A Pequena Sereia define intérprete de seu Príncipe Encantado
A versão live-action de “A Pequena Sereia” encontrou seu Príncipe Encantado. A Disney definiu o jovem ator londrino Jonah Hauer-King como o príncipe Eric, na adaptação dirigida por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”). O ator é pouco conhecido do público americano, tendo construído a carreira em produções da TV britânica, como as minisséries “Howards End”, “Little Women” e “World on Fire”. Sua estreia em Hollywood foi no filme de cachorro “A Caminho de Casa”, lançado em fevereiro passado, e ele também estará na vindoura produção da Blumhouse “Once Upon a Time in Staten Island”, de James DeMonaco (“Uma Noite de Crime”). Neste sentido, trata-se de uma escolha bem diferente do planejamento original, em que o cantor Harry Styles chegou a ser cogitado para o papel – mas recusou. Depois da recusa, vários atores foram testados. Hauer-King passou por duas audições. A última aconteceu no sábado (9/11), em Londres, com o diretor Rob Marshall. Ele vai se juntar a Halle Bailey (da série “Grown-ish”), que viverá o papel-título, marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.
Astro de 13 Reasons Why disputa papel de príncipe de A Pequena Sereia
A versão live-action de “A Pequena Sereia” pode transformar Christian Navarro, de “13 Reasons Why”, num príncipe encantado. O ator chamou atenção da Disney ao tuitar a respeito da recusa de Harry Styles para viver o príncipe Eric na trama. “Ouvi dizer que Harry Styles não quer ser o príncipe Eic. Bom, eu consigo cantar… e seria uma dupla com Eric latino e Ariel negra. Ninguém me chamou ainda, mas a 3ª temporada [de ’13 Reasons Why’] sai em breve e seria um teste bem legal.” A mensagem ganhou apoio dos fãs e acabou repercutindo para os lados da Disney, que entrou em contato com o ator. “Não sei o que aconteceu com o outro tuíte”, compartilhou Navarro em outra postagem. “Mas a Disney viu isso, viu o apoio de vocês e ligaram para a minha equipe, para verem o que eu consigo fazer. Enviei vídeos para a audição. Estou na torcida! Vamos fazer história.” Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”. Idk what happened to the other tweet. But! @disney saw this, saw your support, and gave my team a call. They wanted to see what I could do. Tapes sent. Fingers crossed. Let’s make some history. #iloveyou3000 #PrinceEric #TheLittleMermaid https://t.co/192ZTsfqyH — Christian Navarro (@ChristianLN0821) September 3, 2019
Harry Styles recusa papel de príncipe encantado em A Pequena Sereia
Harry Styles recusou a oferta da Disney para interpretar o príncipe encantado do remake live-action de “A Pequena Sereia”. A negociação entre o estúdio e o cantor da boy band One Direction veio à tona em julho, mas na tarde desta terça (13/8), um blog de fãs da Disney publicou que o contrato tinha sido assinado. A notícia foi reproduzida por sites e portais ao redor do mundo – não aqui, é claro. O detalhe é que só o site The DisInsider tinha essa informação. Já os sites mais tradicionais publicaram, ao fim do dia, uma notícia bem diferente, desmentindo o boato plantado como clickbait. Embora tenha demonstrado interesse em seguir carreira cinematográfica, após estrear nas telas com um papel no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan, “A Pequena Sereia” não é o tipo de filme que Styles pretende fazer. Ele tentou, sem sucesso, estrelar a nova cinebiografia de Elvis Presley, que será dirigida por Baz Luhrmann, mas acabou perdendo o papel para Austin Butler (“The Shannara Chronicles”) Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negociou com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para integrarem o elenco, mas não há confirmação de suas contratações. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Rainhas do Crime registra pior estreia da carreira de Melissa McCarthy
O fracasso da estreia de “Rainhas do Crime” nas bilheterias norte-americanas registrou vários recordes negativos. O filme arrecadou apenas US$ 5,5 milhões em seu primeiro fim de semana, abrindo em 7º lugar no ranking dos Estados Unidos e Canadá. O valor representa a pior abertura das carreiras das atrizes Melissa McCarthy e Tiffany Haddish como protagonistas. Já a terceira atriz principal da história, Elisabeth Moss (mais conhecida por “The Handmaid’s Tale”), teve desempenhos piores, porque seus filmes costumam ser lançamentos indies. O que poucos notaram, porém, é que “Rainhas do Crime” é uma adaptação de quadrinhos da DC Comics – originalmente lançada pelo selo Vertigo. Assim, também entrou para a História como uma das três menores arrecadações de filmes derivados da editora de Batman e Superman. Só não teve começo pior que “Steel – O Homem De Aço” (US$ 0,8M em 1997) e “Jonah Hex” (US$ 5,3M em 2010). Como se não bastasse, o filme ainda foi massacrado pela crítica, com apenas 20% de aprovação no Rotten Tomatoes – e isto porque melhorou sua avaliação ao longo do fim de semana, após as