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    Rogue One e Game of Thrones lideram indicações ao prêmio dos técnicos de Efeitos Visuais dos EUA

    10 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Técnicos de Efeitos Visuais dos EUA (Visual Effects Society – VES) divulgou a lista de indicados a 15ª edição de seu prêmio anual. E “Rogue One: Uma História Star Wars” é o principal destaque, liderando a seleção com sete indicações. Logo atrás, aparecem mais duas produções da Disney, “Mogli: O Menino Lobo” e “Doutor Estranho”, além da animação “indie” “Kubo e as Cordas Mágicas”, empatados com seis indicações cada. Nas categorias televisivas, a liderança é disparada de “Game of Thrones”, que teve 11 indicações – 8 delas concentradas no episódio épico da “Batalha dos Bastardos”. Ao todos são 24 categorias de prêmios, que terão seus vencedores anunciados no dia 7 de fevereiro.

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    Deadpool vai disputar com La La Land o prêmio do Sindicato dos Produtores

    10 de janeiro de 2017 /

    A premiação do Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA) divulgou os indicados a seus prêmios. E como geralmente o vencedor do PGA Awards de Melhor Filme também vence o Oscar – 100% de coincidência nos últimos dez anos – , a lista de indicados já alimenta a expectativa de Hollywood. Os filmes “La La Land” e “Moonlight”, mais premiados da temporada, não poderiam faltar na seleção. Mas um filme que vinha sendo consagrado acabou ficando fora: o badalado “Manchester à Beira-Mar”, esquecido junto com “Silêncio” e “Animais Noturnos”. Quem, entretanto, apareceu – de forma inesperada para muitos – foram “Deadpool” e o filme que marca a volta de Mel Gibson à direção, “Até o Último Homem”. O filme “Loving” e os produtores Megan Ellison, Irwin Winkler, James L. Brooks e Tom Rothman serão homenageados na cerimônia de premiação, marcada para 28 de janeiro. A PGA Awards também premia as melhores produções televisivas do ano e divulgou a lista destes indicados previamente. A seleção das produções da TV pode ser vista aqui. Confira abaixo os indicados aos prêmios de cinema. Indicados ao PGA Awards 2017: Cinema Melhor Produção “A Chegada” “Deadpool” “Fences” “Até o Último Homem” “A Qualquer Custo” “Estrelas Além do Tempo” “La La Land” “Lion” “Manchester à Beira-Mar” “Moonlight” Melhor Produção de Animação “Procurando Dory” “Kubo e as Cordas Mágicas” “Moana – Um Mar de Aventuras” “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” “Zootopia: Essa Cidade é o Bicho” Melhor Produção de Documentário “Dancer” “The Eagle Huntress” “Vida, Animada” “O.J.: Made in America” “Tower”

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    La La Land vence tudo e quebra recorde em consagração no Globo de Ouro

