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    Veja o trailer de “Velma”, série adulta derivada de “Scooby-Doo”

    12 de janeiro de 2023 /

    A HBO Max divulgou o pôster e o trailer completo de “Velma”, série animada sobre a juventude da famosa personagem de “Scooby-Doo”. A prévia traz os personagens bem diferentes dos desenhos animados de meio século atrás. Não foi apenas Velma Dinkley que sofreu alteração racial, virando uma indiana-americana. Salsicha se tornou um jovem negro, que não usa o apelido famoso, mas o nome real do personagem, Norville Rogers. Já Fred Jones e Daphne Blake continuam fisicamente iguais, mas com atitudes pioradas – viraram, respectivamente, um hetero top e uma patricinha bitolada. Outra diferença importante são as faíscas que rolam entre Daphne e Velma, numa tensão sexual que as crianças sempre suspeitaram. “Velma” retrata a personagem como uma adolescente nerd de descendência indiana durante o ensino médio, enquanto se enturma com os demais integrantes da Máquina do Mistério em sua primeira investigação de mistério pseudo-sobrenatural. Nesta época, vale notar, eles não tinham ainda o cachorro Scooby-Doo. Com violência, sangue e piadas adultas, a série animada foi concebida por Mindy Kaling (“Projeto Mindy”), que também dubla Velma. O elenco de vozes ainda conta com Constance Wu (“Podres de Ricos”) no papel de Daphne, Sam Richardson (“Ted Lasso”), como o dublador do Norville e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny In Philadelphia”) dando voz a Fred. Apenas Howerton é branco. O time de dubladores ainda conta com Jane Lynch (“Glee”), Wanda Sykes (“Família Upshaw”), Russell Peters (“Supercon: O Contra-Ataque Nerd”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), Stephen Root (“Barry”), Gary Cole (“The Good Fight”), Ken Leung (“Tempo”), Cherry Jones (“Cinco Dias no Hospital Memorial”), Fortune Feimster (“Kenan”), Yvonne Orji (“Insecure”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e “Weird Al” Yankovic em papeis coadjuvantes. A estreia vai acontecer nesta quinta (12/1) em streaming.

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    Netflix cancela “Blockbuster” após críticas negativas

    16 de dezembro de 2022 /

    A Netflix cancelou “Blockbuster”, série de comédia estrelada por Randall Park (“WandaVision”), que se passava na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. O cancelamento da série na 1ª temporada não foi totalmente inesperado. “Blockbuster” não conseguiu entrar no ranking dos 10 programas mais vistos da Netflix nos Estados Unidos. De acordo com dados da plataforma, a atração só apareceu no ranking de dois países, Austrália e Canadá. E para piorar foi destruída pela crítica, conseguindo um índice de aprovação de apenas 23% no Rotten Tomatoes. A série foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”, que também eram sitcoms de ambientes de trabalho. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usaram toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. Com o cancelamento, foi a segunda vez que a Netflix acabou com Blockbuster. Vale lembrar que a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, mas o negócio teve muitos percalços e seus co-fundadores, Marc Randolph e Reed Hastings, tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000. Após serem rejeitados, eles prometeram superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade, foi o tema de um documentário de 2020 e inspirou a série agora cancelada. A única temporada com 10 episódios também trazia em seu elenco Madeleine Arthur (“O Diabo em Ohio”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B. Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”) e Kamaia Fairburn (“Aaliyah: Princesa do R&B”). Veja o trailer da atração abaixo.

