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    Vencedor do Oscar 2022 é destaque nas estreias em streaming

    1 de abril de 2022 /

    A programação de filmes da semana destaca um vencedor do Oscar 2022 com uma das maiores aprovações da crítica internacional dos últimos meses. Por outro lado, também tem dois filmes chamativos com algumas das piores críticas do ano. Entraram na lista porque são as únicas atrações da semana com elenco de estrelas hollywoodianas e porque, apesar do que diz a imprensa (inclusive a gente), despertam inegável interesse de boa parcela do público. É só conferir a lista abaixo, com mais detalhes e trailers, pra entender quais são os filmes bacanas e quais vocês vão preferir contra todos os alertas.   DRIVE MY CAR | MUBI Vencedor do Oscar 2022 de Melhor Filme Internacional e mais 68 prêmios – 3 deles no Festival de Cannes – , o novo filme de Ryûsuke Hamaguchi (“Roda do Destino”) segue um diretor de teatro viúvo e ainda enlutado, que viaja a Hiroshima para dirigir uma peça. Para se locomover na cidade, ele passa a contar com uma motorista reticente. Mas ao longo do tempo em que passam juntos, essa estranha o ajuda a confrontar um segredo deixado por sua falecida esposa, que o assombra silenciosamente. Se por um lado é uma obra contemplativa de três horas de duração, por outro cada segundo conta, e essa duração é fundamental para a jornada dos personagens. Quem embarcar na proposta vai entender porque o filme japonês é quase uma unanimidade, com 98% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.   A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS | NOW Primeiro filme do Butão a concorrer ao Oscar de Melhor Filme Internacional – perdeu para “Drive My Car” – segue um jovem butanês, que sonha em se mudar para a Austrália e virar um cantor famoso, mas acaba enviado pelo governo para ser professor em Lunana, uma das regiões mais isoladas do mundo, onde deverá assumir uma escola infantil. Viajando a contragosto, ele logo descobre que aquele lugar não tem nada, nem quadro negro nem giz, mas se deixa contagiar pelas crianças, descobrindo a felicidade das pequenas coisas, conforme a moral da história explicitada pelo título. É uma história simples, que encantou a Academia pela simpatia e pela beleza da fotografia de cartão postal da região, localizada no Himalaia a quase cinco mil metros de altitude. Mas sua mensagem pode ser mais complicada do que aparenta, já que embute uma crítica ao desejo ocidental da busca pela fama e realização pessoal, evocando até o comunismo chinês, que na revolução cultural mandou 17 milhões de jovens intelectuais urbanos ao campo, para aprenderem “a felicidade das pequenas coisas”.   APOLLO 10 E MEIO: AVENTURA NA ERA ESPACIAL | NETFLIX A melhor opção “hollywoodiana” da semana é a nova animação do diretor Richard Linklater (“Boyhood”). Com clima nostálgico e “lunático”, acompanha um adolescente típico do final dos anos 1960, que aprende o que são hippies ao mesmo tempo em que é recrutado para uma missão espacial secreta da NASA. Graças a um “acidente”, os cientistas construíram um módulo lunar muito pequeno, capaz de levar apenas uma criança em seu interior. E é assim que o jovem da cidade de Houston, no Texas, vira o primeiro astronauta a pisar na Lua, a bordo da Apollo 10 e Meio, lançada no meio tempo entre a criação do módulo e o primeiro voo tripulado “oficial” até a superfície lunar em 1969. “Apollo 10 e Meio” é a segunda animação de Linklater, e usa a mesma técnica de rotoscopia empregada para capturar expressões realistas do elenco de “O Homem Duplo” (2006). O elenco da nova produção reúne Zachary Levi (“Shazam!”), Jack Black (“Jumanji: Próxima Fase”), Glen Powell (“Estrelas Além do Tempo”) e outros.   APRESENTANDO, NATE | DISNEY+ A divertida comédia infantil da Disney conta a história de Nate Foster, um menino hiperativo obcecado por musicais, que luta para conseguir papéis nas produções dramáticas de sua escola, enquanto fantasia em se tornar uma estrela da Broadway. De frustração em frustração, ele resolve arriscar tudo numa viagem para Nova York em busca de um papel e acaba viralizando de forma não intencional. Roteiro e direção são de Tim Federle, o criador de “High School Musical: A Série: O Musical”, mas o destaque é todo do estreante nas telas Rueby Wood, que viveu o protagonista Charlie na recente montagem da Broadway de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”. No elenco, quem também chama atenção é Lisa Kudrow (de “Friends”), como a tia nova-iorquina derrotada, que Nate acha a pessoa mais legal de sua vida.     