primeiras críticas destruírem todas as expectativas. O desastre só não é maior porque “Rainhas do Crime” teve um orçamento modesto, custando apenas US$ 38 milhões de produção. Além disso, quase não investiu em P&A (cópias e publicidade). Até a véspera do lançamento, a Warner só tinha liberado três fotos de toda a produção – e uma delas era de bastidores. Considerada pela crítica como uma versão pobre de “As Viúvas”, a trama acompanha três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título original, “The Kitchen”) de Nova York, durante os anos 1970. Após o FBI prender os líderes da organização, as três assumem o controle dos negócios e acabavam se mostrando mais violentas e perigosas que os maridos. A adaptação teve roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), e que fez sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas, o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”). O filme também estreou neste fim de semana no Brasil.
Javier Bardem negocia viver o Rei Tritão em A Pequena Sereia
A Disney está negociando com o ator espanhol Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) para encarnar o papel do Rei Tritão na versão live-action de “A Pequena Sereia”. Cínicos poderia dizer que a escalação completa o mostruário politicamente correto do elenco. Depois de selecionar uma protagonista negra, que formará casal com um príncipe branco, faltava um pai latino para completar a média. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora – tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle – e deverá formar par romântico com o cantor Harry Styles, cotado para o papel do Príncipe Eric após estrear no cinema no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan. A produção ainda negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para completar o elenco. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de quase US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Disney quer Harry Styles como o Príncipe Encantado do remake de A Pequena Sereia
A Disney está negociando com o cantor Harry Styles para interpretar o príncipe encantado do remake live-action de “A Pequena Sereia”. Segundo diversos sites americanos, as negociações entre Styles e o estúdio ainda estão em fase inicial. Caso assine o contrato para viver o príncipe Eric, “A Pequena Sereia” se tornará o segundo filme da carreira do cantor do One Direction, que estreou no cinema com um papel no drama de guerra “Dunkirk”, de Christopher Nolan. Até agora, apenas a protagonista do remake está confirmada. A princesa Ariel será interpretada por Halle Bailey (da série “Grown-ish”), marcando uma mudança racial em relação ao desenho animado de 1989. O filme será a estreia cinematográfica de Bailey, que também é cantora. Ela tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. A produção ainda negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para integrarem o elenco. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de quase US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Diferente da versão Disney, o conto original de Hans Christian Anderson não tem final feliz, pois Eric se revela interessado apenas em usar Ariel, sem direito a um “e viveram felizes para sempre” em seu futuro – que por isso é trágico. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão para a estreia do novo “A Pequena Sereia”.
Rainhas do Crime: Melissa McCarthy vira mafiosa em novo trailer de adaptação da DC Comics
A Warner divulgou três pôsteres e o trailer final de “Rainhas do Crime” (The Kitchen). A prévia conta a história de três mulheres que partem para o crime após seus maridos criminosos saírem de cena, deixando-as endividadas. Foi assim no recente “As Viúvas”, embora a ambição e a ambientação sejam diferentes. Na verdade, o contexto das disputas em território da máfia em 1978 lembra mais “Bella Mafia” (1997). De todo modo, o destaque da produção não é a história, baseada nos quadrinhos “The Kitchen”, da Vertigo (a linha adulta da DC Comics), mas o elenco encabeçado por Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Melissa McCarthy (“A Chefa”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”). A trama acompanha três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título original) de Nova York, durante os anos 1970. Após o FBI prender os líderes da organização, as três assumem o controle dos negócios e acabavam se mostrando mais violentas e perigosas que os maridos. A adaptação tem roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), que faz sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas (destacadas nos pôsteres), o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”). A estreia está prevista para 8 de agosto no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos. E um detalhe chama atenção a menos de um mês do lançamento e com o “trailer final” no ar. Até agora, a Warner só liberou três fotos oficiais da produção – e uma delas é de bastidores!