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    Derivada de Scooby-Doo, “Velma” ganha primeiro teaser

    7 de outubro de 2022 /

    A HBO Max divulgou o primeiro teaser de “Velma”, série animada sobre a juventude da famosa personagem de “Scooby-Doo”. A prévia usa metalinguagem para ironizar a polêmica em torno da mudança da etnia da personagem-título, com a agora indiana-americana Velma Dinkley criticando esse tipo de alteração. O exemplo dado é o de Judy Jetson numa suposta série da adolescente de “Os Jetsons”. Além disso, há referência explícita à “Pânico” (1996) – e até à inspiração de “Pânico”, “Quando Um Estranho Chama” (1979) – com direito à jorro de sangue. Produzida e dublada por Mindy Kaling (“Projeto Mindy”), “Velma” vai retratar a personagem como uma adolescente de descendência indiana durante o ensino médio, além de trazer os demais integrantes da Máquina do Mistério em sua fase mais jovem. O elenco de vozes conta com Constance Wu (“Podres de Ricos”) no papel de Daphne, Sam Richardson (“Ted Lasso”), como o dublador do Salsicha e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny In Philadelphia”) dando voz a Fred. Apenas Howerton é branco. O time de dubladores ainda terá com Jane Lynch (“Glee”), Wanda Sykes (“Família Upshaw”), Russell Peters (“Supercon: O Contra-Ataque Nerd”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), Stephen Root (“Barry”), Gary Cole (“The Good Fight”), Ken Leung (“Tempo”), Cherry Jones (“Cinco Dias no Hospital Memorial”), Fortune Feimster (“Kenan”), Yvonne Orji (“Insecure”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e “Weird Al” Yankovic em papeis não divulgados. Sem data de estreia marcada, a série é esperada para 2023.

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    Comédia passada na última loja Blockbuster ganha trailer

    7 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Blockbuster”, série de comédia estrelada por Randall Park (“WandaVision”), que se passa na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. Não deixa de haver muito simbolismo – e ironia – na produção, dada a complicada história da Netflix com a Blockbuster. Para quem não lembra, a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, que foi quase esmagada pela então dominante Blockbuster. Os co-fundadores da Netflix, Marc Randolph e Reed Hastings, até tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000, mas foram rejeitados. A dupla então prometeu superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade e foi o tema de um documentário de 2020. A série “Blockbuster” foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usarão toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. A 1ª temporada com 10 episódios estreia em 3 de novembro, e seu elenco também inclui Madeleine Arthur (“O Diabo em Ohio”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B. Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”) e Kamaia Fairburn (“Aaliyah: Princesa do R&B”).

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    Série da Velma não vai ter Scooby-Doo

    7 de outubro de 2022 /

    A vindoura série animada da Velma, produzida por Mindy Kaling (“Projeto Mindy”), não vai contar com a participação do famoso cachorro Scooby-Doo. A informação foi divulgada pelos próprios produtores da série, durante a Comic Con de Nova York. “Não conseguimos encontrar uma forma de fazer isso [incluir Scooby]. Como fazer isso de uma maneira divertida e moderna?”, disse o showrunner Charlie Grandy. “O que tornou a série original uma série infantil foi o Scooby-Doo. Isso coincidiu com a Warner nos dizendo que não poderíamos usar o cachorro. Portanto, vamos aludir aos cães do mundo e deixar por isso mesmo.” A ausência do Scooby-Doo se deve tanto ao fato da série ser adulta quanto à época em que transcorre, mostrando a juventude dos personagens. “É uma série passada no ensino médio, com eventos e bailes, além de ser um mistério de assassinato”, explicou Kaling. “Obviamente, Daphne e Fred são populares enquanto Velma é uma estranha. Vê-los juntos será a diversão da série.” Recentemente, o filme animado “Doces ou Travessuras Scooby-Doo!” (Trick or Treat Scooby-Doo!) revelou que Velma é lésbica. Kaling não falou especificamente se a série vai tratar do tema da sexualidade da personagem, mas disse que “esta é uma jornada de autodescoberta para ela, o que nos atraiu para esse personagem.” Além de produzir a série, Kaling também vai dublar a personagem-título. “Quando estava crescendo, eu me identificava com Velma”, continuou Kaling. “Ela era tão fofa, mas não tradicionalmente gostosa. Com um corte de cabelo questionável. Eu me sinto tão honrada por poder fazer a sua voz. Ela é uma contadora da verdade, atravessando as besteiras da vida. E representa que quando você é inteligente, é subestimada. Espero que as pessoas apreciem isso.” Mas a personagem também é retratada na série como tendo descendência indiana, o que virou polêmica entre fãs do desenho original que não aceita mudanças. “Eu acho que os personagens são icônicos, mas de forma alguma eles são definidos por sua branquitude”, disse Kaling. “A maioria das mulheres indianas-americanas, quando veem personagens céticos e trabalhadores subestimados, se identificam. A grande maioria está pronta para isso. Essa série é para elas.” Além dela, o elenco ainda conta com Constance Wu (“Podres de Ricos”), responsável por dar voz a Daphne, Sam Richardson (“Ted Lasso”), como o dublador do Salsicha, e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny In Philadelphia”) dando voz a Fred. Apenas Howerton é branco. O time de dubladores ainda contará com Jane Lynch (“Glee”), Wanda Sykes (“Família Upshaw”), Russell Peters (“Supercon: O Contra-Ataque Nerd”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), Stephen Root (“Barry”), Gary Cole (“The Good Fight”), Ken Leung (“Tempo”), Cherry Jones (“Cinco Dias no Hospital Memorial”), Fortune Feimster (“Kenan”), Yvonne Orji (“Insecure”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e “Weird Al” Yankovic em papeis não divulgados. Produzida para a HBO Max, a série da Velma ainda não tem previsão de estreia.

