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  • Etc,  TV

    Netflix já tem mais assinantes nos Estados Unidos que todas as empresas de TV paga

    16 de junho de 2017 /

    A Netflix já tem mais assinantes do que os serviços de TV paga nos Estados Unidos. Uma pesquisa realizada pelo Leichtman Research Group, especializado nesse tipo de pesquisa de mercado, apurou que a plataforma de streaming possui 50,85 milhões de usuários ativos, enquanto a soma dos assinantes de todas as empresa de TV paga não ultrapassa os 48,61 milhões no país. A pesquisa também apurou que as assinaturas de pacotes de TV vem diminuindo. As empresas perderam nada menos do que 100 mil assinantes somente no último trimestre. Em compensação, a Netflix disse ter adquirido mais de 1,4 milhões de novos assinantes no mesmo período. Trata-se de uma virada significativa no mercado, que mostra claramente o caminho para onde o público está rumando. Outro relatório sobre o mercado de streaming, desenvolvido pela empresa de consultoria PwC, ainda afirma que serviços como o da Netflix, Hulu e Amazon terão um crescimento em torno de 30% em seu faturamento nos próximos três anos, alcançando a marca de US$ 1,81 bilhões até 2020. Não é por acaso que a HBO está se desvinculando de sua exclusividade televisiva, para oferecer sua assinatura por streaming.

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  • Etc,  TV

    HBO começa a expandir oferta de assinatura fora da TV paga

    12 de junho de 2017 /

    A HBO anunciou a expansão do acesso à HBO GO, disponibilizando pela primeira vez a assinatura online de seu serviço por meio de lojas de aplicativos, como Apple AppStore e Google Play Store. Assim, o público não precisará mais assinar um serviço de TV paga para ter acesso às programação do canal, podendo se inscrever de forma independente na HBO GO a partir de qualquer dispositivo móvel com iOS e Android. Por enquanto, a novidade ainda não chegou ao Brasil. A liberação do acesso por aplicativo acontecerá por etapas na América Latina, começando nesta segunda (12/6) pelo Caribe. O serviço de assinatura online da HBO GO é parte da estratégia de tornar o conteúdo do canal cada vez mais acessível em várias plataformas. “O público consome cada dia mais conteúdo por meio da internet. A assinatura online da HBO GO permite aos fãs terem acesso fácil e imediato ao conteúdo do catálogo da HBO”, comentou Francisco Smith, Vice-Presidente Executivo de Distribuição e Desenvolvimento de Mídia da HBO Latin America, em comunicado. “Basta ter um dispositivo móvel e uma conexão de banda larga”, complementa Smith. O detalhe é que, para quem já possui uma assinatura de pacote básico de TV paga, a HBO Go não oferece, realmente, muita vantagem, uma vez que, segundo o comunicado, o serviço estará disponível por um custo equivalente ao valor de aquisição de um pacote dos canais HBO/MAX em um serviço de assinatura de TV.

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  • Filme

    A Múmia quebra recorde de bilheteria em estreia na Coreia do Sul

    6 de junho de 2017 /

    A superprodução da Universal “A Múmia” estreou na terça-feira (6/6) em seu primeiro mercado internacional. E bateu seu primeiro recorde de arrecadação. O filme faturou US$ 6,6 milhões em apenas um dia na Coreia do Sul. Trata-se da maior abertura de todos os tempos no país, superando o recorde que pertencia a “Invasão Zumbi” (2016). Um dos fatores que ajudaram a impulsionar a arrecadação é que a data coincide com um feriado no país, o que inclusive justificou o lançamento antecipado. Mas, segundo o site The Hollywood Reporter, o sucesso está sendo creditado à presença de Tom Cruise no elenco. O astro seria atualmente mais popular na Ásia que nos próprios Estados Unidos. E a Universal apostou alto no ator para impedir que seu universo expandido de monstros implodisse já na estreia. Afinal, “A Múmia” chegará aos cinemas uma semana após o fenômeno “Mulher-Maravilha” e as projeções indicam uma bilheteria modesta na América do Norte, entre US$ 35 e 40 milhões, abaixo do faturamento previsto para a segunda semana do filme da super-heroína (US$ 50 milhões). A Universal conta com o mercado internacional para alavancar as bilheterias. Por isso, “A Múmia” será lançada em quase todo o mundo simultaneamente neste fim de semana. Um detalhe que chama atenção nesta estratégia é o forte embargo estabelecido sobre a publicação de críticas. Nenhuma linha foi escrita até agora sobre o filme, que estreia já nesta quinta (8/6) no Brasil. O estabelecimento de uma data tardia para o fim do embargo sugere uma reação de Hollywood ao Rotten Tomatoes, cujas avaliações negativas estariam sendo responsabilizadas pela baixa venda de ingressos de “Piratas do Caribe: A Maldição de Salazar” e “Baywatch” na América do Norte.

