Estreias | Percy Jackson, Rebel Moon, Maestro, Resistência e as novidades do streaming
Os 10 destaques da semana em streaming reúnem uma oferta reduzida de séries. São apenas três indicações, incluindo o esperado lançamento de “Percy Jackson e os Olimpianos” e a volta de “What If…?”. Com sete títulos, a seleção de cinema oferece mais variedade, com superproduções sci-fi, a maior bilheteria nacional do ano, o documentário recordista de Taylor Swift e filmes que devem aparecer no Oscar 2024. Confira a seleção de novidades: SÉRIES PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS | DISNEY+ A franquia literária de Rick Riordan vira série após dois filmes decepcionantes na década passada. Mas desta vez acerta em cheio, ao contar com a supervisão do escritor, responsável por tornar a produção bastante fiel à sua obra. A trama gira em torno do personagem-título, um garoto de 12 anos que descobre ser um semideus, filho de um deus grego e de uma mãe humana. Percy Jackson é vivido por Walker Scobbell, revelação do filme “O Projeto Adam” (2022). Ambientada em Nova York, a série inicia com o protagonista enfrentando desafios típicos da adolescência – bullying, dislexia e TDAH – até perceber que consegue ver criaturas estranhas que outros não veem. A narrativa se desenrola rapidamente após um incidente na escola, quando Percy é atacado por sua professora que se transforma em uma Fúria. Ele é resgatado por um caneta mágica dada por outro professor, Sr. Brunner (Glynn Turman), que também não é quem parece ser, e acaba descobrindo que seu amigo Grover (Aryan Simhadri) é um sátiro encarregado de protegê-lo. Levado ao Acampamento Meio-Sangue, ele conhece outros filhos de deuses, incluindo Jason Mantzoukas como Dionísio, diretor do acampamento, e Annabeth (Leah Sava Jeffries), filha de Atena, que se torna uma importante aliada. A trama é impulsionada pela busca do raio de Zeus, levando Percy e seus amigos em uma jornada épica, repleta de desafios mitológicos e criaturas perigosas. Sob a direção de James Bobin (“Alice Através do Espelho”), a narrativa se destaca por oferecer uma visão realista das crianças, equilibrando a aventura com as inseguranças típicas da idade. A produção está a cargo de Jon Steinberg (“The Old Man”) e Riordan, e o elenco também conta com Megan Mullally (“Will & Grace”), Glynn Turman (“A Voz Suprema do Blues”), Jason Mantzoukas (“The Good Place”), Virginia Kull (“NOS4A2”), Timm Sharp (“Juntos Mas Separados”), Lin-Manuel Miranda (“Em um Bairro de Nova York”), Toby Stephens (“Perdidos no Espaço”) e o falecido Lance Reddick (“John Wick”). A CRIATURA DE GYEONGSEONG | NETFLIX mbientada na primavera de 1945, na cidade de Gyeongseong, a nova série sobrenatural reúne dois dos maiores astros da Coreia do Sul, Park Seo-joon (em cartaz em “As Marvels”) e Han So-hee (“My Name”), que se unem pela primeira vez num mesmo projeto. Ele interpreta o homem mais rico de Gyeongseong e proprietário de uma casa de penhores, enquanto ela vive uma detetive famosa por sua capacidade de rastrear qualquer pessoa, até mesmo os mortos. Ambos se cruzam na investigação de casos de desaparecidos, que leva ao hospital onde estranhas experiências são criadas em laboratório. Mas uma vez no interior da instituição, os dois precisão lutar para sobreviver ao se depararem com uma criatura “nascida da ganância humana”. Escrita por Kang Eun-kyung (“Dr. Romântico”) e dirigida por Jeong Dong-yun (“Tudo Bem Não Ser Normal”), a atração combina ação, melodrama e terror, e também traz em seu elenco Wi Ha-joon (“Round 6”), Claudia Kim (“A Torre Negra”), Kim Hae-sook (“A Criada”), Jo Han-chul (“Alerta Vermelho”) e Ji Woo (“Estranhos Íntimos”). Dividida em duas partes, a série conclui com uma segunda leva de episódios em 5 de janeiro. WHAT IF…? | DISNEY+ A série animada em que o Vigia (voz de Jeffrey Wright) explora o multiverso retorna com novas versões alternativas dos heróis dos quadrinhos em sua 2ª temporada. As histórias exploram o que aconteceria se… Nebulosa se juntasse à Tropa Nova, Peter Quill atacasse os heróis mais poderosos da Terra, Hela encontrasse os Dez Anéis, os Vingadores se reunissem em 1602 e outras possibilidades, com direito até a uma trama natalina, focada em Happy Hogan. Um dos atrativos da produção criada por AC Bradley é o envolvimento dos atores do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Alguns dos principais personagens são dublados por seus intérpretes dos filmes live-action, como Karen Gillan (Nebulosa) Hayley Atwell (Peggy Carter), Cate Blanchett (Hela), Elizabeth Olsen (Wanda Maximoff), Kat