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  • Música,  Série

    Boy band CNCO vai estrelar série da Disney+

    3 de fevereiro de 2022 /

    A Disney+ anunciou a produção de uma série adolescente estrelada pelos integrantes da boy band latina CNCO. Formada no reality show “La Banda” em 2015, o quinteto chegou a ser empresariado por Rick Martin e já tem três álbuns e um EP. Mas recentemente os cinco viraram quatro, com a saída do mexicano Joel Pimentel. Apesar disso, a banda não mudou de nome. O agora quarteto CNCO vai estrelar a série “4 Ever”, cujo título só aumenta a confusão numeral relacionada aos artistas. A atração será uma minissérie sobre quatro jovens que buscam fazer sucesso musical em Miami. A missão, porém, esbarrará no fato deles serem muito diferentes entre si. Por isso, precisarão usar a paixão pela música como linguagem comum para se unirem, apesar de suas diferenças, para superar frustrações e o sumiço de um valioso violão (!). Além de Christopher Vélez, Richard Camacho, Zabdiel De Jesús e Erick Brian Colón (os quatro CNCO), o elenco ainda trará participação do cantor porto-riquenho Carlos Ponce. A produção vai estrear em 2022, em data ainda não divulgada, e incluirá a apresentação de três canções originais inéditas, interpretadas pelos quatro CNCO, além de covers de músicas conhecidas – o último álbum da banda, lançado no ano passado, foi uma coleção de covers de hits latinos. A direção de “4 Ever” está a cargo do venezuelano Nuno Gomes, que já dirigiu clipes dos CNCO, além de Ozuna, Maluna, Luis Fonzi e Christina Aguilera. Além de cantar, encantam e agora atuam! 😍 O @CNCOmusic vai estrelar nossa nova minissérie de ficção: #4EVER! E sim, vai ter eles cantando muito nessa produção! 🎵 Estreia em breve, no #DisneyPlus. pic.twitter.com/HcA7dMFgv1 — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) February 3, 2022

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  • Música

    Black Eyed Peas lança clipe com Shakira falando de Anitta

    4 de dezembro de 2020 /

    O grupo de rap Black Eyed Peas lançou um novo clipe com participação da cantora colombiana Shakira. A música “Girl Like Me” é uma ode às mulheres latinas e sua letra cita até a brasileira Anitta. “Eu gosto de latinas/ Quando vocês se parecem com Selena/ Mexem suas bundas como Anitta”, diz um trecho da canção, que faz parte do álbum “Translation”, lançado em junho. No disco, o Black Eyed Peas mostra que não gosta apenas das mulheres latinas, mas de tudo que vem da América que habla espanhol. Repleto de influências da região, o álbum também inclui parcerias com Ozuna, Maluma, J Balvin, Tyga e Becky G.

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  • Música

    RBD tem estreia arrasadora no Spotify batendo recorde do BTS

    6 de setembro de 2020 /

    Apesar de não lançar discos desde 2009, o grupo mexicano RBD, formada pelo elenco da novelinha teen “Rebelde” (2004-06), continua com muitos fãs em todo o mundo. E um dos pedidos desse fã-clube enorme era que suas músicas fossem liberadas no Spotify. Quando isso finalmente aconteceu, na quinta passada (3/9), o resultado superou expectativas. As músicas antigas do RBD baterem os hits atuais da boy band sul-coreana BTS. A playlist “This is RBD”, que reúne os grandes sucessos do grupo, foi assinada por 175 mil pessoas em apenas um dia, ultrapassando os 125 mil que repetem sem parar as faixas do grupo de k-pop. Além disso, em apenas 24 horas, o grupo ocupou 39 posições no Top 50 Viral do Brasil no Spotify. A Universal Music ainda informou que as canções também aparecem no chart de 15 países da América Latina e oito faixas entraram para o Top 200 Global do serviço de streaming, incluindo os sucessos “Rebelde”, “Sólo Quédate Em Silencio” e “Nuestro Amor”. Ao todo, novo álbuns do RBD foram disponibilizados no Spotify, entre eles três discos em que as músicas são cantadas em português. Junto da chegada do repertório no streaming musical, a Universal também providenciou um canal dedicado aos clipes do grupo no YouTube, que inclusive ganhou o prêmio YouTube Silver Creator por juntar mais de 100 mil seguidores antes do lançamento. Parte dos integrantes da novelinha continuaram gravando discos solos após o final do grupo, como Dulce Maria e Anahí. Já Alfonso Herrera, Maite Perroni, Christian Chavez e Christopher von Uckermann passaram a se dedicar somente a atuação, aparecendo com destaque em produções da Netflix.