Atriz de Grown-ish será Ariel na versão live-action de A Pequena Sereia
A atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”) foi escolhida pela Disney para viver a Princesa Ariel na versão live-action de “A Pequena Sereia”. A confirmação incluiu comemoração da estrelinha nas redes sociais. Mas nem todos aplaudiram. A jovem de 19 anos é obviamente negra. E a primeira coisa que fez foi incluir uma ilustração de uma Pequena Sereia negra no Twitter, escrevendo “sonho que virou realidade” (veja abaixo). E, claro, isso rendeu polêmica instantânea nas redes sociais. “A Disney vai colocar uma Ariel ruiva ou negra em seus parques temáticos? Isso com certeza confundirá a cabeça das crianças”, escreveu um internauta menos exaltado. Tradicionalmente retratada como uma mulher branca de cabelos ruivos, inclusive na animação clássica do estúdio, Ariel quase foi vivida pela atriz Chloe Moretz (“Carrie, a Estranha”) numa produção rival, que acabou não indo adiante com a desistência da cineasta Sofia Coppola. Mas vale lembrar que Zendaya (a MJ de “Homem-Aranha: Longe de Casa”) já estava cotada para o papel, demonstrando o interesse da Disney num perfil diversificado. A nova versão começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. A produção também negocia com Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) para integrarem o elenco. Ariel será o primeiro papel de Halle Bailey no cinema, que, além de estrelar “Grown-ish” no papel de Sky, tem um projeto musical com sua irmã, a dupla Chloe x Halle. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) a nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio trabalhou junto em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002), do mesmo diretor. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio, que está prestes a atingir arrecadação de US$ 900 milhões mundiais. Ainda não há previsão para a estreia. dream come true… ??♀️? pic.twitter.com/sndjYUS6wO — chloe x halle (@chloexhalle) July 3, 2019
Jacob Tremblay e Awkwafina entram no remake live-action de A Pequena Sereia
A produção do remake live-action de “A Pequena Sereia” está a todo vapor. Após as negociações de Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”) para o papel da bruxa Ursula virem à tona, um repórter da revista Variety foi ao Twitter no fim de semana revelar ter “ouvido” que Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) também integrarão o elenco. A notícia foi confirmada nesta segunda (1/7) por outras publicações. Tremblay será Linguado, melhor amigo da protagonista Ariel, enquanto Awkwafina vai dublar uma versão feminina da gaivota Sabidão, ou seja, Sabidona. O filme de animação de 1989 marcou época por resgatar os desenhos de contos de fada da Disney, inaugurando uma nova fase de sucessos do estúdio, após quase duas décadas de decadência comercial. Baseado na fábula de Hans Christian Andersen, conta a história da sereia Ariel, que deseja se tornar humana após se apaixonar por um príncipe. Ela faz um acordo com a bruxa do mar Ursula, que realiza seu desejo, mas toma sua voz. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) a nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio trabalhou junto em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002), do mesmo diretor. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio, que está prestes a atingir arrecadação de US$ 900 milhões mundiais.
Melissa McCarthy negocia papel de Ursula na versão com atores de A Pequena Sereia
Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”) tem cara de bruxa, na opinião da Disney. O estúdio negocia escalar a atriz de comédias no papel de Ursula na versão live-action de “A Pequena Sereia”. O filme de animação de 1989 marcou época por resgatar os desenhos de contos de fada da Disney, inaugurando uma nova fase de sucessos do estúdio, após quase duas décadas de decadência comercial. Baseado na fábula de Hans Christian Andersen, conta a história da sereia Ariel, que deseja se tornar humana após se apaixonar por um príncipe. Ela faz um acordo com a bruxa do mar Ursula, que realiza seu desejo, mas toma sua voz. A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) a nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio trabalhou junto em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002), do mesmo diretor. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio, que ultrapassou a arrecadação de US$ 800 milhões mundiais.
