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    Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019

    9 de janeiro de 2020 /

    Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay     5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019       1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space             5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019       1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+           5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019       1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play         5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019       1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019       1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019       1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO           5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019       1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019       1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay             5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019       1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy           5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019       1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019       1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner           5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019       1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix           5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019   1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon         5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019     1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO           5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019     1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner             5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019     1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay           5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL       1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix        

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    GLAAD Media Awards: Filme brasileiro Sócrates é indicado ao principal prêmio LGBTQIA+ dos EUA

    8 de janeiro de 2020 /

    O filme brasileiro “Sócrates” está entre os indicados ao GLAAD Media Awards, prêmio da organização GLAAD, dedicada à incentivar a representação LGBTQIA+ na mídia e uma das mais ativas dos EUA. O longa de Alexandre Moratto concorre na categoria de Melhor Filme do Circuito Limitado (isto é, exibido em poucos cinemas). “Sócrates” acompanha o personagem-título, vivido por Christian Malheiros (da série “Sintonia”), um garoto gay de 15 anos de São Paulo que, após a morte de sua mãe, precisa aprender a viver sozinho. O filme já tinha rendido um prêmio de Revelação ao diretor Moratto no Independent Spirit Awards 2019, uma das principais premiações do cinema independente norte-americano. O ator Christian Malheiros também foi indicado em sua categoria. O GLAAD Media Awards vai apresentar os seus vencedores em dois eventos separados: em 19 de março, em Nova York, e em 16 de abril, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme do Circuito Comercial O Escândalo Fora de Série Downton Abbey Judy Rocketman Melhor Filme do Circuito Limitado Adam A Maratona de Brittany Fin de Siglo As Herdeiras Kanarie Dor e Glória Retrato de uma Jovem em Chamas Rafiki Sócrates Esto No Es Berlín Melhor Documentário 5B Gay Chorus Deep South Leitis in Waiting State of Pride Wig Melhor Série Dramática Batwoman Billions Euphoria Killing Eve The L Word: Generation Q The Politician Pose Caçadores de Sombras Star Trek: Discovery Supergirl Melhor Série Cômica Brooklyn Nine-Nine Cara Gente Branca Dickinson One Day at a Time The Other Two Schitt’s Creek Sex Education Superstore Vida Work in Progress Melhor Episódio (em Série sem Personagem LGBTQIA+ Fixo) “Love” (Drunk History) “Murdered at a Bad Address” (Law & Order: SVU) “Spontaneous Combustion” (Easy) “This Extraordinary Being” (Watchmen) “Two Doors Down” (Dolly Parton’s Heartstrings) Melhor Telefilme Deadwood: O Filme Let It Snow Rent: Live Transparent: Musicale Finale Trapped: The Alex Cooper Story Melhor Minissérie Mrs. Fletcher The Red Line Tales of the City Olhos que Condenam Years & Years Melhor Programa Infantil/de Família Andi Mack The Bravest Knight High School Musical: The Musical: The Series The Loud House “Mr. Ratburn and the Special Someone” (Arthur) Rocko’s Modern Life: Static Cling She-Ra e as Princesas do Poder Steven Universe: The Movie “A Tale of Two Nellas” (Nella the Princess Knight) Twelve Forever Melhor Reality Show Are You The One? Bachelor in Paradise I Am Jazz Queer Eye RuPaul’s Drag Race Melhor Artista Musical Adam Lambert Brittany Howard Kevin Abstract Kim Petras King Princess Lil Nas X Melissa Etheridge Mika Tegan and Sara Young M.A

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    Barack Obama lista Parasita, O Irlandês e Watchmen entre seus filmes e séries favoritos de 2019

