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    Diretor de Planeta dos Macacos desenvolve série de policial lésbica na Fox

    4 de outubro de 2017 /

    O diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) se juntou aos irmãos Tony e Joe Gayton (criadores de “Hell on Wheels”) no desenvolvimento de uma nova série policial para a rede americana Fox. Intitulada “The Dime”, a produção é baseada no romance homônimo de Kathleen Kent e tem como diferencial ser protagonizada por uma lésbica assumida. A trama acompanha a policial Betty Rhyzyck, que se muda de Nova York para Dallas, no Texas, com sua namorada para liderar uma divisão de detetives, mas precisa se adaptar ao método de trabalho numa cidade em que os moradores são muito mais machistas e bastante diferentes dela. O roteiro foi escrito pelos irmãos Gayton e Reeves deve dirigir o piloto, além de produzir a série, se ela receber encomenda de 1ª temporada. A produção do piloto embute uma multa pesada para a Fox, no caso da série não ser aprovada. Reeves também está produzindo o piloto da série de vampiros “The Passage” para a Fox. Ele não desenvolvia projetos televisivos desde que criou “Felicity” com J.J. Abrams, em 1998.

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    Planeta dos Macacos – A Guerra empolga com ação, efeitos e sensibilidade

    4 de agosto de 2017 /

    Ainda que Matt Reeves não tenha dirigido os três filmes deste reboot de “O Planeta dos Macacos”, foi ele que, ao assumir o segundo ato, “O Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), superou as formulações óbvias do tema. Junto com o colaborador Mark Bomback, tanto em “Confronto” como nesse novo “Planeta dos Macacos: A Guerra”, não brinca apenas com a ideia de um mundo onde a supremacia símia de repente parece ser mais civilizada do que a humana. Ambos – diretor e roteirista – se deliciam em imaginar as implicações desta inversão social. Isso do ponto de vista dramático. Já como entretenimento são igualmente felizes. Realizam dois filmes sagazes, cheios de reviravoltas, com empolgantes cenas de ação e um magnífico trabalho de caracterização dos atores. Esse “Planeta dos Macacos: A Guerra”, pra começar, desmente a apologia do título bélico que o marketing do estúdio investe. Em vez de elogio ao conflito, o filme é todo construído sobre a ideia de como uma guerra aborta traumaticamente os planos das pessoas, e como ela aniquila quase tudo o que pode haver de positivo dentro de um ser. Sim, as ações começam pequenas, mas elas vão se desdobrando e esbarrando em outros símbolos de intolerância, racismo, os perigos da obsessão e o veneno da vingança. A história é contada da perspectiva dos macacos. É óbvio desde as primeiras cenas que eles são os protagonistas e os humanos, os vilões. O principal antagonista, o Coronel vivido por Woody Harrelson, é introduzido obliquamente e não recebe uma cena completa até a metade do filme. Mas mesmo neste delineamento fácil de divisar entre o “bem” e o “mal”, há uma perplexidade em cena. Os gestos simiescos soam terrivelmente arbitrários para nós, e nos chamam a atenção para como terrivelmente arbitrários devem ser os nossos próprios atos. No centro da cena está o macaco César (Andy Serkis), o líder desta contradição. César sempre está pagando as contas por procurar uma convivência pacífica com os humanos. Sem seu rival Koba (Toby Kebbell), agora existente apenas em seus pesadelos, o protagonista enfrenta uma oposição que se multiplica em células. Há mais macacos dissidentes e pelo menos dois tipos de humanos: um grupo que caça os símios apenas pelo prazer de exterminá-los, e outro grupo, que está buscando uma vacina para conter o vírus mutante que continua a aprontar das suas com os humanos. César tem que lutar contra todos eles, mas a maior pedra no caminho