Intérprete de Aladdin vai virar príncipe em produção da Netflix
A Netflix, que tem investido no filão feminino dos filmes românticos com príncipes charmosos, anunciou a produção de “The Royal Treatment”, em que Mena Massoud, o Aladdin live-action da Disney, viverá um príncipe chamado Thomas. No filme, ele fará par com outra ex-Disney, Lara Marano (de “Austin & Ally”), intérprete d Na trama, Marano viverá Isabella, a plebeia que previsivelmente desperta a paixão do nobre. Ela dirige seu próprio salão de beleza e não tem medo de falar o que pensa, enquanto o príncipe Thomas comanda seu país e está prestes a se casar por dever, e não por amor. Quando Isabella e seus colegas estilistas têm a oportunidade única de fazer o cabelo do casamento real, ela e o príncipe Thomas aprendem que assumir o controle de seu próprio destino exige seguir seus corações. “The Royal Treatment” é o segundo filme romântico de Marano na Netflix. Ela também estrelou “O Date Perfeito” em 2019. A direção é de Rick Jacobson, que mudará radicalmente de estilo após comandar séries violentas como “Ash vs Evil Dead” e “Spartacus”, além do filme B “Perigosas” (2009). Ainda não há previsão de estreia.
Run This Town: Thriller político com Ben Platt e Nina Dobrev ganha primeiro trailer
A Quiver divulgou o pôster e o trailer de “Run This Town”, suspense político canadense carregado de humor negro e baseado num escândalo real. A trama gira em torno de um vídeo comprometedor, que pode derrubar o prefeito de Toronto se vazar na imprensa. Uma cópia acaba nas mãos de um jornalista iniciante que, indeciso sobre o que realmente as imagens representam, resolve usá-lo para alavancar sua carreira. O elenco destaca Ben Platt (“The Politician”) como o protagonista, além de Mena Massoud (“Aladdin”), Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”), Scott Speedman (“Animal Kingdom”), Jennifer Ehle (“Vox Lux”), Gil Bellows (“Eyewitness”) e um irreconhecível Damian Lewis (“Billions”) sob camadas de látex, no papel do já falecido prefeito Rob Ford. “Run This Town” é o primeiro longa escrito e dirigido por Ricky Tollman. A estreia vai acontecer um ano após a première mundial no Festival SXSW (South by Southwest), um dos mais importantes festivais de cinema indie dos EUA. O lançamento está marcado para o dia 6 de março, mas não há previsão para o Brasil.
Mena Massoud não conseguiu mais nenhum papel no cinema depois de Aladdin
O ator Mena Massoud, que estrelou o blockbuster bilionário “Aladdin”, da Disney, revelou em entrevista ao site Daily Beast que não conseguiu mais nenhum papel no cinema desde que terminou as filmagens daquela produção. “Estou meio cansado de ficar calado sobre isso”, ele desabafou. “Quero que as pessoas saibam que nem tudo são pétalas de rosa quando se faz algo como ‘Aladdin’. ‘Ele deve ter faturado milhões. Ele deve estar recebendo todas essas ofertas de trabalho’. Não aconteceu nenhuma dessas coisas. Eu não tive uma única audição desde que ‘Aladdin’ foi lançado”, desabafou. Massoud derrotou outros 2 mil atores para conseguir o papel-título na produção da Disney, que arrecadou US$ 1,05 bilhão nas bilheterias mundiais. Ele está atualmente na série “Reprisal”, da plataforma Hulu , que estréia em 6 de dezembro, porque não conseguiu outros trabalhos no cinema. O ator egípcio, que cresceu no Canadá, já tinha reclamado anteriormente dos preconceitos que tem enfrentado e de sua recusa em aceitar interpretar personagens terroristas, uma sina de todo ator do Oriente Médio em Hollywood. “Embora eu tenha tido muita sorte e agradeço por ter interpretado Aladdin, tem uns quatro ou cinco diretores de elenco em Toronto que nunca me deram uma chance, nunca me chamaram para fazer um teste para eles”, ele desabafou à revista The Hollywood Reporter em setembro passado, ao lançar sua fundação, Ethnically Diverse Artists Foundation, que procura apoiar artistas de etnias sub-representadas na indústria de entretenimento norte-americana. Ele ainda contou que, durante o processo de seleção de elenco para “Reprisal”, que ocorreu após terminar a produção de “Aladdin”, o criador da série, Josh Corbin, “não fazia ideia de quem eu era”. “É selvagem imaginar isso, para muita gente”, acrescentou. “As pessoas têm essas idéias na cabeça. É como se eu estivesse aqui sentado, tipo, tudo bem, ‘Aladdin’ atingiu US$ 1 bilhão. Posso pelo menos fazer uma audição? Eu não estou esperando alguém me dar o papel do Batman, mas posso pelo menos entrar em uma audição? Posso ter uma chance?”.