Rainhas do Crime: Drama criminal com Melissa McCarthy ganha primeiro trailer legendado
A Warner divulgou os pôsteres nacionais e o primeiro trailer legendado de “Rainhas do Crime” (The Kitchen). A prévia não mostra nada de original, ao seguir a história de três mulheres que partem para o crime após seus maridos criminosos saírem de cena, deixando-as endividadas. Foi assim no recente “As Viúvas”, embora a ambição e a ambientação sejam diferentes. O contexto das disputas em território da máfia em 1978 lembra mais “Bella Mafia” (1997). O destaque da produção não é a história, baseada nos quadrinhos “The Kitchen”, da Vertigo (a linha adulta da DC Comics), mas o elenco encabeçado por Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Melissa McCarthy (“A Chefa”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”). A trama acompanha três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título original) de Nova York, durante os anos 1970. Após o FBI prender os líderes da organização, as três assumem o controle dos negócios e acabavam se mostrando mais violentas e perigosas que os maridos. A adaptação tem roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), que faz sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas, o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”) A estreia está prevista para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Melissa McCarthy e Octavia Spencer vão virar super-heroínas na Netflix
A Netflix está desenvolvendo um novo filme de super-heróis chamado de “Thunder Force”, e o elenco contará com heroínas pouco prováveis, vividas por Melissa McCarthy (“Poderia me Perdoar?”) e Octavia Spencer (“A Forma da Água”). Poucos detalhes foram revelados, mas a trama envolverá as protagonistas ganhando superpoderes, numa abordagem cômica. Resta saber se realmente será engraçado, já que o filme é uma nova parceria de McCarthy com seu marido, o ator Ben Falcone, que resolveu virar diretor e roteirista após se casar. Os filmes que ele escreveu e dirigiu são os piores da filmografia de McCarthy: “Tammy” (2014), “A Chefa” (2016) e “Alma da Festa” (2018). Antes de “Thunder Force”, McCarthy e Falcone ainda lançarão “Superintelligence”, previsto para dezembro.
Julianne Moore revela que foi demitida do papel principal de Poderia Me Perdoar?
A atriz Julianne Moore fez uma revelação inusitada ao participar do programa “Watch What Happens Live”, do apresentador Andy Cohen, exibido na quinta-feira nos Estados Unidos. Ela confessou ter sido demitida do filme “Poderia Me Perdoar?”, onde interpretaria o papel que acabou rendendo uma indicação ao Oscar para Melissa McCarthy. Questionada porque deixou o filme, para o qual estava originalmente escalada, ela admitiu: “Eu não deixei o filme, fui demitida. Nicole me demitiu. Ela não estava gostando do que eu estava fazendo com o papel”. Até outubro de 2018, a atriz estava escalada para viver Lee Israel, a personagem real que foi presa por forjar cartas de escritores famosos, cuja história serve de base para “Poderia Me Perdoar?”. Mas a cineasta Nicole Holofcener (“Gente de Bem”), que escreveu o roteiro e negociava dirigir o filme (função que acabou ficando com Marielle Heller) não aprovou sua versão da personagem. Moore contou que isso aconteceu antes do começo das filmagens. “Nós só tínhamos ensaiado algumas coisas, estávamos na pré-produção. Eu acho que a ideia que ela tinha da personagem era bem diferente da minha”, disse. Por conta disso, ela também assumiu que não quis ver o filme. “Eu não assisti ao filme ainda, porque é meio doloroso para mim. Eu amo Melissa [McCarthy], eu a venero, e tenho certeza que está ótima no filme. Mas foi uma experiência ruim para mim. A única outra vez que eu fui demitida na vida foi em uma barraca de iogurte, quando tinha 15 anos”, completou. Julianne Moore já tem um Oscar na estante, por seu desempenho em “Para Sempre Alice” (2014). Veja a íntegra da entrevista abaixo.