A PROFESSORA DE VIOLINO | FILMICCA Nina Hoss (“Fênix”) venceu o troféu de Melhor Atriz do Festival de San Sebastián como a personagem do título, que enfrenta outros professores de sua escola de música para impôr a admissão de um aluno em quem vê um grande talento. Comprometida, ela se dedica tanto para prepará-lo para o exame final que se afasta de seu próprio filho, também violinista, e de seu marido. Mas no dia do exame, os eventos têm uma virada trágica.   FILHO-MÃE | NOW Premiado em festivais internacionais, o primeiro drama do documentarista Mahnaz Mohammadi é sobre uma viúva que trabalha incansavelmente em uma fábrica falida para sustentar seu bebê e seu filho Amir de 12 anos, sem dar conta das despesas. Uma solução para suas dificuldades financeiras vem na forma de uma proposta de casamento do motorista de ônibus da fábrica. O problema é que ele tem uma filha da idade de Amir e a tradição iraniana dita que, se houver casamento, o menino não poderá compartilhar a casa da família. Sob os olhos críticos de sua comunidade e de seus colegas de trabalho hostis, a viúva se vê pressionada a tomar uma decisão, que pode salvá-la da miséria ou destruir sua família.   A MULHER QUE FUGIU | NOW O novo drama minimalista do sul-coreano Hong Sang-soo (“Certo Agora, Errado Antes”) traz novas conversas em torno de mesas com comida e bebida, e passeios na praia. Sang-soo construiu toda sua filmografia premiada com cenas parecidas, repetindo sempre o mesmo esquema, que realmente impressiona críticos e curadores de festivais, capazes de ver novidades em cada variação estrelada pela musa do diretor, Kim Min-hee. “A Mulher que Fugiu” lhe rendeu o Urso de Prata de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2020. A trama, se é que se pode chamar assim, gira em torno da nova personagem de Kim Min-hee, que encontra três de suas amigas fora de Seul, enquanto seu marido está numa viagem de negócios. Elas têm uma conversa amigável, que dura 1h17.   MOONFALL – AMEAÇA LUNAR | VOD* Em sua nova sci-fi apocalíptica, Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”) volta a mostrar o mundo ameaçado de destruição por efeitos visuais grandiosos. Desta vez, é a lua que sai de órbita e inicia uma queda avassaladora sobre a Terra, abrindo buracos enormes no roteiro, assinado pelo diretor com a ajuda de dois especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Esmagado pela gravidade das críticas (só 38% de aprovação), o filme revelou-se um verdadeiro desastre, que desperdiça um elenco formado por Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Aquaman”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”).   A BOLHA | NETFLIX A nova comédia de Judd Apatow (“A Arte de Ser Adulto”) satiriza os bastidores de uma superprodução de Hollywood. A trama relata como a equipe e o elenco de um blockbuster com dinossauros tenta realizar seu filme no auge da pandemia. Para conseguir esse objetivo, todos são isolados e presos em seu hotel, ficando sem contato com o mundo externo. Curiosamente, isso realmente aconteceu. A premissa é uma sátira da forma como “Jurassic World – Domínio” foi realizado, mantendo astros numa “bolha de proteção” durante toda a filmagem em Londres para evitar a contaminação. “A Bolha” exagera a situação em prol do humor. Só que a crítica americana não achou a menor graça, resultando em apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes (é o filme mais fraco da semana), apesar do elenco repleto de famosos – Pedro Pascal (“Mulher-Maravilha 1984”), Karen Gillan (“Jumanji: Próxima Fase”), David Duchovny (“Arquivo X”), Keegan-Michael Key (“O Predador”), Maria Bakalova (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), a esposa e a filha do diretor, Leslie Mann (“Mulheres ao Ataque”) e Iris Apatow (“Love”), entre outros.   BRIAN WILSON: LONG PROMISED ROAD | NOW, VIVO PLAY, VOD* O documentário musical leva Brian Wilson de volta à casa em que compôs os maiores hits dos Beach Boys para falar sobre sua inspiração e os problemas mentais que o afligiram em sua busca por realizar uma obra-prima da música pop. E apesar das imagens históricas das gravações de 1966 e depoimentos de músicos famosos, o ponto alto da produção são as reminiscências e toda a emoção transmitida pelo próprio cantor e compositor ao falar sobre “Pet Sounds”. O disco foi considerado tão bom que, ao tentar superá-lo, os Beatles criaram “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, o que fez Wilson pirar ao ir além no inacabado “Smile”, mítico disco perdido de 1967, que só veio a ganhar edição oficial em 2011, completada pelo artista após sua “alta” psiquiátrica. Com direção de Brent Wilson (sem parentesco), que fez o documentário sobre doo-woop “Streetlight Harmonies” (2020), o filme foi premiado no Festival de Nashville.   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    “Moonfall” tira “Homem-Aranha” do topo das bilheterias no Brasil

