Veja os comerciais do Super Bowl com Schwarzenegger, Jason Statham, Gal Gadot, Melissa McCarthy e outros astros do cinema
O Super Bowl deste ano contou com participação intensa de Hollywood em seus intervalos comerciais. Nem tanto pelos trailers de filmes, que deixaram a desejar. O melhor desempenho das estrelas de cinema ficou por conta dos comerciais mesmo. O elenco impressionante inclui Arnold Schwarzenegger, Jason Statham, Gal Gadot, Melissa McCarthy, Morgan Freeman, Adam Driver, Kathy Bates, Tina Fey, Steve Carell, Amy Adams, Robert Redford, Peter Fonda, John Malkovich, Christopher Walken e Jon Lovitz, em anúncios que oferecem de um simples serviço online a uma passagem para longe dos muros de Donald Trump. Algumas campanhas tiveram realmente orçamento e efeitos de superprodução. Mas também muito bom-humor, com roteiristas mais inspirados que os autores de diversos filmes desses astros. Veja abaixo o verdadeiro cinema que foram os comerciais da final do campeonato de futebol americano, exibidos no domingo (5/2) para 113,7 milhões de telespectadores, a segunda maior audiência de todos os tempos, segundo o instituto Nielsen. Pois é, público de blockbuster.
Melissa McCarthy desenvolve duas séries de comédia para a TV americana
A atriz Melissa McCarthy planeja voltar à TV, mas atrás das câmeras. A comediante, que começou a carreira em “Gilmore Girls” e protagonizou “Mike & Molly”, vai produzir duas séries com seu marido Ben Falcone. Uma delas, inclusive, já teve o piloto aprovado. “Nobodies”, que recebeu sinal verde do canal pago TVLand, é autobiográfica e vai acompanhar um trio de comediantes, que vê seus amigos ficarem famosos enquanto eles continuam trabalhando duro e sem reconhecimento em Hollywood. A série foi criada e será estrelada por Hugh Davidson, Larry Dorf e Rachel Ramras, que integraram a trupe de comédia Groundlings, de onde McCarthy e Falcone, entre outros famosos comediantes, saíram. Falcone deve fazer participações especiais durante a 1ª temporada, assim como outros astros da comédia, como Jason Bateman (série “Arrested Development”), Maya Rudolph (série “Up All Night”) e Nat Faxon (série “Married”). “Trabalhar com os nossos amigos hilários Hugh, Larry e Rachel é uma alegria para nós, especialmente em uma emissora tão permissiva e divertida de se trabalhar quanto a TVLand”, disseram McCarthy e Falcone em uma declaração oficial. Por sua vez, a segunda série ainda está em estágio de piloto, mas é uma encomenda da TV aberta. Trata-se de “Amy’s Brother”, desenvolvida para a rede Fox. Escrita e co-produzida por Jim Cashman e Mitch Silpa, ambos atores dos filmes recentes de McCarthy e Falcone, o projeto gira em torno de uma família pouco convencional, formada quando um homem bem-sucedido e sua irmã distante, além de seus dois filhos, que se veem voltando a viver sob o mesmo teto. Vale lembrar que McCarthy e Falcone vem desenvolvendo juntos várias comédias de cinema. Até o momento, porém, os dois filmes que Falcone criou para McCarthy estrelar, “Tammy” (2014) e “A Chefa” (2014), estão entre as piores bilheterias da carreira da atriz. Sem desistir, o casal vai tentar de novo em 2018, com “Life of the Party”.
