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    The Undoing: Nicole Kidman canta o tema da minissérie

    25 de outubro de 2020 /

    Além de estrelar e produzir a minissérie “The Undoing”, Nicole Kidman demonstrou outro talento artístico na atração que estreia neste domingo (25/10) na HBO. É ela quem canta a música nos créditos de abertura, “Dream a Little Dream of Me”. Segundo a atriz, a ideia partiu da diretora dinamarquesa Susanne Bier (conhecida pelo filme vencedor do Oscar “Em um Mundo Melhor”). “Ela me convenceu dizendo que era um modo de, desde o começo, imbuir a narrativa com a alma de Grace, minha personagem”. Kidman já tinha demonstrado seu talento vocal anteriormente no musical “Moulin Rouge” (2001), Mas ela não é a primeira atriz a gravar “Dream a Little Dream of Me”. Composta em 1931, a canção foi anteriormente interpretada com sucesso por Doris Day, em seu disco “Day by Night”, de 1957. “The Undoing” volta a reunir Nicole Kidman, como atriz e produtora, e o roteirista-produtor David E. Kelley, após o sucesso de “Big Little Lies”, e marca a estreia do ator inglês Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”) numa produção televisiva americana. Apesar disso, não empolgou a crítica americana. A exibição do capítulo de estreia vai acontecer às 22 horas no canal pago HBO Brasil.

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  • Série

    The Undoing: Crítica acha nova série de Nicole Kidman medíocre

    25 de outubro de 2020 /

    Estreia deste domingo (25/10) na HBO, a minissérie de suspense “The Undoing” dividiu a crítica americana. A produção atingiu 65% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas quando considerados apenas os críticos top (da grande imprensa), a avaliação cai para medíocres 51%. Esperava-se mais de uma atração que volta a reunir Nicole Kidman, como atriz e produtora, e o roteirista-produtor David E. Kelley, após o sucesso de “Big Little Lies”. Mas se trata apenas de mais uma história de ricaços que exibem sua opulência enquanto acham que podem escapar de tudo impunemente. A minissérie é baseada no livro “Já Devias Saber… Agora é Tarde Demais” (You Should Have Known), de Jean Hanff Korelitz, e o lançamento nacional inclui um subtítulo que alude a esse título – “The Undoing – Já Devias Saber”. Na trama, Kidman vive Grace Sachs, uma terapeuta de sucesso que está às vésperas de publicar seu primeiro livro. Sua vida perfeita ainda inclui um marido dedicado e um filho que frequenta uma escola particular de elite em Nova York. Entretanto, essa aparente felicidade é abalada por um assassinato, que põe em cheque tudo aquilo em que ela acreditava. A atração marca a estreia do ator inglês Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”) numa produção televisiva americana, como o marido de Kidman. E, para completar, a direção dos seis capítulos é assinada pela cineasta dinamarquesa Susanne Bier, vencedora do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “Em um Mundo Melhor” (2010). Confira abaixo algumas das observações da imprensa norte-americana. “‘The Undoing’ é banhado por cores ricas e outonais conforme chegamos rapidamente à parte do julgamento da trama, que, é claro, apresenta todos os tipos de acontecimentos que você nunca veria na vida real. Mas quem se importa?”, publicou o jornal Chicago Sun-Times. “Nem as performances afiadas nem a bela fotografia podem salvar roteiros que têm tão pouco a dizer”, contestou a revista Time. “Não é uma obra-prima, mas é terrivelmente repleta de reviravoltas”, tentou elogiar o jornal canadense Globe and Mail. Já o Detroit News não se impressionou com as reviravoltas e sim com a estética “pornô” do luxo, descrita como “salas cheias de arte ornamentadas, pessoas impecavelmente vestidas, motoristas e porteiros, aulas de balé em Manhattan, leilões de caridade de primeira linha”, antes de concluir que “o desfile de casacos caros que Nicole Kidman usa enquanto caminha pelas ruas de Nova York pode ser suficiente para alguns telespectadores”. “Tudo isso deveria ser sexy e até mesmo divertido, com Kidman e Hugh Grant interpretando Grace e Jonathan, e Kelley contando as brincadeiras que eles fazem na cozinha. E por um episódio é”, aponta o New York Times, lembrando que, infelizmente, a minissérie tem seis episódios. “Lá pelo quinto episódio, a história parece totalmente gasta e muito esticada. Beleza e humor só são capazes de levar as coisas até certo ponto”, emenda o Washington Post. “Mas mesmo quando ‘The Undoing’ encontra seu caminho para reconhecer que seus protagonistas ricos e brancos são pessoas más – e eles definitivamente são – já é tarde demais para transformar a série de seis episódios em uma crítica mordaz ao privilégio”, conclui o site Indiewire. A exibição do capítulo de estreia vai acontecer às 22 horas no canal pago HBO Brasil.

