Evento beneficente viraliza após Jennifer Aniston se “declarar” para Brad Pitt
O encontro virtual entre Jennifer Aniston e Brad Pitt num evento, via videoconferência, para a leitura do roteiro de “Picardias Estudantis”, clássico juvenil dos anos 1980, causou alvoroço entre os shippers do casal. Até um simples “oi” rendeu diversos comentários nas redes sociais. Na leitura, Aniston interpretou Linda, papel que transformou Phoebe Coates na grande musa da década, enquanto Pitt encarnou Brad Hamilton, interpretado por Judge Reinhold no filme original. A coincidência entre os nomes do ator e do personagem acabou dando duplo sentido a muitos diálogos, enlouquecendo os fãs. Uma das frases ditas por Aniston tornou-se o trecho mais reproduzido da videoconferência: “Oi Brad, você sabe como sempre pensei que você era fofo. Você é tão sexy!”. Brad, o Pitt, ficou genuinamente embaraçado neste instante, o que divertiu ainda mais o público – e seus colegas de leitura. Julia Roberts, por exemplo, não conseguiu nem disfarçar como adorou. Num outro paralelo entre as situações do roteiro e da vida real, vale mencionar que o trecho lido por Aniston é um sonho erótico de Brad, o personagem, que não tem relação com a realidade filmada. A cena não passa de imaginação, como a vontade dos fãs em reunir o casal. Pitt e Aniston já foram casados e se divorciaram em 2005, quando o ator se envolveu com Angelina Jolie. Após o novo divórcio, muitos shipparam a volta dos dois, mas Pitt atualmente namora a modelo alemã Nicole Poturalski, de 27 anos. Além deles, também participaram da live mega-estrelada os atores Morgan Freeman, Matthew McConaughey, Ray Liotta, Henry Golding, Dane Cook, Shia LaBeouf, a citada Julia Roberts e Sean Penn, que estrelou o filme original, além do músico John Legend e do apresentador Jimmy Kimmel. O evento foi concebido para arrecadar dinheiro para instituição beneficente Core, criada por Sean Penn e dedicada às vítimas da covid-19. O roteiro escolhido foi o primeiro trabalho cinematográfico do futuro diretor Cameron Crowe (“Quase Famosos”), que como repórter da revista Rolling Stone traçou um perfil da juventude dos anos 1980. A reportagem gerou um livro que ele próprio adaptou para a tela em 1982. Dirigido por Amy Heckerling, “Picardias Estudantis” (Fast Times at Ridgemond High) tornou-se cultuadíssimo por vários motivos, entre eles uma cena famosa de Phoebe Coates ao som de “Moving in Stereo”, da banda The Cars. O filme ainda fez deslanchar a carreira de Sean Penn, que roubou cenas como o estudante chapado Jeff Spicoli em seu segundo longa-metragem. Também foi pioneiro ao inspirar comédias passadas na high school durante a década de 1980. Praticamente inventou a comédia sexual adolescente. E foi o primeiro a usar o shopping center como cenário central, dando destaque ao então novíssimo hábito dos jovens de se encontrarem naquele tipo de estabelecimento. Para completar, a 3ª temporada de “Stranger Things” jamais existiria sem “Picardias Estudantis”. Veja o trecho da declaração de Aniston para Pitt logo abaixo, com contexto e comentários do programa ET, seguido pela íntegra da leitura e um trailer do filme original para entrar no clima.
