O Irlandês é o Melhor Filme de 2019 para os críticos de Nova York

O círculo da crítica de Nova York (NYFCC) divulgou sua lista de Melhores do Cinema em 2019, e “O Irlandês”, de Martin Scorsese, saiu triunfante como Melhor Filme. Curiosamente, no ano passado […]

O círculo da crítica de Nova York (NYFCC) divulgou sua lista de Melhores do Cinema em 2019, e “O Irlandês”, de Martin Scorsese, saiu triunfante como Melhor Filme.

Curiosamente, no ano passado o vencedor foi “Roma”, de Alfonso Cuáron, fazendo com que a Netflix emplaque seu segundo filme consecutivo como favorito da crítica nova-iorquina.

Além de Melhor Filme, “O Irlandês” emplacou o ator Joe Pesci como Melhor Coadjuvante. Antonio Banderas (“Dor e Glória”) e Lupita Nyong’o (“Nós”) foram os melhores atores protagonistas, enquanto Laura Dern (“História de um Casamento”) venceu como Atriz Coadjuvante.

Já o prêmio de direção ficou para os irmãos Benny e Josh Safdie, por “Uncut Gems”, enquanto Quentin Tarantino assinou o Melhor Roteiro.

Como começa a se cristalizar como tendência na temporada, o domínio de produções distribuídas pela Netflix correspondeu a uma quantidade de premiados sem precedentes. A vitória em nada menos que 6 categorias corresponde à metade dos 12 prêmios anunciados.

A entrega dos troféus vai acontecer numa cerimônia de gala, marcada para 7 de janeiro na cidade de Nova York.

Confira abaixo a lista com todos os vencedores.

Melhor Filme: “O Irlandês”, de Martin Scorsese
Melhor Realizador: Benny e Josh Safdie (“Uncut Gems”)
Melhor Ator: Antonio Banderas (“Dor e Glória”)
Melhor Atriz: Lupita Nyong’o (“Nós”)
Melhor Atriz Coadjuvante: Laura Dern (“Uma História de Casamento”)
Melhor Ator Coadjuvante: Joe Pesci (“O Irlandês”)
Melhor Animação: “Perdi Meu Corpo”, de Jérémy Clapin
Melhor Argumento: Quentin Tarantino (“Era uma Vez em Hollywood”)
Melhor Fotografia: Claire Mathon (“Retrato de uma Jovem em Chamas”)
Melhor Filme de Estreia: “Atlantics”, de Mati Diop
Melhor Filme Estrangeiro: “Parasita”, de Bong Joon-ho
Melhor Documentário: “Honeyland”, de Tamara Kotevska e Ljubomir Stefanov