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    William Blinn (1938 – 2020)

    24 de outubro de 2020 /

    O roteirista-produtor William Blinn, que criou “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), “Raízes” (Roots), escreveu o musical “Purple Rain”, de Prince, e diversos projetos de TV marcantes, morreu na quinta-feira (22/10) de causas naturais em Burbank, na Califórnia, aos 83 anos. Em sua longa carreira, Blinn abordou todo tipo de preconceito, assinando histórias sobre atletas doentes, negros vítimas de racismo e romance LGBTQIA+, encontrando sucesso com essas narrativas numa época bem menos tolerante. Tudo começou por impulso, quando o nativo de Ohio e seu colega de classe Michael Gleason (futuro criador de “Remington Steele”) vieram para Los Angeles no início dos anos 1960 com o projeto de vender ideias de histórias e/ou scripts para programas de sucesso da TV. A ousadia deu certo e Blinn escreveu para séries como “Couro Cru” (Rawhide), “Bonanza”, “Maverick”, “Laramie” e “Meu Marciano Favorito” (My Favorite Martian). Acabou convidado a se juntar à equipe de roteiristas oficiais de “Bonanza” em 1965, quando Pernell Roberts estava deixando a série. E em seguida serviu como editor de histórias para as duas temporadas (1968-70) de “E as Noivas Chegaram” (Here Comes the Brides). Sua primeira criação foi a série médica “Os Homens de Branco” (The Interns), estrelada por Broderick Crawford em 1970. E seu primeiro telefilme veio no ano seguinte – e marcou época. Trabalhando nos estúdios da Screen Gems, ele foi selecionado aleatoriamente para adaptar um capítulo da autobiografia “I Am Third”, escrita por Gale Sayers, um jogador do time profissional de futebol americano Chicago Bears. Após escrever o roteiro, ele o batizou de “Brian’s Song”. Rodado ao longo de 12 dias em Indiana, o telefilme – lançado no Brasil como “Glória e Derrota” (1971) – centrava-se no forte relacionamento entre Sayers (interpretado por Billy Dee Williams) e seu companheiro de equipe Brian Piccolo (James Caan), que foi diagnosticado com câncer terminal logo após se tornar jogador profissional. Exibido em 30 de novembro de 1971, o longa foi visto por 55 milhões de espectadores – metade das pessoas que possuíam uma TV nos Estados Unidos na época – , tornando-se uma das maiores audiências de telefilme de todos os tempos. Mas Blinn não conquistou apenas o público. Ele venceu o Emmy e um prêmio Peabody pelo roteiro. O sucesso lhe deu carta branca para criar novas produções. Ele concebeu a primeira série sobre policiais inexperientes, “Os Novatos” (The Rookies), que durou quatro temporadas (entre 1972 e 1976), com a futura Pantera Kate Jackson no elenco. Mas teve menos felicidade ao tentar lançar uma série de western, um dos gêneros que mais escreveu no começo da carreira. Apesar de estrelada por Kurt Russell e Bonnie Bedelia, “The New Land” foi cancelada após seis episódios em 1974. O roteirista voltou a emplacar um fenômeno em 1975, ao criar “Justiça em Dobro”. Série policial mais violenta dos anos 1970, influenciada pelo cinema blaxploitation, a produção acompanhava dois policiais durões de Nova York que só trabalhavam à noite, infiltrados em zonas infestadas de crimes. O programa transformou os atores David Soul e Paul Michael Glaser em astros, mas Blinn largou os trabalhos após dois meses, brigando com os produtores Aaron Spelling e Len Goldberg. “Tínhamos em mente duas coisas diferentes … Eu queria mais humanidade, menos perseguição de carros”, contou em 2004. Mas nada o preparou para o impacto de seu trabalho seguinte, também premiado com o Emmy. Ele foi o grande responsável pela minissérie “Raízes”, escrevendo os episódios iniciais e comandando a adaptação do livro de Alex Haley, que ainda não tinha sido lançado. 85% da população total dos EUA assistiu a série na rede ABC, que chegou a atrair 100 milhões de telespectadores ao vivo em seu capítulo final, exibido em 1977. “Raízes” ainda venceu 9 prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Roteiro para Blinn. Em entrevista recente sobre o legado da atração, ele lembrou que os produtores estavam preocupadíssimos com o conteúdo do minissérie, que foi a primeira a abordar racismo na televisão e ser centrada em protagonistas negros. “Seria enorme ou terrível; ninguém pensou que seria mediana e ignorada”, disse ele. “Havia duas visões entre os produtores. Uma era mergulhar o país nesta história, que todos nós precisávamos ver, etc., etc. A outra era se livrar logo dessa maldita coisa, que poderia matar a rede, apenas livrar-se dela assim que puder. Eu acredito mais na segunda versão. Acho que eles pensaram que seria um desastre”, completou. Ele também desenvolveu “Oito É Demais” (Eight Is Enough), comédia sobre uma família com oito filhos, que durou cinco temporadas entre 1977 e 1981, e depois disso voltou a se consagrar como roteirista, produtor e diretor do aclamado “A Question of Love” (1978), um dos primeiros teledramas de tema lésbico, estrelado por Gena Rowlands e Jane Alexander. Suas realizações ainda incluem roteiros e produção da série musical “Fama” (1982-1987), que ele ajustou antes da estreia na NBC, recebendo novas indicações ao Emmy, roteiros da série de comédia “Our House” (1986–1988), estrelada por Wilford Brimley, e a criação da atração militar “Pensacola: Wings of Gold” (1997-2000). Apesar de uma carreira movimentada carreira de quatro décadas, Blinn teve apenas um crédito no cinema, que ele compartilhou com o diretor Albert Magnoli. Ele escreveu o filme “Purple Rain” (1984), grande sucesso de Prince, a partir das músicas do cantor. Blinn disse que foi escolhido devido a seu trabalho em “Fama” e sentou-se com Prince em um restaurante italiano em Hollywood para trocar ideias sobre o que seria o filme, mas só soube que história desenvolver quando saiu para dar uma volta no carro do músico e ouviu “When Doves Cry”. “Ele tocou a música para mim e tinha um sistema de alto-falantes do céu. Quem sabe quantos alto-falantes havia naquele carro?” Blinn lembrou. “Para alguém da minha idade, gosto de rock, mas não tão alto. Mesmo assim, [a música] era melódica e tocada com grande intensidade. Eu disse: ‘Cara, você certamente tem uma base. Isso pode render no final.'” Em 2009, ele recebeu um troféu especial do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) pelas realizações de sua carreira.