Robert De Niro é produtor trambiqueiro de Hollywood em trailer de comédia
A Cloudburst Entertainment divulgou as fotos e o trailer da comédia “The Comeback Trail”, em que Robert De Niro (“O Irlandês”) vive um produtor de Hollywood trambiqueiro. O elenco é repleto de astros veteranos e gira em torno de uma dívida que o personagem de De Niro tem com a máfia, cujo chefão é ninguém menos que Morgan Freeman (“Invasão ao Serviço Secreto”). Depois que um produtor fica milionário com o seguro da morte de um ator durante uma filmagem, o protagonista tem a ideia de fazer um filme de mentira e contratar um astro destemido, disposto a fazer suas próprias cenas de ação, apenas para receber a indenização por conta de algum trágico acidente. Só que o ator contratado, vivido por Tommy Lee Jones (“MIB: Homens de Preto”), parece invulnerável. Ele pega fogo, cai no abismo e, por mais que De Niro se esforce, simplesmente não morre. O elenco também inclui Zach Braff (“Scrubs”), Emile Hirsch (“Era Uma Vez Em… Hollywood”), Eddie Griffin (“Todo Mundo em Pânico 3”) e Kate Katzman (“Walt Antes de Mickey”). Escrito e dirigido por George Gallo (“Intermediário.com”), o filme lembra uma versão de “Os Produtores”/”Primavera para Hitler”, de Mel Brooks, só que passada no mundo do cinema, em vez do teatro. A estreia está prevista para 13 de novembro nos EUA.
Truque de Mestre vai ganhar terceiro filme
A Lionsgate está desenvolvendo um terceiro filme da franquia de suspense “Truque de Mestre” (Now You See Me). O estúdio fechou contrato com Eric Warren Singer, indicado ao Oscar por seu trabalho em “Trapaça” (2013), para escrever a nova sequência. Singer também roteirizou o vindouro “Top Gun: Maverick” e o drama de bombeiros “Homens de Coragem” (2017). E foi ele quem procurou a Lionsgate com o projeto. “Eric sempre foi fascinado pela arte da enganação e ilusão, em todas as suas formas. Ele veio até nós com uma ótima história que usa a mitologia de ‘Truque de Mestre’ e leva os Quatro Cavaleiros a um nível completamente novo, com o elenco antigo e novos personagens”, disse o presidente da Lionsgate, Nathan Kahane, em comunicado. “A franquia ‘Truque de Mestre’ foi construída deixando o público surpreso e curioso. Como qualquer bom mágico sabe, você não pode repetir truques. Eric e sua equipe de ilusionistas têm um truque especial na manga para esse filme.” O roteirista terá liberdade para criar novos personagens e novas histórias, mas embora o elenco não tenha sido anunciado, a premissa sugere o retorno de alguns protagonistas. Um dos destaques da franquia é justamente seu elenco estelar, que traz Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco e Isla Fisher/Lizzy Caplan (revezando-se nos dois filmes) como os Quatro Caveleiros, ilusionistas famosos, que se envolvem em crimes mirabolantes e desafiam a polícia com sua impunidade, mas seus talentos não os impedem de ser vítimas de interessados em explorá-los. As tramas também incluem papéis importantes para Mark Ruffalo, Morgan Freeman e Michael Caine, sem esquecer de Daniel Radcliffe, que participou como vilão do segundo filme. Os dois primeiros filmes arrecadaram US$ 687 milhões mundialmente e o novo voltará a ser produzido por Bobby Cohen e Alex Kurtzman, responsáveis pelos anteriores. Para completar, o mágico Jonathan Bayme foi anunciado como consultor dos truques cinematográficos.
Morgan Freeman supera acusações de assédio e entra na continuação de Dupla Explosiva
O veterano ator Morgan Freeman (“O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”) vai reforçar o elenco da sequência de “Dupla Explosiva”, filme de ação estrelado por Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”). O papel de Freeman ainda não foi divulgado, mas sinaliza que o ator segue com a carreira inabalada pelas acusações trazidas à tona numa reportagem da rede de notícias CNN há 10 meses. Ele foi acusado de assédio sexual por oito mulheres. Mas se defendeu dizendo que havia diferença muito grande em “elogios fora de lugar e brincadeiras humorísticas” e “casos horríveis de abuso sexual”. O advogado do ator afirmou que a acusação feita com estardalhaço foi leviana e poderia causar prejuízo à imagem de um homem inocente. Desde então, Freeman completou duas filmagens de thrillers de ação, a produção italiana “The Poison Rose” e “Angel Has Fallen”, continuação de “Invasão à Londres” (2016) e “Invasão a Casa Branca” (2013). A continuação de “Dupla Explosiva” mostrará uma nova reunião entre o guarda-costas Michael Bryce (Reynolds) e o assassino de aluguel Darius Kincaid (Jackson), além da mulher deste, Sonia (Salma Hayek), numa missão secreta nas praias de Amalfi, na Itália. O diretor Patrick Hughes e o roteirista Tom O’Connor, responsáveis pelo primeiro filme, também retornam na sequência, que ainda não tem data de estreia definida. “Dupla Explosiva” teve um desempenho modesto nas bilheterias, arrecadando quase US$ 180 milhões em todo o mundo. Só que foi feito por apenas US$ 30 milhões, o que incentivou o estúdio Liongate a investir na franquia.