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  • Filme

    Estúdios culpam Rotten Tomatoes pelas baixas bilheterias de Piratas do Caribe e Baywatch

    2 de junho de 2017 /

    Os estúdios de Hollywood descobriram a quem culpar pelas baixas bilheterias de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” e “Baywatch” durante o recente feriado americano do Memorial Day, o fim de semana estendido que tradicionalmente rende recordes de arrecadação. A falta de público seria culpa do site Rotten Tomatoes, que deu notas negativas aos dois lançamentos. O Rotten Tomatoes compila avaliações de críticos de diversas publicações norte-americanas para medir a aprovação de um filme. Nele, o quinto título franquia “Piratas do Caribe” teve 30% de aprovação, enquanto a versão comédia da série “SOS Malibu” ficou com 21%. Mesmo com esta nota baixa, “Piratas do Caribe” liderou as bilheterias americanas, somando US$ 78,4 milhões no fim de semana estendido, entre sexta e segunda (29/5). Mas esta foi a menor abertura que a franquia teve desde seu primeiro filme em 2003. Já “Baywatch” abriu apenas em 3º lugar, atrás de “Guardiões da Galáxia, Vol. 2”. O filme ficou muito abaixo das expectativas da Paramount, com US$ 23 milhões nos quatro dias. Segundo fontes ouvidas pelo site Deadline, os estúdios chegaram a conclusão de que precisam reagir. O maior problema é que as pontuações do Rotten Tomatoes se tornaram tão populares que aparecem até em sites de compra de ingressos, como o Fandango, o que gera um impacto na decisão dos consumidores. Uma das iniciativas seria tentar desacreditar o site, questionando como ele calcula suas classificações. Outra é dizer que blockbusters não são para a crítica e sim para o público. Entretanto, as conclusões e possíveis ações dos estúdios esbarram num “pequeno” detalhe. Se o Rotten Tomatoes for considerado “culpado” pelas baixas bilheterias dos filmes mal-avaliados, também seria responsável pelo sucesso de blockbusters que, ao contrário do que acham os estúdios, são bem-avaliados. Basta ver que as cinco maiores bilheterias do ano na América do Norte tiveram boas avaliações: “A Bela e a Fera” (71%), “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (81%), “Logan” (93%), “Velozes e Furiosos 8” (66%) e “Lego Batman – O Filme” (90%), respectivamente. Hollywood gostaria que a crítica parasse de avisar ao público que filmes ruins são ruins. Mas vai que o segredo do sucesso seja, quem sabe, fazer bons filmes? Fica a dica.

