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    Amazon se junta à Netflix em boicote ao Globo de Ouro

    8 de maio de 2021 /

    A Amazon se aliou à Netflix na ameaça de boicote ao Globo de Ouro 2022. Após o chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, anunciar que está “interrompendo todas as atividades” da plataforma com a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), grupo responsável pela distribuição anual dos prêmios do Globo de Ouro, Jennifer Salke, sua equivalente da Amazon, também emitiu um comunicado reafirmando o mesmo. “Não estamos trabalhando com a HFPA desde que essas questões foram levantadas pela primeira vez e, como o resto da indústria, estamos aguardando uma resolução sincera e significativa antes de prosseguirmos”, disse a chefe do Amazon Studios na sexta-feira (7/5) à noite. Além das duas maiores plataformas de streaming, representantes de 100 agências de talentos, responsáveis por cuidar dos interesses dos principais artistas de cinema e TV dos EUA e Reino Unido, avisaram que não haverá Globo de Ouro em 2022 se a HFPA não alterar as regras da entidade para acelerar a inclusão de minorias e eliminar problemas éticos do prêmio antes da próxima votação. A HFPA foi forçada a reavaliar seu funcionamento após realizar uma das seleções mais controversas de indicados ao Globo de Ouro de todos os tempos, que originou acusações de “falta de representatividade” (eufemismo de racismo) em fevereiro. “Um constrangimento completo e absoluto”, escreveu Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, sobre os indicados. Dias depois, uma reportagem-denúncia do jornal Los Angeles Times revelou que a HFPA não tinha nenhum integrante negro. Para piorar, a reportagem ainda demonstrou que o costume de aceitar presentes dos estúdios influenciava votos na premiação. Um exemplo citado foi uma viagem totalmente paga para membros da HFPA para o set de “Emily em Paris” na França, que acabou revertida em indicação para a série da Netflix disputar o Globo de Ouro, na vaga de produções de maior qualidade. A polêmica gerou vários protestos online e chegou a ofuscar a cerimônia do Globo de Ouro deste ano, que teve sua pior audiência de todos os tempos. Na ocasião, o presidente da entidade se comprometeu a rever o modelo de funcionamento da HFPA. Mas, por via das dúvidas, vários setores da indústria anunciaram que cobrariam para que isso não ficasse no discurso, ameaçando proibir seus contratados (todos os grandes atores de cinema e TV) de participarem do Globo de Ouro de 2022 – o que, na prática, representa o fim do prêmio. Para impedir o boicote, a HFPA anunciou na quinta uma proposta que previa a contratação de um diretor de diversidade e a ampliação do alcance da Associação para incluir correspondentes internacionais de todos os EUA e não apenas de Los Angeles, com ênfase no recrutamento de jornalistas negros. Entretanto, isso só começaria em setembro e provavelmente não afetaria a próxima premiação. A transição começaria com a adição de 20 novos membros, que se somariam aos atuais 87 ainda neste ano, com o compromisso de acrescentar pelo menos outros 20 membros até o fim de 2022. Outra mudança estabelecida foi a proibição de convites para viagens gratuitas e outras formas de suborno (denominadas de “itens promocionais”) por parte dos estúdios de Hollywood, com a obrigação dos membros de seguir normas de condutas que seriam melhor elaboradas mais adiante. A proposta do conselho da HFPA contou com apoio da rede NBC, que exibe o Globo de Ouro nos EUA, e dos produtores do show, mas ficou muito aquém da mudança esperada pelo mercado. Juntando-se aos protestos, a organização Time’s Up, criada durante o movimento #MeToo para defender minorias de abusos da indústria, resumiu o questionamento que juntou Netflix, Amazon e agências de talento na ameaça de boicote, que inviabilizaria a realização da premiação em 2022. “Infelizmente, a lista de ‘reformas’ adotada ontem e endossada pela NBCUniversal [dona da NBC] e pela Dick Clark Productions [produtora da cerimônia televisiva] é muito insuficiente e dificilmente transformadora. Em vez disso, essas medidas garantem que os atuais membros do HFPA permaneçam em maioria e que o próximo Globo de Ouro seja decidido com os mesmos problemas fundamentais que existem há anos. A lista de recomendações da HFPA em grande parte não contém especificações, nenhum compromisso com responsabilidade real ou mudança, e nenhum cronograma real para implementar essas mudanças. O prazo proposto pela HFPA para 1 de setembro para as primeiras – mas não todas – reformas localiza-se já no próximo ciclo de premiação”, escreveu Tina Chen, presidente e CEO da Time’s Up. “Os chavões de fachada adotados ontem não são nem a transformação que foi prometida nem o que nossa comunidade criativa merece. Qualquer organização que se propõe a julgar nossa vibrante comunidade de criadores e talentos deve fazer melhor”, acrescentou. A coalisão das agências de talento foi na mesma linha. “Temos preocupações específicas sobre o cronograma para mudanças, já que o calendário de premiação tradicional de 2022 se aproxima, e não queremos enfrentar outro ciclo de premiação do Globo de Ouro com a problemática estrutura existente da HFPA”, diz o comunicado conjunto dos empresários, que faz uma ressalva preocupante para a associação: “A menos que o Globo de Ouro seja adiado até 2023…” A indicação favorável ao boicote é reforçada em outro trecho, que encerra o texto: “Continuaremos a nos abster de quaisquer eventos sancionados pela HFPA, incluindo entrevistas coletivas de imprensa, até que essas questões sejam esclarecidas em detalhes com um firme compromisso com um cronograma que respeite a realidade iminente da temporada de 2022. Estamos prontos para colaborar com o HFPA para garantir que o próximo Globo de Ouro – seja em 2022 ou 2023 – represente os valores de nossa comunidade criativa”. A Netflix também não escondeu sua decepção com o plano da HFPA. “Como muitos em nosso setor, esperávamos pelo anúncio na esperança de que vocês reconhecessem a amplitude dos problemas enfrentados pela HFPA e oferecessem um roteiro claro para a mudança”, escreveu Ted Sarandos, considerando o cronograma do plano da HFPA inaceitável. “Portanto, estamos interrompendo todas as atividades com sua organização até que mudanças mais significativas sejam feitas.” Pressionado, o comitê agora terá que mostrar serviço, acelerar seu cronograma e convencer os contrariados da HFPA que precisarão ceder os anéis para não ficar sem os dedos. Ou melhor, ficar sem o Globo de Ouro, que, no atual ritmo, certamente perderá apoio da indústria e de artistas, colocando em risco seu contrato milionário com a rede NBC – que é quem paga os polpudos salários dos membros da associação.