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos ganha novo trailer legendado com mais efeitos visuais
A Disney divulgou o terceiro trailer legendado de “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”. A prévia reflete melhor as extensas refilmagens, que acrescentaram créditos de direção para um novo cineasta. Assim, além de destacar o belo visual da nova fábula com atores do estúdio, há destaque para diversas cenas de ação e muitos efeitos visuais. A adaptação da fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e do famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky conta a história de Clara (vivida no filme por Mackenzie Foy, de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), uma menina que ganha um presente do seu padrinho (Morgan Freeman, de “Truque de Mestre”) na noite de Natal e vê seu mundo mudar. Mas a a adaptação toma liberdades com a narrativa, que transforma a história do boneco quebra-nozes que ganha vida numa aventura passada numa espécie de “País das Maravilhas… de Nárnia”. O filme foi originalmente realizado por Lasse Hallstrom (“Um Porto Seguro”), mas, após as filmagens, a Disney convocou Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) para resolver problemas na produção. Apresentado pelo próprio Hallstrom como um “especialista em efeitos visuais”, Johnston pode ser creditado pelo ritmo mais intenso da nova prévia. Tanto que os dois compartilharão os créditos como diretores da obra. O elenco conta com Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Matthew Macfadyen (série “Succession”), Miranda Hart (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Eugenio Derbez (Não Aceitamos Devoluções”), Richard E. Grant (“Logan”) e a bailarina Misty Copeland. A estreia está marcada para 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos: Nova fantasia da Disney ganha trailer legendado após refilmagens
A Disney disponibilizou o novo pôster nacional, fotos e o segundo trailer legendado de “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos”. A prévia também é a primeira divulgada após as extensas refilmagens que acrescentaram créditos de direção para um novo cineasta. E desta vez, além de destacar o belo visual da nova fábula com atores do estúdio, há destaque para diversas cenas de ação. A adaptação da fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e do famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky conta a história de Clara (vivida no filme por Mackenzie Foy, de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), uma menina que ganha um presente do seu padrinho (Morgan Freeman, de “Truque de Mestre”) na noite de Natal e vê seu mundo mudar. Mas a a adaptação toma liberdades com a narrativa, que transforma a história do boneco quebra-nozes que ganha vida numa aventura passada numa espécie de “País das Maravilhas… de Nárnia”. O filme foi originalmente realizado por Lasse Hallstrom (“Um Porto Seguro”), mas, após as filmagens, a Disney convocou Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) para resolver problemas na produção. Apresentado pelo próprio Hallstrom como um “especialista em efeitos visuais”, Johnston pode ser creditado pelo ritmo mais intenso da nova prévia. Tanto que os dois compartilharão os créditos como diretores da obra. O elenco conta com Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Matthew Macfadyen (série “Succession”), Miranda Hart (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Eugenio Derbez (Não Aceitamos Devoluções”), Richard E. Grant (“Logan”) e a bailarina Misty Copeland. A estreia está marcada para 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Após refilmagens, O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos dará crédito para dois diretores