Aladdin ultrapassa US$ 900 milhões de bilheteria mundial
“Aladdin” atingiu novas alturas com seu tapete voador nesta sexta-feira (5/7), ao ultrapassar a marca de US$ 900 milhões de bilheteria mundial. A arredação transforma o longa num dos mais-bem sucedidos remakes live-action da Disney, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (2017), “Mogli – O Menino Lobo” (2016) e “Alice no País das Maravilhas” (2010), todos com mais de US$ 1 bilhão de faturamento. Ressaltando o atual domínio da Disney, “Aladdin” também virou o terceiro maior lançamento do ano, tanto na América do Norte quanto no mundo inteiro, superado somente por outros dois títulos do mesmo estúdio: “Vingadores: Ultimato” e “Capitã Marvel”. O sucesso do filme ainda registrou um recorde pessoal na carreira do ator Will Smith, que interpreta o Gênio da Lâmpada na produção. No final de junho, a arrecadação do longa ultrapassou o montante de “Independence Day” (1996) para se tornar a maior bilheteria da carreira do ator. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” continua nos cinemas.
Aladdin se torna o filme de maior bilheteria da carreira de Will Smith
Will Smith é um gênio. Ao entrar na versão live-action de “Aladdin”, no papel do Gênio da Lâmpada popularizado pelo falecido Robin Williams, que muitos consideravam insubstituível, não só superou as comparações como também um recorde pessoal de arrecadação. Nesta sexta (28/6), “Aladdin” se tornou a maior bilheteria mundial da carreira do ator. E ele fez questão de comemorar, com um vídeo no Instagram, em que lembra que levou mais de duas décadas para superar seu recorde anterior, conquistado em 1996, no lançamento de “Independence Day”. Atualmente com US$ 819,4 milhões de arrecadação mundial, “Aladdin” ultrapassou em US$ 2 milhões o montante de “Independence Day”. “Este é um post que faço com humildade e honra. Hoje, ‘Aladdin’ passou ‘Independence Day’ como filme de maior bilheteria de toda a minha carreira. E estar há tempo nesse jogo e chegar ao maior filme da minha carreira nesta altura do jogo… Só quero dizer obrigado”, disse o ator em seu Instagram, repetindo a palavra “obrigado” em javanês, bengali, japonês, português, italiano, espanhol, alemão, hebraico, russo, francês, e claro, em inglês. “Quem eu esqueci?”, brincou ele sobre os idiomas do público internacional do longa. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme também traz Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) e Naomi Scott (“As Panteras”) no elenco e ainda está nos cinemas, o que deve aumentar ainda mais o recorde de bilheteria de Smith. Ver essa foto no Instagram Aladdin just became the biggest movie of my career! I’m honored and I’m Speechless. (You see what I did there?Gotta pay attention) The only thing I can say is… Thank You Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 27 de Jun, 2019 às 10:21 PDT
Aladdin encanta com colorido à Bollywood e elenco carismático