é o Coronel. As táticas brutais do oficial forçam César a enfrentar os aspectos mais escuros de sua natureza. Quando o vilão mata a mulher e o primogênito do líder símio, o ponderado protagonista macaco perde o chão. Acompanhado por dois companheiros, Rocket (Terry Notary) e o orangotango Maurice (Karin Konoval), César esquece a racionalidade e busca a vingança a qualquer custo. E Andy Serkis mais uma vez oferece uma performance memorável. Reeves mantém o ator sob seu foco e deixa a câmera namorar o rosto de Serkis, suas expressões. Se precisar dar uma pausa na ação, para ir mais fundo nas emoções, Reeves pára e espera. Essa atuação, sabemos, ganha depois a sobreposição dos efeitos digitais, mas e daí? A forma como essas fronteiras se misturam é um maravilhoso testemunho de quão eficaz os dois instrumentos podem ser juntos. Não adianta só a tecnologia. Quando o humano se sobressai, a dramaturgia sai enriquecida. Serkis domina sua criação com uma densidade dramática rara. Em cada um dos filmes, o ator explorou uma estação emocional do personagem. No primeiro, César era jovem, havia um certo entusiasmo em formação, que foi sendo corrompido até levá-lo ao desencanto e depois à revolta. No segundo filme, o dilema de confiar mais uma vez nos humanos emprestaram nuances dignas de um drama shakespereano e ele pagou um preço que ele não esperava: foi traído por um amigo e teve que matá-lo. Terminou a história como um personagem embrutecido. Neste terceiro, a carga pesa ainda mais. César está velho, cansado, tenta se vender como um guerreiro estrategista implacável, mas, depois da morte dos entes queridos, é tomado pela mesma ira que o levou a matar Koba. Conforme aproxima-se de sua vingança, o fantasma do amigo reaparece parar rir da sua escolha. O lado ponderado perdeu-se em César. Ninguém o desarma. Nem mesmo a adorável Nova (Amiah Miller), menina humana órfã que encontra em sua rota. Maurice acolhe a criança, César olha pra ela com ódio nos olhos. Seu oponente, o militar humano (Harrelson) intencionalmente é uma figura bidimensional – tão frio quanto o gelo, ele range os dentes quase como um animal. O vírus que destruiu a humanidade se modificou em tal ordem que agora está conduzindo os homens a regressão das faculdades mentais. O primeiro indício é a perda da fala, depois a atrofia do raciocínio. O Coronel quer liquidar os macacos, porque não admite que o homem vire o animal dos animais. Em sua resignação, o vilão traz muito do Coronel Kurtz vivido por Marlon Brando em “Apocalypse Now” (1979). Há outras menções apontando o clássico de Coppola como referência para Reeves. O Coronel montou seu exército particular. E também é um sujeito recluso, tentando esconder sua mente torturada por uma série de atos terríveis que cometeu. O tributo a “Apocalypse Now” é inteiro neste Planeta dos Macacos. É evocado ainda na sequência de ataque de uma esquadrilha de helicópteros e numa bela pichação numa gruta, onde lemos “Ape kapylpse Now”! Fosse só o filme de Coppola e a homenagem aos filmes de guerra já estaria de bom tamanho, mas Reeves se dá ao capricho de desfiar sua veia cinéfila, emulando cenas dos clássicos “A Ponte do Rio Kwai” (1957), “Fugindo do Inferno” (1963) e “Nascido para Matar” (1987). Claro, as cenas e sensibilidade são todas mais que familiares, mas o filme transpira uma espécie de charme nostálgico das velhas matinês de aventura e, ao mesmo tempo, é tão agradável e isento da tradicional incoerência dos filmes atuais, que parece que estamos presenciando a história pela primeira vez. Obra-prima? Chega perto. Se há um defeito em “O Planeta dos Macacos: A Guerra”, esse reside nas cenas finais. Obviamente não estou contando o que acontece, mas cabe fazer menção ao sentido do que vemos. O final é redentor, lacrimejante e completamente desnecessário.