Há poucos meses de sua estreia, “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” ganhou um segundo diretor. Até então apresentado como um filme de Lasse Hallström (“Quatro Vidas de um Cachorro”), a produção da Disney terá créditos compartilhados com Joe Johnston (de “Capitão América: O Primeiro Vingador”). Johnston foi convocado em dezembro do ano passado para um mês de refilmagens de um material novo escrito por Tom McCarthy. Neste período, o diretor original estava indisponível trabalhando em outros projetos. Mas ele próprio entendeu que a contribuição de Johnston foi significativa e requisitou, por vontade própria, que a Disney incluísse o nome do colega nos créditos. “Foi uma bênção absoluta ter Joe Johnston no cargo quando ficou claro que eu não estaria disponível para refilmagens”, disse Halstrom em um comunicado. “Joe é especialista em efeitos visuais e gostei de colaborar com ele neste filme.” “Eu assisti a um corte inicial de ‘O Quebra-Nozes e Os Quatro Reinos’, e vi algo único e inovador. Quando me pediram para dirigir os elementos restantes, vi a oportunidade de completar a visão maravilhosa e criativa de Lasse. Eu sei que nós dois ficaremos orgulhosos do resultado final”, completou Johnston. A Disney pretende dar os créditos da seguinte forma: com o nome de Lasse Hallström aparecerá na primeira linha, seguido pelo de Johnston. O reconhecimento ao segundo diretor é raro num filme desse porte. Isto porque, de acordo com as regras do Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos, apenas um profissional deve ser indicado como diretor. A regra só não é seguida quando, por exemplo, há um histórico de filmes conjuntos, como é o caso dos irmãos Coen e Russo e de Phil Lord e Christopher Miller. As animações são um ambiente mais aberto a filmes com dois diretores, mas elas não estão sob as regras do mesmo sindicato. Por conta disso, é raro que um filme de tal porte tenha a assinatura de dois diretores, mesmo quando se sabe que houve refilmagens extensas, como nos casos de “Liga da Justiça” e “Han Solo”. No primeiro, o nome do diretor original foi mantido, enquanto no segundo apenas o substituto ganhou o crédito. Segundo fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, o departamento de créditos do sindicato não se manifestou quando Halstrom se ofereceu para compartilhar o crédito de direção com Johnson. Os dois então procuraram o estúdio que tomou a decisão de submeter os créditos revisados ao sindicato para a aprovação. A fantasia “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” é uma adaptação da fábula encantada de E.T.A. Hoffmann e do famoso balé de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, que conta a história de Clara (vivida no filme por Mackenzie Foy, de “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), uma menina que ganha um boneco quebra-nozes do seu padrinho (Morgan Freeman, de “Truque de Mestre”) na noite de Natal e descobre que o boneco ganha vida durante a noite. Mas a a adaptação toma liberdades com a narrativa para contar o “outro lado” da “história que conhecemos”, segundo a primeira prévia apresentada. O elenco também conta com Keira Knightley (“Anna Karenina”), Helen Mirren (“A Dama Dourada”), Richard E. Grant (“Logan”), Miranda Hart (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Eugenio Derbez (Não Aceitamos Devoluções”) e a bailarina Misty Copeland. A estreia está marcada para 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Advogado de Morgan Freeman rechaça acusações de assédio e exige retratação da CNN
O advogado de Morgan Freeman quer que a rede CNN se retrate pela reportagem que denunciou o ator por assédio. Sob ameaça de processo, o advogado afirma que a acusação feita com estardalhaço foi leviana e causa prejuízo à imagem de um homem inocente. O documento legal de dez páginas foi “vazado” para a revista The Hollywood Reporter, que publicou parte de seu conteúdo, dirigido ao presidente da rede televisiva, Jeff Zucker. Nele, o advogado exige retratações e um pedido de desculpas pela reportagem. “No mínimo, a CNN precisa imediatamente emitir uma retratação e se desculpar ao sr. Freeman pelos mesmos canais, com o mesmo nível de atenção, que usou para atacá-lo injustamente em 24 de maio”, diz o documento. Em defesa de Freeman, o advogado diz ter investigado as acusações contra o cliente e concluído que as denúncias não se sustentavam. O documento ainda questiona a confiança das fontes anônimas que acusam Freeman de assédio. A jornalista Chloe Melas, que assina a reportagem com An Phung, é uma das pessoas que acusam Freeman de assédio. Ela teria sido motivada a fazer a reportagem por acreditar que o ator teria feito um comentário fora de lugar mais de um ano atrás, quando o entrevistou durante um junket do filme “Despedida em Grande Estilo” (2017). Para comprovar, veiculou um vídeo da entrevista. Entretanto, o que as imagens mostram é, no mínimo, frágil. Na