3ª temporada de “Good Omens” vira especial de 90 minutos após polêmica de Neil Gaiman
David Tennant e Michael Sheen retornam para a despedida, após acusações contra o criador impactarem a produção
David Tennant e Michael Sheen retornam no trailer da 2ª temporada de “Belas Maldições”
A Amazon Prime Video divulgou os pôsteres e o primeiro trailer da 2ª temporada de “Belas Maldições”, que chega ao streaming quase quatro anos após a estreia da atração original. Na nova temporada, o demônio Aziraphale (David Tennant, ex-“Doctor Who”) e o anjo Crowley (Michael Sheen, de “Masters of Sex”) precisam lidar com um problema envolvendo o sumiço do arcanjo Gabriel (Jon Hamm, de “Mad Men”). Produzida por Neil Gaiman, autor do livro em que a trama se baseia, a sequência terá 6 episódios. A prévia mostra Aziraphale e Crowley com suas vidas tranquilas entre os mortais em Londres. Isso é, até que Gabriel aparece inesperadamente na porta da livraria de Crowley. Completamente perdido, o personagem não sabe sua própria identidade ou como chegou ali. Enquanto Crowley analisa a situação, Aziraphale está ansioso para resolver o mistério por trás da condição do arcanjo. No entanto, esconder Gabriel pode trazer consequências imprevisíveis e os dois vão precisar confiar um no outro mais uma vez. 2ª temporada traz trama inédita Inicialmente planejada como uma minissérie, “Belas Maldições” recebeu encomenda de uma temporada extra em 2019. Durante a 1ª temporada, a trama acompanhou a aliança relutante entre um anjo e um demônio, vividos por Michael Sheen (“Masters of Sex”) e David Tennant (“Doctor Who”), que se tornaram amigos após séculos de interação em lados opostos e decidem se juntar para impedir o apocalipse. Como o primeiro ano utilizou todo o material do livro de Gaiman e Terry Pratchett, a 2ª temporada apresentará uma história totalmente inédita. Além dos citados, o ator Doon Mackichan também reprisa seu papel como arcanjo Miguel, junto com Gloria Obianyo como arcanjo Uriel. Além disso, alguns atores retornarão em novos papéis, como Miranda Richardson como o demônio Shax, Maggie Service como Maggie e Nina Sosanya como Nina. E ainda há novidades no elenco: Liz Carr (“The Witcher”), Quelin Sepulveda (“O Homem que veio do Espaço”) e Shelley Conn (“Bridgerton”). Todos os episódios são dirigidos por Douglas Mackinnon (“Sherlock”), que também foi responsável pela temporada anterior. A 2ª temporada de “Belas Maldições” estreia na Amazon Prime Video no dia 28 de julho.
Helena Bonham-Carter fará série de animação em stop-motion da Netflix
A Netflix aproveitou a realização do Festival Internacional de Cinema de Annecy para anunciar a produção de uma animação em stop-motion chamada, em inglês, de “The House”. A produção terá toques de humor sombrio e será uma antologia, tendo uma nova história e personagens diferentes a cada capítulo. Um dos três episódios da 1ª temporada será estrelado por Helena Bonham-Carter (“The Crown”), que já dublou animações do gênero anteriormente: “A Noiva Cadáver” e “Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”, ambas em 2005. “Os personagens de ‘The House’, embora de maneiras diferentes, estão todos tentando dar sentido ao mundo e seu lugar dentro dele. É sobre sua tentativa falha de se conformar com uma ideia de quem eles pensam que são ou de quem eles pensam que deveriam ser”, contou Charlotte Bavasso (“Desventuras em Série”), produtora da antologia em comunicado. Além de Bonham Carter, a produção também contará com as vozes de Matthew Goode (“The Good Wife”), Miranda Richardson (da franquia “Harry Potter”), Mia Goth (“Suspiria”), Susan Wokoma (“Enola Holmes”) e do cantor Jarvis Cocker (da banda Pulp). A série ainda não tem previsão de estreia.