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    Roteiristas se demitem da série de José Padilha sobre Marielle Franco

    24 de outubro de 2020 /

    Quatro roteiristas da série de ficção sobre Marielle Franco (1979-2018) pediram demissão por divergências sobre a condução do projeto, idealizado por Antônia Pellegrino (“Bruna Surfistinha”) e dirigido por José Padilha (“Tropa de Elite”). A notícia foi publicada na coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo. A equipe de apoio do projeto é formada por duas pesquisadoras, quatro roteiristas e um diretor, todos negros. Dos sete, deixaram o trabalho os quatro roteiristas. A composição desta equipe teria sido resultado de questionamentos nas redes sociais, porque os três principais envolvidos na série, a criadora do projeto, Antonia Pellegrino, o diretor Padilha e o autor indicado pela Globo para supervisionar os trabalhos, George Moura, são brancos. Vereadora pelo PSOL, Marielle Franco era negra, lésbica e feminista, e sempre militou por políticas de inclusão racial e social. As divergências dos roteiristas seriam sobre os caminhos narrativos escolhidos para a produção, que ainda está em fase inicial e não tem nenhum capítulo completamente escrito. Mas a crise também acrescenta mais questionamento à produção, incluindo a prática do “tokenismo”, ou seja, uma ação apenas simbólica (no caso, a contratação de roteiristas negros) destinada a responder à crítica de falta de diversidade racial e inclusão na produção. Além da questão racial, houve muitas críticas ao envolvimento de Padilha no projeto, especialmente após a realização da série “O Mecanismo” (2018), que glorificou a operação Lava Jato e o então juiz Sérgio Moro. Por outro lado, Antonia Pellegrino é mulher do deputado federal Marcelo Freixo, do PSOL, mesmo partido de Marielle, além de amigo pessoal da ex-vereadora. Antonia é coautora de novelas da Globo – “Da Cor do Pecado” (2004) e “Aquele Beijo” (2011), entre outras – , além de ter escrito o roteiro do filme “Bruna Surfistinha” (2011). A série será lançada na plataforma Globoplay, que teria atravessado a Amazon na negociação do projeto.