    7 de fevereiro de 2022 /

    Fracasso nos EUA, “Moonfall: Ameaça Lunar” estreou em 1º lugar no Brasil, mas quase que “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” manteve seu domínio, que já dura quase dois meses nas bilheterias brasileiras. De acordo com dados da consultoria Comscore, a catástrofe do diretor Roland Emmerich (“O Dia Depois de Amanhã”) estreou com R$ 3,18 milhões de arrecadação, levando 157,2 mil aos cinemas, enquanto o filme do Homem-Aranha fez R$ 3,06 milhões, visto por 152,6 mil espectadores no fim de semana. Em 3º lugar, ficou uma estreia nacional: a comédia “Tô Ryca 2”, com Samantha Schmütz, que vendeu 123 mil ingressos e faturou R$ 2,26 milhões. O cinema brasileiro tem outros dois representantes entre os filmes mais vistos. “Eduardo e Mônica” ficou em 6º lugar, com 44,9 mil espectadores e R$ 941 mil, e “Turma da Mônica – Lições” em 8º, com 21,2 mil ingressos vendidos e faturamento de R$ 407 mil. Os dois filmes podem se considerar bem-sucedidos. O romance inspirado pela música da Legião Urbana acumula público de 308 mil pessoas e R$ 5,8 milhões em bilheteria. Já a adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa foi assistida por 770 mil pessoas e totaliza R$ 12,7 milhões em ingressos vendidos. Confira abaixo o Top 10 nacional, de acordo com o levantamento da Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 3 – 6/Fev:1. #Moonfall 2. #HomemAranhaSemVoltaParaCasa 3. #ToRyca2 4. #PanicoOFilme #ScreamMovie 5. #Sing26. #EduardoEMonica 7. #Spencer 8. #TurmaDaMonica #Lições9. #OBecoDoPesadelo 10. #aventurasgulliver — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) February 7, 2022

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    “Jackass para Sempre” lidera bilheterias de cinema dos EUA