Criadora de Gilmore Girls está atenta aos pedidos dos fãs por mais episódios
O revival de “Gilmore Girls” deixou os fãs com gostinho de “quero mais”, inundando as redes sociais com apelos por novos episódios. Não fazia parte dos planos iniciais, mas Amy Sherman-Palladino, a criadora da série, está atenta à repercussão. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, ela disse que se sente com a missão cumprida, mas tudo pode acontecer. “Nós tínhamos uma jornada bem específica na nossa cabeça e nós completamos a jornada, disse a roteirista-produtora. “Para nós, esse foi o impacto que queríamos causar. E toda essa questão se vai ter mais, vai ter mais, vai ter mais, nós temos que jogar para o universo. Temos que colocar isso para dormir. O que acontecer, vai acontecer”. Refletindo o apelo dos fãs por novos episódios, o ator Scott Patterson, que interpreta Luke na atração, foi mais otimista. “Seria legal fazer isso todo ano. Talvez uma vez a cada dois anos, fazer uma coisa de três meses de gravação, fazer mais quatro episódios. Foi fácil fazer isso. Foi divertido. Foi realmente recompensador e a gente teve a sensação de que tínhamos um final agora”, disse. Os pedidos por novos capítulos foram consequência direta do episódio que finalizaria a série, e que deixou uma questão em aberto, após as quatro palavras finais com que Serman-Palladino planejava encerrar a trama. Exibida como “Tal Mãe, Tal Filha” na TV aberta brasileira, “Gilmore Girls” mostrou, de 2000 a 2007, a relação da mãe solteira Lorelai (Lauren Graham) e de sua filha Rory (Alexis Bledel), que viviam na pequena cidadezinha. Desde então, Lorelai se casou e Rory foi para a faculdade. Mas a história não terminou assim, como os novos episódios demonstraram, com a ajuda de todo o elenco original, inclusive de alguns atores que abandonaram a trama no começo, como os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), e uma famosa atriz que estourou como estrela de comédias cinematográficas, Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”). Lançado pela Netflix na última sexta-feira (25/11), o revival trouxe mais quatro episódios de 90 minutos e terminou com Rory fazendo uma revelação importante para sua mãe. Inconformados com o desfecho, os fãs foram às redes sociais pedir para a história continuar após essa descoberta.
Gilmore Girls: Fãs se emocionam com novos episódios e vão ao Twitter exigir mais
O revival de “Gilmore Girls” finalmente chegou na Netflix. Foram mais quatro episódios, conduzindo às quatro últimas palavras misteriosas que os fãs esperavam ouvir há quase uma década. Foi um prazer, mas também uma frustração, porque acabou. A criadora da série, Amy Sherman-Palladino, avisou que sempre quis encerrar a série com aquelas palavras. E ao ouvi-las as fãs caíram de quatro. Inconformadas, correram ao Twitter exigindo mais. Elas imploram para saber o que acontece depois da revelação de Rory para sua sua mãe Lorelai. No plural feminino mesmo, pois a explosão de emotividade foi expressa majoritariamente por mulheres. “Não, não, não. Eu não aceito que acabou”, escreveu uma telespectadora americana, ilustrando seu post com a imagem de uma mulher chutando a parede. “Vai ter que ter um novo revival, porque aquele final me nocauteou”, refletiu outra. “Depois daquelas quatro palavras, é preciso ter mais 154 episódios da série”, sentenciou uma terceira. “Estou tomada por emoção e frustração”, resumiu outra. “Isto não é um fim, isto não é um fim, isto não é um fim”, ficou repetindo mais uma. E assim por diante. E isto porque nem faz 24 horas que os episódios foram disponibilizados. Exibida como “Tal Mãe, Tal Filha” na TV aberta brasileira, “Gilmore Girls” mostrou, de 2000 a 2007, a relação da mãe solteira Lorelai (Lauren Graham) e de sua filha Rory (Alexis Bledel), que viviam na pequena cidadezinha. Desde então, Lorelai se casou e Rory foi para a faculdade. Mas a história não terminou assim, como os novos episódios demonstraram, com a ajuda de todo o elenco original, inclusive de alguns atores que abandonaram a trama no começo, como os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), e uma famosa atriz que estourou como estrela de comédias cinematográficas, Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, foi a responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo os quatro novos episódios, que tem duração de telefilme (cerca de 90 minutos) e chegaram simultaneamente na Netflix com o título “Gilmore Girls: Um Ano para Recordar” nesta sexta-feira (25/11).