    29 de dezembro de 2019 /

    O presidente americano mais pop de todos os tempos, Barack Obama, divulgou sua lista de filmes favoritos de 2019, acrescentando também três séries que considerou “tão poderosas quanto os filmes”. A lista incluiu uma produção dele mesmo, o documentário “Indústria Americana” (American Factory), que Obama lembrou ser finalista a uma indicação ao Oscar. Trata-se do primeiro lançamento da produtora Higher Ground, criada por Barack e Michelle Obama, que fechou contrato de exclusividade com a Netflix. “Indústria Americana” não é o único documentário da lista, que também destaca “Amazing Grace”, sobre uma gravação histórica da cantora Aretha Franklin, e “Apollo 11”, dedicado à conquista da lua, mas a ênfase é mesmo em obras de ficção. Ao lado de filmes que tem aparecido em listas similares, como “O Irlandês”, de Martin Scorsese, e “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, também disponibilizados na Netflix, Obama chama atenção para filmes que foram premiados em festivais do começo do ano e aparentemente esquecidos pelos críticos, como “A Vida de Diane”, que conquistou três prêmios em Tribeca, o drama indie “The Last Black Man in San Francisco”, que rendeu prêmio de Melhor Direção a Joe Talbot no Festival de Sundance, e a produção britânica “The Souvenir”, vencedora de Sundance. Ele ainda demonstra acompanhar o cinema internacional, citando, entre os títulos selecionados, “Pássaros de Verão”, dos colombianos Cristina Gallego e Ciro Guerra, “Em Trânsito”, do alemão Christian Petzold, “Atlantics”, da senegalesa Mati Diop, “Amor Até as Cinzas”, do chinês Jia Zhangke, e, claro, “Parasita”, de Bong Joon Ho. Os demais títulos americanos são “Adoráveis Mulheres”, de Greta Gerwig, “Luta por Justiça”, de Destin Daniel Cretton, “Ford vs Ferrari”, de James Mangold, “The Farewell”, de Lulu Wang, e a comédia indie “Fora de Série”, estreia da atriz Olivia Wilde na direção. A maioria esmagadora são produções independentes. Para completar, Obama cita as séries “Fleabag”, “Watchmen” e “Inacreditável” (Unbelievable). Confira abaixo o post original do Twitter, em que o ex-presidente dos Estados Unidos divulga sua votação de fim de ano. Next up are my favorite movies and TV shows of 2019. Of course, there’s also American Factory, a film from our own production company, Higher Ground, that was recently shortlisted for an Oscar. Here’s the full list: pic.twitter.com/PEcgwotcxm — Barack Obama (@BarackObama) December 29, 2019

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    The Hollywood Reporter inclui brasileiras de A Vida Invisível na lista das melhores atuações de 2019

    16 de dezembro de 2019 /

    A revista americana The Hollywood Reporter divulgou nesta segunda (16/12) uma lista com as 25 melhores atuações de cinema em 2019, de acordo com seus críticos, e teve brasileiras na seleção. A dupla formada por Carol Duarte e Julia Stockler, protagonistas de “A Vida Invisível”, entrou no ranking. “É irônico que um grande filme sobre irmandade envolva duas irmãs que passam boa parte do filme cruelmente separadas”, escreveu o crítico David Rooney sobre a performance da dupla, que foi considerada em conjunto. “No entanto, o laço criado no começo do filme de Karim Aiunouz é indelével, graças à intensidade única destas relativas novatas, cujas emoções se desenrolam à beira de uma ansiedade dolorosa. Da frustração que beira a insanidade à vulnerabilidade nervosa, elas acabam chegando em uma resignação de partir o coração”, completou. Além de Stockler e Duarte, a lista incluiu outras performances de filmes feito fora dos EUA, como Antonio Banderas (“Dor e Glória”), Pierre Deladonchamps e Vincent Lacoste (“Conquistar, Amar e Viver Intensamente”), Nora Hamzawi (“Vidas Duplas”), Tom Mercier (“Synonymes”), e Noémie Merlant e Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”). Destes, apenas o filme de Pedro Almodóvar (“Dor e Glória”) está na disputa de Filme Internacional com “Vida Invisível”. A revista também citou os desempenhos hollywoodianos de Brad Pitt (“Era Uma Vez em Hollywood”), Joaquin Phoenix (“Coringa”), Joe Pesci (“O Irlandês”), Lupita Nyong’o (“Nós”), Eddie Murphy (“Meu Nome É Dolemite”), Alfre Woodard (“Clemency”), Taylor Russell (“Waves”), Mary Kay Place (“A Vida de Diane”), George MacKay (“1917”), Jennifer Lopez (“As Golpistas”), Chris Galust e Lolo Spencer (“Give Me Liberty”), Adam Driver e Scarlett Johansson (“História de um Casamento”), Awkwafina (“The Farewell”) e Timothée Chalamet (“Adoráveis Mulheres”). Mas não os elogiados trabalhos de Adam Sandler em “Jóias Brutas” (Uncut Gems) e Renée Zellweger em “Judy”.