    9 de janeiro de 2017 /

    O musical “La La Land” venceu todos os sete troféus a que concorria no Globo de Ouro 2017: Melhor Filme de Comédia ou Musical, Ator (Ryan Gosling), Atriz (Emma Stone), Direção e Roteiro Original (ambos de Damien Chazelle), Canção e Trilha Sonora (ambos de Justin Hurwitz). A soma é recorde na premiação, que geralmente é mais parcimoniosa. Na verdade, desde os anos 1970 um filme não tinha tamanha consagração entre os jornalistas que compõem a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood. Dois dramas detinham o recorde anterior, de seis vitórias: “Um Estranho no Ninho” (1975) e “Expresso da Meia Noite” (1978). Em tempos mais recentes, a última vez em que um filme recebeu mais de três Globos de Ouro foi em 2009, com “A Rede Social”. Entretanto, isto não aumenta nem diminui o favoritismo de “La La Land” para o Oscar, uma vez que os eleitores são outros. Além disso, o prêmio é completamente idiossincrático, a começar por separar um musical como “La La Land” dos filmes dramáticos. O Melhor Filme de Drama, a propósito, foi “Moonlight”, favorito da categoria, enquanto o prêmio de Ator de Drama ficou com Casey Affleck, por “Manchester À Beira-Mar”, e o de Atriz com Isabelle Huppert, por “Elle”. O suspense francês também venceu como Melhor Filme em Língua Estrangeira, apesar de não figurar entre os finalistas do Oscar. Em seu agradecimento, Huppert se emocionou bastante e frisou que o cinema não tem fronteiras, reforçando o melhor discurso da noite, proferido por Meryl Streep. Homenageada com um prêmio pela carreira, Meryl tratou de lembrar que boa parte de Hollywood era composta por estrangeiros, de Natalie Portman a Ruth Negga, fator relevante diante da eleição de um presidente de plataforma xenófoba. “Hollywood está repleta de forasteiros e estrangeiros, e se você nos chutar todos para fora (do país), você não terá nada para assistir, exceto futebol e MMA, que não são arte”, a diva sentenciou. A mensagem teve especial repercussão no evento organizado por estrangeiros, que, além de premiar um francesa como Melhor Atriz, também se rendeu à supremacia britânica nas categorias televisivas. Com três Globos de Ouro, a minissérie inglesa “The Night Manager” foi a atração mais premiada da TV, confrontando o favoritismo de “The People vs. O.J. Simpson” – que mesmo assim saiu com dois troféus. Outra vitória do Reino Unido se deu na cobiçada categoria de Melhor Série de Drama, onde “The Crown” superou “Game of Thrones” e outras séries mais badaladas. A atriz Claire Foy, intérprete da rainha Elizabeth II em “The Crown”, ainda venceu como Melhor Atriz. Entre as atrações de comédias, “Atlanta” foi a grande vitoriosa, como Melhor Série e Ator, prêmio conquistado por seu criador Donald Glover. As premiações de “Atlanta” e “The Crown” ainda mantiveram a tradição do Globo de Ouro de destacar séries em 1ª temporada. Entretanto, o mais curioso no balanço televisivo é verificar a completa e absoluta derrota das produções da HBO em todas as categorias. Até a série invisível “Goliath”, da Amazon, ausente das discussões de melhores do ano, foi premiada, via reconhecimento ao desempenho de Billy Bob Thornton como Melhor Ator de Drama. Claro, reza a lenda que nada é realmente surpreendente no Globo de Ouro. E, por coincidência, Jeff Bezos, proprietário da Amazon, estava presente na cerimônia em mesa bem situada. Não só isso: teve seu nome e ego agraciados pelo apresentador Jimmy Fallon logo no esquete de abertura. A Amazon ainda é coprodutora de “Manchester à Beira-Mar” que, novamente por coincidência, também levou o prêmio cinematográfico na mesma categoria – Melhor Ator de Drama. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Indicados ao Globo de Ouro 2017 CINEMA Melhor Filme – Drama “Moonlight Melhor Filme – Comédia/Musical “La La Land” Melhor Diretor Damien Chazelle, por “La La Land” Melhor Ator em Drama Casey Affleck, por “Manchester à Beira-Mar” Melhor Atriz em Drama Isabelle Huppert, por “Elle” Melhor Ator em Comédia/Musical Ryan Gosling, por “La La Land” Melhor Atriz em Comédia/Musical Emma Stone, por “La La Land” Melhor Ator Coadjuvante Aaron Taylor Johnson, por “Animais Noturnos” Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis, por “Fences” Melhor Roteiro Damien Chazelle, por “La La Land” Melhor Animação “Zootopia” Melhor Filme Estrangeiro “Elle” (França) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz, por “La La Land” Melhor Canção “City of Stars”, de “La La Land” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “The Crown” Melhor Série de Comédia/Musical “Atlanta” Melhor Minissérie ou Telefilme “The People vs. OJ Simpson – American Crime Story” Melhor Atriz em Série de Drama Claire Foy, por “The Crown” Melhor Ator em Série de Drama Billy Bob Thornton, por “Goliath” Melhor Ator em Série de Comédia Donald Glover, por “Atlanta” Melhor Atriz em Série de Comédia Tracy Ellis Ross, por “Black-ish” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Tom Hiddleston, por “Night Manager” Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Sarah Paulson, por “People v. OJ Simpson: American crime story” Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Olivia Colman, por “The Night Manager” Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Hugh Laurie, por “The Night Manager”

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    Globo de Ouro exibe sua divertida irrelevância neste domingo