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  • Música,  Série

    Vida da cantora Mercedes Sosa vai virar série argentina

    7 de julho de 2020 /

    A vida da cantora argentina Mercedes Sosa vai virar uma minissérie dramática de 13 capítulos. “Mercedes Sosa – A Série” conta com o apoio da família e da fundação que leva o nome da artista, e será realizada pela produtora argentina Cinema 7 Films, com o objetivo de contar a história de superação pessoal e de sucesso de uma das maiores estrelas musicais da América Latina, falecida em 2009. “Enche-nos de orgulho e alegria poder levar à tela a vida de nossa avó Mercedes, uma mulher que superou todo tipo de dificuldades, convertendo-se em um símbolo de luta e em uma das vozes mais importantes de toda a América Latina”, disseram Araceli e Agustín Matus, netos da cantora, em um comunicado da produtora sobre o projeto. Mercedes Sosa, conhecida popularmente como La Negra, nasceu na pobreza, sofreu perseguição política e uma depressão que quase a levou à morte. Mas ela conseguiu se transformar em uma das artistas mais reconhecidas do continente, conquistando a admiração de figuras como Pavarotti, Sting e Caetano Veloso. “Queremos retratá-la tal como era, com suas virtudes e suas tribulações, uma heroína de carne e osso. Não temos dúvidas de que o grande público se surpreenderá com esta série, principalmente o mais jovem”, disse Rodrigo H. Vila, diretor, produtor e sócio fundador da Cinema 7 Films. A produtora já havia filmado o documentário “Mercedes Sosa, la Voz de Latinoamérica” (2013), que abordava o legado da artista, e agora se dedicará à dramatização de sua vida com um elenco de atores e equipe de gravação exclusiva, ainda não anunciados. Apesar de estar em fase de negociações com o mercado, os produtores já projetam um lançamento em 2021. Relembre abaixo a bela interpretação de “Volver a los 17”, gravada pela Globo em 1987, em que Mercedes canta com Milton, Gal, Caetano e Chico.

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  • Música

    Anitta faz dueto com ex-estrela mirim colombiana em clipe supostamente sensual

    26 de outubro de 2018 /

    Anitta voltou ao reggaeton em novo dueto com artista latino. Desta vez é a cantora colombiana Greeicy, com quem a brasileira divide o clipe da música “Jacuzzi”. A dupla aparece dançando bem juntinha, à distância de um beijo, em clima de flerte num clube e também com as roupas molhadas. Mas é tudo menos quente que a intenção dos produtores. Não há sequer troca de carinhos entre as duas, no máximo um braço que encosta em outro, limitando a sensualidade à closes insistentes de seios e movimentos individuais de dança. O vídeo não reflete nem sequer a letra da música, que conta a história de uma pessoa que decidiu sair de casa para se divertir e acabou a noite em uma banheira, após ficar com alguém. A brasileira foi mais sexy em quase todos seus outros vídeos, inclusive naqueles em que adotou o ritmo latino. Ela já fez sucesso no gênero com “Downtown”, parceria com J. Balvin, e na versão em espanhol de “Sim ou Não”, gravada com o cantor colombiano Maluma. A distância protocolar entre as duas reflete o fato de que Greeicy é uma ex-artista mirim. Ela começou a carreira há 11 anos num reality show infantil, de onde partiu para a TV, virando atriz de telenovelas e também da série infantil “Chica Vampiro”, exibida no Brasil pelo canal Gloob. Greeicy também foi uma das protagonistas de “Venganza”, a versão colombiana da série “Revenge”. Sua estreia oficial como cantora aconteceu apenas 2017, quando explodiu com o hit “Amantes”, de temática adulta, embora o clipe pareça uma telenovela colombiana para toda a família. Por sinal, ela continua sua carreira televisiva, vencendo em 2018 o “Mira Quién Baila”, a versão mexicana da “Dança dos Famosos”. Anitta também é estrela da TV mexicana, como integrante da versão local do programa “The Voice”. Em sua última música solo, “Medicina”, Anitta rodou o mundo no clipe, passando por Colômbia, Hong Kong, Índia, Estados Unidos, África do Sul e Brasil. O resultado foi premiado pelo Latin Music Awards na noite de quinta-feira (25/10), mostrando o acerto da aposta no reggaeton para conquistar o mercado internacional.

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  • Música

    Anitta grava clipe “latino” com diretor de filmes B de ação

    28 de julho de 2016 /

    Anitta troca sua vontade de ser a Beyoncé brasileira pelo desejo de virar Shakira no clipe de “Sim Ou Não”, música que junta levada latina à batidas eletrônicas, e que conta com participação do cantor colombiano Maluma. Apesar de encenado num lugar fechado, que evoca um club dançante qualquer, a gravação foi feita no México, com direção do dominicano Jessy Terrero, que assina produções de Jennifer Lopez, Ricky Martin, Enrique Iglesias, Wisin & Yandel e, claro, Maluma. Ele também já dirigiu filmes B de ação, como “O Rei das Armas” (2010) e “Assassinos de Aluguel” (2012), ambos estrelados pelo rapper 50 Cent – o último, por sinal, com participação de ninguém menos que Robert De Niro. Mas, curiosamente, o resultado do clipe sugere uma versão mais comportada de “Work”, de Rihanna.