Dennings (Darcy Lewis) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas alguns protagonistas tiveram suas vozes substituídas, como Viúva Negra (Lake Bell), Capitão América (Josh Keaton) e, claro, Pantera Negra (que não teve seu intérprete revelado até o momento). São ao todo 9 capítulos, disponibilizados diariamente até o dia 30 de dezembro. E em breve chegam mais, porque “What If…?” já se encontra renovada para seu terceiro ano de produção e ainda ganhará a companhia de uma série derivada, “Marvel Zombies” – ainda sem previsão de lançamento. FILMES SALTBURN | PRIME VIDEO Escrito e dirigido pela vencedora do Oscar Emerald Fennell (“Bela Vingança”), o thriller aristo-gótico mergulha nas complexidades e prazeres ocultos das classes altas da Inglaterra. Situado entre os ambientes elitistas da Universidade de Oxford e a propriedade que dá nome ao filme, a narrativa segue Oliver Quick (interpretado por Barry Keoghan, de “Eternos”), um estudante bolsista de Oxford, que se encontra em um mundo de privilégios e riqueza após ser convidado a passar o verão na mansão de campo Saltburn, propriedade da família de um colega de aula carismático e rico, Felix Catton (Jacob Elordi). Este cenário pitoresco se torna o palco para uma série de eventos que desencadeiam obsessão, ressentimento e vingança. A história de “Saltburn” é uma viagem através da consciência de classe, envolvendo o espectador em uma sátira vívida de “Brideshead Revisited”, com referências à cultura pop dos anos 2000. Oliver entra neste mundo de riqueza e influência, fascinado e ao mesmo tempo deslocado. Ele rapidamente se torna o favorito de Felix, o que gera tensão e inveja entre os outros membros da elite. A estadia em Saltburn revela segredos e verdades ocultas sobre a família Catton, enquanto ele luta para manter sua identidade e moralidade em meio a um ambiente de indulgência e extravagância. Barry Keoghan oferece uma atuação marcante, com um desempenho que equilibra inocência e astúcia. Seu relacionamento com Felix é o coração da trama, explorando temas de obsessão, desejo e manipulação. A cinematografia de Linus Sandgren e a direção de arte de Suzie Davies criam um visual deslumbrante que complementa a narrativa, enquanto performances de destaque de Rosamund Pike (“A Roda do Tempo”), Richard E. Grant (“Loki”) e outros adicionam profundidade e humor ao filme. “Saltburn” se estabelece como uma análise astuta e estilizada das dinâmicas de poder e divisões sociais, marcando mais um sucesso na carreira de Fennell. MAESTRO | NETFLIX Bradley Cooper volta ao mundo da música após o sucesso de “Nasce uma Estrela”, em seu segundo filme como diretor. Desta vez, porém, a trama é biográfica, debruçando-se sobre a figura complexa de Leonard Bernstein, um renomado compositor e maestro americano – mais conhecido pelos brasileiros como o autor da trilha do musical “Amor, Sublime Amor”. Também intérprete do protagonista (com um notável nariz postiço), Cooper opta por uma abordagem não linear, contando a história de Bernstein através de uma série de vinhetas que cobrem diferentes períodos de sua vida. Outro aspecto distintivo da estrutura narrativa é o uso criativo da cor. As cenas iniciais são apresentadas em preto e branco, evocando a estética de fotografias antigas e filmes clássicos, o que confere às imagens um ar nostálgico e histórico. À medida que a história avança, o filme introduz cores, sinalizando mudanças temporais e emocionais na vida de Bernstein. Essa transição é usada de maneira eficaz para destacar a evolução dos personagens e dos tempos. O drama começa com Bernstein em seus anos finais, refletindo sobre sua vida e carreira, o que permite que o filme mergulhe em flashbacks de momentos cruciais de sua trajetória. Essas cenas, que vão desde sua estreia surpreendente na Filarmônica de Nova York até os problemas de seu casamento com Felicia Montealegre, facilitam a exploração tanto dos triunfos quanto dos desafios enfrentados pelo maestro e compositor. Boa parte do enredo se concentra na relação de Bernstein com sua esposa (interpretada por Carey Mulligan, de “Bela Vingança”), que abrange várias décadas, revelando as nuances de um relacionamento marcado pela admiração mútua, mas também por obstáculos decorrentes da sexualidade do compositor e de sua natureza artística expansiva. Mulligan entrega uma performance notável, capturando a evolução da personagem ao longo dos anos. Além disso, o filme utiliza a música para ilustrar os momentos pessoais intensos do protagonista, integrando performances musicais ao enredo de forma orgânica para celebrar