    8 de janeiro de 2017 /

    A cerimônia de entrega do Globo de Ouro 2017, que acontece na noite deste domingo (8/1) em Los Angeles, com apresentação de Jimmy Fallon, é uma das premiações de menor importância no calendário de congratulações de ano novo de Hollywood. Nela, uma associação de 90 jornalistas estrangeiros entrega troféus para seus filmes, séries e astros favoritos, com direito às idiossincrasias típicas de grupinho de amigos. O grande paradoxo é que, mesmo fazendo o possível para virar piada – apresentadores bêbados, “Perdido em Marte” como Melhor Comédia – , o evento só perde em espaço midiático para o Oscar. Em parte, devido justamente ao espetáculo que oferece: prêmios disparados e astros com bebidas à vontade para virar meme no dia seguinte. Para quem leva a sério seus prêmios, como uma espécie de “termômetro” do Oscar, as coincidências são puro cálculo matemático. A verdade é que, ao dividir suas categorias cinematográficas entre Drama e Comédia ou Musical, a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood simplesmente dobra suas chances de “coincidir” com os vencedores da Academia. Ou seja, enquanto o Oscar premia um Melhor Ator, o Globo de Ouro premia dois – em Drama e Comédia ou Musical. Entretanto, assim também evita os principais tira-teimas da temporada. Afinal, a vitória de “La La Land” como Melhor Comédia ou Musical é aposta garantida, sem que se veja seu desempenho frente a “Moonlight”, o favorito como Melhor Drama. Na edição 2017 do Globo de Ouro, “La La Land” concorre em sete categorias: Melhor Filme de Comédia ou Musical, Ator (Ryan Gosling), Atriz (Emma Stone), Direção e Roteiro Original (ambos de Damien Chazelle), Canção e Trilha Sonora. Enquanto isso, “Moonlight” está indicado a seis troféus: Melhor Filme de Drama, Ator Coadjuvante (Mahershala Ali), Atriz Coadjuvante (Naomie Harris), Direção e Roteiro Original (ambos de Barry Jenkins) e Trilha Sonora. Apenas as três últimas categorias são compartilhadas entre os gêneros, situações em que se poderá ver um confronto entre “Moonlight” e “La La Land”. A lista cinematográfica ainda chama atenção pela inclusão do drama de guerra “Até o Último Homem”, que representa a volta do diretor Mel Gibson às cerimônias de premiação – o filme recebeu dois prêmios do Critics Choice! Entre os demais candidatos a Melhor Filme de Drama estão “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan, “A Qualquer Custo”, de David Mackenzie, e “Lion”, de Garth Davis. O prêmio também destaca o melhor da produção televisiva, evidenciando, em suas seleções, uma obsessão em reconhecer novidades. A renovação entre os premiados de TV é impressionante, e geralmente resulta em consagrações precoces de programas que acabam esquecidos na edição seguinte. Quem mais, senão o Globo de Ouro, anteciparia “Brooklyn Nine-Nine” como Melhor Comédia na metade de sua 1ª temporada? Na disputa de Melhor Série de Drama, apenas “Game Of Thrones” é veterano. Todas os seus concorrentes estrearam esse ano: “The Crown”, “Stranger Things”, “This Is Us” e “Westworld”. O lado positivo dessa pressa em apontar tendências – que nem sempre se confirmam – tem sido uma pressão maior sobre o Emmy, obrigando o “Oscar televisivo” a abandonar as teias de aranha que costumavam acompanham seus troféus até recentemente – quando eram dados às mesmas produções, ano após ano. Graças a aspecto colateral, os prêmios de TV do Globo de Ouro, por mais disparatados que pareçam num primeiro momento, acabam tendo maior importância que qualquer teoria sobre o troféu servir de “bafômetro” para o Oscar. A cerimônia da 74ª edição do Globo de Ouro poderá ser acompanhada ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT, a partir das 22 horas. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao prêmio. Indicados ao Globo de Ouro 2017 CINEMA Melhor Filme – Drama “Manchester à Beira-Mar “Moonlight “Lion – Uma Jornada para Casa” “A Qualquer Custo” “Até o Último Homem” Melhor Filme – Comédia/Musical “La La Land” “20th Century Women” “Sing Street” “Deadpool” “Florence – Quem é Essa Mulher?” Melhor Diretor Barry Jenkins, por “Moonlight” Damien Chazelle, por “La La Land” Kenneth Lonergan, por “Manchester à Beira-Mar” Mel Gibson, por “Até o Último Homem” Tom Ford, por “Animais Noturnos” Melhor Ator em Drama Casey Affleck, por “Manchester à Beira-Mar” Viggo Mortensen, por “Capitão Fantástico” Denzel Washington, por “Fences” Andrew Garfield, por “Até o Último Homem” Joel Edgerton, por “Loving” Melhor Atriz em Drama Amy Adams, por “A Chegada” Isabelle Huppert, por “Elle” Natalie Portman, por “Jackie” Ruth Negga, por “Loving” Jessica Chastain, por “Miss Sloane” Melhor Ator em Comédia/Musical Ryan Gosling, por “La La Land” Hugh Grant, por “Florence – Quem é Essa Mulher?” Colin Farrell, por “The Lobster” Ryan Reynolds, por “Deadpool” Jonah Hill, por “Cães de Guerra” Melhor Atriz em Comédia/Musical Emma Stone, por “La La Land” Meryl Streep, por “Florence – Quem é Essa Mulher?” Lily Collins, por “Rules Don´t Apply” Annette Bening, por “20th Century Women” Haille Steinfield, por “Quase 18” Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali, por “Moonlight” Jeff Bridges, por “A Qualquer Preço” Dev Patel, por “Lion – Uma Jornada para Casa” Aaron Taylor Johnson, por “Animais Noturnos” Simon Helberg, por “Florence – Quem é Essa Mulher” Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis, por “Fences” Nicole Kidman, por “Lion – Uma Jornada para Casa” Michelle Williams, por “Manchester à Beira-Mar” Naomie Harris, por “Moonlight” Octavia Spencer, por “Estrelas Além do Tempo” Melhor Roteiro Kenneth Lonergan, por“Manchester à Beira-Mar” Damien Chazelle, por “La La Land” Barry Jenkins, por“Moonlight” Tom Ford, por“Animais Noturnos” Taylor Sheridan,, por“A Qualquer Custo” Melhor Animação “Kubo e as Cordas Mágicas” “Zootopia” “My Life as Zucchini” “Moana” “Sing” “Trolls” Melhor Filme Estrangeiro “Toni Erdmann” (Alemanha) “Elle” (França) “Neruda” (Chile) “O Apartamento” (Irã) “Divines” (França) Melhor Trilha Sonora Jóhan Jóhannsson, por “A Chegada” Volker Bertelmann e Dustin O’Halloran, por “Lion” Justin Hurwitz, por “La La Land” Nicholas Britell, por “Moonlight” Benjamin Wallfisch, Pharrell Williams e Hans Zimmer, por “Estrelas Além do Tempo” Melhor Canção “Can’t Stop the Feeling”, de “Trolls” “City of Stars”, de “La La Land” “Faith”, de “Sing” “Gold”, de “Gold” “How Far I’ll Go”, de “Moana” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “The Crown” “Game of Thrones” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” Melhor Série de Comédia/Musical “Atlanta” “Black-ish” “Mozart in the jungle” “Transparent” “Veep” Melhor Minissérie ou Telefilme “American Crime” “The Dresser” “The Night Manager” “The Night Of” “The People vs. OJ Simpson” Melhor Atriz em Série de Drama Caitriona Balfe, por “Outlander” Claire Foy, por “The Crown” Keri Russell, por “The Americans” Winona Ryder, por “Stranger Things” Evan Rachel Wood, por “Westworld” Melhor Ator em Série de Drama Rami Malek, por “Mr. Robot” Bob Odenkirk, por “Better Call Saul” Matthew Reese, por “The Americans” Liev Schreiber, por “Ray Donovan” Billy Bob Thornton, por “Goliath” Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson, por “Black-ish” Gael Garcia Bernal, por “Mozart in the Jungle” Donald Glover, por “Atlanta” Nick Nolte, por “Graves” Jeffrey Tambor, por “Transparent” Melhor Atriz em Série de Comédia Rachel Bloom, por “Crazy Ex-Girlfriend” Julia Louis-Dreyfus, por “Veep” Sarah Jessica Parker, por “Divorce” Gina Rodriguez, por “Jane, The Virgin” Tracy Ellis Ross, por “Black-ish” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Riz Ahmed. por “The Night Of” Bryan Cranston, por “All the Way” John Turturro, por “The Night Of” Tom Hiddleston, por “Night Manager” Courtney B. Vance, por “People v. OJ Simpson” Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Felicity Huffman, por “American Crime” Riley Keough, por “The Girlfriend Experience” Sarah Paulson, por “People v. OJ Simpson: American crime story” Charlotte Rampling, por “The London Spy” Kerry Washington, por “Confirmation” Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Olivia Colman, por “The Night Manager” Lena Headey, por “Game of Thrones” Mandy Moore, por “This Is Us” Chrissy Metz, por “This Is Us” Thandie Newton, por “Westworld” Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme Sterling K. Brown, por “People v. OJ Simpson: American crime story” Hugh Laurie, por “The Night Manager” John Lithgow, por “The Crown” Christian Slater, por “Mr. Robot” John Travolta, por “People v. OJ Simpson: American crime story”