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    Jake Gyllenhaal vai estrelar sua primeira série

    20 de outubro de 2020 /

    O astro Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) vai estrelar a primeira série de sua carreira. Ele fechou contrato com a HBO para protagonizar uma adaptação do best-seller “The Son”, do mestre do noir nórdico Jo Nesbø (“Headhunters”), lançado no Brasil com o título “O Filho”. A atração terá formato de minissérie e será produzida pelo cineasta Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”) e o casal Lisa Joy e Jonathan Nolan (criadores de “Westworld”). Com isso, a produção voltará a reunir Gyllenhaal e Villeneuve, que trabalharam juntos nos filmes “Os Suspeitos” e “O Homem Duplicado” (ambos em 2013). Na trama de “The Son”, Sonny Lofthus (Gyllenhaal) vive uma vida à deriva desde que o pai foi encontrado morto com uma carta de suicídio, na qual admitia ser um policial corrupto. Viciado em heroína, ele aceitou cumprir pena por crimes que não cometeu, em troca de nunca lhe faltar droga. Mas quando descobre a chocante verdade por trás da morte do pai, uma revolta desperta Sonny para a vida, que passa a planejar uma engenhosa fuga da prisão, além de uma grande vingança. Apesar do envolvimento de Nolan e Joy, os dois não serão os roteiristas da minissérie. Esta função está a cargo de Lenore Zion, que escreveu episódios de “Billions” e “Ray Donovan”, e recentemente criou “Brand New Cherry Flavor”, série de terror que estreia em breve na Netflix. Vale observar que Pierce Brosnan estrelou uma série recente chamada “The Son” (2017-2019), o que pode levar a HBO a rebatizar a produção. Veja abaixo a capa nacional do romance de Nesbø.

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    The Underground Railroad: Série do diretor de Moonlight ganha primeiro teaser

    19 de outubro de 2020 /

    O diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme com “Moonlight” (2016), divulgou o teaser de “The Underground Railroad”, primeira série de sua carreira, desenvolvida para a Amazon Prime Video. A prévia foi disponibilizada na conta do cineasta na plataforma Vimeo e registra uma panorâmica do elenco, com vários figurantes atrás dos condutores uniformizados do trem do título. Jenkins escreveu o piloto e dirigiu todos os 10 episódios da atração, baseada no livro homônimo de Colson Whitehead. As gravações terminaram no final de setembro, mas a atração ainda não tem previsão de estreia. “The Underground Railroad” é um ficção de história alternativa, sobre um casal de escravos em uma plantação de algodão na Geórgia, no sul dos EUA, que vão tentar seguir a rota de fuga que boatos dizem ter sido usada por escravos foragidos para escaparem de seus captores. Mas, no livro, os trilhos subterrâneos figurativos se revelam um inesperado metrô de verdade, com vagões, condutores, engenheiros e muito mais. A série é estrelada por Thuso Mbedu (“Scandal!”) e Aaron Pierre (“Krypton”) como o casal de escravos fugitivos em busca dos trilhos para a liberdade, e o elenco também inclui Joel Edgerton (“O Rei”), Amber Gray (“Escape at Dannemora”) e William Jackson Harper (“The Good Place”).

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    Produtor diz que volta de Dexter vai “consertar” final da série