O novo “Aladdin” é uma surpresa inesperada. Embora se trate de um remake da animação dos anos 1990, representa mais do que isso, com um frescor impressionante, ao trazer de volta o fascínio pelo conto retirado do clássico “As Mil e uma Noites”. É possível se entusiasmar com as aventuras do jovem ladrão de ruas gentil e apaixonado pela princesa de seu reino. Quanto às canções, para quem não gosta tanto de musicais, elas não incomodam e contribuem para que o clima de fantasia contagie o espectador. Tudo pode acontecer em um filme em que um gênio sai de dentro de uma lâmpada. E as canções acrescentam magia às cenas, como no momento em que Aladdin e Jasmine passeiam em cima do tapete mágico. “Aladdin” mantém uma característica marcante das fábulas da Disney, ao evocar o tipo de cinema que se fazia na década de 1950, com música, dança e romance. Por isso, há quem considere algumas dessas produções, especialmente as que lidam com canções – como também foi o caso de “A Bela e a Fera”, de Bill Condon – como algo ultrapassado. Mas nem sempre é o caso. Em um ano em que a Disney prepara quatro adaptações de clássicos animados – a primeira foi “Dumbo”, de Tim Burton, e as próximas serão “O Rei Leão”, de Jon Favreau, e “Malévola: Dona do Mal”, de Joachim Rønning – , “Aladdin”, dirigido pelo irregular Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), encanta com seu colorido à Bollywood, seu dinamismo narrativo e uma trinca de personagens principais bastante carismáticos: Will Smith como o gênio da lâmpada, Mena Massoud como o Aladdin e Naomi Scott como a princesa Jasmine. E que princesa! A participação de Jasmine é muita mais valorizada nesta versão em comparação com a animação. Isso se deve tanto ao roteiro quanto à sua intérprete, que empresta um encanto muito bem-vindo à personagem. Naomi Scott já havia aparecido em “Power Rangers”, mas é neste filme que sua beleza e brilho se destacam. E muito em breve o público poderá vê-la na nova versão de “As Panteras”. Assim, a história de amor com Aladdin ganha força. Ainda que a aventura e a fantasia sejam os elementos mais evidentes do filme, o que move o herói é o amor que ele sente pela princesa. Um amor que é recíproco, mas que tem como primeiro obstáculo o fato de que ela deve se casar, segundo a lei, apenas com um outro príncipe, não com um plebeu qualquer como Aladdin. Mas o que seriam das histórias de amor sem os obstáculos? A paixão pela princesa impulsiona o espectador a torcer pelo Aladdin, ao se colocar em seu lugar na jornada. Afinal, quem nunca fantasiou sobre a possibilidade de conquistar uma princesa (ou príncipe) e ter direito a três desejos realizados em um passe de mágica? A mensagem de “Aladdin” também pondera a sabedoria necessária para se exercitar os seus desejos, de modo a não se deixar levar pela ambição cega – que é basicamente o caminho do personagem de Marwan Kenzari, que interpreta o grão-vizir Jafar, o conselheiro do Sultão. Quanto às canções, os clássicos criados por Alan Menken e Howard Ashman para a animação de 1992 compõem a trilha sonora, mas há uma novidade feita especialmente para Jasmine, “Speechless”, cantada com entusiasmo e brilho pela própria Naomi Scott em um momento particularmente cheio de emoção. E, sim, o gênio de Will Smith é engraçado e não o desastre que se poderia imaginar, diante da sombra gigantesca de Robin Williams, o dublador do personagem original animado. Pois é. Há bons motivos para ficar entusiasmado com este filme que parecia ter um destino um tanto incerto.