época, a repórter estava grávida e Freeman teria dito que queria estar lá, supostamente dentro dela. Mas as imagens da entrevista parecem mostrar outra coisa, um comentário de Freeman sobre uma declaração de Michael Caine, sentado a seu lado, sobre um equívoco que cometeu ao elogiar uma grávida que era apenas gorda. A impressão que a reprodução da entrevista dá é que Freeman gostaria de estar lá para ver isso. Outra cena de bastidores de uma entrevista com o ator, trazida pelas duas repórteres que assinam a denúncia, também mostraram exagero na busca de imagens para corroborar um suposto escândalo. A cena apresentada registra uma troca de elogios sorridentes entre o ator e uma entrevistadora, cujo assunto de sua aparência e o fato de estar solteira foram trazidos à tona pela própria jornalista. Já as denúncias mais graves foram apresentadas sem corroboração de imagens ou identificação de denunciantes, por meio de fontes anônimas. O caso mais sério teria ocorrido com uma assistente de produção de “Despedida em Grande Estilo”, que afirmou que Freeman a tocou sem consentimento nas costas e fez comentários sobre o seu corpo e suas roupas durante toda a produção, que durou meses. “Ele ficava tentando levantar a minha camisa e perguntava se eu estava de lingerie”, contou a mulher, que não teve o nome revelado. Segundo ela, o assédio foi tão grande que o ator Alan Arkin, que também estava no elenco do filme, mandou Freeman parar. Alan Arkin não atendeu pedidos da CNN para corroborar a história. Outro caso teria ocorrido nas filmagens de “Truque de Mestre”, de 2013. A CNN ouviu uma mulher envolvida na produção do filme, que revelou ter sido assediada pelo ator em várias oportunidades, também com comentários sobre o seu corpo. Outras mulheres da equipe passaram pelo mesmo problema, segundo a fonte não identificada. Veja abaixo o vídeo da CNN e as provas apresentadas para justificar a reportagem, que já custou projetos ao astro veterano e levou o próprio Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG) a considerar rever uma homenagem feita a ele no começo do ano por sua carreira premiada. Desde que a reportagem foi ao ar, Freeman emitiu dois comunicados em que pede desculpas por seu comportamento expansivo, caso isso tenha incomodado alguém, ao mesmo tempo em que reiterou jamais ter praticado assédio sexual em seus 80 anos de vida. Seu advogado foi mais direto, ao desmontar a acusação da reportagem. O texto enviado ao presidente da CNN afirma: “Das três pessoas que a CNN identificou como sendo ‘vítimas’, a primeira, Chloe Melas, da CNN, não tem base razoável para interpretar o que o Sr. Freeman disse ou fez na entrevista de ‘Despedida em Grande Estilo’ do ano passado como sendo dirigido a ela ou se tratar de qualquer forma de assédio. O vídeo confirma que sua declaração não tinha nada a ver com ela e não a estava incomodando. E uma terceira parte independente, o Departamento de Recursos Humanos da Warner Bros., investigou sua alegação e concluiu que ela não era apoiada pelos fatos. A segunda pessoa identificada pela CNN, Tyra Martin, afirmou publicamente duas vezes desde que a CNN veiculou a reportagem que a CNN deturpou o que ela disse e que o Sr. Freeman não a incomodou. A terceira pessoa identificada pela CNN, Lori McCreary, disse à própria CNN que Freeman nunca a assediou. E quanto à impropriedade da CNN em relação à própria McCreary, uma investigação independente considerou a alegação feita pela CNN como sendo sem mérito. A Sra. Melas atraiu e estimulou supostas ‘testemunhas’ a dizer coisas ruins sobre o Sr. Freeman e tentou convencê-las a confirmar seu preconceito contra ele. Assim, nenhum espectador pode ter qualquer confiança de que qualquer uma das fontes anônimas, que compõem o balanço da reportagem da CNN, possa ser levada a sério”. Em resposta, a CNN soltou um comunicado afirmando que o canal apoiava o trabalho de suas repórteres. “As acusações infundadas feitas pelo advogado do Sr. Freeman são decepcionantes e são difíceis de conciliar com as declarações públicas do próprio Sr. Freeman durante a repercussão da história. A CNN defende informar e responderá com força a qualquer tentativa do Sr. Freeman ou seus representantes de nos intimidar para impedir a cobertura dessa importante questão pública.” Veja abaixo a reportagem original da CNN.