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    Mindy Kaling e Constance Wu serão Velma e Daphne em nova série do Scooby-Doo

    6 de outubro de 2022 /

    As atrizes Mindy Kaling (“Projeto Mindy”) e Constance Wu (“Podres de Ricos”) vão dublar personagens na vindoura série animada da Velma, a amiga nerd do Scooby-Doo. O anúncio foi feito nessa quinta (6/10), durante a New York Comic-Con. Kaling, que também é produtora da atração, vai dublar a personagem-título, enquanto Wu ficará responsável por dar voz a Daphne. Além delas, Sam Richardson (“Ted Lasso”) será o dublador do Salsicha e Glenn Howerton (“It’s Always Sunny In Philadelphia”) dará voz a Fred. A série da Velma é descrita como uma atração adulta, dedicada a contar a história de origem da personagem em seus dias de Ensino Médio. Recentemente, o filme animado “Doces ou Travessuras Scooby-Doo!” (Trick or Treat Scooby-Doo!) revelou que Velma é lésbica, mas não ficou claro se a série também vai abordar a sexualidade da personagem – um assunto polêmico entre os fãs mais conservadores Entretanto, a série já está levantando outras polêmicas na base de fãs que não aceita mudanças. Conforme Mindy Kaling contou em entrevista, a sua Velma será originária do Sul da Ásia, algo que gerou muita reclamação antes mesmo de a atração estrear. “Quando foi anunciado que eu faria a voz de Velma, as pessoas apoiaram e ficaram felizes no Twitter. E então me senti ótima”, disse Kaling durante uma entrevista no programa “Late Night with Seth Meyers”. “Então foi anunciado um mês atrás que a personagem Velma seria reimaginada como sul-asiática. E as pessoas não ficaram mais felizes. Houve muitos comentários do tipo: ‘Então não é a Velma!’” Talvez a ideia por traz da escalação de uma atriz asiática como Daphne e um ator negro como Salsicha seja dividida o hate mais proporcionalmente. O time de dubladores ainda contará com Jane Lynch (“Glee”), Wanda Sykes (“Família Upshaw”), Russell Peters (“Supercon: O Contra-Ataque Nerd”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), Stephen Root (“Barry”), Gary Cole (“The Good Fight”), Ken Leung (“Tempo”), Cherry Jones (“Cinco Dias no Hospital Memorial”), Fortune Feimster (“Kenan”), Yvonne Orji (“Insecure”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e “Weird Al” Yankovic em papeis não divulgados. A série será produzida por Charlie Grandy (roteirista de “Projeto Mindy”), que também vai atuar como showrunner da atração. Ainda não há previsão de estreia.