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    Em São Paulo, Andy Serkis assume seu orgulho pela franquia Planeta dos Macacos

    1 de agosto de 2017 /

    “O tema principal desse filme é a empatia”, disse o ator Andy Serkis para uma plateia de mais de 200 jornalistas brasileiros e latino-americanos, durante a entrevista coletiva de lançamento do filme “Planeta dos Macacos: A Guerra” nesta terça (1/8), em São Paulo. Apesar do título bélico, para o ator “não há bonzinhos ou malvados” em nenhum dos lados do conflito. “Todos têm seus motivos e você consegue entendê-los. Tanto que, no momento final, em que César olha nos olhos de seu inimigo, ele consegue achar novamente sua empatia.” O ator, que interpreta o protagonista, o macaco César (Caesar na grafia original), falou que adora a sua experiência na franquia. “Eu amo esse mundo, eu amo a franquia e a metáfora com os macacos”. O terceiro longa da franquia foi realizado em 5 meses e meio, período que Serkis definiu como uma jornada incrível. “A filmagem foi muito sombria para o César. Em todos os dias de set havia uma intensidade muito grande.” Sobre o uso de computação gráfica, o ator elogiou os efeitos do novo filme, “muito mais aparentes e bem realizados”. Mas fez questão de completar: “Tecnologia de movimento é apenas uma tecnologia, não é uma forma de atuar”, ressaltando seu trabalho na interpretação do papel. “É um preconceito e é ignorância”, reclamou, sobre o fato de nenhum trabalho do tipo ser lembrado pelas principais premiações da indústria cinematográfica. “Eles aceitam a maquiagem, o disfarce, mas não as novas ferramentas da tecnologia aplicadas à interpretação. Os jovens são muito mais receptivos”, continuou, arrematando com ironia. “Se eu tivesse com maquiagem e uma grande roupa de macaco eles diriam: ‘Uau. Isso é interpretação’”. “Planeta dos Macacos: A Guerra” estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (3/8).

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    Ben Affleck nega que vai abandonar o papel de Batman

    23 de julho de 2017 /

    Ben Affleck resolveu desmentir, durante sua participação no painel da “Liga da Justiça” na Comic-Con, os rumores de que estaria planejando desistir de ser Batman. “Deixe-me ser muito claro: eu sou o cara mais sortudo do mundo”, disse Affleck a uma multidão de 6 mil fãs no evento de San Diego. “Batman é o papel mais f*da em qualquer universo, DC, Marvel, é incrível. Estou emocionado de interpretá-lo”, acrescentou. As especulações surgiram após o site The Hollywood Reporter publicar uma reportagem, respaldada por fontes anônimas, que apontavam um plano da Warner para substituir o ator. Mas Affleck revelou que, depois de duas aparições como Batman, em “Batman vs Superman” e “Esquadrão Suicida”, os chefes do estúdio Kevin Tsujihara, Sue Kroll e Toby Emmerich deixaram claro que o papel continuaria sendo dele. “Eu acredito neles”, disse Affleck, acrescentando que ele seria “um macaco” para Matt Reeves, que deverá dirigir “The Batman” depois de se consagrar com “Planeta dos Macacos: A Guerra”. Ben Affleck deveria escrever, dirigir e estrelar o longa, intitulado em inglês “The Batman”. Mas após o fracasso de seu mais recente filme como diretor, “A Lei da Noite”,desistiu de dirigir, abrindo caminho para a contratação de Matt Reeves, que, logo que assumiu, defenestrou o roteiro que o ator escreveu com Geoff Johns (cocriador da série “The Flash”) – e que traria Joe Manganiello como o vilão Exterminador. Reeves afirmou que vislumbra uma trilogia de Batman, o que faz com que Ben Affleck, que fará 45 anos em agosto, torne-se cinquentão em meio ao projeto. Tom Cruise conseguiria. Mas Affleck não é reconhecido por tratar o corpo como um templo. Em vez disso, o ator tornou pública sua luta contra o alcoolismo em março. O site de celebridades TMZ apurou que Affleck deu entrada em uma clínica de reabilitação logo após a cerimônia do Oscar deste ano. Mas não foi a primeira vez que tentou esse tipo de tratamento. O ator também se internou em uma clínica de reabilitação em 2001. A revelação pode estar por trás do cancelamento de seus próximos trabalhos, que tem acontecido sem maiores explicações. Recentemente, ele saiu de “Triple Frontier”, que será filmado na fronteira tríplice de Brasil, Argentina e Paraguai por J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”). Durante a Comic-Con, a Warner anunciou outro filme que prevê um ator diferente no papel de Batman: o longa individual do herói Flash, intitulado em inglês “The Flash: Flashpoint”. Isto porque a história se passa num universo paralelo, em que Bruce Wayne morreu e seu pai virou o Batman. Jeffrey Dean Morgan, que viveu Thomas Wayne em “Batman vs Superman”, já se candidatou ao papel. O detalhe é que, nos quadrinhos, a história de “Flashpoint” (publicada no Brasil como “Ponto de Ignição”) foi responsável pelo reboot completo das publicações da DC Comics, iniciando “Os Novos 52”. Um filme com esse tema poderia facilmente precipitar uma mudança no elenco de intérpretes dos super-heróis da Warner.