a genialidade musical de Bernstein. ACAMPAMENTO DE TEATRO | STAR+ A comédia maluca sobre teatro infantil se passa num acampamento de verão onde monitores criativos, apaixonados e um pouco desequilibrados se juntam durante as férias escolares para ensinar teatro a uma nova turma de crianças. Porém, quando a fundadora do acampamento entra em coma, seu filho desinformado e pretensioso decide entrar em ação para salvar o local da falência, mesmo sem saber nada sobre teatro. Trabalhando em conjunto com os monitores do acampamento e professores excêntricos, ele lança uma missão desafiadora: criar uma peça de teatro genial em apenas três semanas com crianças completamente inexperientes. O filme é baseado num curta de 2020 da atriz Molly Gordon (“O Urso”) e do diretor de clipes Nick Lieberman, casal que faz sua estreia como cineastas na versão ampliada da trama. Além de escrever e dirigir com o namorado, Molly Gordon também estrela “Theater Camp” junto com Jimmy Tatro (“Economia Doméstica”), Ben Platt (“Querido Evan Hansen”), Ayo Edebiri (“O Urso”), Noah Galvin (“The Good Doctor”) e Amy Sedaris (“Ghosted: Sem Resposta”). O elenco e os diretores venceram um prêmio especial (Melhor Conjunto) no Festival de Sundance, durante sua première em janeiro passado, ocasião em que o filme foi coberto de elogios pela crítica e atingiu 86% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. RESISTÊNCIA | STAR+ A nova sci-fi de Gareth Edwards, diretor de “Godzilla” (2014) e “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), é um thriller de ação passado num futuro distópico, marcado pela guerra entre a humanidade e a inteligência artificial (IA). Com efeitos visuais de ponta, o longa se passa após um atentado que fez os EUA banirem todas as IA e acompanha o agente militar Joshua, interpretado por John David Washington (“Tenet”), em uma missão de invasão na Nova Ásia, região onde as IAs ainda são legais, para caçar e matar o Criador, arquiteto elusivo de uma IA avançada com o poder de encerrar as guerras e a própria humanidade. Só que a arma que ele recebeu instruções para eliminar é, na verdade, uma IA com forma de criança. Diante da descoberta – e de alguma reflexão – , ele surpreende ao mudar de lado, enfrentando desafios arriscados para proteger a jovem androide daqueles que querem destruí-la. A obra foi muito elogiada por sua abordagem ambiciosa num gênero frequentemente dominado por sequências e remakes. A narrativa não explora apenas a guerra entre humanos e IA, mas também mergulha em questões éticas e filosóficas, o que rendeu comparações a obras icônicas de ficção científica. De fato, a trama lembra vários outros filmes, evocando desde produções sobre a Guerra do Vietnã (como “Apocalypse Now”) até sci-fis sobre IAs (“IA”) e androides (“Blade Runner”). O roteiro original foi escrito por Edwards e Chris Weitz (também de “Rogue One”) e o elenco ainda conta com Gemma Chan (“Eternos”), Ken Watanabe (“A Origem”), Sturgill Simpson (“Dog: A Aventura de Uma Vida”), Allison Janney (vencedora do Oscar por “Eu, Tonya”) e a atriz mirim estreante Madeleine Yuna Voyles. REBEL MOON – PARTE 1: A MENINA DE FOGO | NETFLIX Zack Snyder, um diretor cujo trabalho frequentemente divide opiniões, conseguiu unanimidade com seu novo longa. A crítica internacional odiou de forma unificada – a aprovação é de apenas 25% no Rotten...
Marvel vai mudar tudo após demissão de Jonathan Majors
A Marvel mudou o nome do próximo filme dos Vingadores. Após demitir Jonathan Majors, Intérprete do vilão Kang, o Conquistador, declarado culpado em julgamento por agredir e assediar sua ex-namorada, o estúdio deixou de chamar o longa de “Avengers: The Kang dynasty” (“Vingadores: A Dinastia Kang”). Após a participação de Majors na série “Loki” e no filme “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, ele apareceria à frente de uma invasão multiversal para lutar contra os Vingadores. Mas agora o título foi descartado e o projeto passou a ser discutido no estúdio como “Vingadores 5″ até que um novo nome seja decidido. A decisão de mudar o título indica que o estúdio não irá substituir Majors no papel de Kang. Em vez disso, a Marvel pode eliminar o personagem da da franquia. Os planos teriam sido discutidos em setembro, quando os executivos da Marvel, incluindo o presidente Kevin Feige, se reuniram para discutir “planos alternativos” para a produção. Uma das ideias, segundo apurado pela imprensa americana na época, foi a mudança do grande vilão. Especulações apontaram o Doutor Destino, antagonista do Quarteto Fantástico, como favorito do estúdio.