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  • Filme

    Testemunha diz que Johnny Depp foi lesado em milhões por seus empresários

    31 de maio de 2017 /

    A batalha legal entre Johnny Depp e seus ex-empresários ganhou um novo round com o depoimento de uma ex-funcionária da agência TMG, que afirmou em juízo que o ator foi lesado em milhões pela empresa. Depp decidiu processar a TMG em janeiro, após verificar o estado quase falimentar de suas finanças e acusar seus diretores, Joel e Robert Mandel, de tratarem seu dinheiro como se fosse deles, sem prestar contas e tomar decisões que lhe custaram boa parte de sua fortuna. Seus ex-empresários responderam à ação alegando que Depp ficou insolvente porque gastava em ritmo vertiginoso, sem o menor controle. O depoimento da ex-funcionária da empresa, Janine Rayburn, foi dado em março, mas só agora veio à público por decisão da juíza do caso, Teresa Beaudet. Segundo o site The Hollywood Reporter, a TMG tentou impedir que o sigilo dos autos fosse levantado, afirmando que o testemunho era falso e difamatório, além de ferir um contrato de confidencialidade. Mas a juíza contestou a alegação, ao dizer que não poderia haver confidencialidade num caso em que os dados financeiros são a razão do litígio. Além disso, o caso seria de interesse público e não deveria correr em sigilo. Rayburn foi gerente de contas na TMG entre 2008 e 2010, e um dos clientes que administrava era Depp. Ela diz que seu trabalho envolvia processamento de contas bancárias, depósito de cheques, registro de investimentos e a satisfação de outras necessidades do cliente. E que sua demissão se deu na época em que ela se recusou a fazer coisas que considerava anti-éticas e até ilegais, como reconhecer a assinatura de Depp num documento sem o seu conhecimento e alterar números nas demonstrações financeiras. “Eu não acredito que Johnny tenha percebido sua situação financeira”, declarou Rayburn no processo. “Pelo meu conhecimento, as demonstrações financeiras não lhe foram enviadas”. Rayburn afirmou ainda que a empresa estava usando o dinheiro de Depp para pagar as despesas pessoais de sua irmã, que trabalha na sua produtora – incluindo o casamento da filha dela, viagens e uma nova piscina – sem a permissão expressa do ator. Ela diz que questionou Christi Dembrowski, a irmã, sobre os gastos em duas ocasiões e “sua resposta foi, ele é meu irmão. Meu dinheiro é o dinheiro dele. O dinheiro dele é meu”. A TMG sustenta que Rayburn é uma “mentirosa” descontente com a empresa. “Em interrogatório, Janine Rayburn admitiu que não fazia parte da equipe da TMG que confeccionou as demonstrações financeiras da Depp e que ela não tem absolutamente nenhum conhecimento pessoal sobre o que a TMG disse à Depp sobre suas finanças”, afirmou o advogado dos empresários, Michael Kump ao THR. “A confiança de Depp nas declarações altamente especulativas de Rayburn é ridícula. Na verdade, a única conversa que Rayburn afirma ter ouvido foi quando os empresários e seus assessores discutiram os tremendos problemas de gastos de Depp, que se estendiam por pelo menos uma década”. Já os advogados de Depp revelam que contadores independentes verificaram a alteração dos demonstrativos financeiros, com o objetivo de levantar empréstimos bancários no nome do ator, que ele nunca solicitou, para pagar por serviços que ele nunca soube quanto custavam e funcionários com preço acima do mercado. Depp encerrou seu relacionamento com a TMG em 2016, pouco depois que a empresa o aconselhou a começar a liquidar ativos imobiliários para pagar suas contas. Ele então contratou uma auditoria independente, que descobriu uma suposta má conduta dos empresários em relação às suas finanças. O caso deve ouvir várias outras testemunhas, pois o julgamento final está previsto apenas para 2018.

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  • Filme

    Arnold Schwarzenegger revela que fará novo Exterminador do Futuro com produção de James Cameron

    22 de maio de 2017 /

    Eles estão de volta. O ator Arnold Schwarzenegger e o diretor James Cameron vão se juntar novamente em mais um filme da franquia “O Exterminador do Futuro”. Foi Schwarzenegger quem adiantou os planos, em entrevista ao site Screen Daily. “Está de volta. Está avançando. Ele (Cameron) tem boas idéias de como continuar com a franquia e eu estarei no filme. Ele vai produzir e haverá outro diretor comandando. Estou sempre ansioso para fazer outro ‘Exterminador’, especialmente se a história é bem escrita e realmente entretém o mundo inteiro”, revelou o astro. A nova continuação será a primeira produzida por Cameron desde “O Exterminador do Futuro 2” (1991) e chegará após uma tentativa frustrada de reboot da franquia – “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015) – , que fracassou nas bilheterias. A participação de Cameron, que criou os personagens e a trama em 1984, representa uma reviravolta há muito aguardada pelos fãs e pelo próprio cineasta. Ele foi obrigado a ceder os direitos da franquia no acordo de seu divórcio com a atriz Linda Hamilton, estrela dos dois primeiros filmes, por isso não teve nada a ver com as sequências produzidas desde então. Mas um cláusula previa que os direitos reverteriam para o diretor após 20 anos. A data vai coincidir com o lançamento do próximo “Exterminador do Futuro”, previsto para 2019. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia. Não está claro se a produção vai continuar a história de “O Exterminador do Futuro: Gênesis” ou ignorá-la, nem se será um segundo reboot da trama.