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    Netflix e representantes de artistas anunciam boicote ao Globo de Ouro

    8 de maio de 2021 /

    As mudanças anunciadas na quinta (6/5) pelo comitê da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), grupo responsável pela distribuição anual dos prêmios do Globo de Ouro, foram consideradas insuficientes por vários integrantes da indústria do entretenimento. Uma coalisão de mais de 100 agências de talentos, o grupo de pressão Time’s Up e até a Netflix anunciaram na sexta que irão boicotar eventos da HFPA, incluindo o Globo de Ouro, até que mudanças mais substanciais sejam implantadas. Os agentes de talento, representando os principais artistas de cinema e TV dos EUA e Reino Unido, chegaram a dizer que não haverá Globo de Ouro em 2022 se a HFPA seguir adiante com o plano anunciado, que começaria a ser implantado apenas em setembro e ainda deixa várias iniciativas sem cronograma. Qualquer premiação votada pelos atuais membros da associação será boicotada pelos astros de Hollywood. A HFPA foi forçada a reavaliar seu funcionamento após realizar uma das seleções mais controversas de indicados ao Globo de Ouro de todos os tempos, que originou acusações de “falta de representatividade” (eufemismo de racismo) em fevereiro. “Um constrangimento completo e absoluto”, escreveu Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, sobre os indicados. Dias depois, uma reportagem-denúncia do jornal Los Angeles Times revelou que a HFPA não tinha nenhum integrante negro. Para piorar, a reportagem ainda demonstrou que o costume de aceitar presentes dos estúdios influenciava votos na premiação. Um exemplo citado foi uma viagem totalmente paga para membros da HFPA para o set de “Emily em Paris” na França, que acabou revertida em indicação para a série da Netflix disputar o Globo de Ouro, na vaga de produções de maior qualidade. A polêmica gerou vários protestos online e chegou a ofuscar a cerimônia do Globo de Ouro deste ano, que teve sua pior audiência de todos os tempos. Na ocasião, o presidente da entidade se comprometeu a rever o modelo de funcionamento da HFPA. Mas, por via das dúvidas, vários setores da indústria anunciaram que cobrariam para que isso não ficasse no discurso, ameaçando proibir seus contratados (todos os grandes atores de cinema e TV) de participarem do Globo de Ouro de 2022 – o que, na prática, representa o fim do prêmio. Para impedir o boicote, a HFPA anunciou na quinta uma proposta que previa a contratação de um diretor de diversidade e a ampliação do alcance da Associação para incluir correspondentes internacionais de todos os EUA e não apenas de Los Angeles, com ênfase no recrutamento de jornalistas negros. Entretanto, isso só começaria em setembro e provavelmente não afetaria a próxima premiação. A transição começaria com a adição de 20 novos membros, que se somariam aos atuais 87 ainda neste ano, com o compromisso de acrescentar pelo menos outros 20 membros até o fim de 2022. Outra mudança estabelecida foi a proibição de convites para viagens gratuitas e outras formas de suborno (denominadas de “itens promocionais”) por parte dos estúdios de Hollywood, com a obrigação dos membros de seguir normas de condutas que seriam melhor elaboradas mais adiante. A proposta do conselho da HFPA contou com apoio da rede NBC, que exibe o Globo de Ouro nos EUA, e dos produtores do show, mas ficou muito aquém da mudança esperada pelo mercado. A Netflix foi bem clara nesse sentido, em comunicado assinado por seu chefe de conteúdo, Ted Sarandos, nesta sexta. “Como muitos em nosso setor, esperávamos pelo