Jonathan Majors é condenado por agressão e demitido pela Marvel
O ator Jonathan Majors, que interpreta o vilão Kang no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), foi considerado nesta segunda (18/12) culpado de agressão e assédio da ex-namorada, Grace Jabbari. O júri composto por três homens e três mulheres chegou ao veredito após três dias de deliberação. A sentença será estabelecida pelo juiz do caso no dia 6 de fevereiro. As acusações podem acarretar pena de até um ano de prisão. No total, Majors enfrentou quatro acusações de agressão e assédio agravado, depois de ligar para o serviço de emergência em 25 de março, quando disse que encontrou sua ex-parceira, Grace Jabbari, inconsciente em seu apartamento. A polícia prendeu Majors depois de verificar ferimentos aparentes em Jabbari, incluindo uma laceração atrás da orelha e um dedo machucado e fraturado. Majors se declarou inocente de todas as acusações e sua defesa mostrou que ele não dormiu em casa, além de expor vídeos de Jabbari bebendo sozinha num clube. Um taxista que transportou os dois na noite anterior testemunhou que eles brigaram e cada um foi para um lado, e que Majors foi agredido sem revidar. As acusações contra Majors foram apresentadas pelo estado de Nova York e não pela própria Jabbari. O caso foi um julgamento criminal, e não civil, o que significa que o ônus da prova é maior para o júri, que teve de encontrar provas de culpa para além de qualquer dúvida razoável em cada acusação. Por isso, ele foi considerado inocente de duas acusações no caso, agressão intencional em terceiro grau e assédio agravado em segundo grau. A advogada do ator, Priya Chaudhry, disse que Majors “espera limpar totalmente seu nome”, o que indica que ele deve entrar com uma apelação no tribunal. Pouco depois da leitura do veredicto, o Marvel Studios retirou o ator do papel de Kang, o Conquistador, em seus próximos filmes do MCU. Ele já tinha aparecido no papel nas duas temporadas de “Loki” e no filme “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, e seria o grande antagonista do próximo filme dos “Vingadores”. Para completar, o estúdio Searchlight Features, de propriedade da Disney, tirou de seu calendário de lançamentos do drama “Magazine Dreams”, já totalmente filmado, que traz o ator no papel principal.
Trailer violento alerta que “Eco” é “a série mais intensa da Marvel”
A Marvel divulgou um novo trailer de “Eco” (Echo), sua próxima série na Disney+, ressaltando as cenas de violência. Com narração séria, a prévia alerta que a atração é diferente das produções de super-heróis feitas para o streaming e a descreve como “a série mais intensa da Marvel”. “Eco” acompanha Maya Lopez, personagem apresentada em “Gavião Arqueiro”. Ela é uma super-heroína nativa americana surda que possui a habilidade de imitar o estilo de luta de qualquer oponente. A trama ainda vai trazer personagens da série “Demolidor” de volta ao universo Marvel. Charlie Cox retorna como o herói e sua identidade de Matt Murdock, enquanto Vincent D’Onofrio voltará a viver Wilson Fisk, o Rei do Crime. A estreia está marcada para o dia 9 de janeiro, às 23h horas (horário de Brasília), com o lançamento de todos os cinco episódios de uma vez.
2ª temporada de “What If…?” ganha trailer de temática natalina
A Marvel divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “What If…?”, série animada em que o Vigia (voz de Jeffrey Wright) explora o multiverso, encontrando versões alternativas dos heróis dos quadrinhos. A série retorna em 22 de dezembro na Disney+, por isso o vídeo tem temática natalina, com direito a Thor com chapéu de Papai Noel. Nem todos os atores do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) participam da produção criada por AC Bradley. Alguns dos principais destaques da prévia tiveram suas vozes substituídas, como Viúva Negra (Lake Bell), Capitão América (Josh Keaton) e, claro, Pantera Negra (que não teve seu intérprete revelado até o momento). Mas a Capitã Carter continua dublada por Hayley Atwell e muitos outros astros reprisam seus papéis, como Cate Blanchett (Hela), Elizabeth Olsen (Wanda Maximoff), Kat Dennings (Darcy Lewis) e Jon Favreau (Happy Hogan). “What If…?” já se encontra renovada para seu terceiro ano de produção e ainda ganhará a companhia de uma série derivada, “Marvel Zombies”, até o momento ainda sem previsão de estreia.