Morgan Freeman se diz devastado e que nunca praticou assédio sexual na vida
Diante da perda de projetos devido à repercussão negativa de acusações de assédio sexual, trazidas à tona por uma reportagem da CNN na quinta (24/5), o ator Morgan Freeman soltou um segundo comunicado em que rechaça as denúncias, afirmando que nunca praticou assédio em sua vida. O ator se diz “devastado” por receber tais acusações, afirmando que sua carreira está em risco por causa das denúncias. “Estou devastado que, aos 80 anos, minha vida corre o risco de ser minada em um piscar de olhos. Todas as vítimas de assédio sexual merecem ser ouvidas e nós devemos ouvi-las. Mas não é justo que casos horríveis de abuso sexual e momentos de elogios fora de lugar e brincadeiras humorísticas sejam coisas equivalentes”, afirmou Freeman. “Eu admito que sou uma pessoa que sente uma necessidade de fazer mulheres e homens se sentirem apreciados e tranquilos ao meu redor. Por isso, eu muitas vezes brinco e elogio mulheres, de uma forma que sempre pensei ser leve e engraçada. Claramente, eu não fui compreendido da maneira que achei. E é por isso que me desculpei anteriormente, e vou continuar a me desculpar com qualquer pessoa que tenha se sentido ofendida. Mas também gostaria de ser firme: eu nunca criei ambientes hostis de trabalho. Nunca fui um assediador e nunca sugeri dar trabalho a alguém por sexo. Qualquer acusação a este respeito é falsa”, completou o ator. A denúncia da CNN trouxe acusações de oito mulheres que atestaram conduta inapropriada e assédio sexual do ator. Outras oito pessoas confirmaram as acusações. O caso mais sério teria ocorrido com uma assistente de produção de “Despedida em Grande Estilo”, que afirmou que Freeman a tocou sem consentimento nas costas e fez comentários sobre o seu corpo e suas roupas durante toda a produção, que durou meses. “Ele ficava tentando levantar a minha camisa e perguntava se eu estava de lingerie”, contou a mulher, que não teve o nome revelado. Segundo ela, o assédio foi tão grande que o ator Alan Arkin, que também estava no elenco do filme, mandou Freeman parar. Alan Arkin não atendeu pedidos da CNN para corroborar a história. Outro caso teria ocorrido nas filmagens de “Truque de Mestre”, de 2013. A CNN ouviu uma mulher envolvida na produção do filme, que revelou ter sido assediada pelo ator em várias oportunidades, também com comentários sobre o seu corpo. Outras mulheres da equipe passaram pelo mesmo problema, segundo a fonte não identificada. Houve, porém, uma pessoa que se identificou. Para justificar a reportagem, uma das jornalistas responsáveis revelou que tinha sido motivada por interesse próprio em denunciar o ator. Ela afirma ter ficado chocada ao fazer uma entrevista e receber um elogio fora de lugar, que considerou assédio sexual. Estava grávida e Freeman teria dito que queria estar lá, supostamente dentro dela. A afirmação forte foi acompanhada pelas imagens da entrevista, que parecem mostrar outra coisa, um comentário de Freeman sobre uma declaração de Michael Caine, sentado a seu lado, sobre um equívoco que cometeu ao elogiar uma grávida que era apenas gorda. A impressão que a reprodução da entrevista dá é que Freeman gostaria de estar lá para ver isso. Outra cena de bastidores de uma entrevista com o ator, trazida pelas duas repórteres que assinam a denúncia, também mostraram exagero na busca de imagens para corroborar um suposto escândalo. A cena apresentada registra uma troca de elogios sorridentes entre o ator e uma entrevistadora, cujo assunto de sua aparência e o fato de estar solteira foram trazidos à tona pela própria jornalista. Vale a pena considerar se a acusação contra Morgan Freeman não é uma caça às bruxas iniciada por conta de um equívoco e levada à extremos por situações corriqueiras. Um homem de 80 anos é obviamente mais machista que uma jovem de 20. Mas será que isso o torna automaticamente um Harvey Weinstein? Veja abaixo o vídeo da CNN e as “provas” apresentadas para justificar a reportagem, que já custou projetos ao astro veterano e levou o próprio Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG) a considerar rever uma homenagem feita a ele no começo do ano por sua carreira premiada.