Spin-off de Game of Thrones com Naomi Watts é descartado pela HBO
A série derivada de “Game of Thrones”, estrelada por Naomi Watts (“O Impossível”), não foi aprovada. A HBO interrompeu a pós-produção do episódio piloto, que já tinha encerrado suas gravações e estava em processo de (re)edição. A emissora não confirmou oficialmente a informação, mas, segundo o site Deadline, a roteirista Jane Goldman (“Kingsman”, “X-Men: Primeira Classe”) entrou em contato com o elenco para avisar que o projeto chegou ao fim. A produção seria um prólogo da série original, passada milhares de anos antes da trama de “Game of Thrones”, e retrataria “o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”, dizia a sinopse liberada. O piloto foi dirigido por SJ Clarkson (da série “Jessica Jones”) e seu elenco grandioso também incluía Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo”, “Harry Potter/Animais Fantásticos” e “Os Instrumentos Mortais”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Miranda Richardson (a Rita Skeeter de “Harry Potter”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“Colette”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“To the Bone”) e Toby Regbo (“The Last Kingdom”). Fontes da revista The Hollywood Reporter afirmam que a HBO não estava empolgada com a edição do piloto e pediu mudanças, antes de desistir de tentar consertar o que considerou sem conserto. Ainda assim, expandir o mundo de “Game of Thrones” continua sendo uma das principais prioridades do canal pago e de sua nova empresa-mãe WarnerMedia. Não por acaso, a HBO encomendou a produção de um segundo piloto de spin-off no mês passado. Fontes confirmaram à revista The Hollywood Reporter que se trata de um roteiro centrado na família Targaryen, que se passaria mais próximo da cronologia da série original. Este projeto é assinado pelo roteirista Ryan J. Condal (criador da série sci-fi “Colony”) e pelo escritor George R.R. Martin, e se baseia num livro de Martin, “Fogo & Sangue”.
Terminam gravações do piloto “incrível” da série derivada de Game of Thrones
A produção do piloto da série derivada de “Game of Thrones” foi concluída na Irlanda do Norte. O anúncio foi feito pelo presidente de programação da HBO, Casey Blois, durante encontro com a imprensa americana no evento semestral do TCA (Associação dos Críticos de Televisão dos Estados Unidos). Embora o trabalho ainda precise ser aprovado pelos executivos do canal para a série ser oficializada, a reação animada de Blois indica que isso é praticamente garantido. “Está muito bom. O elenco foi incrível”, disse Bloys ao responder perguntas dos jornalistas. A atração foi desenvolvida pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman”, “X-Men: Primeira Classe”) e pelo autor George R. R. Martin, que escreveu os livros da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, a base de “Game of Thrones”. E, de acordo com a sinopse oficial divulgada pela HBO, se passa “milhares de anos” antes dos eventos de “Game of Thrones”. “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”, diz o texto liberado. No universo criado por Martin, a Era dos Heróis começou cerca de 10 mil anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, e levou ao que é conhecido como Longa Noite – o inverno que perdurou por vários anos. Foi nesse período em que os Caminhantes Brancos surgiram e os habitantes de Westeros travaram uma grande batalha contra eles. Ainda sem um título oficial, o piloto foi dirigido por SJ Clarkson (da série “Jessica Jones”) e tem um elenco grandioso, liderado por Naomi Watts (“O Impossível”) e que também inclui Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo”, “Harry Potter/Animais Fantásticos” e “Os Instrumentos Mortais”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Miranda Richardson (a Rita Skeeter de “Harry Potter”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“Colette”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“To the Bone”) e Toby Regbo (“The Last Kingdom”).