anúncio na esperança de que vocês reconhecessem a amplitude dos problemas enfrentados pela HFPA e oferecessem um roteiro claro para a mudança”, escreveu Sarandos. Mas o cronograma do plano da HFPA foi considerado inaceitável. “Portanto, estamos interrompendo todas as atividades com sua organização até que mudanças mais significativas sejam feitas.” “Sabemos que você tem muitos membros bem-intencionados que desejam uma mudança real”, continuou Sarandos, “e que todos nós temos mais trabalho a fazer para criar uma indústria igualitária e inclusiva. Mas a Netflix e muitos dos talentos e criadores com que trabalhamos não podem ignorar o fracasso coletivo da HFPA em abordar essas questões cruciais com urgência e rigor”. A revista The Hollywood Reporter apurou que Sarandos ficou particularmente descontente com o fato de que cerca de 10% dos atuais membros do HFPA votaram contra as mudanças – ou se abstiveram de votar durante a discussão do tema. A coalisão das agências de talento foi na mesma linha. “Temos preocupações específicas sobre o cronograma para mudanças, já que o calendário de premiação tradicional de 2022 se aproxima, e não queremos enfrentar outro ciclo de premiação do Globo de Ouro com a problemática estrutura existente da HFPA”, diz o comunicado conjunto das empresas, que faz uma ressalva preocupante para a associação: “A menos que o Globo de Ouro seja adiado até 2023…” A sugestão de boicote, que não permitiria a realização do Globo de Ouro em 2022, é reforçada em outro trecho, que encerra o texto: “Continuaremos a nos abster de quaisquer eventos sancionados pela HFPA, incluindo entrevistas coletivas de imprensa, até que essas questões sejam esclarecidas em detalhes com um firme compromisso com um cronograma que respeite a realidade iminente da temporada de 2022. Estamos prontos para colaborar com o HFPA para garantir que o próximo Globo de Ouro – seja em 2022 ou 2023 – represente os valores de nossa comunidade criativa”. Juntando-se aos protestos, a organização Time’s Up, criada durante o movimento #MeToo para defender minorias de abusos da indústria, também reclamou das generalizações da proposta do comitê, exigindo ações mais claras. “Infelizmente, a lista de ‘reformas’ adotada ontem e endossada pela NBCUniversal [dona da NBC] e pela Dick Clark Productions [produtora da cerimônia televisiva] é muito insuficiente e dificilmente transformadora. Em vez disso, essas medidas garantem que os atuais membros do HFPA permaneçam em maioria e que o próximo Globo de Ouro seja decidido com os mesmos problemas fundamentais que existem há anos. A lista de recomendações da HFPA em grande parte não contém especificações, nenhum compromisso com responsabilidade real ou mudança, e nenhum cronograma real para implementar essas mudanças. O prazo proposto pela HFPA para 1 de setembro para as primeiras – mas não todas – reformas localiza-se já no próximo ciclo de premiação”, escreveu Tina Chen, presidente e CEO da Time’s Up. “Os chavões de fachada adotados ontem não são nem a transformação que foi prometida nem o que nossa comunidade criativa merece. Qualquer organização que se propõe a julgar nossa vibrante comunidade de criadores e talentos deve fazer melhor”, acrescentou. Pressionado, o comitê agora terá que mostrar serviço, acelerar seu cronograma e convencer os contrariados da HFPA que precisarão ceder os anéis para não ficar sem os dedos. Ou melhor, ficar sem o Globo de Ouro, que, no atual ritmo, certamente perderá apoio da indústria e de artistas, colocando em risco seu contrato milionário com a rede NBC – que é quem paga os polpudos salários dos membros da associação.