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    Parasita é eleito Melhor Filme de 2019 pela crítica de Los Angeles

    9 de dezembro de 2019 /

    O Círculo de Críticos de Los Angeles divulgou sua lista de melhores de 2019, que diferiu da lista da associação de Nova York ao eleger o suspense sul-coreano “Parasita” como Melhor Filme do ano. Não só isso. Bong Joon Ho também foi considerado o Melhor Diretor, batendo Martin Scorsese. “Uma História de Casamento”, de Noah Baumbach, venceu como Melhor Roteiro e Antonio Banderas confirmou seu favoritismo como Melhor Ator por “Dor e Glória”. A surpresa ficou por conta da escolha da veterana Mary Kay Place como Melhor Atriz, já que seu desempenho vinha sendo menosprezado, assim como o filme que lhe rendeu o prêmio, “A Vida de Diane”, que passou batido em seu lançamento no Brasil, em maio passado. Confira abaixo a lista completa dos premiados, que inclui mais prêmios para “Parasita” e “Dor e Glória”. Melhor Filme “Parasita” (2º lugar: “O Irlandês”) Melhor Direção Bong Joon Ho, “Parasita” (2º lugar: Martin Scorsese, “O Irlandês”) Melhor Ator Antonio Banderas, “Dor e Glória” (2º lugar: Adam Driver, “História de um Casamento”) Melhor Atriz Mary Kay Place, “Diane” (2º lugar: Lupita Nyong’o, “Nós”) Melhor Ator Coadjuvante Song Kang Ho, “Parasitas” (2º lugar: Joe Pesci, “O Irlandês”) Melhor Atriz Coadjuvante Jennifer Lopez, “As Golpistas” (2º lugar: Zhao Shuzhen, “The Farewell”) Melhor Roteiro Noah Baumbach, “História de um Casamento” (2º lugar: Bong Joon Ho e Han Jin Won, “Parasita”) Melhor Filme de Animação “Perdi Meu Corpo” (2º lugar: “Toy Story 4”) Melhor Documentário “Indústria Americana” (2º lugar: “Apollo 11”) Melhor Fotografia Claire Mathon, “Retrato de uma Jovem em Fogo” e “Atlantics” (2º lugar: Roger Deakins, “1917”) Melhor Edição Todd Douglas Miller, “Apollo 11” (2º lugar: Ronald Bronstein & Benny Safdie, “Uncut Gems”) Melhor Trilha Sonora Dan Levy, “Perdi Meu Corpo” (2º lugar: Thomas Newman, “1917”) Melhor Direção Artística Barbara Ling, “Era uma Vez…em Hollywood” (2º lugar: Ha Jun Lee, “Parasita”) Prêmio de Cinema Experimental Douglas Edwards “The Giverny Document”, Ja’Tovia Gary Melhor Filme em Língua Estrangeira “Dor e Glória” (2º lugar: “Retrato de uma Jovem em Chamas”) Prémio Novas Gerações Joe Talbot, Jimmie Fails e Jonathan Majors, “The Last Black Man in San Francisco”

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    Critics’ Choice Awards: O Irlandês lidera indicações ao prêmio da crítica americana