Taxista diz que Jonathan Majors apanhou e não agrediu namorada
O julgamento de violência doméstica de Jonathan Majors, ator de “Loki” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumannia”, entrou em sua segunda semana com o testemunho do motorista do carro onde o ator e sua ex-namorada Grace Jabbari estavam no momento do incidente. Naveed Sanwar, o motorista, descreveu em detalhes a dinâmica do confronto entre Majors e Jabbari, enfatizando a reação irritada de Jabbari após ver mensagens de texto de outra mulher no telefone de Majors. Relato do motorista sobre o confronto Auxiliado por um intérprete de urdu, Sanwar relatou ao tribunal que Jabbari ficou muito irritada após ver as mensagens e começou a agredir Majors, que não bateu de volta. “A garota bateu no garoto — pela maneira como ela estava lutando e pelos sons produzidos”, disse Sanwar, referindo-se ao conflito físico entre o casal. Ele observou que a reação do ator foi abrir a porta do carro para sair e se livrar da agressão. “Ele estava dizendo: ‘Me deixe em paz. Eu tenho que ir’”, testemunhou o motorista para os jurados e o juiz Michael Gaffey. “Ele não estava fazendo nada, ela que estava fazendo”, ele enfatizou. Guerra de versões O testemunho contradiz frontalmente a acusação de que Jonathan Majors agrediu a ex-namorada. A promotoria aponta Majors como agressor, enquanto a defesa insiste na inocência do ator, alegando que Jabbari foi a verdadeira agressora. A única coisa em que acusação e defesa concordam é que a briga entre o ex-casal foi motivada por mensagens de texto de uma mulher no telefone do ator. Em sua investigação, policiais encontraram “uma laceração” e uma fratura de dedo em Jabbari e prenderam Majors. O Dr. William Chang também testemunhou sobre o tratamento de Jabbari no Hospital Bellevue de Nova York e afirmou que as lesões dela eram consistentes com alguém que foi agredido. Mensagens comprometedoras Antes do testemunho do taxista nesta segunda, a acusação tinha conseguido uma vitória ao conseguir autorização para expor mensagens de texto comprometedoras de Majors em sua relação com Jabbari. A acusação mostrou que o ator convenceu Jabbari a não ir a um hospital no Reino Unido por uma lesão na cabeça em setembro de 2022. “Eles vão fazer perguntas, e como eu não acho que você realmente nos protege, isso pode levar a uma investigação, mesmo que você minta e eles suspeitem de algo”, disse Majors à sua então namorada. “Vou dizer ao médico que bati a cabeça se eu for”, respondeu Jabbari a Majors em outra mensagem. “Vou dar mais um dia, mas não consigo dormir e preciso de analgésicos mais fortes”, continuou ela. “Por que eu diria a eles o que realmente aconteceu quando está claro que quero ficar com você”, continuou. Estas mensagens foram usadas para corroborar as alegações da promotoria sobre um padrão de abuso por parte de Majors. Curiosamente, o site Deadline apurou que existem “registros médicos relacionados a um incidente ocorrido em setembro de 2022”, mas a acusação não disse nada sobre o assunto. Um júri composto por três homens e três mulheres decidirá se Majors é culpado das acusações. Se condenado, ele pode ser sentenciado a até um ano de prisão, além de ter a carreira seriamente comprometida.
Robert Downey Jr. não voltará à Marvel, garante Kevin Feige
O Homem de Ferro de Robert Downey Jr. não retornará ao MCU (Universo Cinematográfico Marvel). Quem garante é o chefão do Marvel Studios, Kevin Feige. Em entrevista à revista Vanity Fair sobre a carreira de Downey, o presidente da Marvel Studios abordou os rumores de que todos os Vingadores originais retornariam de uma forma ou de outra em uma fase futura do MCU. “Vamos manter esse momento e não tocá-lo novamente”, disse Feige à publicação sobre o sacrifício de Tony Stark em “Vingadores: Ultimato”. “Todos nós trabalhamos duro por muitos anos para chegar a isso, e nunca iríamos querer desfazer isso magicamente de forma alguma.” A escolha do intérprete do Homem de Ferro Feige também contou como conseguiu convencer o antigo conselho da Marvel a escalar Downey como Tony Stark/Homem de Ferro. Mesmo com seu apoio e do diretor Jon Favreau, os executivos tentaram evitar que o ator fosse contratado para o papel. “Tudo se deve ao fato de o conselho da Marvel estar nervoso em colocar todas as suas fichas e futuro cinematográfico em alguém que teve esses problemas legais no passado”, disse Feige sobre as prisões de Downey. “Eu não era muito bom — e ainda não sou muito bom — em aceitar um não como resposta. Mas também não bato no peito para tentar conseguir o que quero. Tento descobrir maneiras de deixar claro para outras pessoas por que devemos seguir nessa direção. E foi aí que surgiu a ideia de um teste de tela.” Nesse ponto, Downey já havia sido indicado ao Oscar por “Chaplin” (1992) e deveria ter conseguido o papel sem fazer um teste, mas os executivos da Marvel precisavam ver por si mesmos que ele era a pessoa certa para o papel por todos os problemas do ator com drogas. Líder legítimo dos Vingadores Após sua escalação para “Homem de Ferro” (2008), Downey passou a trabalhar em equipe com seus colegas super-heróis e lutou por eles em vários momentos. À frente dos primeiros Vingadores, ele até usou suas negociações contratuais para conseguir salários mais altos para seus colegas de elenco. “Costumávamos brincar e dizer que Robert era o chefe do departamento de atuação porque todos lá o admiravam”, acrescentou Feige. “Ele colocou todos eles sob sua proteção, mas não de uma forma subserviente. Ele acabou por se tornar o líder de torcida deles.”