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    Deadpool surpreende e é indicado ao prêmio do Sindicato dos Roteiristas

    4 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos EUA anunciou os indicados a seu prêmio anual, os WGA Awards. E a principal surpresa ficou por conta de “Deadpool”, que ganhou reconhecimento na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. Outra indicação que chamou atenção foi para “Animais Noturnos”, escrito por Tom Ford, adaptando o romance “Tony and Susan”, de Austin Wright. O suspense, que está em cartaz no Brasil há uma semana, é o segundo roteiro da carreira de Ford, que até recentemente era mais conhecido como estilista de moda. Os demais filmes que concorrem como Melhor Roteiro Adaptado são “A Chegada”, “Fences” e “Estrelas Além do Tempo”, os dois últimos ainda inéditos no Brasil. Na categoria de Melhor Roteiro Original aparecem os filmes apontados como grandes apostas para o Oscar: o musical “La La Land”, o thriller “A Qualquer Custo” e os dramas indies “Moonlight”, “Manchester à Beira-Mar” e “Loving”. Dos indicados na categoria, apenas “Loving” não está também na disputa do Globo de Ouro como Melhor Filme. Os vencedores serão anunciados no dia 19 de fevereiro, em duas cerimônias simultâneas em Los Angeles e Nova York. A premiação acontece um domingo antes da entrega do Oscar, marcada para o dia 26 de fevereiro. Além dos roteiros de cinema, também concorrem trabalhos televisivos. Confira abaixo a lista completa dos indicados Indicados ao WGA Awards 2017 Cinema Melhor ROTEIRO ORIGINAL “A Qualquer Custo”, de Taylor Sheridan. “La La Land: Cantando Estações”, de Damien Chazelle “Loving”, de Jeff Nichols “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan “Moonlight”, de Barry Jenkins e Tarell McCraney Melhor ROTEIRO ADAPTADO “A Chegada”, de Eric Heisserer “Deadpool”, de Rhett Reese e Paul Wernick “Cercas”, de August Wilson “Estrelas Além do tempo”, de Allison Schroeder e Theodore Melfi “Animais Noturnos”, de Tom Ford Melhor Roteiro de Documentário “Author: The JT LeRoy Story”, de Jeff Feuerzeig “Command and Control”, d Robert Kenener, Eric Schlosser, Brian Pearle e Kim Roberts “Zero Days”, de Alex Gibney Televisão Melhor Roteiro de Série Dramática “The Americans” “Better Call Saul” “Game of Thrones” “Stranger Things” “Westworld” Melhor Roteiro de Série Cômica “Atlanta” Silicon Valley” “Transparent” “Unbreakable Kimmy Schmidt” “Veep” Melhor Roteiro de Série Nova “Atlanta” “Better Things” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” Melhor Roteiro Original de Minissérie ou Telefilme “American Crime” “Confirmation” “Harley and the Davidsons” “Surviving Compton: Dre, Suge & Michel’le” Melhor Roteiro Adaptado de Minissérie ou Telefilme “11.22.63” “The People vs O.J. Simpson – American Crime Story” “Madoff” “The Night Of” “Roots” Melhor Roteiro de Episódio de Série Dramática “Gloves Off” – Better Call Saul “I Am a Storm” – Shameless “Klick” – Better Call Saul “Switch” – Better Call Saul “The Trip” – This Is Us “The Winds of Winter” – Game of Thrones Melhor Roteiro de Episódio de Série Cômica “Kimmy Finds Her Mom!” – Unbreakable Kimmy Schmidt “Kimmy Goes on a Playdate!” – Unbreakable Kimmy Schmidt “Pilot” – One Mississippi “R-A-Y-C-Ray-Cation” – Speechless “Streets on Lock” – Atlanta “A Taste of Zephyria” – Son of Zorn Melhor Roteiro de Programa de Variedades “The Daily Show With Trevor Noah” “Last Week Tonight with John Oliver” “Late Night with Seth Meyers” “The Late Show with Stephen Colbert” Melhor Roteiro de Programa Humorístico “Documentary Now!” “Inside Amy Schumer” “Maya & Marty” “Nathan For You” “Saturday Night Live”