Vídeos de Aladdin destacam música de Will Smith e influência de Game of Thrones
A Disney abriu as comportas, divulgando vários vídeos de “Aladdin”. Tantos, que foi necessário relevar os comerciais para destacar os bastidores da produção e uma cena inédita. A cena mostra Will Smith cantando “Prince Ali”, durante a chegada – ou seria desfile de carnaval? – de Aladdin em sua versão Príncipe. Já os vídeos de bastidores trazem várias entrevistas e cenas das filmagens, fazendo muitas revelações, entre elas que as filmagens aconteceram na Jordânia e que a cenografista Gemma Jackson usou sua experiência em “Game of Thrones” como influência para conceber a cidade de Agrabah, em se passa a maior parte da ação. Além de Will Smith como o Gênio da Lâmpada, o elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Will Smith revela o rap do Gênio da Lâmpada no filme Aladdin
A nova versão de “Aladdin” vai ter rap. O astro Will Smith deu uma prévia da música que ele canta no filme, durante entrevista no programa de Jimmy Fallon, exibido na noite de segunda-feira (6/5) nos Estados Unidos. Ele explicou que chegou a recusar o papel do Gênio da Lâmpada, porque temia comparações com a versão animada. “Robin Williams realmente arrasou neste papel”, assumiu Smith, lembrando-se do ator que deu voz ao Gênio na versão animada. “Quando você olha para uma performance clássica como esta, você precisa pensar: O que eu tenho a adicionar? O que eu posso fazer diferente?”. Segundo o ator, o rap mostrou o caminho. “Por um tempo, eu não quis mexer em nada da performance de Robin, mas conforme fui conversando com o diretor [Guy Ritchie] e o pessoal da música isso foi mudando. O grande momento veio quando estávamos fazendo ‘Friend Like Me’ [em português ‘Nunca Teve um Amigo Assim’]”, explicou Smith. “Eu falei para eles pegarem a bateria de ‘Impeach the President’, do The Honey Drippers, e comecei a fazer rap em cima”, disse por fim. Quando o baterista Questlove, da banda de rap The Roots e músico do programa “The Tonight Show”, demonstrou qual era a batida da música mencionada, Smith soltou os versos de sua música de improviso. O resultado pode ser conferido abaixo. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Gênio explica como funcionam os desejos em novo comercial de Aladdin
A Disney divulgou um novo comercial de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, repleto de cenas inéditas. Desta vez, o foco é no Gênio da Lâmpada vivido por Will Smith (“Esquadrão Suicida”), que explica para o personagem-título as regras dos três desejos. Mas Aladdin não parece ser muito inteligente nesta versão. O elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Aladdin ganha novo comercial repleto de cenas inéditas
A Disney divulgou um comercial estendido de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, repleto de cenas inéditas. A prévia destaca os aspectos de romance, aventura, fantasia e comédia da produção. Mas esquece de lembrar que se trata de um musical. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme traz o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) no papel-título, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a princesa Jasmim, Will Smith (“Esquadrão Suicida”) como o Gênio da Lâmpada e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Comercial da versão live-action de Aladdin recria cena clássica da animação
A Disney divulgou um novo comercial de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio. A prévia recria a cena do tapete mágico voador, em que Aladdin (o pouco conhecido Mena Massoud, da série “Jack Ryan”) leva a Princesa Jasmim (Naomi Scott, de “Power Rangers”) para um passeio aéreo. Tudo termina em cantoria, mostrando que a aventura repleta de efeitos visuais é, na verdade, um musical à moda antiga. O vídeo também dá bastante destaque ao gênio Will Smith (“Esquadrão Suicida”). E o elenco ainda inclui Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Aladdin ganha novo comercial, fotos e pôsteres de personagens
A Disney divulgou um novo material de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, que passa a ser prioridade após o desempenho abaixo do esperado de “Dumbo”. O material consiste de um novo comercial, fotos oficiais (sem logotipo de revistas) e cartazes com os personagens do filme dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). A prévia é narrada pelo gênio Will Smith (“Esquadrão Suicida”) e destaca rapidamente elementos de romance, aventura, dança e a fotografia bastante colorida da produção. Além de Will Smith, o elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) no papel-título, Naomi Scott (“Power Rangers”) como a Princesa Jasmine e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar, todos representados nos cartazes da produção. “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie. O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.