Gilmore Girls: Nova cena do revival mostra que nada mudou na série
A Netflix divulgou uma cena – ainda sem legenda – do revival de “Gilmore Girls”. A prévia se passa durante uma noite de cinema doméstico em Stars Hollow, revelando que os costumes e o humor típico dos personagens continuam os mesmos desde a época em que a série fazia parte da programação da TV aberta americana. Exibida como “Tal Mãe, Tal Filha” na TV aberta brasileira, a série, que ficou no ar de 2000 a 2007, mostrava a relação da mãe solteira Lorelai (Lauren Graham) e de sua filha Rory (Alexis Bledel), que viviam na pequena cidadezinha. Desde então, Lorelai se casou e Rory foi para a faculdade. Mas a história não terminou assim, como os novos episódios vão demonstrar, graças às participações de todo o elenco original, inclusive de alguns atores que abandonaram a trama no começo, como os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), e uma famosa atriz que estourou como estrela de comédias cinematográficas, Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, é a responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo os quatro novos episódios, que terão duração de telefilme (cerca de 90 minutos) e chegarão simultaneamente na Netflix na sexta-feira (25/11).
Gilmore Girls: Um Ano para Recordar ganhou novo trailer fofo
A Netflix divulgou um novo pôster e o segundo trailer completo – ainda sem legenda – do revival de “Gilmore Girls”. A prévia encontra as personagens da série clássica em novas crises, nove anos após o final da produção original. Elas ainda falam rápido e tomam muito café, mas suas vidas não seguiram exatamente na direção que imaginaram. O revival vai mostrar que são, na verdade, três gerações de mulheres Gilmore em crise, da avó Emily (Kelly Bishop), que enviuvou e precisa lidar com a solidão, à mãe Lorelai (Lauren Graham), que vê seu casamento promissor virar um marasmo, e até a filha Rory (Alexis Bledel), que tinha entrado cheia de sonhos na faculdade, agora se pega desempregada, sem expectativas e nem sequer calcinhas. A verdade é que elas podem estar tristes, mas não conseguem deixar de ser fofas. Isto porque os novos episódios foram escritos e dirigidos por Amy Sherman-Palladino, a criadora da série, que tem a capacidade de levantar o astral nas situações mais improváveis. Exibida como “Tal Mãe, Tal Filha” na TV aberta brasileira, a série, que ficou no ar de 2000 a 2007, mostrava a relação da mãe solteira Lorelai e de sua filha Rory, que viviam na pequena cidade de Stars Hollow. Desde então, Lorelai se casou e Rory foi para a faculdade. Mas a história não terminou assim, como os novos episódios vão demonstrar, graças às participações de todo o elenco original, inclusive de alguns atores que abandonaram a trama no começo, como os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), e uma famosa atriz que estourou como estrela de comédias cinematográficas, Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”). A maioria deles pode ser vista no trailer, assim como Scott Patterson (intérprete de Luke), quase uma “Gilmore Girl”, de tão prendado. O revival terá apenas quatro episódios, um para cada estação do ano, e ganhou o título completo de “Gilmore Girls: Um Ano para Recordar”. Todos os episódios chegarão simultaneamente na Netflix no dia 25 de novembro.