George R.R. Martin revela detalhes importantes do spin-off de Game of Thrones
George R.R. Martin adiantou vários detalhes do piloto da série derivada de “Game of Thrones”, que a HBO tem mantido em completo sigilo. A atração está sendo desenvolvida pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman – O Círculo Dourado”) com participação do próprio Martin, que não se conteve em entrevista à revista Entertainment Weekly. O autor revelou, por exemplo, que a trama vai se passar numa Westeros muito diferente da vista em “Game of Thrones”, milhares de anos antes da ascensão de Bram Stark ao trono de ferro. Para começar, o continente não estará dividido em Sete Reinos, mas num número muito maior de “subdivisões”. “Quando Aegon [Targaryen] conquistou Westeros, já havia sete reinos. Mas, se você olhar mais para trás na história do continente, chegamos a dez reinos, 12 reinos, até em torno de 100 reinos”, comentou Martin. “São reinos muito mesquinhos”. Como sua segunda revelação, o autor garantiu que o público voltará a ver uma das famílias mais famosas de Game of Thrones: os Stark. “Eles já existiam nessa época, definitivamente”, disse. “Assim como os Caminhantes Brancos, os lobos gigantes e também mamutes”. Por outro lado, Martin revelou também que os Lannister não farão parte da nova história. “Na época que abordamos, os Lannister ainda não existem. A família Casterly vive na fortaleza deles, o Rochedo Casterly”, comentou. Martin adiantou a principal semelhança entre o spin-off e “Game of Thrones”: a ausência de protagonistas. “Eu não gosto dessa palavra”, disse. “Em ‘Game of Thrones’, quase nunca tivemos atores concorrendo como protagonistas em premiações. É um elenco de verdade, ninguém é mais importante que os outros”. Para completar, o escritor falou sobre o título da série, que ainda não foi divulgado pela HBO. Depois de ter sugerido que a série poderia se chamar “The Long Night” (A Longa Noite), ele teria encontrado nome melhor, mas muito similar. “Eu ouvi alguém dizendo que o título poderia ser ‘The Longest Night’ [A Noite mais Longa]. Eu aprovo”, disse. Cercada de mistério, a produção não revelou até agora quais personagens seu elenco interpreta. E é um casting grandioso, liderado por Naomi Watts (“O Impossível”) e que também inclui Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo”, “Harry Potter/Animais Fantásticos” e “Os Instrumentos Mortais”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Miranda Richardson (também de “Harry Potter”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“Colette”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“To the Bone”), e Toby Regbo (“The Last Kingdom”). O piloto já começou a ser gravado. Mas a HBO ainda espera ver o resultado para decidir se aprova a produção da série.
Série derivada de Game of Thrones começa a ser gravada
A revista Entertainment Weekly revelou que as gravações da série derivada de “Game of Thrones”, ainda sem título definido, começaram nesta semana na Irlanda do Norte. O país serviu de cenário para a série principal por vários anos. Por enquanto, apenas a produção do episódio piloto foi encomendada. A HBO quer ver o resultado antes de aprovar uma temporada completa. A série foi criada pela roteirista Jane Goldman (“X-Men: Primeira Classe” e “Kingsman: Serviço Secreto”) em parceria com o escritor George R. R. Martin, criador do universo literário que rendeu “Game of Thrones”. O piloto tem direção de S.J. Clarkson (“Jessica Jones”) e reúne um superelenco, formado por Naomi Watts (“Diana”), Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo” e “Harry Potter/Animais Fantásticos”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Miranda Richardson (“Harry Potter e o Cálice de Fogo”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“O Menino Que Queria Ser Rei”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“O Mínimo Para Viver”), Toby Regbo (“The Last Kingdom”) e John Simm (“Doctor Who”), entre outros. De acordo com a sinopse oficial divulgada pela HBO, a série se passará “milhares de anos” antes dos eventos de “Game of Thrones”. “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”. No universo criado por Martin, a Era dos Heróis começou cerca de 10 mil anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, e levou ao que é conhecido como Longa Noite – o inverno que perdurou por vários anos. Foi nesse período em que os Caminhantes Brancos surgiram e os habitantes de Westeros travaram uma grande batalha contra eles.