    6 de fevereiro de 2022 /

    As pegadinhas e trotes violentos de “Jackass para Sempre” deixaram a Paramount rindo sozinha neste fim de semana. O filme proibido para menores arrecadou US$ 23,5 milhões nos EUA e Canadá, num retorno triunfante da franquia da MTV à tela grande. O filme custou apenas US$ 10 milhões e já está praticamente pago, levando o estúdio a comemorar seu segundo hit consecutivo, com “Pânico” ainda em cartaz. Por outro lado, “Jackass para Sempre” não chegou nem na metade do desempenho do último título da franquia nos cinemas. Lançado há 12 anos, “Jackass 3D” teve uma bilheteria de estreia de US$ 50 milhões. Há quem deduza a diferença na conta da pandemia. Mas “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” é uma continuação que fez muito mais que seus antecessores em plena pandemia. Líder até a semana passada, o novo “Homem-Aranha” acabou em 3º, atrás ainda de “Moonfall – Ameaça Lunar”. Só que ninguém comemorou o filme de catástrofe do especialista Roland Emmerich (diretor de “Independence Day”, “O Dia Depois de Amanhã” e “2012”). Ridicularizado pela crítica, com apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Moonfall” foi um desastre de proporções gigantescas para a Lionsgate. Depois de custar pelo menos US$ 138 milhões para ser produzido (de acordo com Emmerich), faturou apenas US$ 10 milhões na América do Norte. O ano mal começou, mas o fiasco é tão épico que vai ser difícil outro filme tirar de “Moonfall” o título de maior fracasso de 2022. E quase que “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” ficou à sua frente. A coprodução da Sony e Disney/Marvel acabou em 3º lugar no fim de semana, com US$ 9,6 milhões. O montante fez o longa encostar em “Avatar” na arrecadação doméstica. Com US$ 748,9 milhões no mercado norte-americano, a produção do super-herói está a menos de US$ 1 milhão atrás dos US$ 749,8 milhões arrecadados por “Avatar”, terceiro filme de maior bilheteria de todos os tempos na América do Norte. A arrecadação mundial de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” já está em US$ 1,77 bilhão. “Pânico” e “Sing 2” completaram o Top 5, respectivamente com US$ 4,7 milhões e US$ 4,2 milhões. O terror totalizou US$ 68,9 milhões no mercado doméstico e atingiu US$ 120 milhões mundiais, enquanto a animação chegou a US$ 139,6 milhões nos EUA e Canadá e ficou perto de arredondar US$ 300 milhões mundiais. Dentre os filmes mais vistos nos EUA, apenas “Jackass para Sempre” ainda é inédito no Brasil. A produção, na verdade, nem tem previsão de estreia no país.

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    “Moonfall” estreia em mil salas de cinema

