Baby Shark supera Despacito como clipe mais visto em todos os tempos
O clipe da música infantil insanamente repetitiva “Baby SharK” ultrapassou “Despacito” de Luis Fonsi e Daddy Yankee como o vídeo do YouTube mais visto de todos os tempos. A canção produzida em 2016 na Coreia do Sul segue a tradição da indústria musical do país para criar vídeos coloridos e hipnóticos, que tem rendido sucessos grudentos desde os recordes de visualização quebrados por “Gangnam Style”, do cantor Psy, em 2012. O novo recorde de “Baby Shark” veio com a versão em inglês da canção, um remix (“Baby Shark Dance”) realizado pela produtora Pinkfong, com sede em Seul, que registrou mais de 7 bilhões de reproduções no YouTube, número atingido na madrugada desta segunda-feira (2/11), destronando o reggaeton da dupla Luis Fonsi e Daddy Yankee como o líder de visualizações da plataforma. Em sua escalada para o recorde, a música chegou a entrar na parada de sucessos Hot 100 da Billboard, em janeiro de 2019, e também foi adotada como “hino” pela equipe americana de beisebol Washington Nationals, que venceu o campeonato nacional (World Series) do ano passado. Isto também levou a Casa Branca a reproduzir a melodia durante as celebrações. Mas a canção também foi utilizada de várias outras formas. Virou instrumento de tortura da cidade americana de West Palm Beach, na Flórida, quando sua repetição insistente no volume máximo serviu para desencorajar os sem-teto a permaneceram em uma área pública. E também funcionou como reforço educativo, ao ganhar nova letra (“Wash Your Hands”: lave suas mãos) para ensinar às crianças americanas a importância da higiene pessoal na luta contra a pandemia de covid-19. “Sem o amor e apoio dos fãs ao redor do mundo, o novo recorde de ‘Baby Shark’ teria sido impossível”, disse Min Seok Kim, CEO da SmartStudy, empresa controladora da Pinkfong, em um comunicado. “Estamos muito honrados com este recorde e continuaremos a nos concentrar em fornecer entretenimento de alta qualidade além das plataformas digitais.” Confira o vídeo recordista abaixo.
BLACKPINK altera clipe polêmico no YouTube
A gravadora/produtora YG Entertainment substituiu o mais recente clipe do grupo vocal feminino BLACKPINK no YouTube. O mesmo código que servia para o vídeo original de “Lovesick Girls” agora dá acesso a uma versão alterada. Apesar da troca, o vídeo mantém a mesma contagem de visualizações e a data de estreia do lançamento problemático. O vídeo rendeu polêmica na Coréia do Sul ao incluir cenas da cantora Jennie fantasiada de “enfermeira sexy”. Em protesto, o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Medicina da Coréia do Sul fez uma queixa formal contra o figurino, descrito pela entidade como “um traje de enfermeira nada realista, que consiste em uma touca de cabelo, saia justa e curta e salto alto.” Em sua reclamação, o sindicato lembrou que as enfermeiras “tem lutado por muito tempo” por respeito na profissão e que estão constantemente expostas ao abuso de poder e violência sexual. O fato de terem se colocado na linha de frente no combate à pandemia de coronavírus torna ainda mais grave e desrespeitoso o fato de a YG Entertainment “objetivar sexualmente as enfermeiras no videoclipe do BLACKPINK”. Em resposta, a YG pediu desculpas pela cena e disse que “não tinha nenhuma intenção” de desvalorizar a atividade profissional das enfermeiras. A gravadora também garantiu que vai aproveitar a polêmica como uma chance de “aprender e fazer melhor no futuro”. A nova versão do vídeo mostra Jennie apenas como uma “paciente sexy”, mexendo nos lábios enquanto mostra as pernas e abraça um bichinho de pelúcia, logo depois do refrão dizer: “nenhum doutor pode me ajudar quando eu fico doente de amor”. “Lovesick Girls” faz parte de “The Album”, primeiro álbum do grupo de K-pop, lançado no mesmo dia do clipe original, na sexta passada (2/10).