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    Ben Affleck pode abandonar papel de Batman após Liga da Justiça

    21 de julho de 2017 /

    Conforme a Warner se prepara para apresentar o painel da “Liga da Justiça” na Comic-Con 2017, boatos sobre o futuro de Ben Affleck na franquia começam a circular com intensidade. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio estaria planejando uma forma de trocar o ator que interpreta Batman em seus próximos lançamentos. O site cita uma fonte não identificada (sim, ela mesma) para afirmar que o destino de Affleck pode ser definido antes do começo das filmagens do filme solo de Batman. Ben Affleck deveria escrever, dirigir e estrelar o longa, intitulado em inglês “The Batman”. Mas após o fracasso de seu mais recente filme como diretor, “A Lei da Noite”,desistiu de dirigir, abrindo caminho para a contratação de Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), que, logo que assumiu, defenestrou o roteiro que o ator escreveu com Geoff Johns (cocriador da série “The Flash”) – e que traria Joe Manganiello como o vilão Exterminador. Reeves afirmou que vislumbra uma trilogia de Batman, o que faz com que Ben Affleck, que fará 45 anos em agosto, torne-se cinquentão em meio ao projeto. Tom Cruise conseguiria. Mas Affleck não é reconhecido por tratar o corpo como um templo. Em vez disso, o ator tornou pública sua luta contra o alcoolismo em março. O site de celebridades TMZ apurou que Affleck deu entrada em uma clínica de reabilitação logo após a cerimônia do Oscar deste ano. Mas não foi a primeira vez que tentou esse tipo de tratamento. O ator também se internou em uma clínica de reabilitação em 2001. A revelação pode estar por trás do cancelamento de seus próximos trabalhos, que tem acontecido sem maiores explicações. Recentemente, ele saiu de “Triple Frontier”, que será filmado na fronteira tríplice de Brasil, Argentina e Paraguai por J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”). Caso a Warner decida realmente trocar o intérprete de Batman, a mudança poderia se dar de forma simples, como nos anos 1990, quando o ator principal foi alterado – de Michael Keaton para Val Kilmer e George Clooney – sem a mudança dos coadjuvantes. Ou ainda ecoar uma trama dos quadrinhos ou desenhos animados, com outro personagem assumindo o uniforme de Batman. Neste caso, Affleck poderia permanecer na franquia como Bruce Wayne. Mais novidades devem surgir em breve, possivelmente durante a própria Comic-Con.

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    Planeta dos Macacos: A Guerra ganha 9 belos pôsteres

    16 de julho de 2017 /

    A Fox divulgou 9 pôsteres de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que estreou no fim de semana nos Estados Unidos, mas só vai chegar ao Brasil em duas semanas. As artes vêm de diferentes países e destacam a menina Nova, vivida por Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”), que aparece ao lado de Maurice (Karin Konoval) e Caesar (Andy Serkis). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). Andy Serkis virá ao Brasil para promover a estreia do filme, que acontecerá em 3 de agosto nos cinemas nacionais.