    3 de fevereiro de 2022 /

    Segundo maior lançamento do ano nos cinemas brasileiros, “Moonfall – Ameaça Lunar” estreia em cerca de mil salas nesta quinta (3/2). Só perde para a animação “Sing 2”, lançada em 1,1 mil. A iniciativa busca tirar a liderança das bilheterias de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que é o filme mais visto do Brasil desde meados de dezembro passado. Mas não vai ser fácil. Para atingir seu objetivo, a catástrofe americana terá que superar ainda a concorrência da comédia brasileira “Tô Ryca 2”, outra produção superexagerada – histeria no último – distribuída em 637 salas. Como nenhum dos dois filmes empolga a crítica, a grande ironia da programação é que o único filme que valeria a pena ver no cinema nesta semana, sem esperar pelo lançamento em streaming, é da Netflix. O premiado “Mães Paralelas”, de Pedro Almodóvar, chega em circuito mínimo, ou melhor, promocional, apenas para chamar atenção para sua estreia digital daqui a duas semanas. A lista de lançamentos ainda incluiu uma animação ucraniana de pouco apelo comercial e, entre segunda (7/2) e quinta (10/2), o último show dos Beatles em IMAX. Confira abaixo os trailers e mais detalhes de cada titulo.   MOONFALL – AMEAÇA LUNAR Em sua nova sci-fi apocalíptica, Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”) volta a mostrar o mundo sendo destruído por efeitos visuais grandiosos. Desta vez, é a lua que sai de órbita e inicia uma queda avassaladora sobre a Terra, abrindo buracos enormes no roteiro, assinado pelo diretor com a ajuda de dois especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Esmagado pela gravidade das críticas, trata-se de um verdadeiro desastre, que desperdiça um elenco formado por Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Aquaman”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”).   TÔ RYCA 2 A sequência deveria se chamar “Tô Pobre”, já que utiliza o mesmo artifício que justificou as continuações de “Até que a Sorte nos Separe”, fazendo a pobre que ficou milionária no primeiro filme perder tudo de uma hora para outra. Novamente miserável, ele enfrenta os perrengues típicos da classe trabalhadora, que são mostrados de forma mais estereotipada que os clichês de novo rico do filme “original”. Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Fil Braz e a direção ficou a cargo de Pedro Antônio. Já o elenco acrescentou Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora”), Evelyn Castro (“Tô de Graça”) e participação especial da dupla sertaneja Maiara e Maraisa.   AS AVENTURAS DE GULLIVER A animação ucraniana imagina a volta de Gulliver para Liliput, só que desta vez ele não é um gigante, mas um homem comum, que precisa lidar com a decepção dos moradores que contavam com sua ajuda descomunal para vencer seus inimigos. Além da “moral da história” evidente, o desenho também é bem simplezinho em seus aspectos técnicos, resultando numa animação sem muita expressividade.   MÃES PARALELAS Com distribuição limitadíssima, duas semanas antes de ser lançado em streaming na Netflix, o novo filme de Pedro Almodóvar gira em torno da maternidade da personagem de Penélope Cruz, que volta a trabalhar com o diretor na esteira do sucesso de “Dor e Glória”. A produção reforça a mudança temática na filmografia de Almodóvar, que há tempos trocou o desejo, principal manifestação de seus primeiros trabalhos, por histórias de mães e filhos. A trama acompanha duas mulheres grávidas que dividem o quarto em uma maternidade, sem saber que esse breve encontro as unirá de maneiras que nunca poderiam imaginar. Ao mesmo tempo, a personagem de Cruz ainda lida com o legado da guerra civil espanhola, que marcou sua família e a de muitos de seus compatriotas. Além de Cruz, que venceu o Festival de Veneza por seu desempenho no filme, “Mães Paralelas” tem como protagonistas Aitana Sánchez Gijón (“Velvet Colección”), a novata Milena Smit (“No Matarás”) e Israel Elejalde (“Veneno”), e volta a reunir outras duas colaboradoras de longa data de Almodóvar, Julieta Serrano e Rossy de Palma, que trabalharam juntas em “Mulheres à Beira de um Colapso Nervoso” (1988) – o primeiro longa do cineasta espanhol indicado ao Oscar.   THE BEATLES GET BACK: O ÚLTIMO SHOW O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido no circuito IMAX apenas de segunda (7/2) a quinta (10/2). São 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, da Disney+. O show histórico dos Beatles completou 53 anos no domingo passado (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso.

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    Trailer de “Moonfall” mostra novo apocalipse do diretor de “Independence Day”

    6 de janeiro de 2022 /

    O filme “Moonfall” ganhou pôsteres internacionais e um novo trailer legendado. A prévia mostra cenas típicas das sci-fi apocalípticas de Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”), com o mundo sendo destruído por efeitos visuais grandiosos. Desta vez, é a lua que sai de órbita e inicia uma queda avassaladora sobre a Terra. Várias cenas lembram o recente fenômeno “Não Olhe para Cima”, da Netflix, mas feitas à sério. Além da direção, Emmerich também assina o roteiro ao lado de outros especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Já o elenco destaca Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”), Wenwen Yu (“Between Us”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”). “Moonfall” tem estreia marcada para 3 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Veja primeiros minutos da nova sci-fi apocalíptica do diretor de “Independence Day”