Gilmore Girls: Trailer legendado revela o que aconteceu com as personagens nos últimos anos
A Netflix divulgou novos pôsteres e o primeiro trailer completo – e legendado – do revival de “Gilmore Girls”, que vai mostrar como as personagens da série clássica estão atualmente, nove anos após o final da produção original. Para se ter uma ideia, elas ainda falam rápido e fazem muitas referências à cultura pop, mas suas vidas não seguiram exatamente na direção que imaginaram. São três gerações de mulheres Gilmore em crise, da avó Emily (Kelly Bishop), que enviuvou e precisa lidar com a solidão, à mãe Lorelai (Lauren Graham) que vê seu casamento promissor virar um marasmo e até a filha Rory (Alexis Bledel), que tinha entrado cheia de sonhos na faculdade e se vê desempregada, com sua carreira no jornalismo terminada antes mesmo de começar. Os novos episódios foram escritos e dirigidos por Amy Sherman-Palladino, a criadora da série, e incluem participações de todo o elenco original, inclusive alguns atores que abandonaram a trama no começo, como os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), e uma certa atriz que estourou como estrela de comédias cinematográficas, Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”). Todos podem ser vistos no trailer, assim como Scott Patterson (intérprete de Luke), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim), Matt Czuchry (Logan) e Yanic Truesdale (Michel Gerard). Até o ator Edward Herrmann, intérprete do avô Richard Gilmore e falecido em 2014, é evocado em retratos e lembranças do elenco. A série, que ficou no ar de 2000 a 2007, mostrava a relação da mãe solteira Lorelai e de sua filha Rory, que viviam na pequena cidade de Stars Hollow. No Brasil, ela recebeu o nome de “Tal Mãe, Tal Filha” e foi exibida pelo SBT e pelo Warner Channel. O revival tem apenas quatro episódios, um para cada estação do ano, e ganhou o título completo de “Gilmore Girls: Um Ano para Recordar”. Todos os episódios chegarão simultaneamente na Netflix no dia 25 de novembro.
Gilmore Girls: Volta da série ganha quatro pôsteres temáticos
A Netflix divulgou quatro pôsteres do revival da série “Gilmore Girls”, que refletem o subtítulo do retorno da atração – “Um Ano para Recordar”, em português. Com Lauren Graham e Alexis Bledel revivendo Lorelai e Rory Gilmore, mãe e filha na série, os pôsteres ilustram o tema dos quatro novos episódios, que se passarão, cada um, numa estação diferente – exato: outono, inverno, primavera e verão. Centrada no cotidiano da mãe solteira Lorelai e sua filha Rory na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, a atração do começo dos anos 2000 serviu para lançar a carreira de muitos astros, como Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”), que viveu a chef Sookie, e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), que disputavam o coração de Rory. Os três participarão do revival, que também trará de volta Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim), Matt Czuchry (Logan) e Yanic Truesdale (Michel Gerard). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, é a responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo os episódios, que terão duração de telefilme (cerca de 90 minutos) e chegarão simultaneamente na Netflix na sexta-feira (25/11).
Gilmore Girls: Vídeos celebram os 16 anos da série e a expectativa para seu retorno
A Netflix uma coleção de vídeos para celebrar os 16 anos de “Gilmore Girls”, completados nesta quarta (5/10), e preparar os fãs para o retorno da série, que, por sinal, ganhou pôsteres. Mostrando cenas clássicas da produção, intercaladas com depoimentos atuais do elenco, o primeiro vídeo recorda o que tornou a série tão bem-sucedida, dos diálogos à química do elenco. E há ainda um playlist com sete vídeos narrados por Sean Gunn (“Guardiões da Galáxia”), o intérprete de Kirk, que resumem as sete temporadas da atração, exibidas originalmente entre 2000 e 2007. Centrada no cotidiano da mãe solteira Lorelai e sua filha Rory (Alexis Bledel) na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, a atração serviu para lançar a carreira de muitos astros, como Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”), que viveu a chef Sookie, e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), que disputavam o coração de Rory. Todos eles participarão do revival, que também trará de volta Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim), Matt Czuchry (Logan) e Yanic Truesdale (Michel Gerard). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, é a responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo mais quatro episódios especiais, que terão duração de telefilme e se passarão, cada um, numa estação diferente, no decorrer de um ano na vida das garotas Gilmore. Por isso, o revival acabou ganhando o título “Gilmore Girls: Um Ano Para Recordar”. Os novos episódios estreiam em 25 de novembro, mas todas as temporadas anteriores já podem ser revistas no Netflix.
