em contato com uma garota (a estreante Kyliegh Curran) perseguida por um perigoso grupo de paranormais. O elenco ainda inclui Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como a vilã da história – Rose, a Cartola (no original, Rose the Hat) – , além de Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Zahn McClarnon (“Westworld”), Carel Struycken (“Twin Peaks”) e Carl Lumbly (“Supergirl”). The Director’s Cut of #DoctorSleep (TRT 180 mins) lands on Digital (4K streaming) 1/21, and on Blu-ray (with 4K UHD Theatrical Cut) on 2/4. Hope you enjoy! pic.twitter.com/3hxyr6kCEk — Mike Flanagan (@flanaganfilm) December 19, 2019
Diretor de Doutor Sono já desenvolve nova adaptação de Stephen King
O diretor Mike Flanagan (“Ouija: Origem do Mal”), responsável por “Doutor Sono”, revelou que já está trabalhando em uma nova adaptação de Stephen King. “Estou conversando com Stephen sobre o que podemos fazer a seguir, e já temos uma grande ideia do que pode ser. Ainda não posso revelar, mas é realmente ótimo. Espero ter a oportunidade de continuar trabalhando nessa caixinha de areia”, disse o cineasta, em entrevista ao site CinemaBlend. Flanagan já tinha filmado outro livro de Stephen King, “Jogo Perigoso” (lançado na Netflix em 2017), e se tornou bastante amigo do escritor – que por sinal não se cansa de elogiar a adaptação de “Doutor Sono”. O filme “Doutor Sono”, que estreia nesta quinta-feira (7/11) no Brasil, é a continuação oficial de “O Iluminado”, também inspirado na obra de King, e traz Ewan McGregor (“Trainspotting”) como a versão adulta de Danny Torrence, filho do personagem de Jack Nicholson no clássico de 1980. O elenco ainda inclui Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como a vilã da história, além de Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Zahn McClarnon (“Westworld”), Carel Struycken (“Twin Peaks”) e Carl Lumbly (“Supergirl”).
Doutor Sono: Continuação de O Iluminado ganha 25 imagens novas
A Warner divulgou dois pôsteres e 25 fotos de “Doutor Sono”, aguardada continuação de “O Iluminado”, que traz Ewan McGregor (“Trainspotting”) como a versão adulta de Danny Torrence, filho do personagem de Jack Nicholson no clássico de terror de 1980. As imagens chegam a recriar cenas do longa dirigido por Stanley Kubrick, mas se dedicam principalmente aos novos personagens. Assim como “O Iluminado”, o novo filme também é baseado num livro de Stephen King – a sequência oficial da obra original e premiada com o Bram Stoker Award (o “Oscar” das publicações de terror) de Melhor Romance de 2013. Na trama, Danny cresceu traumatizado após seu pai enlouquecer e tentar matar a família no Overlook Hotel. Já adulto, o rapaz enfrenta problemas com álcool, até que volta a manifestar poderes mediúnicos e entra em contato com uma garota (a estreante Kyliegh Curran) perseguida por um perigoso grupo de paranormais. A direção do filme está a cargo de Mike Flanagan (“Ouija: Origem do Mal”), que recentemente filmou outro livro de Stephen King, “Jogo Perigoso”, e a elogiada série “A Maldição da Residência Hill”. Ele também reescreveu o roteiro – originalmente encomendado para Akiva Goldsman (responsável por destruir “A Torre Negra”, mais uma obra de Stephen King). O elenco ainda inclui Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como a vilã da história – Rose, a Cartola (no original, Rose the Hat) – , além de Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Zahn McClarnon (“Westworld”), Carel Struycken (“Twin Peaks”) e Carl Lumbly (“Supergirl”). A estreia está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Doutor Sono: Continuação de O Iluminado ganha novo trailer legendado
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Doutor Sono”, aguardada continuação de “O Iluminado”, que traz Ewan McGregor (“Trainspotting”) como a versão adulta de Danny Torrence, filho do personagem de Jack Nicholson no clássico de terror de 1980. A prévia chega a recriar cenas do longa dirigido por Stanley Kubrick, mas se dedica principalmente a explicar a nova trama e seus personagens. O filme é baseado em outro livro de Stephen King, sequência oficial da obra original e premiada com o Bram Stoker Award (o “Oscar” das publicações de terror) de Melhor Romance de 2013. Na trama, Danny cresceu traumatizado após seu pai enlouquecer e tentar matar a família no Overlook Hotel. Já adulto, o rapaz enfrenta problemas com álcool, até que volta a manifestar poderes mediúnicos e entra em contato com uma garota (Kyliegh Curran) perseguida por um perigoso grupo de paranormais. A direção do filme está a cargo de Mike Flanagan (“Ouija: Origem do Mal”), que recentemente filmou outro livro de Stephen King, “Jogo Perigoso”, e a elogiada série “A Maldição da Residência Hill”. Ele também reescreveu o roteiro – originalmente encomendado para Akiva Goldsman (responsável por destruir “A Torre Negra”, mais uma obra de Stephen King). O elenco ainda inclui Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) como a vilã da história – Rose, a Cartola (no original, Rose the Hat) – , além de Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Zahn McClarnon (“Westworld”), Carel Struycken (“Twin Peaks”) e Carl Lumbly (“Supergirl”). A estreia está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Doutor Sono: Continuação de O Iluminado ganha primeiro trailer
A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Doutor Sono”, aguardada continuação de “O Iluminado”, que traz Ewan McGregor (“Trainspotting”) como a versão adulta do filho do personagem de Jack Nicholson no clássico de terror de 1980. A prévia chega a recriar cenas do longa dirigido por Stanley Kubrick e investe em cenas desconcertantes e tensão crescente, no lugar de sustos fáceis. O filme é baseado na obra homônima de Stephen King, sequência oficial do livro original, premiada com o Bram Stoker Award (o “Oscar” das publicações de terror) de Melhor Romance de 2013. A trama acompanha Danny Torrence, que cresceu traumatizado após seu pai enlouquecer e tentar matar a família no Overlook Hotel. Já adulto, o rapaz enfrenta problemas com álcool, até que volta a manifestar poderes mediúnicos e entra em contato com uma garota perseguida por um perigoso grupo de paranormais. A direção do filme está a cargo de Mike Flanagan (“Ouija: Origem do Mal”), que recentemente filmou outro livro de Stephen King, “Jogo Perigoso”, e a elogiada série “A Maldição da Residência Hill”. Ele também reescreveu o roteiro – originalmente encomendado para Akiva Goldsman (responsável por destruir “A Torre Negra”, mais uma obra de Stephen King). O elenco também inclui Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Emily Alyn Lind (“A Babá”), Zahn McClarnon (“Westworld”), Carel Struycken (“Twin Peaks”) e Carl Lumbly (“Supergirl”). A estreia está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.