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    Andy Serkis virá ao Brasil lançar o novo Planeta dos Macacos

    3 de julho de 2017 /

    O ator Andy Serkis, intérprete de Caesar na franquia “Planeta dos Macacos”, virá ao Brasil lançar o terceiro filme da trilogia. Ele gravou um vídeo, disponibilizado pela Fox, em que anuncia sua presença na première nacional de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, no final de julho. A data exata ainda não foi confirmada. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca transformação de Andy Serkis

    2 de julho de 2017 /

    A Fox divulgou mais um vídeo de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, dessa vez mostrando a impressionante transformação de Andy Serkis no protagonista Caesar. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer legendado de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca novo símio da franquia

    1 de julho de 2017 /

    Fox divulgou a versão legendada do trailer de “Planeta dos Macacos: A Guerra” que destaca o Macaco Mau (Bad Ape). O novo personagem é um chipanzé inteligente, que fugiu de um zoológico e aprendeu a falar observando os humanos. Apesar do nome, ele se mostra bastante simpático. Isto se explica porque quem o batizou foram os humanos que exterminaram os demais macacos de seu zoo. Macaco Mau é interpretado, via captura de performance, por Steve Zahn (“Capitão Fantástico” e “Clube de Compras Dallas”). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi ainda traz de volta Andy Serkis como Caesar, num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer legendado de Planeta dos Macacos: A Guerra ressalta escala épica da produção

    28 de junho de 2017 /

    A Fox divulgou mais um pôster e o novo trailer legendado de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que apresenta a escala épica do conflito de seu título, como a última batalha da humanidade. A prévia não economiza cenas bombásticas, com direito a muitas balas e explosões, para ressaltar o clima de guerra entre os macacos inteligentes de Caesar (novamente vivido por Andy Serkis) e o exército humano liderado pelo personagem de Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). Outro destaque é a presença de uma menina humana muda entre os macacos – chamada Nova, como a personagem do clássico de 1968. A direção está a cargo de Matt Reeves, que assinou o filme anterior, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), e a estreia acontece 3 de agosto no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos (em 14 de julho).

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    Filme de Batman ressaltará aspectos noir e habilidade de detetive do super-herói

    27 de junho de 2017 /

    O diretor do próximo filme de Batman, Matt Reeves, falou pela primeira vez o que se pode esperar de sua versão do super-herói. Em entrevista para o site New Trailer Buzz, ele revelou que pretende ressaltar o aspecto noir de Batman, destacando suas habilidades como detetive. “Assim como meus filmes anteriores, o ponto de vista é um elemento muito importante. Por isso tenho Hitchcock como grande exemplo. A ideia é usar a câmera e a história para que você ‘se torne’ o personagem principal, para que você fique totalmente ciente de seu ponto de vista. Dessa vez, temos a oportunidade de explorar um elemento mais noir, em uma versão mais detetive do Batman, e de uma forma poderosa. Queremos que o público fique ‘conectado’ com o que está passando dentro de sua cabeça e dentro de seu coração”, ele contou. Intitulado em inglês “The Batman”, o filme será o primeiro longa solo do super-herói estrelado por Ben Affleck, após a nova versão do personagem ser introduzida em “Batman vs. Superman” no ano passado. Reeves está atualmente envolvido na divulgação de seu filme mais recente, “Planeta dos Macacos: A Guerra“, bastante elogiado pela crítica, que estreia em 3 de agosto no Brasil. Só após terminar seus compromissos com a produção é que ele começará a trabalhar no filme de Batman, que ainda não tem data de estreia definida. Batman será visto a seguir no filme da “Liga da Justiça”, que tem lançamento marcado para novembro no Brasil.

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    Vídeo de bastidores destaca os incríveis efeitos visuais de Planeta dos Macacos: A Guerra

    24 de junho de 2017 /

    A Fox divulgou um vídeo de bastidores de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que destaca o incrível trabalho de captura de performance e os efeitos visuais da produção, com depoimentos da equipe técnica, do diretor Matt Reeves e do ator Andy Serkis, intérprete de Caesar na franquia. O resultado realista é impressionante. Segundo filme da franquia dirigido por Reeves, após “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), o novo capítulo foi recebido com aplausos efusivos da crítica norte-americana, que o considerou o melhor de toda a trilogia e provavelmente o melhor filme de entretenimento do ano. A estreia está marcada para 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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