    14 de dezembro de 2021 /

    A Diamond Films quase cinco minutos da abertura do filme “Moonfall”, nova sci-fi apocalíptica de Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”), em que astronautas tentam impedir a destruição da Terra pela Lua. O elenco destaca Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”), Wenwen Yu (“Between Us”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”). Além da direção, Emmerich também assina o roteiro ao lado de outros especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). “Moonfall” tem estreia marcada para 3 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Halle Berry vira exclusiva da Netflix após estreia forte de “Ferida”

    30 de novembro de 2021 /

    A Netflix revelou que “Ferida” (Bruised), estreia de Halle Berry na direção, foi seu filme mais visto da semana nos EUA e o segundo mais visto do mundo. Ao todo, o filme foi transmitido durante 47,7 milhões de horas em seus primeiros cinco dias disponíveis, de acordo com a empresa. E para marcar o feito, a plataforma decidiu ampliar a parceria com a estrela. Berry firmou uma contrato nesta terça (30/11) para estrelar e produzir novos filmes com exclusividade para a Netflix. “A equipe da Netflix não tem sido apenas colaborativa e criativa, mas extremamente apaixonada e é um prazer trabalhar com ela. Estou muito grata pela parceria e ansiosa por mais”, ela disse no comunicado sobre o novo acordo. “Existem poucas pessoas com uma carreira como Halle Berry”, acrescentou o diretor de cinema da Netflix, Scott Stuber. “Ela é uma atriz e produtora premiada e, como o público viu na semana passada, ela também é uma diretora incrível. Ficamos entusiasmados por estar ao seu lado enquanto ela forneceu sua energia na frente e atrás das câmeras em ‘Ferida’ e esperamos contar mais histórias juntos. ” A atriz também postou no Instagram um vídeo em que celebra o desempenho de “Ferida” com champanha e dancinha. Veja abaixo. Antes de fechar o contrato, ela já tinha dois filmes encaminhados na Netflix: a sci-fi “The Mothership” e o thriller de ação “Our Man from Jersey”, ao lado de Mark Wahlberg. Nos cinemas, Berry será vista a seguir em “Moonfall”, de Roland Emmerich (“Independence Day”), que tem estreia prevista para 10 de fevereiro no Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Halle Berry (@halleberry)

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    Halle Berry e Patrick Wilson tentam impedir o fim do mundo em trailer de “Moonfall”

    1 de novembro de 2021 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “Moonfall”, sci-fi apocalíptica de Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”), em que astronautas tentam impedir a destruição da Terra pela Lua. Ainda sem muitas explicações sobre o desastre, a prévia liga a atual ameaça à primeira viagem à lua em 1969, antes de revelar tsunamis gigantes engolindo o planeta e uma missão espacial que entra no interior oco da lua para “salvar a humanidade”. O elenco destaca Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”), Wenwen Yu (“Between Us”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”). Além da direção, Emmerich também assina o roteiro ao lado de outros especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). “Moonfall” tem estreia marcada para 3 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Halle Berry e Patrick Wilson encaram fim do mundo em fotos de “Moonfall”

    28 de outubro de 2021 /

    A Diamond Films divulgou as fotos de “Moonfall”, nova sci-fi apocalíptica de Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”), em que astronautas tentam impedir a queda da Lua na Terra. Sem dar maiores explicações sobre o desastre, a sinopse diz que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. O elenco destaca Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”), Wenwen Yu (“Between Us”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”). Apenas os três primeiros aparecem nas imagens, que destacam mais os efeitos visuais, verdadeiros protagonistas da produção. Além da direção, Emmerich também assina o roteiro ao lado de outros especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Imagina-se que eles criaram uma trama diferente de “Armageddon” (1998), que não se resuma a trocar um meteoro pela lua. “Moonfall” tem estreia marcada para 3 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Diretor de “Independence Day” joga a Lua contra a Terra no teaser de “Moonfall”

