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  • Série

    Crossover musical das séries The Flash e Supergirl tem vilão revelado

    10 de janeiro de 2017 /

    Além de confirmar a aparição do Flash Negro na série “The Flash”, o produtor Andrew Kreisberg adiantou detalhes do crossover musical entre as séries “The Flash” e “Supergirl”, durante o evento semestral de imprensa da TCA (a Associação dos Críticos de TV dos EUA). A principal novidade é que o Mestre da Música será o vilão da história. O personagem apareceu num episódio da série animada “Batman: Os Bravos e Destemidos”, dublado por Neil Patrick Harris (série “How I Met Your Mother”), e tem a capacidade de hipnotizar as pessoas para fazê-las cantar e dançar. Ainda não foi escalado o intérprete do vilão nem o diretor dos episódios. Por sinal, o produtor não quis comentar os rumores de que Joss Whedon (“Os Vingadores”) poderia dirigir o crossover. O nome de Whedon é aventado desde que a ideia do musical veio à tona, em agosto. Vale lembrar que um dos melhores episódios da série “Buffy: A Caça-Vampiros” – e da história da televisão – foi escrito e dirigido por Whedon em 2001, o especial musical “Once More, With Feeling”, em que os personagens centrais foram amaldiçoados a usar apenas música e dança para se expressar. Outra curiosidade: Whedon também dirigiu Neil Patrick Harris no musical de super-heróis “Dr. Horrible’s Sing-Along Blog” em 2008. Para completar, os atores Grant Gustin e Melissa Benoist, intérpretes de Flash e Supergirl, fizeram parte do elenco de “Glee” antes de viraram super-heróis, e com essa proposta terão a chance de demonstrar novamente seus talentos como cantores. Segundo Kreisberg, o crossover começará na série “Supergirl” e continuará em “The Flash”, e a trama terá grande impacto no futuro de ambas as produções. Os episódios inéditos de “The Flash” e “Supergirl” retornam no fim de janeiro. No Brasil, ambas as séries são exibidas pelo canal pago Warner.

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  • Música

    Emma Watson canta no novo comercial legendado de A Bela e a Fera

    9 de janeiro de 2017 /

    A Disney divulgou um novo comercial legendado de “A Bela e a Fera”, em que Emma Watson solta sua voz, cantando que quer muito mais que uma vida no interior. Também foi divulgada a versão brasileira do novo pôster da produção, que pode ser conferida abaixo. O filme contará com regravações das canções originais da animação de 1991, além de três músicas inéditas compostas por Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado há 25 anos. Menken trabalhou nas novas canções com Tim Rice, reeditando a parceria premiada de “Aladdin” (1992). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Novo pôster de A Bela e a Fera destaca o elenco central

    8 de janeiro de 2017 /

    A Disney divulgou um novo pôster de “A Bela e a Fera”, que volta a destacar Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela e Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, mas pela primeira vez traz o grandioso elenco de coadjuvantes. O filme também traz Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Fotos de bastidores marcam início das filmagens de A Escolha Perfeita 3

    7 de janeiro de 2017 /

    A atriz Anna Kendrick postou em seu Instagram uma foto do reencontro das Barden Bellas, com o elenco de “A Escolha Perfeita”, sinalizando o número 3 com os dedos. A imagem marcou o início das filmagens do terceiro longa da franquia e abriu uma série de compartilhamentos pelas demais atrizes nas redes sociais. Além de Kendrick (intérprete de Beca no filme), a foto inicial mostra Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Shelley Regner (Ashley), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Kelley Jakle (Jessica). Kelley Jakle postou a mesma imagem refletida por um espelho, enquanto Anna Camp compartilhou novas fotos, que incluíram Elizabeth Banks (Gail) e até uma briga. Por fim, Brittany Snow tratou de colocar Kenny G na história. Desta vez, a direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”) e a estreia está marcada para 22 de dezembro.