    18 de outubro de 2020 /

    Após um dos finais mais frustrantes da TV, “Dexter” ganhou uma segunda chance de acertar as contas com sua história, graças a encomenda de uma minissérie de 10 episódios, que resgatará o personagem vivido por Michael C. Hall. Em entrevista ao podcast Top 5, do site The Hollywood Reporter, o produtor-roteirista Clyde Phillips, responsável pelo revival, prometeu “consertar” o fim da série com os novos episódios, mas também afirmou que não pretende desfazer os acontecimentos polêmicos da última temporada. Phillips não tem culpa pelo final controvertido. Ele foi o showrunner de “Dexter” durante a fase elogiada da série, entre sua 1ª e 4ª temporada. A série durou mais quatro anos e, agora, o produtor diz que pretende iniciar tudo do zero, ainda que respeitando o que foi mostrado antes. “Nós basicamente vamos começar do zero”, disse Phillips. “Não queremos que esta seja a 9ª temporada de ‘Dexter’,” ele continuou. “Quase dez anos se passaram e a série refletirá essa passagem do tempo. Quanto ao novo desfecho, não terá nenhuma semelhança com o final original. É uma ótima oportunidade para escrever um segundo final.” Referindo-se à recepção negativa do desfecho, que mostrou a morte de personagens importantes e o autoexílio do protagonista – também conhecido como “final lenhador” de Dexter – , Phillips afirmou: “Esta é uma oportunidade de consertar isso”. Entretanto, ele garante que não pretende desfazer o que foi mostrado. “Não estamos desfazendo nada”, afirmou. “Não vamos trair o público e dizer: ‘Opa, foi tudo um sonho’. O que aconteceu nos primeiros oito anos da série é definitivo.” Isto impedirá o reencontro entre Dexter e personagens queridos dos fãs da série. Mas Phillips não abordou a premissa do revival, que pode ser motivado por uma simples recaída de Dexter, submetido a seus instintos assassinos (ele é um serial killer, afinal), ou ter relação mais direta com eventos da série. O final original deixou um gancho para uma investigação sobre o paradeiro do filho biológico do protagonista, dado como desaparecido e visto pela última vez sob os cuidados de Hannah McKay (Yvonne Strahovski), a única assassina que Dexter poupou e a quem confiou a criação do menino. Os novos episódios tem estreia planejada para o outono norte-americano (entre setembro e novembro) de 2021.

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    HBO Max desiste de série de atrizes de Pantera Negra

    15 de outubro de 2020 /

    A HBO Max desistiu de produzir “Americanah”, série limitada que reuniria Danai Gurira e Lupita Nyong’o após “Pantera Negra” (2018). As duas interpretaram guerreiras de Wakanda no filme da Marvel. Baseado no romance best-seller de Chimamanda Ngozi Adichie, o projeto veio à tona em 2018 e foi oficializado há um ano, com encomenda de 10 episódios pela HBO Max. Nyong’o interpretaria a personagem principal, enquanto Gurira seria responsável por escrever os episódios. Ambas ainda compartilhariam a função de produtoras. Embora seja mais conhecida por seus papéis em “Pantera Negra” e “The Walking Dead”, Gurira também é um escritora celebrada. Sua peça de 2009 “Eclipsed” foi nomeada para o Tony Award, e coincidentemente foi estrelada por Nyong’o na Broadway. Nyong’o ainda detém os direitos do romance. Há alguns anos, ela planejava adaptá-lo para os cinemas com o ator David Oyelowo (“Selma”) como um dos protagonistas. Vencedor em 2013 do prêmio do National Book Critics Circle Award, o livro trata de questões de raça, gênero e identidade. A trama gira em torno do romance dos nigerianos Ifemelu e Obinze, que se separam em meio às agitações políticas de seu país. Enquanto a jovem migra para os Estados Unidos para estudar numa faculdade, ele não consegue o visto e vai parar em Londres. Mas durante todo o tempo em que ficam separados, sonham em se reencontrar. A produção ainda deveria incluir Corey Hawkins (“Esquadrão 6”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”) e ter sido gravada no início deste ano, mas acabou entre as dezenas de projetos de cinema e TV que tiveram o cronograma atropelado pela pandemia de coronavírus. Nesta semana, o canal pago Showtime também desistiu de produzir a adaptação de “O Dia em que o Presidente Desapareceu” (The President Is Missing), baseado no livro do ex-presidente Bill Clinton e do escritor James Patterson (“Zoo”), e séries como “GLOW”, “On Becoming a God in Central Florida”, “The Society”, “I’m Not Ok with This”, “Stumptown” e “I’m Sorry” tiveram suas renovações revertidas. Mais reviravoltas são esperadas, conforme os canais, streamers e estúdios revisam seus orçamentos e cronogramas, sob o impacto da pandemia.