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  • Etc,  Série

    Robin Wright diz que foi enganada na negociação de salários de House of Cards

    19 de maio de 2017 /

    A luta por igualdade salarial da atriz Robin Wright voltou a virar assunto. No ano passado, ela a href=”https://pipocamoderna.com.br/2016/05/robin-wright-diz-que-recorreu-a-ameacas-para-receber-o-mesmo-que-kevin-spacey-em-house-of-cards/”>exigiu receber o mesmo cachê que seu colega Kevin Spacey na série “House of Cards”. Agora, um ano depois da polêmica, ela conta, em entrevista para a revista The Edit, que foi enganada. “Me disseram que eu estava recebendo pagamento igualitário e eu acreditei neles, mas descobri recentemente que não é verdade”, ela denunciou. “Isso é algo que precisa ser investigado”, continuou, antes de comparar sua personagem com o papel de Spacey. “Claire e Francis são equivalentes no que diz respeito ao seu poder, à sua união e à trama. Eu posso não ter tantas cenas ou falas quanto ele, mas Claire não precisa verbalizar tanto. Francis é um orador, um poeta, um demonstrador. Claire é um ego que se senta atrás e o dirige, mas eles são parceiros no mesmo plano”, descreveu. Wright acredita que não há porque recear abordar a questão do salário. “É simplesmente justo, em princípio”. A entrevista publicada pela revista The Edit foi realizada pela cantora Shirley Manson, da banda Garbage, que perguntou para a atriz se ela se considerava feminista. Robin foi direta: “Eu sou, mas as pessoas precisam procurar a definição dessa palavra novamente. Feminismo é apenas igualdade”. A polêmica vem à tona na véspera da estreia da nova temporada da série no Netflix e após o cancelamento de um evento sobre empoderamento feminino, que traria a atriz à São Paulo. Os organizadores não explicaram porque as vindas da atriz e de sua colega Meryl Streep foram canceladas. Mas a reclamação da desigualdade salariam pode ser a pista que faltava. Além de “House of Cards”, Robin Wright poderá ser vista nos cinemas em junho, no filme da “Mulher-Maravilha”. Sobre essa produção, ela revelou que precisou fazer um treinamento intensivo para se adequar ao papel de guerreira amazona. “O treinamento para ‘Mulher-Maravilha’ mudou meu corpo. Eu só tive cinco semanas, porque eu estava em ‘House of Cards’, e não fiz metade do que as outras garotas fizeram”, contou. A 5ª temporada de “House of Cards” estreia em 30 de maio e “Mulher-Maravilha” em 1 de junho.

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  • Série

    Série de José Padilha sobre a Lava Jato terá Selton Mello no papel principal

    9 de maio de 2017 /

    A série que o cineasta José Padinha (“Tropa de Elite”) desenvolveu sobre a Operação Lava Jato ganhou título, elenco e já começou a ser gravada. Intitulada “O Mecanismo”, a atração será estrelada por Selton Mello (“O Palhaço”) e Caroline Abras (“Entre Idas e Vindas”), e os coadjuvantes incluem Enrique Diaz (série “Justiça”), Lee Taylor (novela “Velho Chico”), Antonio Saboia (“O Lobo atrás da Porta”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Alessandra Colasanti (“É Proibido Fumar”), Leonardo Medeiros (“O Vendedor de Sonhos”) e Susana Ribeiro (novela “A Lei do Amor”). Na trama, Selton Mello será um delegado aposentado da Polícia Federal e Caroline Abras interpretará sua discípula, uma agente federal ambiciosa. O roteiro foi escrito por Elena Soarez (“A Busca”) e Sofia Maldonado (documentário “Pelas Janelas”) e os episódios serão dirigidos por Padilha, em parceria com os cineastas Marcos Prado (“Paraísos Artificiais”) e Felipe Prado (“Partiu”). Padilha e Prado ainda dividem a produção. A 1ª temporada terá oito episódios, livremente inspirados nas investigações da Lava Jato, que apura casos de corrupção sistêmica, política e econômica no Brasil, com exibição prevista para 2018 na Netflix. Anunciada há um ano, “O Mecanismo” será a segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, e a segunda atração produzida por Padilha para a plataforma de streaming, que também assina a bem-sucedida “Narcos”, atualmente renovada para sua 3ª temporada.