Bilheteria | Marvel e Apple amargam fracassos históricos de arrecadação
As bilheterias do fim de semana nos EUA e Canadá sacramentaram fracassos financeiros gigantescos de produções da Apple e da Marvel. “Napoleão”, de Ridley Scott, saiu do Top 5 em apenas duas semanas, marcando a segunda superprodução da Apple a capotar nas bilheterias nos últimos meses, após “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese. Ambos os filmes foram orçados acima de US$ 200 milhões e deixarão um rombo financeiro nas contas da empresa. O total do faturamento mundial de “Napoleão” é US$ 136,6 milhões. Ainda em cartaz, “Assassinos da Lua das Flores” aparece em 16º lugar após sete fins de semana, com um total de arrecadação mundial de US$ 154 milhões. Enquanto isso, “As Marvels” saiu do Top 10 após apenas quatro fins de semana, chegando a uma soma mundial de US$ 197 milhões neste domingo (3/12). Isso oficializa sua condição de pior bilheteria da história do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), muito abaixo do vexame de “O Incrível Hulk”, que fez US$ 264,7 milhões em 2008. O detalhe é que o orçamento da produção de “As Marvels” chegou a US$ 274 milhões. O filme teria que render mais de US$ 700 milhões para se pagar.
Criador de “Loki” vai reescrever próximo filme dos Vingadores
Depois do desastre de “As Marvels”, pior bilheteria do Marvel Studios, o presidente do estúdio Kevin Feige decidiu jogar fora o roteiro de “Vingadores: A Dinastia Kang” e contratou Michael Waldron, criador de “Loki”, para reescrever a produção. Originalmente, o roteiro estava a cargo Jeff Loveness, que escreveu “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, mas após esse filme flopar, Feige resolveu mudar tudo. A contratação consolida Waldron como o principal arquiteto da Saga do Multiverso da Marvel. Após criar “Loki”, ele escreveu “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. Além disso, já tinha sido contratado para fazer o filme seguinte dos Vingadores, “Guerras Secretas”, que se seguirá à “Dinastia Kang”. Nem “Dinastia Kang” nem “Guerras Secretas” têm diretores contratados, embora a contratação de Walderon sugira uma visão unificada para ambos os filmes, como “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, ambos escritos pela dupla de roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely. A mudança segue de perto a saída do diretor Destin Daniel Cretton do filme de Kang – mas ele permanece desenvolvendo a série “Wonder Man” e a sequência de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. A produção também enfrenta um impasse em relação ao intérprete de Kang, já que Jonathan Majors enfrenta um processo criminal por assédio e agressão a uma ex-namorada. Por conta disso e de resultados baixos de bilheteria, boatos reportados pela revista Variety sugerem que o estúdio pretende juntar os Vingadores originais, incluindo Homem de Ferro e Viúva Negra, que morreram em “Vingadores: Ultimato”, num dos novos lançamentos dos heróis. O próximo filme dos Vingadores tem estreia marcada para 30 de abril de 2026 no Brasil.