    9 de dezembro de 2019 /

    A Associação de críticos americanos responsável pelo Critics’ Choice Awards divulgou no domingo (8/12) os nomes dos filmes, séries e artistas indicados à sua 25ª edição, com grande destaque para “O Irlandês”. O longa mafioso de Martin Scorsese recebeu 14 indicações, liderando a lista de prêmios da crítica. Além de disputar a categoria de Melhor Filme de ano, “O Irlandês” rendeu indicações para Scorsese como Melhor Direção e para a tríade de astros veteranos de seu elenco, composta por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci – o primeiro como Melhor Ator e os demais como Coadjuvantes. O segundo filme com mais indicações é “Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino, que disputa 12 prêmios, seguido por “Adoráveis Mulheres”, de Greta Gerwig, com 9. Outros destaques são “1917”, “História de um Casamento” (empatados com 8 indicações), “Coringa”, “Jojo Rabbit” e o sul-coreano “Parasita” (que receberam 7, cada). Assim como o Globo de Ouro, o Critics’ Choice também premia os melhores da televisão. E, entre as atrações televisivas, os títulos mais prestigiados foram a minissérie “Olhos que Condenam” (When They See Us), com 6 indicações, o drama “This Is Us” e a comédia “Schitt’s Creek”, ambos com 5. Ao todo, a Netflix recebeu 61 indicações, graças à combinação de categorias de cinema e TV (por sinal, com o filme e a série mais nomeados), quase o dobro da HBO, que ficou em 2º lugar, com 33 citações entre os lançamentos para a televisão. A cerimônia de premiação do Critics Choice Award vai acontecer em 12 de janeiro nos Estados Unidos. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Cinema Melhor Filme “1917” “Ford v Ferrari” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Coringa” “Adoráveis Mulheres” “História de um Casamento” “Era uma Vez em Hollywood” “Parasita” “Uncut Gems” Melhor Ator Antonio Banderas (“Dor e Glória”) Robert De Niro (“O Irlandês”) Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”) Adam Driver (“História de um Casamento”) Eddie Murphy (“Meu Nome É Dolemite”) Joaquin Phoenix (“Coringa”) Adam Sandler (“Uncut Gems”) Melhor Atriz Awkwafina (“The Farewell”) Cynthia Erivo (“Harriet”) Scarlett Johansson (“História de um Casamento”) Lupita Nyong’o (“Nós”) Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”) Charlize Theron (“O Escândalo”) Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante Willem Dafoe (“O Farol”) Tom Hanks (“”Um Lindo Dia na Vizinhança””) Anthony Hopkins (“Dois Papas”) Al Pacino (“O Irlandês”) Joe Pesci (“O Irlandês”) Brad Pitt (“Era uma vez em Hollywod”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”) Scarlett Johansson (“Jojo Rabbit”) Jennifer Lopez (“As Golpistas”) Florence Pugh (“Adoráveis Mulheres”) Margot Robbie (“O Escândalo”) Zhao Shuzhen (“The Farewell”) Atriz Revelação Julia Butters (“Era uma Vez em Hollywood”) Roman Griffin Davis (“Jojo Rabbit”) Noah Jupe (“Honey Boy”) Thomasin McKenzie (“Jojo Rabbit”) Shahadi Wright Joseph (“Nós”) Archie Yates (“Jojo Rabbit”) Melhor Elenco “O Escândalo” “O Irlandês” “”Entre Facas e Segredos”” “Adoráveis Mulheres” “História de um Casamento” “Era uma Vez em Hollywood” “Parasita” Melhor Direção Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”) Bong Joon Ho (“Parasita”) Sam Mendes (“1917”) Josh Safdie and Benny Safdie (“Uncut Gems”) Martin Scorsese (“O Irlandês”) Quentin Tarantino (“Era uma Vez em Hollywood”) Melhor Roteiro Original Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Rian Johnson (“Entre Facas e Segredos” Bong Joon Ho and Han Jin Won (“Parasita”) Quentin Tarantino (“Era uma Vez em Hollywood”) Lulu Wang (“The Farewell”) Melhor Roteiro Adaptado Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”) Noah Harpster and Micah Fitzerman-Blue (“Um Lindo Dia na Vizinhança”) Anthony McCarten (“Dois Papas”) Todd Phillips & Scott Silver (“Coringa”) Taika Waititi (“Jojo Rabbit”) Steven Zaillian (“O Irlandês”) Melhor Fotografia Jarin Blaschke (“O Farol”) Roger Deakins (“1917”) Phedon Papamichael (“Ford v Ferrari”) Rodrigo Prieto (“O Irlandês”) Robert Richardson (“Era uma Vez em Hollywood”) Lawrence Sher (“Coringa”) Melhor Direção de Arte Mark Friedberg, Kris Moran (“Coringa”) Dennis Gassner, Lee Sandales (“1917”) Jess Gonchor, Claire Kaufman (“Adoráveis Mulheres”) Lee Ha Jun (“Parasita”) Barbara Ling, Nancy Haigh (“Era uma Vez em Hollywood”) Bob Shaw, Regina Graves (“O Irlandês”) Donal Woods, Gina Cromwell (“Downton Abbey”) Melhor Edição Ronald Bronstein, Benny Safdie (“Uncut Gems”) Andrew Buckland, Michael McCusker (“Ford v Ferrari”) Yang Jinmo (“Parasita”) Fred Raskin (“Era uma Vez em Hollywood”) Thelma Schoonmaker (“O Irlandês”) Lee Smith (“1917”) Melhor Figurino Ruth E. Carter (“Meu Nome É Dolemite”) Julian Day (“Rocketman”) Jacqueline Durran (“Adoráveis Mulheres”) Arianne Phillips (“Era uma Vez em Hollywood”) Sandy Powell, Christopher Peterson (“O Irlandês”) Anna Robbins (“Downton Abbey”) Melhor Cabelo e Maquiagem “O Escândalo” “Meu Nome É Dolemite” “O Irlandês” “Coringa” “Judy” “Era uma Vez em Hollywood” “Rocketman” Melhores Efeitos Visuais “1917” “Ad Astra” “Os Aeronautas” “Vingadores: Ultimato” “Ford v Ferrari” “O Irlandês” “O Rei Leão” Melhor Animação “Abominável” “Frozen 2” “Como Treinar o seu