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  • Filme

    Ex-empresário acusa Depp de não decorar falas e usar ponto eletrônico para filmar

    2 de maio de 2017 /

    A briga judicial de Johnny Depp contra seus ex-empresários rendeu uma revelação não muito agradável para o ator. De acordo com o site The Hollywood Reporter, Depp foi acusado de não decorar suas falas para os filmes de que participa. Em vez disso, usa um ponto eletrônico para que alguém sopre para ele o que tem que falar durante as filmagens das cenas. “Ele faz questão de manter um engenheiro de som por perto para não precisar memorizar as falas”, afirmou o advogado de Michael Kump, um dos ex-empresários de Depp. Esta não é, claro, a pior revelação feita sobre a intimidade do ator nos últimos meses, mas se soma a uma série de polêmicas, que incluem um divórcio escandaloso com a atriz Amber Heard, com direito a vídeo de bebedeira, acusação de agressão e suposta violência doméstica. O ator entrou com um processo contra seus empresários por fraude em janeiro, após descobrir que estava praticamente falido. Os empresários alegaram que os problemas financeiros são resultado de gastança desenfreada. Eles dizem que o estilo de vida do ator é sem noção, “extravagante e extremo”, entre outros detalhes constrangedores, e ainda pretendem cobrar dinheiro que Depp lhes deve. O próximo lançamento do ator é “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, que chega aos cinemas em 25 de maio, e ele também estará na continuação de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, previsto para novembro de 2018.

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  • TV

    Guerra declarada: Globo e Band fazem pressão contra SBT, Record e RedeTV! na TV paga

    2 de maio de 2017 /

    As negociações da Simba, joint-venture que representa SBT, Record e RedeTV!, com as operadoras de TV paga estariam sendo “sabotadas” pela Globo e pela Band. A coluna de Ricardo Feltrin no UOL apurou que as rivais ameaçam também exigir pagamento maior se as operadoras cederem aos argumentos das três redes. Desde o final de março, as três emissoras abertas cortaram seus sinais na Grande São Paulo das maiores operadoras, Net e Sky, querendo ser remuneradas por seus sinais digitais, que até o dia 29 de março eram distribuídos gratuitamente. Imaginavam que assim pressionariam as operadoras a ceder. Mas quem perdeu público foram os próprios canais abertos. E as negociações se provaram mais duras que a Simba imaginava. Como se não bastasse, emissários da Globo e da Band, que são remuneradas pelas operadoras por seus canais abertos e também fechados, fizeram chegar às operadoras o seguinte alerta: se elas aceitarem pagar qualquer coisa aos canais da Simba, também deverão se preparar para uma “readequação” de seus contratos atuais. A Band chegou a proclamar em editorial que os canais da Simba não têm direito a nenhuma remuneração, já que não apresentam um cardápio de canais de TV paga como ela própria, que produz o Arte 1, o BandSports e o BandNews. Já a Globo tem um argumento bem mais forte contra as operadoras. Segundo Feltrin, apesar de ser um dos canais mais bem-sucedidos dos últimos anos, o Viva (Globosat) não é remunerado pelas operadoras. O Viva tem gastos (direitos conexos e autorais, entre outros) e entrou no cardápio da TV por assinatura em 2010. Mas ele não garantiu nenhum pagamento extra em relação ao contrato que já havia em vigor entre as operadoras e a Globosat. Ou seja, se por acaso a Simba criar um novo canal pago só com antigas atrações de SBT e da Record – o que já foi proposto – e as operadoras aceitarem pagar por isso, a Globosat também vai exigir um pagamento extra pelo Viva. Ou seja, uma negociação que já estava difícil se tornou ainda mais complicada.