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  • Filme

    Novo comercial de A Bela e a Fera mostra início do romance

    7 de janeiro de 2017 /

    A Disney divulgou um novo comercial de “A Bela e a Fera”, que traz cenas inéditas, focadas no início do romance entre os protagonistas, vividos por Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela e Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera. O filme também traz Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Sing Street é bela homenagem ao rock dos anos 1980 do diretor de Apenas uma Vez

    5 de janeiro de 2017 /

    É sinal dos tempos que um filme de tão bom nível quanto “Sing Street – Música e Sonho” (2016), que não foi produzido para streaming, vá parar direto na Netflix e similares, longe da tela grande, mesmo concorrendo ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia ou Musical e tendo chances de indicação ao Oscar. Trata-se de mais uma deliciosa obra de John Carney, o sujeito que adora musicais e que já juntou o seu amor pelas melodias e pelos relacionamentos nos lindões “Apenas uma Vez” (2007) e “Mesmo se Nada Der Certo” (2013). “Sing Street – Música e Sonho” segue a mesma linha, num retorno à Irlanda de “Apenas uma Vez”, mas com personagens mais jovens e em uma outra época, a década de 1980, destacando o que ela tem de atraente, inocente e saudosista. Trata-se basicamente da história de um rapaz que resolve montar uma banda de rock por causa de uma garota. E o filme conta essa história com uma simplicidade e uma beleza impressionantes. Como a moça, Raphina, é especialmente linda e sonhadora (Lucy Boynton, que estará no remake de “Assassinato no Expresso do Oriente”), é muito fácil para o espectador se colocar no lugar do jovem Conor (Ferdia Walsh-Peelo, que estará na 5ª temporada de “Vikings”). O processo da composição musical, como nos filmes anteriores de Carney, se mostra até mais interessante do que o próprio resultado, até porque as canções refletem o espírito de bandas influentes do período, a partir dos discos que o irmão mais velho (vivido por Jack Reynor, de “Transformer: A Era da Extinção”) apresenta ao roqueiro aspirante. Assim, se no começo sua banda segue uma linha próxima do Duran Duran, depois, quando ele conhece The Cure, a banda vai modificando o som e a imagem, até chegar ao ponto de ter um estilo próprio, ainda que bastante ligado ao espírito daquela época. Como os anos 1980 foram também a década dos videoclipes, a linguagem do gênero faz parte da identidade da banda e do filme, resultando em cenas muito divertidas. Para começar, a desculpa de Connor para atrair Raphina é que ela seja a modelo de um clipe. E para continuar a vê-la, ele segue produzindo clipes caseiros, realizados amadoramente para cada uma de suas canções. As músicas vão surgindo a partir de sentimentos e situações que acontecem na vida de Conor e mesmo na de Raphina, uma garota que sonha em ir embora para Londres e ter uma vida melhor. O que torna “Sing Street” especial é o modo como ele permite ao espectador adentrar esse mundo de sonho, abrindo um leque de possibilidades infinitas diante de obstáculos igualmente grandiosos, para mostrar que é possível realizar algo que tantos querem e muitos não conseguem por um motivo ou outro: fundar uma banda, conquistar a garota dos sonhos e ir embora com ela. A cena final é tão inacreditavelmente bela que a gente custa a acreditar. “Sing Street” corre atrás de seu sonho e deixa o público sem querer acordar.

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  • Música

    Ryan Gosling agradece Debbie Reynolds por ter sido inspiração para La La Land

    4 de janeiro de 2017 /

    O ator Ryan Gosling homenageou a atriz Debbie Reynolds, falecida na semana passada, ao receber um prêmio de seu novo filme, “La La Land – Cantando Estações”. Durante a cerimônia do Palm Springs Film Festival, na Califórnia, o ator agradeceu a Reynolds “por sua maravilhosa carreira”, e contou que, durante as filmagens de “La La Land”, o elenco buscou inspiração diária nas cenas protagonizadas pela atriz em seus filmes, especialmente “Dançando na Chuva” (1952). Ele classificou Debbie Reynolds como “um talento verdadeiramente incomparável”. “La La Land” é considerado uma carta de amor aos musicais clássicos de Hollywood e é favorito ao Oscar 2017. Dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”), o filme gira em torno de uma atriz aspirante (Emma tone) que se apaixona por um pianista de bar (Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. Vencedor do Critics Choice Awards e do Festival de Toronto, eleito o Melhor Filme do ano pelos críticos de Nova York, além de ter rendido à Emma Stone o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza, “La La Land” ainda concorre a sete prêmios no Globo de Ouro. No Brasil, a estreia está marcada para 19 de janeiro.