Dragão 3” “Perdi Meu Corpo” “Link Perdido” “Toy Story 4” Melhor Filme de Ação “1917” “Vingadores: Ultimato” “Ford v Ferrari” “John Wick – Parabellum” “Homem-Aranha: Longe de Casa” Melhor Comédia “Fora de Série” “Meu Nome É Dolemite” “The Farewell” “Jojo Rabbit” “Entre Facas e Segredos” Melhor Filme Sci-fi ou Terror “Ad Astra” “Vingadores: Ultimato” “Midsommar” “Nós” Melhor Filme Estrangeiro “Atlantics” “Les Misérables” “Dor e Glória” “Parasita” “Retrato de uma Jovem em Chamas” Melhor Música “Glasgow (No Place Like Home)” (“As Loucuras de Rose”) “(I’m Gonna) Love Me Again” (“Rocketman”) “I’m Standing With You” (“Superação: O Milagre da Fé”) “Into the Unknown” (“Frozen 2”) “Speechless” (“Aladdin”) “Spirit” (“O Rei Leão”) “Stand Up” (“Harriet”) Melhor Trilha Sonora Michael Abels (“Nós”) Alexandre Desplat (“Adoráveis Mulheres”) Hildur Guðnadóttir (“Coringa”) Randy Newman (“História de um Casamento”) Thomas Newman (“1917”) Robbie Robertson (“O Irlandês”) Séries Melhor Série de Drama “The Crown” “David Makes Man” “Game of Thrones” “The Good Fight” “Pose” “Succession” “This Is Us” “Watchmen” Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Br (“This Is Us”) Mike Colter (“Evil”) Paul Giamatti (“Billions”) Kit Harington (“Game of Thrones”) Freddie Highmore (“The Good Doctor”) Tobias Menzies (“The Crown”) Billy Porter (“Pose”) Jeremy Strong (“Succession”) Melhor Atriz em Série de Drama Christine Baranski (“The Good Fight”) Olivia Colman (“The Crow”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Regina King (“Watchmen”) Mj Rodriguez (“Pose”) Sarah Snook (“Succession”) Zendaya (“Euphoria”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Asante Blackk (“This Is Us”) Billy Crudup (The Morning Show) Asia Kate Dillon (“Billions”) Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Justin Hartley (“This Is Us”) Delroy Lindo (“The Good Fight”) Tim Blake Nelson (“Watchmen”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Helena Bonham Carter (“The Crown”) Gwendoline Christie (“Game of Thrones”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Audra McDonald (“The Good Fight”) Jean Smart (“Watchmen”) Meryl Streep (“Big Little Lies”) Susan Kelechi Watson (“This Is Us”) Melhor Série de Comédia “Barry” “Fleabag” “The Marvelous Mrs. Maisel” “Mom” “One Day at a Time” “PEN15” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Comédia Ted Danson (“The Good Place”) Walton Goggins (“The Unicorn”) Bill Hader (“Barry”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Paul Rudd (“Living with Yourself”) Bashir Salahuddin (Sherman’s Showcase”) “Ramy” Youssef (“Ramy” Melhor Atriz em Série de Comédia Christina Applegate (“Dead to Me”) Alison Brie (“GLOW”) Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Kirsten Dunst (“On Becoming a God in Central Florida”) Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”) Anthony Carrigan (“Barry”) William Jackson Harper (“The Good Place”) Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Nico Santos (“Superstore”) Andrew Scott (“Fleabag”) Henry Winkler (“Barry”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) D’Arcy Carden (“The Good Place”) Sian Clifford (“Fleabag”) Betty Gilpin (“GLOW”) Rita Moreno (“One Day at a Time”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek” Molly Shannon (“The Other Two”) Melhor Minissérie “Catch-22” “Chernobyl” “Fosse/Verdon” “The Loudest Voice” “Unbelievable” “When They See Us” “Years and Years” Melhor Telefilme “Brexit” “Deadwood: The Movie” “El Camino: A Breaking Bad Movie” “Guava Island” “Native Son” “Patsy & Loretta” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Christopher Abbott (“Catch-22”) Mahershala Ali (“True Detective”) Russell Crowe (“The Loudest Voice”) Jared Harris (“Chernobyl”) Jharrel Jerome (“When They See Us”) Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”) Noah Wyle (“The Red Line”) Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Kaitlyn Dever (“Unbelievable”) Anne Hathaway (“Modern Love”) Megan Hilty (“Patsy & Loretta”) Joey King (“The Act”) Jessie Mueller (“Patsy & Loretta”) Merritt Wever (“Unbelievable”) Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Asante Blackk (“When They See Us”) George Clooney (“Catch-22”) John Leguizamo (“When They See Us”) Dev Patel (“Modern Love”) Jesse Plemons (“El Camino: A Breaking Bad Movie”) Stellan Skarsgård (“Chernobyl”) Russell Tovey (“Years and Years”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Marsha Stephanie Blake (“When They See Us”) Toni Collette (“Unbelievable”) Niecy Nash (“When They See Us”) Margaret Qualley (“Fosse/Verdon”) Emma Thompson (“Years and Years”) Emily Watson (“Chernobyl”) Melhor Série Animada “Big Mouth” “BoJack Horseman” “The Dark Crystal: Age of Resistance” “She-Ra and the Princesses of Power” “The Simpsons” “Undone” Melhor Talk Show “Desus & Mero” “Full Frontal with Samantha Bee” “The Kelly Clarkson Show” “Last Week Tonight with John Oliver” “The Late Late Show with James Corden” “Late Night with Seth Meyers” Melhor Especial de Comédia “Amy Schumer: Growing” “Jenny Slate: Stage Fright” “Live in Front of a Studio Audience: Norman Lear’s All in the Family and The Jeffersons” “Ramy” Youssef: Feelings” “Seth Meyers: Lobby Baby” “Trevor Noah: Son of Patricia” “Wanda Sykes: Not Normal”