Novo clipe do BLACKPINK gera polêmica com “enfermeira sexy”
O novo clipe do grupo vocal feminino BLACKPINK está rendendo polêmica na Coréia do Sul. Revelado no fim de semana e já visto mais de 100 milhões de vezes no YouTube, o vídeo de “Lovesick Girls” está sendo acusado de objetificar sexualmente a profissão de enfermeira. O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Medicina da Coréia do Sul fez uma queixa formal contra o clipe, as artistas e a gravadora/produtora YG Entertainment, exigindo desculpas e retificação das cenas que apresentam a cantora Jennie fantasiada de enfermeira sexy. O figurino é “um traje de enfermeira nada realista, que consiste em uma touca de cabelo, saia justa e curta e salto alto.” Em sua reclamação, o sindicato lembra que as enfermeiras “tem lutado por muito tempo” por respeito na profissão e que estão constantemente expostas ao abuso de poder e violência sexual. O fato de terem se colocado na linha de frente no combate à pandemia de coronavírus torna ainda mais grave e desrespeitoso o fato de a YG Entertainment “objetivar sexualmente as enfermeiras no videoclipe do BLACKPINK”. Na música que acompanha o vídeo, as meninas cantam que “nenhum doutor pode me ajudar quando eu fico doente de amor”. “Lovesick Girls” faz parte de “The Album”, primeiro álbum do grupo de K-pop, lançado na sexta passada (2/10). A polêmica acabou rendendo campanhas na internet, que defendem que “ser enfermeira não é uma fantasia”. Veja o clipe abaixo.
BLACKPINK vai ganhar documentário da Netflix. Veja o trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado do documentário “Light Up The Sky”, que conta a história do fenômeno do K-pop BLACKPINK. Entre outros detalhes, a prévia mostra a formação do grupo, que foi reunido pela agência de talentos/produtora/gravadora YG Entertainment quando elas ainda eram pré-adolescentes, a amizade que se formou entre as meninas, que passaram a morar juntas, a pressão pelo sucesso e a conquista do público americano após a aparição no Festival de Coachella. Para quem não sabe, nem todas as integrantes do grupo são sul-coreanas. Lalisa Manoban, a Lisa, é tailandesa, e Roseanne Park, a Rosé, nasceu na Nova Zelândia. O documentário promete trazer muitas outras informações para quem tem interesse em conhecer não apenas a história da banda, mas como funciona a indústria do K-pop, que nos últimos anos tem gerado vários grupos musicais sul-coreanos com apelo internacional. O filme já vai chegar ao streaming na próxima semana, dia 14 de outubro, poucos dias após o lançamento do “The Album”, que por incrível que pareça é apenas o primeiro álbum oficial do grupo. Só agora, quatro anos após o primeiro single e a conquista do sucesso mundial, Lisa, Jennie, Jisoo e Rosé preparam seu primeiro lançamento maior que um EP, trazendo oito faixas – uma compilação de singles lançada há dois anos com exclusividade no Japão não costuma constar da discografia oficial. Vale lembrar que alguns dos clipes extraídos do disco, como “How You Like That” e “Ice Cream” (com Selena Gomez), estão entre os mais vistos do YouTube em 2020.
BLACKPINK volta a “quebrar” a internet em clipe de parceria com Selena Gomez
O grupo feminino de k-pop BLACKPINK lançou o clipe de sua parceria internacional com a americana Selena Gomez. A produção de “Ice Cream” traz as estrelas sensualizando o tema do sorvetão, entre brinquedos e a estética pop colorida (puxada para o rosa) que os fãs já se acostumaram a esperar dos vídeos das sul-coreanas. Curiosamente, a música foi composta por outra estrela do pop cor-de-rosa mundial, Ariana Grande. E, para variar, o vídeo está “quebrando a internet”. Em 20 horas, foi visto 70 milhões de vezes e agora só perde para o lançamento anterior do grupo, “How You Like That”, que em junho se tornou o clipe mais visto no YouTube em 24 horas com 82 milhões de visualizações – o recorde durou até a semana passada, quando o BTS estourou tudo com “Dynamite”, visto quase 100 milhões de vezes em seu dia de estreia.