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    Comédia sobre a última Blockbuster ganha primeiras fotos

    26 de agosto de 2022 /

    A Netflix e o elenco da produção divulgaram nas redes sociais as primeiras fotos de “A Última Blockbuster”, série que se passa na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. A atração foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”, e destaca em seu elenco os atores Randall Park (“WandaVision”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Madeleine Arthur (“The Magicians”) e Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”). Não deixa de haver muito simbolismo – e ironia – na produção, dada a complicada história da Netflix com a Blockbuster. Para quem não lembra, a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, que foi quase esmagada pela então dominante Blockbuster. Os co-fundadores da Netflix, Marc Randolph e Reed Hastings, até tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000, mas foram rejeitados. A dupla então prometeu superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade e foi o tema de um documentário de 2020. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usarão toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. A 1ª temporada terá 10 episódios e estreia em 3 de novembro. 📀📼A ÚLTIMA BLOCKBUSTER📀📼 Randall Park, Melissa Fumero, J.B Smoove e Tyler Alvarez estrelam Blockbuster, minha nova série de comédia. Estreia dia 3 de novembro. pic.twitter.com/hU7trOfcO3 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 26, 2022 Blockbuster the series launches November 3, only on @netflix !!! 💙💛 pic.twitter.com/ZTszBP8F8p — Tyler Alvarez (@tyleralvarez) August 26, 2022 👋Meet Connie. Meet Eliza. You will love the Blockbuster employees. 📼😆 Blockbuster launches November 3. Only on @netflix.📼#blockbuster @NetflixIsAJoke @netflixgolden @contodonetflix #olgamerediz pic.twitter.com/mTRrwQnJ6r — Olga Merediz (@TheOlgaMerediz) August 26, 2022

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    Brooklyn Nine-Nine: Começam as gravações da temporada final

    8 de abril de 2021 /

    As gravações da 8ª e última temporada de “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei & Desordem”) finalmente começaram. Melissa Fumero, que vive Amy Santiago na série, publicou uma foto ao lado de Terry Crews (Terry Jeffords) e Andre Braugher (capitão Holt) comemorando a retomada das filmagens. “De volta à ‘Nine-Nine’! Eu fiquei tão feliz por estar de volta ao trabalho ontem que esqueci de tirar uma foto para comemorar a ocasião, então aqui está uma do segundo dia”, ela escreveu ao lado da imagem, postada nesta quinta-feira (8/4) no Instagram. Logo em seguida, a rede NBC também postou uma foto dos bastidores com a outra metade do elenco, destacando Andy Samberg, Stephanie Beatriz e Joe Lo Truglio com máscaras de proteção no cenário da série. As gravações – e a estreia – da temporada final foram adiadas por causa da pandemia do novo coronavírus, mas também pelos protestos contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos. O desafio de escrever uma comédia sobre policiais nesse cenário político fez os roteiristas descartarem todos os roteiros que haviam escrito no meio do ano, para abordarem a questão de forma mais sensível. A NBC pretende exibir os 10 capítulos finais a partir do outono norte-americano (nossa primavera). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Melissa Fumero (@melissafumero) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Brooklyn Nine-Nine (@nbcbrooklyn99)

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    One Day at a Time é cancelada pela segunda vez