    2 de setembro de 2021 /

    A Diamond Films divulgou o primeiro teaser legendado de “Moonfall”, nova sci-fi apocalíptica de Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”). A prévia abre com cenas espaciais acompanhadas pelo célebre discurso de John F. Kennedy sobre levar a humanidade à Lua, mas logo revela o desastre da trama: a queda da Lua na Terra, que causa enorme devastação. Sem dar maiores explicações sobre o desastre, a sinopse acrescenta que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. O elenco destaca Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”), Wenwen Yu (“Between Us”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”) Além da direção, Emmerich também assina o roteiro ao lado de outros especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Imagina-se que eles criaram uma trama diferente de “Armageddon” (1998). “Moonfall” tem estreia marcada para 3 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Patrick Wilson será astronauta na nova catástrofe do diretor de Independence Day

    13 de junho de 2020 /

    Os atores Patrick Wilson (“Invocação do Mal”) e Charlie Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) entraram para o elenco de “Moonfall”, novo filme de catástrofe do diretor Roland Emmerich. Trata-se do cineasta que já destruiu o mundo em “Independence Day”, “Um Dia Depois de Amanhã” e “2012”. Wilson interpretará um astronauta da NASA que caiu em desgraça após sua última missão terminar em tragédia. O acidente também guarda uma pista sobre a catástrofe iminente. Já Plummer interpretará seu filho adolescente. Eles vão se juntar a Halle Berry (“John Wick 3”) e John Bradley (“Game of Thrones”), anteriormente confirmados, nas filmagens previstas para o segundo semestre em Montreal, no Canadá. Em “Moonfall”, a iminência do fim do mundo é precipitada pela lua, ao sair de sua órbita e entrar em rota de colisão com a Terra. Maiores explicações sobre esse fenômeno bizarro ficaram para depois. Mas a sinopse acrescenta que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. Enquanto Bradley será o cientista excêntrico que descobre a anomalia, Berry viverá a administradora da Nasa, que também é ex-astronauta e participou da tal missão anterior relacionada aos começo da catástrofe. O roteiro é do próprio Emmerich, escrito em parceria com Spenser Cohen, roteirista do recente “Extinção”, e Harald Kloser, compositor que trabalhou em todos os filmes do cineasta desde “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A produção está a cargo do estúdio Lionsgate, que planeja lançar o filme em 2021.

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    Halle Berry vai salvar o mundo em nova catástrofe do diretor de Independence Day

    19 de maio de 2020 /

    A atriz Halle Berry recebeu a missão de salvar a Terra da nova catástrofe apocalíptica de Roland Emmerich. Trata-se do cineasta que já destruiu o mundo em “Independence Day”, “Um Dia Depois de Amanhã” e “2012”. A estrela de “John Wick 3” e “X-Men” se juntou a John Bradley (“Game of Thrones” na produção de “Moonfall”, em que o fim do mundo é precipitado pela lua, ao sair de sua órbita e entrar em rota de colisão com a Terra. Maiores explicações sobre esse fenômeno bizarro ficaram para depois. Mas a sinopse acrescenta que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. Quem chutar que vão tentar explodir a lua ganha uma cópia de “Armageddon”. Enquanto Bradley será o cientista excêntrico que descobre a anomalia, Berry viverá uma ex-astronauta, atual administradora da Nasa, cuja missão anterior guarda uma pista dos motivos da catástrofe. O roteiro é do próprio Emmerich, escrito em parceria com Spenser Cohen, roteirista do recente “Extinção”, e Harald Kloser, compositor que trabalhou em todos os filmes do cineasta desde “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A produção está a cargo do estúdio Lionsgate, que ainda não fez previsão para o início das filmagens nem para o lançamento.

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