Vilão de Doctor Who vai estrelar piloto da série derivada de Game of Thrones
A produção do piloto da série derivada de “Game of Thrones” escalou novos nomes em seu elenco. E o grande destaque é o ator britânico John Simm, que estrelou a cultuada série “Life on Mars” e viveu o vilão Mestre no revival contemporâneo de “Doctor Who”. Além de Simm, o piloto ainda escalou Marquis Rodriquez (“Luke Cage”), Richard McCabe (“Peaky Blinders”), John Heffernan (“The Crown”) e Dixie Egerickx (“Estranha Presença”). Como de praxe, os papéis dos atores não foram revelados. Cercada de mistério, a produção não revelou até agora quais são os personagens do projeto, que está reunindo um casting grandioso, liderado por Naomi Watts (“Diana”) e que também inclui Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo” e “Harry Potter/Animais Fantásticos”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Miranda Richardson (“Harry Potter e o Cálice de Fogo”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“O Menino Que Queria Ser Rei”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“O Mínimo Para Viver”) e Toby Regbo (“The Last Kingdom”). A atração foi desenvolvida pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman”, “X-Men: Primeira Classe”) e pelo autor George R. R. Martin, que escreveu os livros da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, a base de “Game of Thrones”. De acordo com a sinopse oficial divulgada pela HBO, a série se passará “milhares de anos” antes dos eventos de “Game of Thrones”. “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”. No universo criado por Martin, a Era dos Heróis começou cerca de 10 mil anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, e levou ao que é conhecido como Longa Noite – o inverno que perdurou por vários anos. Foi nesse período em que os Caminhantes Brancos surgiram e os habitantes de Westeros travaram uma grande batalha contra eles. Ainda sem um título oficial, o spin-off foi oficializado em junho, antes de a HBO ser incluída na venda da Time-Warner para a AT&T – que originou a WarnerMedia e levou à mudanças no comando do canal pago. Por enquanto, o projeto está em fase de produção de piloto e não tem garantia de virar série. O piloto, que será dirigido por SJ Clarkson (da série “Jessica Jones”), precisa ser aprovado pelos novos executivos da HBO para gerar encomenda da 1ª temporada.
Atriz de Harry Potter entra no piloto da série derivada de Game of Thrones
A atriz britânica Miranda Richardson, indicada a dois Oscar (por “Perdas e Danos” e “Tom e Viv” nos anos 1990) e conhecida pelo papel de Rita Skeeter na franquia “Harry Potter”, entrou na série derivada de “Game of Thrones”. Cercada de mistério, a produção não revelou até agora quais personagens seu elenco interpreta. E é um casting grandioso, liderado por Naomi Watts (“O Impossível”) e que também inclui Jamie Campbell Bower (das sagas “Crepúsculo”, “Harry Potter/Animais Fantásticos” e “Os Instrumentos Mortais”), Georgie Henley (a Lucy de “As Crônicas de Nárnia”), Naomi Ackie (que estará no próximo “Star Wars”), Josh Whitehouse (“Poldark”), Denise Gough (“Colette”), Sheila Atim (“Harlots”), Ivanno Jeremiah (“Humans”), Alex Sharp (“To the Bone”) e Toby Regbo (“The Last Kingdom”). A atração foi desenvolvida pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman”, “X-Men: Primeira Classe”) e pelo autor George R. R. Martin, que escreveu os livros da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, a base de “Game of Thrones”. De acordo com a sinopse oficial divulgada pela HBO, a série se passará “milhares de anos” antes dos eventos de “Game of Thrones”. “A série retrata o momento em que o mundo passa da Era dos Heróis ao seu pior momento. E uma coisa é certa: dos segredos terríveis da história de Westeros à verdadeira origem dos Caminhantes Brancos, aos mistérios do Leste, aos Starks da lenda… não é a história que achamos que conhecemos”. No universo criado por Martin, a Era dos Heróis começou cerca de 10 mil anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, e levou ao que é conhecido como Longa Noite – o inverno que perdurou por vários anos. Foi nesse período em que os Caminhantes Brancos surgiram e os habitantes de Westeros travaram uma grande batalha contra eles. Ainda sem um título oficial, o spin-off foi oficializado em junho, antes de a HBO ser incluída na venda da Time-Warner para a AT&T, que originou a WarnerMedia e levou à mudanças no comando do canal pago. Por enquanto, o projeto está em fase de produção de piloto e não tem garantia de virar série. O piloto, que será dirigido por SJ Clarkson (da série “Jessica Jones”), precisa ser aprovado pelos novos executivos da HBO para gerar encomenda da 1ª temporada.