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    American Film Institute revela listas de Melhores Filmes e Séries de 2019

    4 de dezembro de 2019 /

    O American Film Institute (AFI) revelou sua tradicional lista anual com os 10 melhores filmes e séries do período. A relação costuma servir de prévia para as principais premiações da indústria do entretenimento, como o Oscar e o Globo de Ouro. Entre os selecionados de 2019 estão filmes que já vêm sendo aclamados pela crítica e pelas primeiras premiações da temporada, como “O Irlandês”, de Martin Scorsese, “Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino, e “História de um Casamento”, de Noah Baumbach. Mas não “Uncut Gems”. Em vez do drama indie, aparecem superproduções como “1917”, de Sam Mendes, e “Entre Facas e Segredos”, de Rian Johnson, sem esquecer de “Coringa”, de Todd Phillips, vencedor do Festival de Veneza, e “Jojo Rabbit”, de Taika Waititi, vencedor do Festival de Toronto. Já o vencedor do Festival de Cannes, “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon-ho, ficou com uma citação “especial” no pé da lista, composta apenas por filmes falados em inglês. Nos últimos anos, apenas dois títulos ausentes da lista do AFI venceram o Oscar de Melhor Filme: O inglês “O Discurso do Rei” (2010) e o francês “O Artista” (2011). Confira, abaixo, as listas completas de melhores filmes e séries de 2019, segundo os membros do American Film Institute. Os 10 Melhores Filmes “1917” “The Farewell” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Coringa” “Entre Facas e Segredos” “Adoráveis Mulheres” “História de um Casamento” “Era Uma vez em Hollywood” “Richard Jewell” Citação especial: “Parasita” As 10 Melhores Séries: “Chernobyl” “The Crown” “Fosse/Verdon” “Game of Thrones” “Pose” “Succession” “Inacreditável” “Veep” “Watchmen” “Olhos que Condenam” Citação Especial: “Fleabag”