Morgan Freeman pede desculpas em meio à repercussão negativa das acusações de assédio
O ator Morgan Freeman entrou numa lista negra de Hollywood, após uma reportagem da rede CNN trazer à tona acusações de assédio sexual de oito mulheres contra ele, juntando-o a outras celebridades envolvidas nesta tipo de escândalo nos últimos meses. E isso já está lhe rendendo prejuízos, com o cancelamento de campanhas que o envolviam. Poucas horas após a exibição da reportagem da rede CNN com a denúncia, a empresa de crédito VISA e o serviço de trens TransLink anunciaram a suspensão de anúncios com participação de Freeman. Até o sindicato americano de atores, SAG, informou que analisa retirar um prêmio honorário que entregou a Freeman em janeiro como homenagem à sua carreira. “São afirmações contundentes, devastadoras e absolutamente contrárias a todos os passos que estamos tomando para garantir um ambiente de trabalho seguro para os profissionais desta indústria”, disse um porta-voz do sindicato. Diante da perda de seu maior ativo, a imagem de homem íntegro, o ator decidiu se manifestar. Em comunicado enviado à imprensa, ele pediu desculpas por qualquer “incômodo” causado, sem assumir o assédio. “Qualquer pessoa que me conhece ou trabalhou comigo sabe que não sou alguém que intencionalmente ofenderia ou geraria algum incômodo. Me desculpo com quem quer que tenha se sentido incomodado ou desrespeitado, nunca foi a minha intenção”, declarou Freeman no texto curto. O ator, que está prestes a completar 81 anos, possuía tanta autoestima nos Estados Unidos que seu personagem mais popular era ninguém menos que Deus, papel que viveu em “Todo Poderoso” (2003) e “A Volta do Todo Poderoso” (2007) e que ele ainda explorou na série documental “The Story of God with Morgan Freeman”. Tudo isso acabou após a reportagem exibida na quinta-feira (24/5), em que a CNN trouxe 16 depoimentos anônimos – oito deles de supostas vítimas – que descreveram o comportamento de abuso sistemático do ator nos bastidores de filmagens e viagens promocionais. São casos recentes, não de décadas atrás como os evocados pela maioria das denúncias surgidas no âmbito do movimento #MeToo. Um dos incidentes aconteceu nas filmagens de uma comédia lançada no ano passado, “Despedida em Grande Estilo” (2017). Uma assistente de produção afirmou à CNN que Freeman a tocou sem consentimento durante meses, fazendo comentários sobre o seu corpo e suas roupas. “Ele ficava tentando levantar a minha camisa e perguntava se eu estava de lingerie”, contou a assistente de produção, que não teve o nome revelado. Segundo ela, o assédio foi tão grande que o ator Alan Arkin, que também estava no elenco do filme, mandou Freeman parar. Outro caso aconteceu nas filmagens de “Truque de Mestre”, de 2013. A CNN ouviu uma mulher envolvida na produção do filme, que revelou ter sido assediada pelo ator em várias oportunidades, também com comentários sobre o seu corpo. Outras mulheres da equipe passaram pelo mesmo problema, segundo a fonte da reportagem. Quatro pessoas ouvidas pela CNN afirmaram que nos últimos dez anos viram Freeman deixar as mulheres desconfortáveis no ambiente de trabalho. Duas alegaram terem sido tocadas inapropriadamente pelo ator, entre elas a assistente de produção que contou sobre a tentativa de Freeman tirar a sua camisa. Mas nenhuma dessas pessoas relatou o problema a produtores ou autoridades, com medo de perder o emprego.