    24 de novembro de 2020 /

    Durou pouco a alegria da equipe de “One Day at a Time” após ser salva do cancelamento no ano passado. Mais exatamente, durou meia temporada. A ViacomCBS anunciou nesta terça (24/11) o segundo cancelamento da série, agora definitivo, embora os produtores tenham voltado ao mercado atrás de um segundo milagre. A série é um remake latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. No remake, porém, a família se tornou latina e a série passou a acompanhar três gerações de parentes sob um mesmo teto. Na trama, a mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Apesar de queridinha da crítica, a série não tinha muita audiência e acabou cancelada pela Netflix em março de 2019. Esta situação, porém, durou só três meses. “One Day at a Time” acabou resgatada pelo canal pago Pop, do conglomerado ViacomCBS, que encomendou uma 4ª temporada, lançada em março deste ano. Mas aí veio a pandemia e a exibição dos episódios acabou cortada pela metade. Dos 13 episódios encomendados, apenas seis foram produzidos e exibidos. Assim, o cancelamento deixa a série interrompida e sem final, na metade de sua temporada. O final abrupto também foi efeito colateral de decisões da ViacomCBS, que tirou do ar todas as produções roteirizadas do canal Pop, justamente quando poderia capitalizar a notoriedade da emissora, lar americano da série de comédia “Schitt’s Creek”, que venceu o Emmy 2020 em sua temporada final. “One Day at a Time” foi a última atração a receber a notícia. De fato, mais que a série, o canal é que foi cancelado. Por conta desse impasse, a produtora Sony e a ViacomCBS estavam em negociações para renovar a comédia e transferir sua exibição para a plataforma de streaming CBS All Access. Mas esse acordo acabou frustrado por limitações contratuais que faziam parte do acordo original do programa com a Netflix, que cria empecilhos para outra empresa de streaming transmitir a série. Isto acabou causando o fim da série no conglomerado dono da CBS e da Paramount. “Muita coisa mudou na Viacom no ano passado e infelizmente não estaremos mais no Pop. Obrigado a todos pela oportunidade de fazer a 4ª temporada. E adivinhem? Ainda estamos tentando a 5ª temporada”, tuitou o co-showrunner Mike Royce, sobre a situação. A co-showrunner Gloria Calderón Kellett acrescentou: “Não estou triste ainda, pessoal. Ainda temos esperança de novos lares. Aguentem firme, meus amores. Vocês sabem que se eu cair, vou cair lutando por essa série (e elenco e equipe) que eu amo.”

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    Episódio animado de One Day at a Time ganha primeira prévia

    12 de junho de 2020 /

    O canal pago americano Pop TV divulgou uma cena do episódio animado de “One Day at a Time”, produzido remotamente durante a pandemia do coronavírus. No trecho, Penelope (Justina Machado) imagina como poderia convencer a família a seguir suas posições políticas e preferência por boy bands. Confira abaixo. O especial, intitulado “The Politics Episode”, mostra um enfrentamento de Penelope contra a visão conservadora de seus tios e primos, com participações especiais de Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), da cantora Gloria Estefan (“Música do Coração”) e do dramaturgo Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”). Com a proximidade das eleições, eles não conseguem evitar brigas por política. “One Day at a Time” foi salva do cancelamento pela Pop TV, após ser dispensada pela Netflix ao final de sua 3ª temporada. Por conta disso, a 4ª temporada, que estreou em 24 de março nos EUA, não tem expectativa de transmissão no Brasil. Elogiadíssima pela crítica, a série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A nova versão latinizou os personagens, girando em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Com isso, além de fazer graça com situações do cotidiano familiar, a trama também passou a discutir raça e imigração. Mais que isso, como a filha assumiu uma namorada, também pautou homofobia, sem esquecer de alcoolismo, drogas, ansiedade e estresse pós-traumático, em seu – por incrível que pareça – bom humor.

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    Cancelada pela Netflix, One Day at a Time é salva pela TV paga americana