Alvo de bolsonaristas, “Ó Pai Ó 2” rende quase R$ 1 milhão em estreia no cinema
Os bolsonaristas perderam nova batalha contra o cinema brasileiro. Alvo de boicote dos extremistas, “Ó Pai Ó 2” rendeu quase R$ 1 milhão de bilheteria em sua estreia no cinema. Com receita de R$ 963 mil, o filme levou 49 mil pessoas às salas nacionais, configurando uma das maiores aberturas do cinema nacional em 2023, segundo dados da consultoria independente Comscore. Para dar um parâmetro, o valor é superior ao arrecadado pela estreia de “Nosso Sonho” (R$ 910 mil), filme sobre Claudinho e Buchecha, que era a maior bilheteria nacional do ano até a estreia de “Mussum, o Filmis” neste mês. “Ó Pai Ó 2” virou foco de preconceito ideológico com a desculpa de que seu protagonista, Lázaro Ramos, votou em Lula – ele e mais da metade do Brasil, já que Lula se elegeu presidente. Sem reconhecer o fracasso de sua iniciativa, perfis e blogs bolsonaristas insistem em distorcer a realidade para afirmar que o filme flopou (“Fracasso, Ó Paí, Ó 2 Filme de Lázaro Ramos e Globo Amarga o 5º Lugar nas Bilheterias após Boicote”, diz uma manchete ideológica). A justificativa do argumento é que “Ó Pai Ó 2” abriu em 5º lugar no ranking semanal, atrás de blockbusters milionários de Hollywood. Trata-se de uma bobagem escrita por quem não acompanha o cinema brasileiro e não tem a menor informação sobre o mercado. Para tirar a dúvida, basta lembrar que “Nosso Sonho” abriu em 6º lugar, enquanto outro sucesso do ano, “Meu Nome É Gal”, estreou em 7º lugar. Além disso, mesmo batendo recorde de estreia nacional em 2023, “Mussum, O Filmis”, que faturou R$ 1,99 milhão, também abriu em 5º lugar. O motivo disso é a falta de uma política de cotas no Brasil, que impede novos fenômenos de bilheteria como eram comuns na época de sua vigência – isto é, antes do governo Bolsonaro. Tentativas anteriores de boicote Esta não é a primeira derrota que perfis bolsonaristas amargam ao se lançarem contra um filme. Eles se empenharam com muito afinco num boicote contra “Marighella”, de Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. Lázaro Ramos e Wagner Moura foram “escolhidos para Cristo” entre um universo de dezenas de milhares de artistas que também votaram e apoiaram Lula. Mas há algo mais em comum entre os três filmes visados: todos têm protagonistas negros e falam de história e cultura negra no Brasil. “Ó Pai, Ó 2” – O Filme “Ó Pai, Ó 2” é sequência da comédia de sucesso de 2007, que rendeu uma série derivada indicada ao Emmy Internacional em 2009. O filme se passa 15 anos após o original e encontra Roque, personagem de Lázaro Ramos, prestes a lançar sua primeira música, confiante de que irá alcançar a fama como cantor. Mas quando Neuzão (Tania Toko) perde seu bar, causando uma comoção geral, ele se junta à turma do Pelourinho num plano para salvar o local com as preparações para a Festa de Iemanjá, uma das mais populares do calendário baiano, que concentra uma multidão em Salvador. O elenco também traz de volta Dira Paes, Luciana Souza, Érico Brás e Valdineia Soriano, mas a direção mudou. Saiu Monique Gardenberg e entrou Viviane Ferreira (“O Dia de Jerusa”), que também assina o roteiro ao lado de vários colaboradores. As 3 maiores bilheterias do Brasil Acima de “Ó Pai Ó 2”, a estreia de “Napoleão”, novo épico de Ridley Scott protagonizado por Joaquin Phoenix, liderou as bilheterias brasileiras com R$ 5,86 milhões e público de 241 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (26/11). Líder em bilheteria na semana anterior, “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” ficou em 2º lugar, com R$ 5,73 milhões no período. O longa foi visto por 287 mil espectadores e já acumula um público de 1,28 milhão de pessoas com duas semanas de exibição. Curiosamente, as posições ficaram invertidas nos EUA, onde o novo “Jogos Vorazes” se manteve no topo, enquanto “Napoleão” abriu em 2º lugar. O pódio brasileiro foi completado por “As Marvels”, que teve renda de R$ 1,83 milhão e 96 mil espectadores. Ao todo, os cinemas brasileiros somaram R$ 17,49 milhões e 832 mil espectadores no último fim de semana. #Top10 #BoxOffice #Cinema 23 a 26/Nov: 1. #Napoleao 2. #JogosVorazes 3. #TheMarvels 4. #FiveNightsAtFreeddys 5. #OPaiO2 6. #Trolls3 7. #TaylorSwiftTheErasTour 8. #NaoTemVolta9. #assassinosdaluadasflores 10. #CasamentoGrego3 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 27, 2023
Taika Waititi diz que não gostava de Thor e só fez filmes da Marvel por dinheiro