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    Retrospectiva: Os 10 melhores filmes lançados por streaming ou vídeo de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    Os serviços de streaming, em especial a Netflix, vem ocupando espaço precioso na distribuição de filmes. Com uma postura agressiva, a plataforma tem intensificado sua disputa com os estúdios tradicionais pelos direitos de produções de festivais. Não por acaso, diversos filmes indies americanos só chegaram ao Brasil por streaming em 2016. Mas o apetite da Netflix parece não ter fronteiras, como demonstra “Divinas”, drama francês que venceu a Câmera de Ouro de Melhor Filme de cineasta estreante do último de Festival de Cannes e que está na disputa do Globo de Ouro 2017 de Melhor Filme Estrangeiro. Para os cinéfilos, o streaming se tornou a única alternativa para apreciar os mais recentes trabalhos do mestre Zhang Yimou, “Voltando para Casa”, e da inglesa Andrea Arnold, “American Honey” – lançado como “Docinho da América” em 30 de dezembro. Mas até o velho DVD ainda serve para trazer ao país títulos cultuados, como a comédia neozelandesa de vampiros “O que Fazemos nas Sombras”, dirigida por Taika Waititi (do vindouro “Thor: Ragnarok”), e o western visceral “Rastro de Maldade”, estrelado por um dos “oito odiados” de Tarantino, Kurt Russell.

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    Retrospectiva: Os 15 melhores filmes do circuito limitado de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O circuito limitado brasileiro tem a variedade e a qualidade de um festival de cinema permanente, capaz de exibir preciosidades dos mais diferentes países, revelar novos cineastas e renovar o interesse pelos grandes mestres. Mas isso não significa que o público tenha acesso fácil às obras. Poucos cinéfilos podem ter visto os 15 destaques abaixo, já que sua distribuição concentrou-se em São Paulo e no Rio. Para dar a dimensão do problema, “Elle”, de Paul Verhoeven, unanimidade nas mais diferentes listas de melhores do ano, foi distribuído em apenas 29 salas no país. Bem mais que “As Montanhas se Separam”, por exemplo, que chegou em oito salas – apesar de seu diretor, Jia Zhang-Ke, ter sido tema de documentário do brasileiro Walter Salles.

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    Retrospectiva: Os 15 melhores filmes brasileiros de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O cinema brasileiro chamou mais atenção no tapete vermelho que nas telas em 2016. O protesto da equipe de “Aquarius” no Festival de Cannes, contra o “golpe” que acabou com a democracia no Brasil (“O Brasil não é uma uma democracia” foi um dos cartazes erguidos, em inglês), monopolizou debates antes da revelação da existência de um departamento de propinas na principal empreiteira do país – que elegeu a presidente deposta, orientava criações de leis e estava por trás da política de obras do país. Na prática, enquanto o filme de Kleber Mendonça Filho denunciava uma empreiteira nas telas, fora delas o diretor defendia um governo corrompido pela maior delas, num paradoxo que vai ficar na história como símbolo de cooptação cultural típica do populismo latino-americano. A controvérsia serviu, no entanto, para ofuscar o que mais esteve nas telas. Ao menos 15 filmes foram melhores que a escolha oficial do Ministério da Cultura para representar o país no Oscar. A maioria, inclusive, passou longe das tendências dominantes do mercado: há apenas uma comédia (“O Roubo da Taça”) e uma cinebiografia (“Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”) listadas – ambas, por sinal, ótimas. Entre os registros, vale destacar o talento fantástico da dupla Marcos Dutra (“O Silêncio do Céu”) e Juliana Rojas (“Sinfonia da Necrópole”) agora em longas individuais, a qualidade dos documentários (“Cinema Novo” e “Menino 23”), a consagração internacional da safra (“Aquarius”, “Boi Neon”, “Campo Grande”, etc) e a excelência contínua de Domingos Oliveira (“BR 176”), que segue vencendo festivais com 80 anos de aperfeiçoamento de vida.