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    Quentin Tarantino escolhe O Irlandês como Melhor Filme de 2019

    4 de dezembro de 2019 /

    O diretor Quentin Tarantino atualizou sua escolha de Melhor Filme de 2019. Após ver “O Irlandês”, colocou o filme de Martin Scorsese no topo de sua lista. A revelação foi feita pelo jornalista Erick Weber, que conversou com Tarantino na noite de segunda (2/12). O editor do site Awards Ace publicou um Top 3 atualizado do cineasta em seu Twitter. Em 2º lugar, ficou “Predadores Assassinos”, de Alexandre Aja, que Tarantino já tinha dito que era seu filme favorito. A declaração foi feita em novembro – antes, portanto, do lançamento de “O Irlandês” – para o jornalista Pete Hammond, do Deadline. “Tarantino disse, por incrível que pareça, que o filme o impressionou em todos os sentidos, em termos de cinematografia pura”, escreveu Hammond, na ocasião. O filme que fecha o Top 3 é “Doutor Sono”, de Mike Flanagan. Fracasso de público, a continuação de “O Iluminado” teve, paradoxalmente, boa repercussão entre a crítica. O que aumenta os indícios de que o terror foi vítima de marketing mau-feito de seu estúdio, que se mostrou problemático desde a escolha do título (o mesmo do livro de Stephen King), que não faz ligação com “O Iluminado”. Spoke with Quentin Tarantino last night, wanted to know his top films of 2019, here they are: 1) #TheIrishman2) #Crawl3) #DoctorSleephttps://t.co/znrHDKkwvh pic.twitter.com/hPZEdpV0BZ — 𝔼𝕎 AWARDS ACE (@ErickWeber) December 3, 2019

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    O Irlandês é o Melhor Filme de 2019 para os críticos de Nova York

    4 de dezembro de 2019 /

    O círculo da crítica de Nova York (NYFCC) divulgou sua lista de Melhores do Cinema em 2019, e “O Irlandês”, de Martin Scorsese, saiu triunfante como Melhor Filme. Curiosamente, no ano passado o vencedor foi “Roma”, de Alfonso Cuáron, fazendo com que a Netflix emplaque seu segundo filme consecutivo como favorito da crítica nova-iorquina. Além de Melhor Filme, “O Irlandês” emplacou o ator Joe Pesci como Melhor Coadjuvante. Antonio Banderas (“Dor e Glória”) e Lupita Nyong’o (“Nós”) foram os melhores atores protagonistas, enquanto Laura Dern (“História de um Casamento”) venceu como Atriz Coadjuvante. Já o prêmio de direção ficou para os irmãos Benny e Josh Safdie, por “Uncut Gems”, enquanto Quentin Tarantino assinou o Melhor Roteiro. Como começa a se cristalizar como tendência na temporada, o domínio de produções distribuídas pela Netflix correspondeu a uma quantidade de premiados sem precedentes. A vitória em nada menos que 6 categorias corresponde à metade dos 12 prêmios anunciados. A entrega dos troféus vai acontecer numa cerimônia de gala, marcada para 7 de janeiro na cidade de Nova York. Confira abaixo a lista com todos os vencedores. Melhor Filme: “O Irlandês”, de Martin Scorsese Melhor Realizador: Benny e Josh Safdie (“Uncut Gems”) Melhor Ator: Antonio Banderas (“Dor e Glória”) Melhor Atriz: Lupita Nyong’o (“Nós”) Melhor Atriz Coadjuvante: Laura Dern (“Uma História de Casamento”) Melhor Ator Coadjuvante: Joe Pesci (“O Irlandês”) Melhor Animação: “Perdi Meu Corpo”, de Jérémy Clapin Melhor Argumento: Quentin Tarantino (“Era uma Vez em Hollywood”) Melhor Fotografia: Claire Mathon (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) Melhor Filme de Estreia: “Atlantics”, de Mati Diop Melhor Filme Estrangeiro: “Parasita”, de Bong Joon-ho Melhor Documentário: “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov