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    Organização do Globo de Ouro aprova mudanças éticas e de diversidade

    6 de maio de 2021 /

    Os membros da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), grupo responsável pela distribuição anual dos prêmios do Globo de Ouro, aprovaram nesta quinta (6/5), sob pressão da indústria e da rede de TV NBC, mudanças amplas em sua estrutura, com o objetivo de diversificar seus quadros e resolver questões éticas que colocaram em cheque a credibilidade da premiação. O plano aprovado prevê a contratação de um diretor de diversidade e a ampliação do alcance da Associação para incluir correspondentes internacionais de todos os EUA e não apenas de Los Angeles, com ênfase no recrutamento de jornalistas negros. A transição começaria com a adição de 20 novos membros a partir de setembro, que se somarão aos atuais 87 ainda neste ano, e o compromisso de acrescentar pelo menos outros 20 membros até o fim de 2022. Além disso, os membros não poderão mais aceitar viagens gratuitas e outras formas de suborno (denominadas de “itens promocionais”) por parte dos estúdios de Hollywood, devendo seguir normas de condutas que serão melhor elaboradas mais adiante. A proposta do conselho da HFPA contou com apoio da NBC, que exibe o Globo de Ouro nos EUA, e dos produtores do show, e foi aprovada pela maioria dos membros nesta quinta-feira. “A votação esmagadora de hoje para reformar a associação reafirma nosso compromisso com a mudança”, afirmou o presidente da HFPA, Ali Sar, em comunicado. Na verdade, as mudanças só foram encaminhadas após a HFPA ser acuada pela indústria. Tudo começou com uma das seleções mais controversas de indicados ao Globo de Ouro de todos os tempos, que originou acusações de “falta de representatividade” (eufemismo de racismo) em fevereiro. “Um constrangimento completo e absoluto”, escreveu Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, sobre os indicados. Dias depois, uma reportagem-denúncia do jornal Los Angeles Times revelou que a HFPA não tinha nenhum integrante negro. Para piorar, a reportagem ainda demonstrou que o costume de aceitar presentes dos estúdios influenciava votos na premiação. Um exemplo citado foi uma viagem totalmente paga para membros da HFPA para o set de “Emily em Paris” na França, que acabou revertida em indicação para a série da Netflix disputar o Globo de Ouro, na vaga de produções de maior qualidade. A polêmica chegou a ofuscar a cerimônia do Globo de Ouro deste ano, que teve sua pior audiência de todos os tempos. Na ocasião, o presidente da entidade se comprometeu a rever o modelo de funcionamento da HFPA. Mas, por via das dúvidas, vários setores da indústria, inclusive as principais agências de talento de Hollywood e do Reino Unido, pressionaram para que isso não ficasse no discurso, ameaçando proibir seus contratados (todos os grandes atores de cinema e TV) de participarem do Globo de Ouro de 2022 – o que, na prática, significava acabar com o prêmio. “Entendemos que o trabalho duro começa agora”, disse Sar. “Continuamos dedicados a nos tornarmos uma organização melhor e um exemplo de diversidade, transparência e responsabilidade no setor”, acrescentou.

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    “Young Rock”, “Kenan” e “Mr. Mayor” garantem 2ª temporada

    1 de maio de 2021 /

    A rede NBC renovou três séries de comédia que estrearam este ano em sua programação: “Young Rock”, “Kenan” e “Mr. Mayor”, mantendo na emissora os astros Dwayne “The Rock” Johnson, Kenan Thompson e Ted Danson. Em comunicado, a emissora informou que “Young Rock”, lançada em fevereiro, é a 2ª comédia nova mais vista da temporada. Seu primeiro episódio foi assistido por 13,4 milhões de telespectadores. A série conta a juventude de Johnson em três fases diferentes, acompanhando sua infância em uma família envolvida com o circuito de luta-livre profissional, a puberdade passada entre diversas escolas e o fim da adolescência como jogador de futebol americano na Universidade de Miami – décadas antes de ele virar um astro de Hollywood. Também lançada em fevereiro, “Kenan” é atualmente a quarta comédia de maior sucesso digital lançada até hoje pelo canal, com o primeiro episódio assistido por 7,4 milhões de telespectadores. Com formato de sitcom clássico, a atração segue um pai viúvo, interpretado por Thompson, que faz malabarismos para manter seu trabalho de destaque como apresentador de um programa matinal de Atlanta e criar suas duas filhas. Mais antiga da trinca, “Mr. Mayor” chegou em janeiro na NBC e seu piloto atingiu 16 milhões de espectadores, entre exibições ao vivo e digitais, tornando-se o programa de meia hora mais bem-sucedido da emissora desde o revival de “Will & Grace” em 2017. Desenvolvida por Tina Fey e Robert Carlock, criadores de “30 Rock”, a série traz Ted Danson (“The Good Place”) como um homem de negócios rico que deseja se tornar prefeito de Los Angeles, mas pelos motivos errados. Quando finalmente consegue o cargo, ele precisa ganhar o respeito da sua equipe, entender quais são seus objetivos e ainda se aproximar da sua filha adolescente. As renovações das três séries acontecem no momento em que duas das comédias mais populares do canal despedem-se da programação. “Superstore” já exibiu seu final em março, enquanto “Brooklyn Nine-Nine” vai completar sua trajetória nesta temporada. Veja abaixo os trailers das séries renovadas.

