Jacob Tremblay e Awkwafina entram no remake live-action de A Pequena Sereia

A produção do remake live-action de “A Pequena Sereia” está a todo vapor. Após as negociações de Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”) para o papel da bruxa Ursula virem à tona, um […]

A produção do remake live-action de “A Pequena Sereia” está a todo vapor. Após as negociações de Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”) para o papel da bruxa Ursula virem à tona, um repórter da revista Variety foi ao Twitter no fim de semana revelar ter “ouvido” que Jacob Tremblay (“Extraordinário”) e Awkwafina (“Podres de Rico”) também integrarão o elenco. A notícia foi confirmada nesta segunda (1/7) por outras publicações.

Tremblay será Linguado, melhor amigo da protagonista Ariel, enquanto Awkwafina vai dublar uma versão feminina da gaivota Sabidão, ou seja, Sabidona.

O filme de animação de 1989 marcou época por resgatar os desenhos de contos de fada da Disney, inaugurando uma nova fase de sucessos do estúdio, após quase duas décadas de decadência comercial. Baseado na fábula de Hans Christian Andersen, conta a história da sereia Ariel, que deseja se tornar humana após se apaixonar por um príncipe. Ela faz um acordo com a bruxa do mar Ursula, que realiza seu desejo, mas toma sua voz.

A nova adaptação começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado.

O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) a nova trilha.

Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio trabalhou junto em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002), do mesmo diretor.

“A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio, que está prestes a atingir arrecadação de US$ 900 milhões mundiais.