Jennifer Lawrence é a atriz mais bem paga de Hollywood pelo segundo ano consecutivo
Jennifer Lawrence bisou sua condição de atriz mais bem paga de Hollywood, no levantamento de 2016 da revista Forbes. Líder do ranking do ano passado, ela viu sua fortuna encolher 11%, mas o último “Jogos Vorazes”, “X-Men: Apocalipse” e “Joy: O Nome do Sucesso” mantiveram sua conta bancária recheada, com US$ 46 milhões desde o verão americano de 2015. Ela também não deve ter dificuldades para vencer o tricampeonato. Apesar de não contar com novos “Jogos Vorazes” e “X-Men”, a atriz irá receber o maior salário de sua carreira pela vindoura sci-fi “Passageiros”: US$ 20 milhões, um quarto do orçamento total da produção da Sony Pictures, que estreia em 5 de janeiro. Em 2º lugar entre as ricas de Hollywood está a protagonista do polêmico “Caça-Fantasmas”, Melissa McCarthy, que somou US$ 33 milhões com seus filmes em 2016 – uma alta de 43,5% em relação ao ano passado. A medalha de bronze ficou com uma antiga campeã, Scarlett Johansson, que somou US$ 25 milhões mesmo tendo trabalhado pouco, devido à gravidez – graças a “Capitão América: Guerra Civil” e “Mogli, o Menino Lobo”. O Top 5 se completa com um empate entre a superestimada Jennifer Aniston, que não emplacou nenhum sucesso no período, e a chinesa Fan Bingbing, ambas com US$ 21 milhões. Completam o Top 10: Charlize Theron com US$ 16,5 milhões, Amy Adams com US$ 13,5 milhões, Julia Roberts com US$ 12 milhões, Mila Kunis com US$ 11 milhões e estrela de Bollywood Deepika Padukone com US$ 10 milhões.
Reboot feminino de Caça-Fantasmas dará prejuízo milionário
Bye bye franquia. O reboot feminino de “Caça-Fantasmas” virou um grande fracasso e vai assombrar as contas do estúdio Sony por um bom tempo. Segundo reportagem da revista The Hollywood Reporter, a produção deve fechar sua passagem pelos cinemas com um prejuízo de mais de US$ 75 milhões, criando um buraco financeiro considerável. O longa teve um orçamento de US$ 144 milhões de produção e um custo não revelado de marketing, que deve ter elevado os gastos para cima dos US$ 200 milhões. Mas, até o momento, “Caça-Fantasmas” arrecadou apenas US$ 180 milhões mundialmente, dos quais US$ 117 milhões foram faturados dentro dos EUA. O filme ainda não estreou em alguns territórios estratégicos, como a França, o Japão e o México, mas foi vetado pelo governo chinês e não poderá ser lançado no segundo maior mercado cinematográfico do mundo. Por conta disso, o longa não deve ultrapassar os US$ 230 milhões nas bilheterias mundiais. O fiasco financeiro joga por terra os planos de continuar a franquia. As atrizes Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Leslie Jones e Kate McKinnon tinham contrato assinado para mais duas sequências, que agora não devem mais ocorrer. O público rejeitou a ideia do reboot feminino da franquia desde o primeiro trailer, forçando um trabalho intenso de relações públicas do estúdio (outra despesa) para virar o jogo. Houve uma clara tentativa de colar no caça-níqueis a ideia de que se tratava de uma obra de afirmação de gênero. Por esta lógica, quem não gostasse, deveria ser machista. Não colou.