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    Ex-presidente do Globo de Ouro é demitido após e-mail racista

    20 de abril de 2021 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) anunciou a expulsão de Philip Berk, ex-presidente da entidade responsável pelo Globo de Ouro, após o vazamento de uma mensagem de e-mail considerada racista. “Com efeito imediato, Phil Berk não é mais membro da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood”, disse de forma sucinta o conselho da HFPA em um comunicado divulgado na tarde desta terça-feira (20/4). A decisão foi tomada após a associação ser pressionada pela rede NBC, que exibe o Globo de Ouro na TV, e a MRC, dona da Dick Clark Productions, que produz o evento. As duas empresas exigiram a expulsão de Berk. Aos 88 anos e até esta manhã membro da HFPA, Berk encaminhou um e-mail aos colegas no domingo (18/4) chamando o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), criado para protestar contra o extermínio de negros pela polícia dos EUA, de “um movimento de ódio racista”. Não satisfeito, ainda comparou uma das líderes do movimento ao psicopata Charles Manson. No texto, o jornalista sul-africano criticou Patrisse Cullors, uma das fundadoras do Black Lives Matter, por supostamente comprar uma casa no Topango Canyon. “A propriedade se localiza na mesma rua de uma das casas envolvidas nos assassinatos de Charles Manson, o que é apropriado, já que o objetivo dele era começar uma guerra racial. Este trabalho é continuado pelo Black Lives Matter hoje em dia”, disparou Berk. O conteúdo do e-mail, revelado pelo jornal Los Angeles Times, criou ainda mais atrito por virado assunto no dia em que o policial Derek Chauvin foi condenado pelo assassinato de George Floyd, homem negro que foi asfixiado até a morte por nove minutos, sob custódia policial no estado de Minneapolis, nos Estados Unidos. O homicídio foi o estopim para os principais protestos do Black Lives Matter. Embora tenha sido rapidamente condenado por outros membros da organização como “racista”, “vil” e “não apropriada”, a opinião de Berk ajuda a explicar o motivo da falta de integrantes negros no HFPA. Não por acaso, a nova controvérsia acendeu o sinal amarelo para o cancelamento do Globo de Ouro. Literalmente. A rede NBC, que se manifestou prontamente, estaria avaliando encerrar seu contrato para exibir a premiação. A HFPA meteu-se em uma série de polêmicas neste ano após sua seleção de indicados para o Globo de Ouro 2021 se provar completamente desconectada da realidade, sem destaque para filmes de temáticas negras. A situação se agravou após o Los Angeles Times trazer à luz detalhes de sua organização pouco transparente, como um histórico de subornos aceitos por seus membros e a completa ausência de integrantes negros em seus quadros. Pressionada por movimentos sociais e agentes de talentos, que ameaçaram impedir que atores famosos fossem ao próximo Globo de Ouro, a HFPA jurou que faria mudanças em seus quadros para refletir melhor a sociedade. As mudanças, consideradas insuficientes por ativistas, ainda não aconteceram e há uma reunião marcada para 5 de maio com vários representantes de astros de Hollywood que pode definir o futuro do prêmio. A HFPA tem o hábito de anunciar medidas que nunca toma. O próprio Berk é um exemplo disso, afinal não foi a primeira vez que ele cria constrangimento para a instituição. O e-mail foi o terceiro problema criado pelo sul-africano para a HFPA. Anteriormente, ele chegou a tirar licença após a repercussão de um livro de memórias que lançou em 2014 e que deixou a organização mal com vários artistas. E, em 2018, foi denunciado por assédio sexual pelo ator Brendan Fraser. Segundo o astro de “A Múmia”, Berk apalpou seu bumbum sem permissão durante um evento do Globo de Ouro. A HFPA chegou a dizer que estava investigando a acusação, mas nenhuma ação foi tomada contra seu ex-presidente. Ele continuou votando no Globo de Ouro e influenciando a premiação.