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    Top 10 do New York Times inclui Democracia em Vertigem entre os Melhores Filmes de 2019

    4 de dezembro de 2019 /

    O documentário “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, é um dos 10 Melhores Filmes do ano segundo o jornal The New York Times. O longa brasileiro sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, apareceu na tradicional lista de fim de ano da publicação em 8º lugar, à frente de “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino. “Ánálise cuidadosa dos eventos que levaram à eleição de Jair Bolsonaro, o presidente populista do Brasil, este documentário angustiante é o filme mais assustador do ano”, diz o texto do jornal americano sobre os motivos da inclusão do filme, lançado com o título “The Edge of Democracy” nos EUA e disponibilizado no país pela Netflix. “Democracia em Vertigem” não é o único documentário nem o único filme estrangeiro da lista. O 1º lugar foi conquistado justamente por um documentário macedônico, “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov, uma alegoria sobre abelhas e vizinhos mal-educados, que resume a situação do meio-ambiente no planeta. O drama britânico “The Souvenir”, de Joanna Hogg, e o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon Ho, completam o Top 3, e o primeiro filme americano da lista, “O Irlandês”, de Martin Scorsese, aparece apenas em 4º lugar. Também chama atenção o fato de que 40% da lista (“O Irlandês”, “História de um Casamento”, “Democracia em Vertigem” e “Atlantics”) foi exibida pela Netflix. Confira abaixo o Top 10 completo, dos Melhores Filmes de 2019, de acordo como o New York Times. 1. “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov (Macedônia) 2. “The Souvenir”, de Joanna Hogg (Reino Unido) 3. “Parasita”, de Bong Joon Ho (Coreia do Sul) 4. “O Irlandês”, de Martin Scorsese (EUA) 5. “História de um Casamento”, de Noah Baumbach (EUA) 6. “Adoráveis Mulheres”, de Greta Gerwig (EUA) 7. “Peterloo”, de Mike Leigh (Reino Unido) 8. “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa (Brasil) 9. “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino (EUA) 10. “Atlantics”, de Mati Diop (Senegal, França)

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    Peaky Blinders: Netflix divulga o trailer da 5ª temporada

    20 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer da 5ª temporada de “Peaky Blinders”, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). A prévia tem clima de “Game of Thrones”, com disputa do reinado do crime, traições, politicagem e aparição do Mindinho. Ou melhor, do ator Aidan Gillen. O vilão de “Game of Thrones” já tinha surgido na temporada anterior. Mas os novos episódios tem muitas caras novas, como Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). Na trama, a saga da família Shelby chega agora a 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Quando Tommy Shelby (Cillian Murphy) é abordado por um político (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”), “Peaky Blinders” já exibiu sua 5ª temporada no Reino Unido e também já se encontra renovada para sua 6ª temporada. Os fãs brasileiros poderão assistir aos novos episódios a partir de 4 de outubro na Netflix.

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    Peaky Blinders: Trailer da 5ª temporada acrescenta política aos crimes da “melhor série britânica”

    30 de julho de 2019 /

    A rede BBC divulgou o trailer da 5ª temporada de “Peaky Blinders”, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). Repleto de explosões e tiros, mas também politicagem, a prévia aprofunda a jornada de Tommy Shelby (Cillian Murphy) e apresenta um novo personagem à trama: um político carismático de direita vivido por Sam Claflin (“Vidas à Deriva”). Segundo a sinopse divulgada, a 5ª temporada da saga da família Shelby vai se passar em 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Oportunidade e infelicidade estão por toda parte. Quando Tommy Shelby é abordado por um político (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Além de Claflin, a temporada terá outros atores famosos em novos papéis, entre eles Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e seu elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada contará com apenas seis episódios, que ainda não têm previsão de estreia. A série já se encontra renovada para sua 6ª temporada.

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