Morgan Freeman é acusado de assédio sexual por oito mulheres
Morgan Freeman, um dos atores veteranos mais respeitados de Hollywood, foi acusado por oito mulheres de conduta inapropriada e assédio sexual. Outras oito pessoas confirmaram as acusações, numa reportagem exibida nesta quinta-feira (24/5) pela rede CNN. O ator e sua equipe foram procurados pelo canal de notícias, mas não se pronunciaram. Um dos casos aconteceu recentemente, durante as filmagens de “Despedida em Grande Estilo” (2017). Uma assistente de produção afirmou à CNN que Freeman a tocou sem consentimento nas costas durante meses e fez comentários sobre o seu corpo e suas roupas. “Ele ficava tentando levantar a minha camisa e perguntava se eu estava de lingerie”, contou a assistente de produção, que não teve o nome revelado. Segundo ela, o assédio foi tão grande que o ator Alan Arkin, que também estava no elenco do filme, mandou Freeman parar. Outro caso aconteceu nas filmagens de “Truque de Mestre”, de 2013. A CNN ouviu uma mulher envolvida na produção do filme, que revelou ter sido assediada pelo ator em várias oportunidades, também com comentários sobre o seu corpo. Outras mulheres da equipe passaram pelo mesmo problema, segundo a fonte da reportagem. Quatro pessoas ouvidas pela CNN afirmaram que nos últimos dez anos viram Freeman deixar as mulheres desconfortáveis no ambiente de trabalho. Duas alegaram terem sido tocadas inapropriadamente pelo ator, entre elas a assistente de produção que contou sobre a tentativa de Freeman tirar a sua camisa. Mas nenhuma dessas pessoas relatou o problema a produtores ou autoridades, com medo de perder o emprego. O ator de 80 anos é tão venerado que seu personagem mais marcante é ninguém menos que Deus, papel que viveu em “Todo Poderoso” (2003) e “A Volta do Todo Poderoso” (2007) e que ele ainda explorou na série documental “The Story of God with Morgan Freeman”. Ele também ficou ficou marcado por filmes como “Conduzindo Miss Daisy” (1989),”Seven: Os Sete Crimes Capitais” (1995), “Um Sonho de Liberdade” (1994), “Red: Aposentados e Perigosos” (2010), “Invictus” (2009), no qual viveu Nelson Mandela, e “Menina de Ouro” (2004), que lhe rendeu um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.
Atriz de Covert Affairs se junta a Gerard Butler na continuação de Invasão a Londres
A atriz Piper Perabo (da série “Covert Affairs”) entrou no elenco do terceiro filme da franquia “Invasão a…”. Ela vai se juntar a Gerard Butler e Morgan Freeman na continuação de “Invasão a Casa Branca” (2015) e “Invasão a Londres” (2016). Intitulada, em inglês, “Angel Has Fallen”, a sequência será dirigido por Ric Roman Waugh (“O Acordo”) e voltará a trazer o agente do serviço secreto Mike Banning (Butler) enfrentando terroristas para salvar a vida do Presidente dos Estados Unidos, desta vez a bordo do avião presidencial Air Force One. Vale lembrar que, quando Harrison Ford era presidente, ele não precisou de “guarda-costas” para sair da mesma situação – em “Força Aérea Um” (1997) A produção é da Millennium Films e a distribuição da Focus Features, mas ainda não há previsão de estreia.