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    His Dark Materials: 2ª temporada ganha trailer com muitos efeitos visuais

    15 de outubro de 2020 /

    A HBO divulgou o trailer da 2ª temporada de “His Dark Materials”, que capricha nos efeitos visuais ao acompanhar os jovens protagonistas num novo mundo, entre espectros e novas ameaças, além de introduzir “a faca sutil”. Baseada na saga homônima, conhecida no Brasil como “Fronteiras do Universo”, a série acompanha a menina Lyra Belacqua em suas aventuras por universos paralelos e uma guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares. A obra do escritor Philip Pullman já tinha sido levada ao cinema em 2006, no filme “A Bússola de Ouro”, estrelado por Nicole Kidman e Daniel Craig. Mas a fraca bilheteria impediu que tivesse continuação, deixando a história incompleta. “A Bússola de Ouro” é apenas o primeiro volume da trilogia literária iniciada em 1995 – os demais são “A Faca Sutil” (1997), que serve como base da 2ª temporada de “His Dark Materials”, e “A Luneta Âmbar” (2000). A versão televisiva é estrelada pela atriz Dafne Keen, a jovem revelação de “Logan”, no papel da protagonista Lyra. O ótimo elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”), Georgina Campbell (“Krypton”), Ruta Gedmintas (“The Stain”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”), Andrew Scott (“Fleabag”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”), além de Amir Wilson (“O Jardim Secreto”) como Will Parry, jovem cujo destino começa a se entrelaçar com o de Lyra nos novos episódios. Já James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) teve a participação cortada devido à pandemia de coronavírus e só vai voltar na 3ª e última temporada). A 2ª temporada estreia em 16 de novembro.

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    Série Dexter vai voltar com episódios inéditos

    14 de outubro de 2020 /

    O canal pago Showtime anunciou a volta da cultuada série “Dexter”, com novos episódios estrelados por Michael C. Hall. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan, o psicopata “bonzinho” vivido por Hall, optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips. E já tem previsão para começar suas gravações no início do próximo ano, com uma estreia planejada para o outono de 2021 (entre setembro e novembro). “‘Dexter’ é uma série especial, tanto para seus milhões de fãs quanto para a Showtime, já que esse programa inovador ajudou a colocar nosso canal no mapa há muitos anos”, disse o presidente da Showtime Entertainment, Gary Levine. “Só revisitaríamos esse personagem único se pudéssemos encontrar uma abordagem criativa que fosse verdadeiramente digna da série original e brilhante. Bem, estou feliz em informar que Clyde Phillips e Michael C. Hall encontraram isso, e mal podemos esperar para gravá-la e mostrá-la ao mundo. ” A conclusão aberta da série chegou a render a especulações sobre um spin-off, com o então chefe da Showtime, David Nevins, dizendo o canal chegou a discutir isso, mas só avançaria se Hall estivesse envolvido. Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações no troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”.

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    His Dark Materials: Pôsteres anunciam data de estreia da 2ª temporada

    13 de outubro de 2020 /

    A HBO divulgou uma coleção de pôsteres com os personagens da 2ª temporada de “His Dark Materials”, que anunciam a data de estreia dos novos capítulos. Baseada na saga homônima, conhecida no Brasil como “Fronteiras do Universo”, a série acompanha a menina Lyra Belacqua em suas aventuras por universos paralelos e uma guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares. A obra do escritor Philip Pullman já tinha sido levada ao cinema em 2006, no filme “A Bússola de Ouro”, estrelado por Nicole Kidman e Daniel Craig. Mas a fraca bilheteria impediu que tivesse continuação, deixando a história incompleta. “A Bússola de Ouro” é apenas o primeiro volume da trilogia literária iniciada em 1995 – os demais são “A Faca Sutil” (1997), que serve como base da 2ª temporada de “His Dark Materials”, e “A Luneta Âmbar” (2000). A versão televisiva é estrelada pela atriz Dafne Keen, a jovem revelação de “Logan”, no papel da protagonista Lyra. O ótimo elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”), Georgina Campbell (“Krypton”), Ruta Gedmintas (“The Stain”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”), Andrew Scott (“Fleabag”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”), além de Amir Wilson (“O Jardim Secreto”) como Will Parry, jovem cujo destino começa a se entrelaçar com o de Lyra nos novos episódios. Já James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) teve a participação cortada na temporada, devido à pandemia de coronavírus (saiba mais). A 2ª temporada estreia em 16 de novembro.