Novo clipe do grupo de K-pop Blackpink bate recorde de visualizações em 24 horas no YouTube
“How You Like That”, o novo clipe do fenômeno K-pop Blackpink, estourou a audiência do YouTube, estabelecendo um novo recorde de visualizações para vídeo mais assistido no portal em 24 horas. O clipe de andamento, coreografia, cenografia e figurinos mutantes foi visto nada mais nada menos que 82 milhões de vezes entre sexta (26/6) e sábado (27/6). O número excessivo superou o 2ª colocado em 7 milhões de visualizações. E o detalhe: o agora vice-líder também é um clipe de K-pop, “Boy with Luv”, lançado em abril passado pela boy band BTS. Está rolando uma briga particular e acirrada entre o principal grupo vocal feminino e o masculino do pop sul-coreano, já que “Boy with Luv” tinha superado o recorde anterior de “Kill This Love” (56,7 milhões de views) das próprias Blackpink. Detalhe: 7 dos 10 vídeos mais vistos em 24 horas no YouTube são agora lançamentos de K-pop – a lista também inclui vídeos da girl group Twice. “How You Like That”? Muito, aparentemente. Confira abaixo o novo recordista do YouTube.
Novo clipe do BTS bate recorde de visualizações simultâneas no YouTube
A boy band sul-coreana BTS lançou o clipe de “On”, que, minutos depois de ser disponibilizado, bateu o recorde de visualizações simultâneas da plataforma, ao registrar 1,54 milhão de pessoas assistindo sua estreia simultaneamente. O vídeo destaca as coreografias caprichadas que caracterizam o grupo, além de muitos efeitos visuais e uma letra focada na superação, que tenta convencer que dor e medo podem servir como motivação na vida. Em seis horas, “On”, que faz parte do álbum “Map of the Soul: 7”, acumulou mais de 20 milhões de visualizações. Seu sucesso confirma a força do K-pPop em todo o mundo, e serve de belo exemplo para governos que tratam cultura como inimiga. O fenômeno do BTS demonstra claramente o que acontece quando a cultura é impulsionada pelo Estado, como na Coreia do Sul, e passa a representar “soft power” mundial. Para quem não sabe, o Ministério da Cultura sul-coreano tem um departamento específico para o K-pop, que incentiva gravadoras, investe na construção de locais para shows e cuida da regulamentação específica, como a programação de bares karaokês, com o objetivo de fomentar a indústria musical do país.
Clipe do grupo feminino Blackpink quebra recordes no YouTube
Sensação feminina do K-pop, o grupo sul-coreano Blackpink bateu dois recordes no YouTube com o lançamento do clipe de “Kill This Love”. O vídeo registrou a maior estréia de um vídeo na história da plataforma de streaming, com 56,7 milhões de visualizações em suas primeiras 24 horas. Com a marca, o grupo desbancou a cantora americana Ariana Grande, que tinha o recorde de clipe mais visto em 24 horas por “Thank U, Next”, exibido 55,4 milhões de vezes em sua estreia. Mas não ficou nisso. “Kill This Love” também se tornou o clipe que mais rapidamente bateu a marca de 100 milhões de visualizações no YouTube: em menos de três dias desde seu lançamento – que aconteceu na quinta passada (4/4). Atualmente, a conta está em mais de 142 milhões de visualizações. No início deste ano, a banda já tinha batida um recorde com o clipe de “Ddu-Du Ddu-Du”, como o vídeo de K-pop mais visto de todos os tempos. “Kill This Love” deixou esse sucesso para trás. Com visual colorido e fashion, que lembra antigos clipes de Taylor Swift – mas não tão colorido quanto os clipes do grupo rival de K-pop Red Velvet – , Blackpink vem se firmando como referência no gênero, que tem como equivalente popular masculino o grupo BTS.