Falta de graça de Caça-Fantasmas não é culpa das mulheres
Curioso como um dos filmes mais controversos do ano seja justamente uma comédia boba e inofensiva como “Caça-Fantasmas” (2016), de Paul Feig. Tudo pela “polêmica” em torno da substituição de homens (dos filmes originais de Ivan Reitman) por mulheres e uma vontade da parte de seus realizadores de provocar um pouco, mostrando uma inversão de papéis, que acabou repercutindo numa sociedade ainda machista, que não aceita bem a mulher em lugares de destaque. Quem se incomodou com isso, encontrou o alvo errado para reclamar do filme. Na verdade, o melhor de “Caça-Fantasmas” é justamente ver quatro boas comediantes em ação. Paul Feig ainda não conseguiu superar o seu melhor trabalho, o divertidíssimo “Missão Madrinha de Casamento” (2011), que também contava com a presença de Kristen Wiig e Melissa McCarthy, mas chega a seu melhor grupo feminino desde aquele sucesso. Apesar das duas atrizes mais famosas, quem rouba a cena é a menos conhecida Kate McKinnon, comediante do programa “Saturday Nigh Live”, que surge mais que pronta para o seu close-up. Desde seu primeiro momento em cena, ela ofusca com sua beleza, charme, sensualidade, e além de tudo capacidade de ser engraçada. Dá para dizer que ela é o melhor motivo para se ver o filme. Kate chega a ofuscar Kristen Wiig, que ficou um pouco apagada em seu papel. Entretanto, sua personagem é quem conduz a história, como uma cientista e professora universitária que, anos atrás escreveu um livro supostamente científico sobre fantasmas. O que ela não sabia era que a coautora do livro (McCarthy) havia disponibilizado novamente a obra e ainda estava desenvolvendo um trabalho de captura de fantasmas junto com uma nova parceira (McKinnon). Daí o motivo para as três de encontrarem. Leslie Jones, a quarta caça-fantasma, também vinda do “SNL”, tem uma participação mais forçada e estereotipada, como uma negra iletrada da classe baixa. No mais, o filme ainda conta com uma boa participação de Chris Hemsworth (“Thor”) como o secretário das Caça-Fantasmas, em outra inversão de valores. Sai o estereótipo da loura burra e entra o estereótipo do sujeito bonito e malhado que não tem muita coisa na cabeça, e que serve mais para encantar a personagem de Kristen Wiig. Já o gancho para elas entrarem em ação é uma mansão famosa de Nova York, que estaria assombrada, dando-lhes a chance de oferecer seus serviços e finalmente ver o primeiro fantasma. Os efeitos visuais dos fantasmas são dignos de destaque, principalmente se o espectador optar em ver o filme em IMAX 3D, com efeitos que ultrapassam o quadro, entre outras surpresinhas bem-vindas, especialmente no final. Mas, passadas as apresentações, chega a hora da trama envolver o público e das piadas fazerem rir. E nada disso acontece. O problema do filme é que possui uma estrutura bastante viciada de narrativa, com um clímax que é tão aborrecido quanto o da maioria dos filmes de fantasia, culminando numa luta contra uma horda de fantasmas em Nova York, como se fosse um ataque terrorista ou invasão alienígena. Não há graça nem novidade nenhuma nisso.
Gilmore Girls: Revival da série ganha primeira prévia e data de estreia
O revival da série “Gilmore Girls” ganhou sua primeira prévia. O vídeo, divulgado pelo Netflix, destaca o tema das quatro estações, que nortearão os novos episódios, e mostra uma conversa sobre amenidades entre Lorelai e Rory Gilmore, mãe e filha na série, interpretadas respectivamente por Lauren Graham e Alexis Bledel. Além disso, serve para anunciar a data de estreia da atração. O retorno de “Gilmore Girls” ganhou o subtítulo “Um Ano para Recordar” em português (o original é “Gilmore Girls: A Year in the Life”) e será apresentado em quatro episódios de 90 minutos (praticamente telefilmes), cada um dedicado a uma estação diferente do ano. Centrada no cotidiano da mãe solteira Lorelai e sua filha Rory na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, a atração serviu para lançar a carreira de muitos astros, como Melissa McCarthy (“A Espião que Sabia Demais”), que viveu a chef Sookie, e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”), que disputavam o coração de Rory. Os três participarão do revival, que também trará de volta Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk), Keiko Agena (Lane Kim), Matt Czuchry (Logan) e Yanic Truesdale (Michel Gerard). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, é a responsável por continuar a história, escrevendo e dirigindo os episódios, que chegarão simultaneamente no Netflix no dia 25 de novembro.