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    A Teacher: Kate Mara se envolve com menor em minissérie e incentiva denúncias em campanha pública

    10 de outubro de 2020 /

    O canal pago americano FX divulgou um novo trailer e um vídeo de serviço público relacionado à minissérie “A Teacher”. Baseado no longa-metragem de mesmo nome lançado em 2013, a atração traz Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) como uma professora de Ensino Médio que se envolve com um de seus alunos, interpretado por Nick Robinson (“Com Amor, Simon”). A trama vai mostrar as consequências desse romance ilegal na vida dos dois. O filme original foi escrito e dirigido por Hannah Fidell a partir de um roteiro mínimo, com poucas linhas e quase tudo improvisado. Ela ganhou um prêmio especial no Festival de SXSW pelo longa, que mesmo assim dividiu opiniões, devido ao tema. Muitos rejeitam completamente a história pela forma como romantiza pedofilia. Isto resultou num desastre de crítica, com apenas 34% de aprovação no site Rotten Tomatoes e nota 4,8 no IMDb. A minissérie foi desenvolvida pela responsável pelo filme original. Hannah Fidell está à frente do roteiro, direção e produção. Mas para se prevenir contra nova rejeição encabeçada por grupos conservadores, o FX se juntou à organização RAINN (Rape, Abuse & Incest National Network) no lançamento de uma campanha de denúncia de abusos contra menores, que é o foco do vídeo paralelo, gravado por Kate Mara. Em sua gravação, a atriz deixa bem clara a posição dos responsáveis pela produção, ao dizer que “não é Ok para um adulto de confiança usar sua relação ou autoridade sobre uma pessoa jovem para manipulá-la a ter atividades sexuais”. Além de estrelar, Kate Mara também é uma das produtoras, ao lado do ator Jason Bateman (“Ozark”). Com 10 episódios, “A Teacher” será lançada na plataforma Hulu em 10 de novembro, no canal digital FX on Hulu.

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    The Stand: Trailer da adaptação de Stephen King traz pandemia apocalíptica

    9 de outubro de 2020 /

    A plataforma CBS All Access divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Stand”, minissérie baseada no clássico literário de terror “The Stand – A Dança da Morte”, de Stephen King. A prévia introduz os personagens e mostra o clima apocalíptico da produção, que gira em torno de uma pandemia mortal e os últimos dias da humanidade. A trama se passa num futuro próximo, após o extermínio da maior parte da civilização por uma praga de laboratório, a luta pela sobrevivência dos poucos imunes à pandemia e a descoberta de que o anticristo se prepara para eliminar o que resta da civilização. Os principais destaques são Whoopi Goldberg (“Ghost”) como a Mãe Abigail, uma sábia de 108 anos de idade, representante “do bem”, e Alexander Skarsgård (vencedor do Emmy por “Big Little Lies”) no papel de Randall Flagg, um dos mais famosos vilões de King, que é nada menos que o anticristo. Os dois personagens lideram facções que travam a luta final por corações e almas da população. O elenco famoso inclui ainda Amber Heard (“Aquaman”), James Marsden (“Westworld”), Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), Greg Kinnear (“House of Cards”), Odessa Young (“Assassination Nation”), o roqueiro Marilyn Manson (“Salem”), Jovan Adepo (“The Leftovers”), Owen Teague (“It: A Coisa”), Heather Graham (“Se Beber Não Case”), Brad William Henke (“Orange Is the New Black”), Daniel Sunjata (“Graceland”) e o brasileiro Henry Zaga (“Os Novos Mutantes”). A adaptação terá 10 episódios escritos e dirigidos por Josh Boone (“Os Novos Mutantes”). O cineasta estava desenvolvendo o projeto para o cinema, mas após anos de negociações e dificuldades de condensar a história, de fôlego épico, optou por uma versão em capítulos. Caso fosse fazer um filme, ele afirmou que precisaria de quatro longa-metragens. 10 capítulos têm basicamente a mesma duração. Não por acaso, o romance de 1,1 mil páginas, publicado em 1978, é um dos poucos clássicos de King que nunca ganhou versão de cinema. Mas já foi transformado em minissérie, também com um elenco grandioso (Gary Sinise, Molly Ringwald e Rob Lowe) e muito sucesso em 1994. Com apoio de Stephen King, que escreveu um novo final (diferente do livro) especialmente para a produção, “The Stand” estreia em 17 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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