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    Ex-presidente do Globo de Ouro chama Black Lives Matter de “movimento de ódio racista”

    20 de abril de 2021 /

    O vazamento de uma mensagem de e-mail polêmica de Philip Berk, ex-presidente de Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), voltou a escancarar o preconceito racial da organização responsável pelo Globo de Ouro. Aos 88 anos e ainda membro da HFPA, Berk encaminhou um e-mail aos colegas no domingo (18/4) chamando o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), criado para protestar contra o extermínio de negros pela polícia dos EUA, de “um movimento de ódio racista”. Não satisfeito, ainda comparou uma das líderes do movimento ao psicopata Charles Manson. No texto, ele criticou uma das fundadoras do Black Lives Matter, Patrisse Cullors, por supostamente comprar uma casa no Topango Canyon. “A propriedade se localiza na mesma rua de uma das casas envolvidas nos assassinatos de Charles Manson, o que é apropriado, já que o objetivo dele era começar uma guerra racial. Este trabalho é continuado pelo Black Lives Matter hoje em dia”, disparou Berk. O conteúdo do e-mail foi revelado pelo jornal Los Angeles Times e ajuda a explicar o motivo da falta de integrantes negros no HFPA. Embora tenha sido rapidamente condenado por outros membros da organização como racista, “vil” e “não apropriada”, a opinião de Berk acendeu o sinal amarelo para o cancelamento do Globo de Ouro. Literalmente. A rede NBC, que se manifestou prontamente, estaria avaliando encerrar seu contrato para exibir a premiação. A HFPA meteu-se em uma série de polêmicas neste ano após sua seleção de indicados para o Globo de Ouro 2021 se provar completamente desconectada da realidade, sem destaque para filmes de temáticas negras. A situação se agravou após o Los Angeles Times trazer à luz detalhes de sua organização pouco transparente, como um histórico de subornos aceitos por seus membros e a completa ausência de integrantes negros em seus quadros. Pressionada por movimentos sociais e agentes de talentos, que ameaçaram impedir que atores famosos fossem ao próximo Globo de Ouro, a HFPA jurou que faria mudanças em seus quadros para refletir melhor a sociedade. As mudanças, consideradas insuficientes por ativistas, ainda não aconteceram e há uma reunião marcada para 5 de maio com vários representantes de astros de Hollywood que pode definir o futuro do prêmio. A HFPA tem o hábito de anunciar medidas que nunca toma. O próprio Berk é um exemplo disso, afinal não foi a primeira vez que ele cria constrangimento para a instituição. O e-mail foi o terceiro problema criado pelo sul-africano para a HFPA. Anteriormente, ele chegou a tirar licença após a repercussão de um livro de memórias que lançou em 2014 e que deixou a organização mal com vários artistas. E, em 2018, foi denunciado por assédio sexual pelo ator Brendan Fraser. Segundo o astro de “A Múmia”, Berk apalpou seu bumbum sem permissão durante um evento do Globo de Ouro. A HFPA chegou a dizer que estava investigando a acusação, mas nenhuma ação foi tomada contra seu ex-presidente. Ele continuou votando no Globo de Ouro e influenciando a premiação. Agora, porém, tanto a rede NBC, que exibe o Globo de Ouro na TV, quando a MRC, dona da Dick Clark Productions, empresa que produz o evento, estão exigindo a expulsão de Berk da HFPA.

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    Joe Biden faz “Law & Order: Organized Crime” errar sobre pandemia

    14 de abril de 2021 /

    A série “Law & Order: Organized Crime” estreou no começo de abril nos EUA, trazendo de volta o ator Christopher Melloni ao papel de Elliot Stabler, detetive da polícia de Nova York, que ele interpretou na longeva série “Law & Order: SVU” entre 1999 e 2011. E além de um crossover com a série mais antiga, que mostrou o reencontro entre Stabler e sua antiga parceira Olivia Benson (Mariska Hargitay), os primeiros episódios chamaram atenção por equívocos narrativos relacionados à pandemia de coronavírus. Em primeiro lugar, a série optou por situar sua trama em plena pandemia, mas, apesar disso, apresenta todo o seu elenco principal sem máscaras de proteção – ao contrário da numerosa figuração. Mas o grande erro encontra-se na trama do “crime da semana”, focada numa quadrilha internacional que vende vacinas a peso de ouro no mercado ilegal para a elite de Nova York. A série teve seus episódios escritos muito antes da estreia, quando o presidente dos EUA ainda era Donald Trump e o país se encaminhava para uma situação muito parecida com a que o Brasil se encontra atualmente – onde a elite mineira foi flagrada comprando supostas vacinas num mercado paralelo. Entretanto, entre a concepção da história e sua materialização nas telas, Joe Biden venceu a eleição à presidência dos EUA e mudou os rumos de seu país. O novo presidente impulsionou a campanha de vacinação e, em menos de três meses de seu governo, até os mais jovens já estão conseguindo ser imunizados, eliminando completamente o interesse por qualquer comércio ilegal de vacinas contra o coronavírus. A previsão pessimista dos roteiristas evaporou com a simples troca de governo. Que tal?