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  • Etc,  Série

    Greve evitada: Roteiristas de Hollywood terão aumento e séries diminuirão de tamanho

    2 de maio de 2017 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) chegou a um acordo provisório com representantes dos estúdios de cinema e televisão, o que evitou uma greve que poderia ter paralisado a produção de filmes e programas de TV. No novo contrato definido nesta terça-feira (2/5), as partes combinaram que as temporadas de televisão serão mais curtas – um tema importante desde o advento dos serviços de streaming – e haverá um aumento de 15% nos royalties (conhecidos como residuais) de TV. A novidade foi divulgada no site do WGA como uma grande conquista. “Esse resultado e essa determinação são um testamento de sua coragem e sua fé em nós como seus representantes”, diz o texto do sindicato. Os membros ainda têm que aprovar o pacto. O sindicato possui 9 mil integrantes e já tinha realizado uma votação para determinar se entraria em greve caso não conseguisse avanços significativos em suas negociações. Com os membros favoráveis a grave, a data-limite para uma proposta do estúdio era esta terça-feira. O foco das negociações foi justamente a diferença entre os números de episódios de séries da TV paga e streaming e as produções das grandes redes. O sindicato diz que seus membros, que são pagos por episódio, sofreram uma redução média de 23% na renda nos últimos três anos pelo aumento de número de séries “curtas”. Tradicionalmente, as séries a TV aberta duram 22 capítulos, enquanto a média da TV paga e streaming são 13 episódios. O acordo prevê aumento de pagamento por episódio, compensado com a diminuição do número total de capítulos nas grandes redes, e foi fechado com a Aliança de Produtores de Cinema e Televisão, que representa as gigantes do entretenimento Comcast Corp, Walt Disney, CBS, Viacom, Time Warner Inc. e Twenty-First Century Fox Inc. Se uma greve fosse convocada, o primeiro impacto seria visto pelo público nos talk shows de fim de noite da TV americana, que usam equipes de roteiristas para criar piadas sobre temas atuais. A última greve do WGA ocorreu entre 2007 e 2008 e durou 100 dias. As redes de TV exibiram reprises e mais reality shows, os cronogramas de produção de filmes foram atrasados e o prejuízo para a economia do Estado da Califórnia foi estimado em US$ 2,1 bilhões, com cerca de 37 mil pessoas perdendo o emprego, segundo relatório do instituto de pesquisa Milken.

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  • Filme

    Netflix revela planos de lançar seus filmes no cinema

    30 de abril de 2017 /

    Após a polêmica causada pela inclusão de dois filmes da Netflix no Festival de Cannes, a plataforma de streaming deixou claro que está revendo seus planos de lançamento, buscando uma alternativa cinematográfica. Mas para isso precisará superar um grande entrave para a exibição de suas produções nos cinemas do país: a janela de exibição. Na França, um filme só pode ser exibido em um serviço de streaming 36 meses após sua saída dos cinemas. “Estamos certos de que os amantes franceses de cinema não vão querer ver esses filmes três anos depois do resto do mundo”, disse a Netflix em um comunicado. “Com isso dito, nós estamos explorando a distribuição teatral destes dois filmes na França, para uma estreia limitada, na mesma data da disponibilização na Netflix. Estamos entusiasmados por explorar todas e quaisquer opções que deem a esses filmes a oportunidade de serem vistos por um público tão amplo quanto possível, em uma variedade de telas, porque, como os exibidores franceses, também queremos continuar a contribuir para o desenvolvimento e financiamento de filmes”. Os filmes da Netflix selecionados para o festival francês são “Okja”, de Bong Joon-ho, e “The Meyerowitz Stories, de Noah Baumbach. Mas os planos da empresa não se resumem apenas a estes dois lançamentos e exclusivamente à França. A diretoria da Netflix enviou um comunicado aos seus acionistas mencionando estar aberta a negociar com redes exibidoras em todo o mundo para levar suas produções aos cinemas em grande escala. “Como nossos assinantes financiam estes filmes, eles deveriam ser os primeiros a assisti-los”, diz o texto. “Mas nós também estamos abertos para apoiar grandes redes de cinemas dos Estados Unidos, como AMC e Regal, se elas quiserem oferecer nossos filmes, como ‘Bright’, com Will Smith”. A Netflix conta, especialmente nos EUA, com o interesse dos grandes estúdios de Hollywood para conseguir avanços sobre a barreira da janela de exibição. Os estúdios também estão interessados em disponibilizar seus filmes em serviços de streaming como a Netflix, mas para isso não querem esperar os 90 dias obrigatórios que um longa-metragem precisa aguardar após sua saída de cartaz no país para reaparecer em outro meio. Disponibilizar os filmes mais rapidamente para consumo online seria uma forma dos estúdios competirem não apenas com a Netflix, mas também com a pirataria, além de lhes dar uma nova fonte de renda. Por outro lado, os exibidores temem que isso prejudique o hábito de assistir filmes no cinema. A pressão de Hollywood deve resultar numa diminuição da janela de exibição, fazendo com que os grandes sucessos do cinema possam ser disponibilizados mais rapidamente para consumo doméstico. Seria uma grande reviravolta, já que a Netflix sofreu boicote das redes americanas ao buscar um meio termo em seu primeiro filme. O plano original da empresa para “Beasts of No Nation” em 2015 era exibir a produção em alguns cinemas selecionados dos Estados Unidos, mas as redes de exibidores proibiram que seu circuito fosse utilizado e o filme só entrou em 31 salas independentes. Por conta disso, o serviço de streaming acabou desistindo dos cinemas, lançando seus filmes posteriores diretamente na plataforma.