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    Veja os primeiros comerciais de A Bela e a Fera

    1 de janeiro de 2017 /

    A Disney divulgou os primeiros comerciais de “A Bela e a Fera”. Enquanto os primeiros basicamente condensam o trailer original, que teria batido recorde de visualizações na internet, o terceiro traz cenas inéditas de Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como Bela. O filme também traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Disney libera trecho oficial da música de Emma Watson em A Bela e a Fera

    31 de dezembro de 2016 /

    Era inevitável. Depois dos fãs registrarem na internet a “versão boneca” da música-tema de Bela, no filme “A Bela e a Fera”, a Disney liberou o trecho oficial de “Something There” com a voz de Emma Watson. O resultado é bem melhor que o som de radinho de pilha, que acompanha as bonecas da personagem, mas resultou ainda mais meloso e, para usar uma palavra da época em que se fazia músicas assim, cafona. Ouça abaixo. O filme contará com regravações das canções originais da animação de 1991, além de três músicas inéditas compostas por Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado há 25 anos. Menken trabalhou nas novas canções com Tim Rice, reeditando a parceria premiada de “Aladdin” (1992). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Here's your exclusive first listen of @EmmaWatson​ singing 'Something There' from Beauty and the Beast. #BeOurGuest pic.twitter.com/AWpcrDmELY — Beauty and the Beast (@beourguest) December 31, 2016

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  • Música

    Vídeo legendado de La La Land revela que Ryan Gosling aprendeu a tocar piano para o filme

    30 de dezembro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou três um vídeo legendado de bastidores de “La La Land – Cantando Estações”, que destaca o aspecto musical da produção. Os depoimentos abordam a participação do músico John Legend e como Ryan Gosling se dedicou a aprender a tocar piano para o papel. Dirigido por Damian Chezelle (“Whiplash”), o filme gira em torno de uma atriz aspirante (Emma tone) que se apaixona por um pianista de bar (Gosling). Ambos atravessam um momento de adversidades pessoais, e se apoiam para conquistar seus sonhos, em meio a números musicais coreografados. Vencedor do Critics Choice Awards e do Festival de Toronto, eleito o Melhor Filme do ano pelos críticos de Nova York, além de ter rendido à Emma Stone o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza, “La La Land” ainda concorre a sete prêmios no Globo de Ouro. No Brasil, a estreia está marcada para 19 de janeiro.

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    Ouça o primeiro trecho de uma música de A Bela e a Fera cantada por Emma Watson

    30 de dezembro de 2016 /

    Fãs descobriram que a boneca Bela, da nova versão de “A Bela e a Fera”, é cantora. E foram às lojas dos EUA registrar a primeira prévia de uma música do filme com a voz de Emma Watson. Provavelmente, não era assim, com voz de radinho de pilha, que a Disney gostaria de apresentar ao mundo a interpretação musical da atriz. Mas aí está. Ouça abaixo. O filme contará com regravações das canções originais da animação de 1991, além de três músicas inéditas compostas por Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado há 25 anos. Menken trabalhou nas novas canções com Tim Rice, reeditando a parceria premiada de “Aladdin” (1992). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. ICYMI: Live-action Belle doll has first sneak peek of @emmawatson singing "Something There" from @beautyandthebeast …. Repost from @amfrozr: It's that Emma's voice!? #beautyandthebeast #hasbro #toysrus #batb #disney #emmawatson #danstevens #lukeevans #joshgad #ewanmcgregor #emmathompson #ianmckellan #gugumbatharaw #audramcdonald #stanleytucci #kevinkline #billcondon #beautyandthebeast2017 #taleasoldastime #beourguest Um vídeo publicado por Beauty & the Beast Movie News (@beautyandthebeastmovienews) em Dez 29, 2016 às 6:57 PST ? Well there it is, straight from the shelves at Toys R' Us…? ・・・ @The_West_Wing_ : Get ready for this one guys… FIRST LISTEN AT EMMA SINGING "SOMETHING THERE"!!!! I am officially floored, if she wasn't perfect enough this has absolutely nailed her as #Belle! I cannot wait for this movie!!! ?? Recording taken from the singing Belle Hasbro doll! Not sure who to credit though, sorry! . #BeautyandtheBeast #Disney #EmmaWatson #Belle #BillCondon #BeOurGuest #taleasoldastime Um vídeo publicado por Jack Morrissey (@therealjackmorrissey) em Dez 29, 2016 às 7:00 PST

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    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

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