Em um episódio recente do podcast “SmartLess”, o diretor Taika Waititi chutou o balde, fazendo uma revelação surpreendente sobre sua entrada no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Apesar de hoje ser reconhecido por sua direção em “Thor: Ragnarok” (2017) e “Thor: Amor e Trovãor” (2022), ele confessou que sua decisão inicial de se juntar à Marvel foi motivada apenas por razões financeiras. “Você sabe, eu não tinha interesse em fazer um desses filmes”, disse Waititi. Ele destacou que a necessidade de prover para sua recém-ampliada família foi um fator decisivo. “Eu estava pobre e tinha acabado de ter meu segundo filho, e pensei, ‘Sabe de uma coisa, isso seria uma ótima oportunidade para alimentar essas crianças'”, explicou. Além de compartilhar sua relutância inicial, o cineasta neozelandês também disse que não gostava de “Thor” antes de assumir o projeto. “Vamos encarar – era provavelmente a franquia menos popular”, observou ele. Waititi admitiu que nunca foi um leitor ávido dos quadrinhos de “Thor” na infância, chegando a expressar desdém inicial pelo personagem. “Eu nunca li quadrinhos do ‘Thor’ quando era criança. Esse era o gibi que eu pegava e pensava ‘Aff’. E então eu fiz alguma pesquisa sobre isso, e li um gibi do ‘Thor’ ou 18 páginas, ou o quanto eles duram. Eu ainda estava perplexo com esse personagem.” Ele até brincou sobre as baixas expectativas da Marvel ao contratá-lo: “Eu acho que eles não tinham mais para onde ir. Bem, eles me chamaram, isso é realmente o fundo do poço.” Apesar das dúvidas iniciais, “Thor: Ragnarok” alcançou aclamação crítica (93% de aprovação no Rotten Tomatoes) e sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 853 milhões globalmente. Já “Amor e Trovão” não teve um desempenho forte, com US$ 760 milhões, e dividiu opiniões (63% no Rotten Tomatoes). Recentemente, Waititi informou que provavelmente não retornará para dirigir outro filme de “Thor”, devido a compromissos assumidos para os próximos seis anos. “Eu sei que não estarei envolvido”, disse ele sobre as funções de direção em “Thor 5”. “Vou me concentrar nesses outros filmes que fechei… Mas eu amo a Marvel, amo trabalhar com eles. Eu amo Chris [Hemsworth]”, disse ao Business Insider.
Agatha | Marvel revela primeiras cenas da série derivada de “WandaVision”
O Marvel Studios divulgou um vídeo com as primeiras imagens de “Agatha: Darkhold Diaries”, série derivada de “WandaVision”, focada na personagem Agatha Harkness. O vídeo integra o lançamento do Blu-ray de “WandaVision”, que chega nesta terça (28/11) às lojas dos Estados Unidos. O material inclui entrevistas com a atriz Kathryn Hahn, intérprete da personagem, e com a criadora da série principal e do spin-off, Jac Schaeffer. Elas explicam a origem da série derivada, enquanto cenas inéditas das gravações são exibidas. Kathryn Hahn fez muito sucesso em “WandaVision”. Ela foi indicada ao Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante de Minissérie e sua música-tema, “Agatha All Along”, tornar-se um fenômeno pop, com vários remixes e covers publicados no YouTube. Composta pela dupla Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez (de “Frozen”), a canção venceu o Emmy de 2021 na categoria de Melhor Música Original. Novidades da série Além de contar com seu retorno ao papel da bruxa Agatha Harkness, a série também voltará a contar com Emma Caufield (a eterna Anya de “Buffy: A Caça-Vampiros”) como Dottie e Debra Jo Rupp (a Kitty Forman de “That ’70s Show”) como a Sra. Hart, e vai introduzir novos personagens vividos por Joe Locke (um dos protagonistas da série “Heartstopper”), Patti LuPone (“American Horror Story”) e Aubrey Plaza (de volta à Marvel após “Legion”), entre outros. A criadora de “WandaVision” – e roteirista de “Viúva Negra” – Jac Schaeffer também estará de volta para comandar o projeto. Introduzida originalmente como Agnes, a vizinha intrometida de Wanda e Visão, a vilã Agatha Harkness terminou “WandaVision” revelando-se uma bruxa poderosa, que estava disfarçada para estudar a heroína antes de enfrentá-la. Mas todo esse esforço dá em nada, já que Agatha acaba derrotada e forçada a assumir a personalidade fictícia de Agnes, sendo condenada por Wanda a viver o resto da vida como uma dona de casa suburbana como punição. Na nova série, Agatha finalmente se libertará do feitiço, mas antes que possa se vingar descobre que não tem mais seus poderes. Para recuperá-los, ela precisará embarcar em uma jornada perigosa “com a ajuda de um ou outro amigo inusitado”, segundo a sinopse oficial. A estreia é esperada apenas para outubro de 2024. Além dessa produção, a história de “WandaVision” também vai continuar em “Vision Quest”, minissérie estrelada por Paul Bettany como o Visão.