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    Demi Lovato desenvolve série de comédia sobre transtornos alimentares

    13 de abril de 2021 /

    A rede NBC encomendou o piloto de uma série de comédia desenvolvida pela cantora Demi Lovato. Intitulada “Hungry”, a produção abordará um grupo de pessoas com transtornos alimentares. Lovato deve estrelar e ser produtora executiva do projeto, que segue “amigos que pertencem a um grupo de pessoas com problemas alimentares que se ajudam em busca de amor, sucesso e o que houver de mais perfeito na geladeira para deixar tudo melhor”. A comédia também conta com produção do ator Sean Hayes (“Will & Grace”) e do empresário musical Scooter Braun, que cuida da carreira da cantora. Lovato assumiu ter um transtorno alimentar no passado. “Eu comia compulsivamente quando tinha oito anos de idade”, ela disse à ABC News em 2011. “Então, acho que nos últimos 10 anos tive uma relação realmente doentia com a comida”. Ela também contou que na adolescência, quando era estrela do Disney Channel nos telefilmes de “Camp Rock”, foi intimidada por seus colegas de aula por causa de seu peso, o que por sua vez levou à bulimia. “Eu estava fazendo shows com o estômago vazio”, disse ela. “Eu estava perdendo minha voz por causa disso”. Se o piloto for aprovado, marcará o primeiro papel regular de Lovato na TV desde que ela saiu da série “Sunny Entre Estrelas” (Sonny With a Chance), do Disney Channel, há dez anos.

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    Brooklyn Nine-Nine: Começam as gravações da temporada final

    8 de abril de 2021 /

    As gravações da 8ª e última temporada de “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei & Desordem”) finalmente começaram. Melissa Fumero, que vive Amy Santiago na série, publicou uma foto ao lado de Terry Crews (Terry Jeffords) e Andre Braugher (capitão Holt) comemorando a retomada das filmagens. “De volta à ‘Nine-Nine’! Eu fiquei tão feliz por estar de volta ao trabalho ontem que esqueci de tirar uma foto para comemorar a ocasião, então aqui está uma do segundo dia”, ela escreveu ao lado da imagem, postada nesta quinta-feira (8/4) no Instagram. Logo em seguida, a rede NBC também postou uma foto dos bastidores com a outra metade do elenco, destacando Andy Samberg, Stephanie Beatriz e Joe Lo Truglio com máscaras de proteção no cenário da série. As gravações – e a estreia – da temporada final foram adiadas por causa da pandemia do novo coronavírus, mas também pelos protestos contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos. O desafio de escrever uma comédia sobre policiais nesse cenário político fez os roteiristas descartarem todos os roteiros que haviam escrito no meio do ano, para abordarem a questão de forma mais sensível. A NBC pretende exibir os 10 capítulos finais a partir do outono norte-americano (nossa primavera). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Melissa Fumero (@melissafumero) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Brooklyn Nine-Nine (@nbcbrooklyn99)

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    Mr. Mayor: Nova série de Ted Danson é renovada para 2ª temporada

    22 de março de 2021 /

    A rede NBC renovou a série de comédia “Mr. Mayor” para sua 2ª temporada. Desenvolvida por Tina Fey e Robert Carlock, criadores de “30 Rock”, a série traz Ted Danson (“The Good Place”) como um homem de negócios rico que deseja se tornar prefeito de Los Angeles, mas pelos motivos errados. Quando finalmente consegue o cargo, ele precisa ganhar o respeito da sua equipe, entender quais são seus objetivos e ainda se aproximar da sua filha adolescente. O elenco também inclui Holly Hunter (“Succession”), Vella Lovell (“Crazy Ex-Girlfriend”), Mike Cabellon (“Orange Is the New Black”), Kyla Kennedy (“Speechless”) e Bobby Moynihan (“Flora e Ulysses”). Com apenas 9 episódios produzidos (de 13 encomendados) devido à pandemia de coronavírus, a 1ª temporada atraiu uma média de 3,4 milhões de telespectadores ao avivo, atingindo 0,54 ponto na demo (público adulto visado pelos anunciantes). O desempenho é bem inferior à temporada inaugural da série anterior de Ted Danson no mesmo canal. “The Good Place” mobilizou 4,7 milhões e atingiu 1,35 ponto na demo durante seu primeiro ano de exibição, em 2016. “Ter Ted Danson e Holly Hunter liderando este elenco brilhante é um sonho”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBCUniversal Entertainment e Streaming. “Um grande obrigado a Tina Fey, Robert Carlock e nosso talentoso elenco e equipe por uma 1ª temporada incrível. Estamos ansiosos para mais hilaridade na 2ª temporada”, concluiu a executiva no comunicado da renovação. Veja abaixo o trailer da atração.