Churchill reduz momento-chave do século 20 à crise pessoal
A produção inglesa “Churchill” não é, apesar do título, uma cinebiografia que trata da vida desse líder britânico, cujo nome está indelevelmente marcado na história do século 20 e em suas duas grandes guerras. É o retrato de um momento específico e decisivo de sua vida política, em que ele balança entre a decadência e a glória. Esse período é o que se situa nos seis dias que antecederam a famosa operação da 2ª Guerra Mundial conhecida como o Dia D, em junho de 1944, em que as forças aliadas organizaram uma enorme ofensiva para recuperar o território europeu ocupado pelos nazistas e que seria um passo, arriscado mas definitivo, para a vitória final no conflito mundial. Winston Churchill, que o filme de Jonathan Teplitzky (“Uma Longa Viagem”) retrata de forma francamente desfavorável ao personagem, aparece velho, alquebrado, resistente e obcecado pelo massacre de Galípoli, na 1ª Guerra Mundial, em 1915, sem querer repetir o erro que levou centenas de milhares de soldados à morte. Preocupado com a humilhação política e o fracasso militar que já havia experimentado, surge como entrave inicial à invasão da Normandia, tendo de ser convencido pelo presidente americano Eisenhower (John Slattery, da série “Mad Men”) e outros, de que esse passo decisivo tinha de ser feito. E, ainda, tendo que se submeter à autoridade do rei. Não há dúvida de que Brian Cox (“A Autópsia”) compõe o personagem Churchill, nessas circunstâncias, com raro talento. A esposa, Clemmie, vivida por Miranda Richardson (“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1”), está igualmente muito bem interpretada, como pessoa forte, equilibrada, com raciocínio claro e papel determinante na situação. Já o grande líder britânico está consumido por seus medos e obsessões, num momento deprimente da vida, quando mais se precisaria do seu claro discernimento. Soa um pouco estranha a fixação na batalha de Galípoli da 1ª Guerra, quando a campanha da 2ª já se desenhava como amplamente vitoriosa. Claro que a preocupação com a repetição de um possível massacre se justificava, mas a obsessão pelo passado, não. Afinal, para chegar a esse momento da guerra, muitos anos se passaram, desde 1939, e o impacto dos embates do presente era grande demais para ficar em segundo plano. Ao trabalhar um momento marcante da história por meio da realidade psíquica de um de seus personagens principais, “Churchill”, talvez busque uma verdade, no plano interpessoal, que não tem muito cabimento. Para uma questão política dessa dimensão, esse enfoque pouco ou nada acrescenta. Um drama individual se sobrepõe ao drama da guerra, que estava definindo os destinos da humanidade. E, ainda que o personagem não pudesse saber que a guerra estrava em sua reta final, não é muito crível que Churchill desconhecesse o sentido coletivo das decisões, numa hora dessas. Assim, uma boa produção cinematográfica, embora convencional na forma, que poderia alcançar voos muito maiores, perde sua força.
Trailer de iBoy traz adolescente com poderes de celular (!) e Maisie Williams em perigo
A Netflix divulgou o trailer de “iBoy”, que parece uma espécie de versão juvenil e masculina de “Lucy”, o filme da super Scarlett Johanson. Ainda sem legendas, a prévia mostra como um rapaz, que sobrevive a uma tentativa de assassinato, sai da cirurgia cerebral com poderes de celular (sério). Por coincidência, tudo é precipitado pela garota em perigo que ele gosta, chamada justamente de Lucy. Produção inglesa, o filme adapta o livro homônimo, escrito por Kevin Brooks, sobre um adolescente londrino, que, ao ser assaltado por uma gangue de rua, acaba com fragmentos de um celular em seu cérebro. Ele descobre que ganhou a capacidade de acessar dispositivos eletrônicos e assim adquirir segredos digitais – e, possivelmente, usá-los para conseguir sua vingança. Bill Milner, que já foi mutante no cinema, como o jovem Magneto de “X-Men: Primeira Classe” (2012), vive o iBoy do título, enquanto Maisie Williams, intérprete de Arya na série “Game of Thrones”, é seu crush Lucy. O elenco ainda inclui Miranda Richardson (a Rita Skeeter da franquia “Harry Potter”) e Rory Kinnear (o monstro de Frankenstein na série “Penny Dreadful”). A adaptação foi escrita por Joe Barton (roteirista da série “Humans”) e dirigida por Adam Randall (“Level Up”) para um lançamento em 27 de janeiro.