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    Sindicato dos Roteiristas dos EUA decide entrar em greve

    25 de abril de 2017 /

    Vai parar tudo. Mais de 96% dos membros do WGA (Writers Guild of America), o sindicato dos roteiristas de cinema, rádio e televisão dos EUA, votaram pela realização de uma greve em protesto contra as produtoras americanas de séries e filmes. Mas não vai parar agora. A paralisação está marcada para iniciar em 2 de maio, quando o atual contrato do sindicato e a entidade patronal AMPTP (Alliance of Motion Picture and Television Producers) se encerra. Até lá, as negociações continuam. E o sindicato vai usar a perspectiva da greve para pressionar os produtores. “Estamos empenhados em chegar a um acordo que mantenha a indústria funcionando”, divulgou a AMPTP em comunicado. “A greve de 2007 machucou a todos. Escritores perderam mais de US$ 287 milhões, negócios foram cancelados e muitos roteiristas tomaram empréstimos para compensar suas despesas.” Segundo a revista Variety, o apoio atual dos membros da WGA, de cerca de 96%, é maior que o registrado na greve de 2007, que contou com aval de 90% de seus então 5.507 associados. Agora, 6.310 cédulas foram emitidas. A greve de uma década atrás durou 100 dias, entre novembro de 2007 e fevereiro de 2008, atrasando cronogramas de filmes e séries. Quem sentiu mais foram as produções televisivas. As séries tiveram temporadas abreviadas ou estreias adiadas, sendo substituídas por uma proliferação de reality shows – parindo, sem querer, “Keeping up with the Kardashians”. A paralisação também provocou um prejuízo de US$ 2,1 bilhões para o Estado da Califórnia, onde se concentra boa parte da indústria de entretenimento. Cerca de 37 mil pessoas perderam emprego, segundo relatório do instituto de pesquisa Milken. Na época, os estúdios não resistiram à pressão e acabaram cedendo, inclusive tendo que enfrentar o engajamento de atores conhecidos, que se juntaram aos piquetes. Como antes, os roteiristas querem, basicamente, ganhar mais. Segundo alegam, a indústria de entretenimento lucrou US$ 51 bilhões no ano passado e não precisa ser tão gananciosa. As produtoras rebatem, mostrando que a ganância é do sindicato. A quantidade de séries no ar atualmente é absurda, portanto não faltam empregos, e a disputa pelos melhores roteiristas tem levado a aumentos salariais. De acordo com relatório divulgado pelo canal FX, foram exibidas 455 séries em 2016, a maior quantidade em todos os tempos. O sindicato retruca que se aumentaram as séries, diminuíram os episódios. Atualmente, o salário mínimo dos roteiristas tem como base o trabalho em séries de 22 episódios por temporada, que estão cada vez mais escassas. Canais pagos e serviços de streaming estão estimulando até as redes a optarem por séries mais curtas, entre 10 e 13 episódios, que rendem aos roteiristas metade do salário-base. Por conta disso, o sindicato pede aumentos nas remunerações mínimas e sobre os direitos dos roteiros na tentativa de compensar estas mudanças na produção de séries de TV. O objetivo é igualar estruturas de pagamento para aqueles que trabalham em programas da TV paga e streaming, nos quais os valores permanecem inferiores aos pagos pelas redes de TV tradicionais. De acordo com o WGA, a renda de um roteirista de nível médio caiu 23% de 2015 para cá (o salário anual médio é de cerca de US$ 195 mil). O sindicato também exige aumento nas contribuições para plano de saúde por parte das empresas.

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