    28 de junho de 2019 /

    A série “One Day at a Time”, cancelada pela Netflix em março, foi resgatada pelo canal pago americano Pop. A 4ª temporada vai estrear em 2020, com mais 13 episódios. Com esse salvamento, a Netflix experimentou o reverso de uma tendência que parece ter mão única. Acostumada a salvar séries canceladas da TV, a plataforma viu pela primeira vez uma série que cancelou ganhar sobrevida na televisão. E tem mais. Após a temporada ser exibida no Pop, um canal de poucos assinantes, os episódios da série começarão a ser transmitidos pela primeira vez na TV aberta, via rede CBS, cujo conglomerado é dono do Pop. Com o negócio, a Sony, que produz “One Day at a Time”, também assume os direitos de distribuição internacional da atração, que até então pertenciam à Netflix. O canal Pop ainda vai exibir as três primeiras temporadas de “One Day at a Time”, que, apesar disso, continuarão a fazer parte do acervo da Netflix. Elogiadíssima pela crítica, a série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Já o remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. Com isso, além de fazer graça com situações do cotidiano familiar, a série também discutiu raça e imigração. Mais que isso, como a filha assumiu uma namorada, também pautou homofobia, sem esquecer de alcoolismo, drogas, ansiedade e estresse pós-traumático, em seu – por incrível que pareça – bom humor. “One Day at a Time” tem média de 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas o terceiro ano, disponibilizado em fevereiro em streaming, atingiu nota máxima: 100%.

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    Netflix cancela One Day at a Time após três temporadas

    14 de março de 2019 /

    A Netflix cancelou “One Day at a Time” após três temporadas. O anúncio foi feito num raro comunicado de cancelamento da empresa, assinado pelo diretor de conteúdo Ted Sarandos. “Foi uma grande honra trabalhar com o lendário Norman Lear em ‘One Day at Time’. Eu pessoalmente conversei com Norman e os co-criadores Gloria Calderon Kellett e Mike Royce para expressar minha gratidão a eles, todos os roteiristas e a equipe e elenco dedicados, incluindo a brilhante Justina Machado e a deslumbrante Rita Moreno, por criarem uma série com tanto humor, coração e humanidade”, disse Sarandos. “Essa foi uma decisão muito difícil, e estamos agradecidos a todos os fãs que apoiaram a série, nossos parceiros da Sony e todos os críticos que a abraçaram. Embora seja decepcionante que mais espectadores não tenham descoberto ‘One Day at a Time’, eu acredito que a série vai resistir ao teste do tempo”. A Sony Pictures Television, estúdio responsável pela sitcom, tem a intenção de procurar uma nova casa para a série. No entanto, a missão pode ser mais difícil do que parece, por que a Netflix ainda terá os direitos exclusivos das três primeiras temporadas. A série é um reboot latino da atração homônima, um marco da TV americana, exibido ao longo de nove temporadas entre 1975 e 1984, com produção de Norman Lear, um dos principais roteiristas-produtores de sitcoms de famílias americanas dos anos 1970 – também criou “Os Jefferson”, “Maude”, “Tudo em Família” e “Good Times”. A versão original acompanhava uma mãe divorciada (Bonnie Franklin), após ela se mudar com suas duas filhas (Mackenzie Phillips e Valerie Bertinelli) para um prédio de apartamentos em Indianápolis, onde a família conta com a ajuda do zelador Schneider (Pat Harrington) para lidar com os problemas do dia-a-dia. Na versão da Netflix, a família se tornou latina. O remake gira em torno de três gerações de uma família de origem cubana que vive sob um mesmo teto. A mãe e veterana militar Penélope (Justina Machado) alista a “ajuda” de sua mãe cubana Lydia (a lendária Rita Moreno, de “Amor, Sublime Amor”) e do rico proprietário do imóvel Schneider (Todd Grinnell), enquanto cria dois adolescentes: sua filha radical Elena (Isabella Gomez) e o filho introvertido Alex (Marcel Ruiz). Sim, a produção mudou diversos detalhes, incluindo o sexo de um dos filhos. Com isso, além de fazer graça com situações do cotidiano familiar, a série também discutiu raça e imigração. Mais que isso, como a filha assumiu uma namorada, também pautou homofobia, sem esquecer de alcoolismo, drogas, ansiedade e estresse pós-traumático, em seu – por incrível que pareça – bom humor. Elogiadíssima, “One Day at a Time” tem média de 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas o terceiro ano, disponibilizado em fevereiro em streaming, atingiu nota máxima: 100%.

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