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  • Música

    Gato Barbieri (1932 – 2016)

    3 de abril de 2016 /

    Morreu Gato Barbieri, saxofonista argentino que ficou mundialmente conhecido pela trilha do filme “O Último Tango em Paris” (1972). Ele faleceu no sábado (2/4) aos 83 anos, de pneumonia num hospital em Nova York, depois de recentemente ter sido submetido a uma cirurgia por causa de uma trombose. Leandro “Gato” Barbieri nasceu em Rosário, na Argentina, em 28 de Novembro de 1932, em uma família de músicos, e decidiu virar jazzista depois de ouvir Charlie Parker. Começou tocando clarinete e só aos 18 anos, quando se mudou para Buenos Aires, é que se dedicou ao saxofone. A opção definitiva pelo instrumento aconteceu durante uma excursão com o pianista argentino Lalo Schifrin (criador do tema de “Missão Impossível”) nos anos 1950. Ele se tornou conhecido como “Gato” neste período, devido à forma como saltava de clube em clube em Buenos Aires, acompanhado pelo seu saxofone para tocar com diversos artistas. Seu relação com o cinema começou logo em seguida, compondo trilhas para o cinema argentino. Uma de suas primeiras composições deu ritmo e melodia à adaptação de Julio Cortázar “El Perseguidor” (1965). Na vidada da década, ele desenvolveu uma forte ligação com o Brasil, passando meses no país. O período acabou registrado nos cinemas. Barbieri tocou seu sax em três filmes brasileiros. Juntou-se a Lenny Gordin e Naná Vasconcelos como músico de “Pindorama” (1970), de Arnaldo Jabor, serviu como diretor musical da comédia “Minha Namorada” (1970), de Armando Costa e Zelito Viana, e compôs a trilha sonora de “Na Boca da Noite”, de Walter Lima Jr, em parceria com as feras do jazz Ron Carter e James Spaulding. Após um começo influenciado por John Coltrane e outros saxofonistas do free jazz, Barbieri passou, a partir de então, a fundir a música tradicional sul-americana em seu estilo, do tango ao samba. A guinada coincidiu com a obra que lhe deu maior visibilidade, a trilha sonora de “O Último Tango em Paris”, de Bernardo Bertolucci. “Foi como um casamento entre o filme e a música”, descreveu Barbieri em uma entrevista de 1997 para a agência de notícias Associated Press. “Bernardo me disse: ‘Eu não quero que a música seja muito Hollywood ou muito europeia, que é mais intelectual. Quero um tom mediano.'” Foi o que levou ao tango e a redescoberta de sua alma argentina. “O tango sempre é uma tragédia”, ele explicou. “A mulher deixa o homem ou o mata. É como uma ópera, mas se chama tango… e é muito sensual.” O álbum derivado do filme rendeu-lhe um prêmio Grammy e impulsionou sua adoção de um estilo mais latino, levando-o a se consagrar como pioneiro do chamado “alma-jazz” ou jazz latino. O ponto alto desta transformação se deu com o sucesso comercial da gravação de “Europa (Earth’s Cry Heaven’s Smile)”, de Carlos Santana, em 1976. Preferindo se concentrar no universo musical, Barbieri acabou deixando de lado o cinema. Seguiram-se poucos trabalhos cinematográficos, como as trilhas de “Poder de Fogo” (1979), de Michael Winner, e “Uma Estranha Paixão” (1983), de Matthew Chapman. Mas a morte de sua esposa Michelle o levou a se retirar até do circuito jazzista durante um longo período. Ele foi reemergir em duas trilhas realizadas para cineastas iranianos nos anos 1990, “Manhattan by Numbers” (1993), de Amir Naderi, e “Seven Servants” (1996), de Daryush Shokof, suas últimas composições para o cinema. Os trabalhos ajudaram a devolver-lhe a energia e preparam terreno para o lançamento de um de seus discos mais populares, “Que Pasa”, que atingiu o 2º lugar da parada de jazz da revista Billboard em 1997. Apesar de afastado das trilhas, ele permaneceu ativo com gravações e shows nos últimos anos. Desde 2013, fazia apresentações regulares no tradicional clube de jazz nova-iorquino Blue Note, que emitiu uma nota lamentando seu falecimento. “Hoje perdemos um ícone, um pioneiro e um querido amigo. A contribuição significativa do Gato para a música e para as artes foram uma inspiração para todos nós.” Com um estilo geralmente definido como “torrencial e quente”, Barbieri era considerado um dos grandes saxofonistas contemporâneos e, para muitos, o segundo maior músico argentino do jazz moderno, atrás apenas de Lalo Schifrin, em cuja orquestra também tocou. Em 2015, Barbieri recebeu um prêmio pela carreira do Grammy Latino, em reconhecimento a seu talento, que cobriu “virtualmente toda a paisagem do jazz”.

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