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    Crise no Globo de Ouro: Hollywood ameaça acabar com prêmio

    16 de março de 2021 /

    Denunciado por corrupção e racismo, o Globo de Ouro atravessa uma crise sem precedentes. Após uma reportagem do Los Angeles Times trazer à tona o histórico de subornos e a completa ausência de integrantes negros em seus quadros, a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) tem recebido pressão da imprensa e entidades sociais para realizar uma reformulação completa em sua premiação. Mas o que era ruim ficou pior. Dependente da participação de celebridades para justificar o acordo milionário de transmissão de seu evento na rede NBC, a HFPA foi surpreendida na segunda-feira (15/3) por uma carta assinada pelas 100 maiores agências de talentos de Hollywood e da Europa, que ao ser aberta revelou um ultimato. Se não houverem mudanças e se elas não forem significativas, as agências sugerem que não permitirão que seus contratados – basicamente, todas as estrelas de cinema e TV – participem de atividades da HFPA. Isto inclui o Globo de Ouro 2022. Em resumo: ou HFPA muda já ou o Globo de Ouro não será transmitido no ano que vem. Para apressar as mudanças, as agências anunciaram que seus clientes foram desautorizados de realizar entrevistas com integrantes da HFPA. Muitos membros da associação usam a influência do Globo de Ouro para conseguir acesso a estrelas para entrevistas exclusivas. Com a proibição, o trabalho dessas pessoas como correspondentes estrangeiros passa a ficar em risco. Veja abaixo o que diz a carta bombástica. “Representamos coletivamente a grande maioria dos artistas da indústria do entretenimento e apelamos à Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood para manifestar rapidamente mudanças profundas e duradouras para erradicar seu ethos excludente de longa data e a prática generalizada de comportamento discriminatório, não-profissional, eticamente inapropriado e a suposta corrupção financeira endêmica da HFPA, financiada pela Dick Clark Productions, MRC, NBCUniversal e Comcast. Na última década, nossa indústria enfrentou um acerto de contas sísmico e começou a abordar seu fracasso em refletir e honrar a diversidade de nossa comunidade, mas não testemunhamos nenhuma esforço de responsabilidade, prestação de contas ou ação da HFPA, que continuou a autorizar a desigualdade sistêmica e mau comportamento flagrante. Concordamos coletiva e inequivocamente que a mudança transformadora em sua organização e em suas práticas históricas é essencial e totalmente realizável. Queremos fazer parte da solução. Para refletir o quão urgente e necessário consideramos este trabalho, não podemos aceitar que nossos clientes participem de eventos ou entrevistas do HFPA enquanto aguardamos seus planos explícitos e cronograma para mudanças transformacionais. Embora estejamos prontos para apoiar seus esforços de boa fé, saibam que qualquer mudança menos transparente e significativa que respeite e honre a diversidade e dignidade de nossos clientes, seus colegas e nosso público global resultará em danos imediatos e irreparáveis ​​ao relacionamento entre nossas agências, nossos clientes e aqueles que permitem a inquietação institucional e a cultura insular que define a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood atualmente. Os olhos da indústria e daqueles que a apoiam estão abertos”.

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  • Série

    Superstore: America Ferrera voltará para final da série

    10 de março de 2021 /

    A atriz America Ferrera vai reaparecer na série “Superstore”, que ela protagonizou até o início da atual 6ª temporada. A série durou só mais 13 episódios sem ela e vai chegar ao fim na rede americana NBC no dia 25 de março com um episódio especial de duas horas, que contará com o retorno da antiga gerente da Cloud 9. Detalhes sobre o retorno de Amy Sosa, a personagem de Ferrera, estão sendo mantidos em segredo, mas a NBC já divulgou a primeira foto da participação, em que ela aparece vestindo o familiar colete azul dos funcionários da Cloud 9. É a imagem abaixo. Na trama, Amy foi promovida a um emprego corporativo na empresa-mãe da Cloud 9. Originalmente, ela deixaria a série no final da 5ª temporada, mas quando a pandemia de coronavírus impediu a gravação da despedida, Ferrera concordou em aparecer nos dois primeiros episódios do 6º ano para encerrar seu arco de história. Pouco depois, a rede NBC decidiu cancelar a série. Embora Ferrera não tenha comentado as razões que a levaram a deixar a série, ela mencionou a família em seu comunicado de despedida. A atriz teve seu primeiro filho em 2018, enquanto gravava “Superstore”, e recentemente deu à luz ao segundo filho. Ela também lançou sua primeira série apenas como produtora, “Gentefied”, na Netflix, e se tornou diretora de filmes com “I Am Not Your Perfect Mexican Daughter”, que também chega em breve na Netflix. “Superstore” foi sua segunda série de sucesso, após estrelar a divertida “Ugly Betty” (2006-2010) na rede ABC. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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