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    Retrospectiva: Os 15 melhores filmes do circuito comercial de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O parque exibidor brasileiro é tão precário que a maioria dos lançamentos nacionais só passam em São Paulo e Rio. Portanto, faz bastante sentido que o grande público tenha apenas blockbusters como referências para definir seus filmes favoritos do ano. Trata-se de um problema de acesso, primordialmente. Para refletir este gargalo, a seleção abaixo considera os filmes que tiveram distribuição em mais de 250 salas e chegaram a pelo menos 10 estados no país. Como não poderia deixar de ser, a maioria é mesmo blockbuster. Mas, entre as superproduções milionárias, encontram-se também filmes premiados, terrores de baixo orçamento e até uma animação que é uma verdadeira obra de arte. Confira o que os shopping centers exibiram de melhor em 2016.

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    Retrospectiva: Críticos da Pipoca Moderna elegem seus filmes favoritos de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    Os críticos e colaboradores da Pipoca Moderna elegeram seus Top 10 com os melhores filmes de 2016. As listas individuais podem ser conferidas abaixo. Outras listas de cinema serão postadas na terça (3/1) com os blockbusters, filmes nacionais e a seleção final do editor. Ailton Monteiro Alex Gonçalves Antonio Carlos Egypto Hamilton Rosa Jr. Otávio Almeida Marcelo Costa Marcio L. Santos Renné França Tatiana Babadobulos

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    Retrospectiva: As 5 melhores séries brasileiras de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O Brasil ainda engatinha na produção de séries, como demonstra a dificuldade de formar uma seleção de melhores do gênero. Isto se deve à tradição das novelas e dos programas humorísticos, que por muitas décadas foram considerados os programas nobres da TV brasileira. A lei da TV Paga, que incentiva a produção independente, trouxe mais quantidade, mas não necessariamente qualidade, pois muitas atrações que se dizem séries ainda se parecem com novelas ou humorísticos. Neste cenário, o acabamento profissional da Globo faz a diferença – veja-se o predomínio de suas produções na lista. Neste ano, a emissora até arriscou uma narrativa menos linear, com resultado bastante positivo: “Justiça”. Mas houve duas atrações ainda mais ousadas. “3%” superou as limitações do baixíssimo orçamento para virar a primeira sci-fi brasileira a obter repercussão internacional. E #MeChamaDeBruna arriscou tratar de sexo de forma crua, direta e dramaticamente provocante. Pena que, escondida no pacote premium da Fox, Maria Bopp não tenha causado tanto quanto Bruna Marquezine.

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    Retrospectiva: As 10 melhores minisséries e antologias de 2016

    2 de janeiro de 2017 /

    O canal pago americano FX aperfeiçoou um novo modelo de séries de antologia, que narra uma história completa ao longo de uma temporada, feito uma minissérie, e os prêmios de “The People v. O.J. Simpson – American Crime Story” comprovam como essa variação foi bem aceita. Por outro lado, uma das produções mais comentadas do ano foi uma antologia clássica: “Black Mirror”, que apresenta uma história diferente por episódio – e uma melhor que a outra. Desde “Além da Imaginação” (Twilight Zone) nos anos 1950, não se via uma série sci-fi traduzir tão perfeitamente a paranoia dos dias modernos. Produção inglesa, “Black Mirror” também remete à qualidade das séries limitadas britânicas. Não por acaso, a melhor minissérie do ano vem do Reino Unido: o suspense “The Night Manager”.

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